Um Motim No Tempo

Um Motim No Tempo James Dashner




Resenhas - Um Motim No Tempo


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Gabii 09/09/2014

Primeiro livro da franquia colaborativa – presumo que seja este o termo – Infinity Ring, Um Motim no Tempo nos apresenta Dak, Sera e Riq, que de uma hora para outra – menos Riq – são postos em uma corrida pelo tempo – eu acho que essa frase é adequada – para concertar desvios na história da humanidade ocasionados por uma organização muito suspeita, e assim salvar o mundo do colapso – na estória essas mudanças na história ou fraturas estão causado fenômenos naturais atípicos.

Dak e Sera são amigos desde sempre (?) e que juntos enfrentam o dia-a-dia da escola – que não é nada fácil, tendo em vista que os dois são gênios, Sera é a garota de exatas e Dak entende TUDO de história – e a rotina de uma vida nada comum: reticências para Sera – é um processo meio confuso, é como se ela quase tivesse lembranças de coisas que não aconteceram na “realidade” em que ela vive –, os pais cientistas de Dak, que são uns fofos e bem diferentes, e um mundo em que a SQ, a tal organização suspeita, parece manter seus “tentáculos” por toda a parte, cada dia mais onipresente e poderosa.

Essa rotina já quase nada normal, é drasticamente abalada quando Dak e Sera resolvem dar uma volta pelo laboratório dos pais de Dak – que diga-se de passagem é trancado a um milhão de chaves – e topam com um invento incrível: o Anel do Infinito, dispositivo que após uma “mãozinha” de Sera torna possível a viagem no tempo; a partir disso a travessura de Dak toma proporções gigantescas com o sumiço de seus pais, e a entrada dos Guardiões da História – sociedade secreta, supostamente fundada por Aristóteles – na estória esclarecendo algumas coisas sobre o trabalhos dos pais de Dak, sobre a SQ, e também sobre os desastres naturais mais recentes. Após a entrada dos Guardiões da História no livro, o ritmo fica bem mais intenso, com Sera e Dak partindo junto a Riq – o gênio das linguagens – através do tempo, concertando “Fraturas” e tentando encontrar os pais de Dak, nesse primeiro livro você ainda confere qual é, e como foi concertada a primeira “Fratura” – dica: essa fratura tem tudo a ver com o Novo Mundo, e indiretamente (ou diretamente), com nós.

Eu não sei muito bem o que esperar do segundo volume, intitulado Dividir e Conquistar e escrito por Carrie Ryan – não conheço esta escritora – presumo que seja sobre Roma, porém sobre Um Motim no Tempo, posso dizer que simpatizei bastante com a série, e com o escritor, vou tentar sim continuar a leitura.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2014/08/um-motim-no-tempo-james-dashner.html
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Ceile.Dutra 14/03/2013

Resenha retirada do meu blog - www.estejali.com
Toda inocência e inteligência da infância em uma aventura cheia de descobertas.

Dak é um menino apaixonado por História e adora falar dela sempre que surge uma oportunidade - aliás, mesmo quando não surge. Sua melhor amiga, Sera, é o oposto: ela adora Física e Química Quântica. Um dia, Dak acha a chave do laboratório dos seus pais e logo chama Sera para saber o que de tão importante tem lá para eles guardarem a chave em cofre. Ela fica ansiosíssima, pois para ela, amante da ciência, entrar em um laboratório de verdade é quase a realização de um sonho. Eles então se deparam com o projeto do Anel do Infinito - algo que os pais de Dak estão trabalhando há anos e Sera encontra o elemento faltante e torna possível a viagem no tempo.

Quando os Guardiões de História descobrem o objeto, sequestram Dak e Sera para servirem de viajantes em um plano para corrigir Faturas no tempo e tirar o mundo do controle da SQ. As Faturas são eventos que mudaram a história do mundo, mas não da forma como era para acontecer. Eles desconfiam que a SQ estava envolvida nestes fatos para conseguir chegar no poder. A primeira aventura dos dois é ir para o ano de 1.492 e evitar um motim contra Cristóvão Colombo na viagem em que a América foi descoberta. E não é só isso: eles ainda precisam encontrar os pais de Dak que não voltaram para o "presente" na viagem experimental.

Eu vou logo confessando que nunca leio livros assim, apesar de morrer de vontade. Eu sou muito curiosa e fico até fantasiando ler um livro cheio de pistas a seguir, enigmas, surpresas na história, descobertas... Mas a verdade é que nunca peguei realmente um livro que tenha tudo isso para ler. Até que a Companhia mandou email falando que estava disponível a prova de Um Motim no Tempo. Era a minha oportunidade. Mas uma coisa foi decisiva para eu pedir: o terceiro volume será escrito por Lisa McMann. GENTE! Eu AMO a série Wake e sou doida para ler outras coisas da autora.

Este primeiro volume é bem introdutório, onde temos os fatos, mas poucas informações. Só que a falta de esclarecimentos mal dá pra ser notada, pois o livro é extremamente rápido e envolvente. Ele possui 240 páginas (o que já é pequeno), mas a sensação é de 100 páginas. Além da narrativa ágil, ele é narrado em terceira pessoa e com muitos diálogos - que são bem divertidos. Diversão é uma palavra que também cabe bem neste livro: apesar de estarem em uma situação bem delicada, os melhores amigos na companhia de Riq (um adolescente com bons conhecimentos de idiomas que viajou com eles no tempo) têm conversas/discussões hilárias - o que contribui ainda mais para a leveza da história.

Esta nova série infanto-juvenil foi idealizada pela Scholastic - a mesma de 39 Clues (série que ainda não li #mimimi) e tem tudo para dar certo. Mal posso esperar pelos próximos volumes para seguir descobrindo e viajando com estes personagens tão bacanas. Como eu disse, sou muito curiosa, então o livro me deixou querendo loucamente a continuação, pois aquele final é de roer as unhas! A notícia boa é que já têm previsão de lançamento para todos os demais volumes (este primeiro livro será lançado dia 04/04, a previsão do segundo é julho/13 e a série deve terminar em outubro de 2014 com o último livro escrito pelo mesmo autor do primeiro - cada um deles será escrito por um autor diferente).
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Lina DC 14/07/2014

A série Infinity Ring é o tipo de leitura que engana o leitor.... Da melhor maneira possível!!!
Narrado em terceira pessoa, o livro tem como protagonistas Dak Smyth e Sera Froste, dois alunos da quinta série da Escola Ginasial Benedict Arnold. Os dois tem onze anos de idade, são muito inteligentes e possuem dificuldades de se relacionar com os demais alunos, mas são melhores amigos e entendem perfeitamente as peculiaridades que possuem.
Dak é fanático por história, do tipo que sempre quer explicar algum evento histórico nos momentos mais inapropriados (como em um velório!) e tem uma séria compulsão por queijo. Seu pais são cientistas que possuem um laboratório em casa. Tem algo mais incrível do que isso?
Sera é fã de física quântica, consegue resolver as mais complexas equações e atura Dak.
Conforme a sinopse explica, o mundo onde esses dois vivem está passando por diversas alterações climáticas críticas, que aparentemente não tem explicação. A organização SQ é quem está no poder e afirma que a população pode ficar despreocupada.
Mas e se os dois descobrissem que a SQ, representada pela maligna Tilda, a Dama de Vermelho, está alterando eventos históricos importantes e mexendo com a linha tempo/espaço?
Sera e Dak vão conhecer os Guardiões da História, uma sociedade que existe desde o tempo de Aristóteles e que vem percebendo algumas Fraturas no tempo. Essas Fraturas estão causando Reminiscências, que são sensações de que "algo" está faltando em sua memória, mas por mais que a pessoa se esforce, ela não consegue descobrir o que é.
Um dos Guardiões mais novos é Riq, um adolescente de 16 anos poliglota que acaba sendo enviado pelo Tempo junto com Dak e Sera.
A dinâmica entre os três, principalmente as implicâncias de Dak e Riq são hilárias e trazem uma certa leveza à história.
A primeira missão deles é utilizar o Anel do Infinito (dispositivo de viagem no tempo) até Palos de la Frontera, no dia 03 de agosto de 1492 e "arrumar" o descobrimento da América.
A série é voltada para o público jovem e tem todos os elementos necessários para ser um sucesso: personagens cativantes e divertidos, diversas aventuras e em cada livro o leitor conhece novos personagens, locais diferentes e situações inusitadas.
Com a ajuda da açogueira Gloria, Olho Grande, Ricardo, Francisco e Daniel, os três protagonistas precisam descobrir qual é a Fratura no descobrimento da América que precisa ser corrigido.
O livro contêm enigmas, imagens e outros detalhes que não apenas enriquecem o livro, como permitem o leitor ter uma participação mais ativa da missão desse trio.

site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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Robson 21/03/2013

Infinity Ring #1: Um Motim no Tempo
Hey readers, o que me contam? Bom, hoje veio contar-lhes que finalmente recebi a prova antecipada de Infinity Ring – Um Motim no Tempo, da nossa parceira Editora Seguinte. Eu mal recebi a prova e já estava lendo loucamente, não aguentei esperar o termino de outros livros que estou lendo e já me afundei no universo reconstruído de Infinity Ring. Eu me surpreendi bastante com o livro, eu realmente não esperava muita coisa deste lançamento, principalmente por ser uma série idealizada pela editora e escrita por vários autores.
Bom, a série Infinity Ring foi idealizada pela editora americana Scholastic, também idealizadora da série 39 Clues. A série será composta por sete livros, sendo cada um deles escrito por um autor diferente, com exceção do ultimo, que também será escrito por James Dashner.

A narrativa de Um Motim no Tempo se inicia em um século XXI totalmente diferente do nosso, com tecnologias diferentes e um regime “quase” ditador, liderado pela chamada SQ. O mundo está prestes a entrar em colapso, os desastres naturais são cada vez piores e mais difíceis de serem previstos e estão acabando com o planeta aos poucos.

O plot de Infinity Ring já me conquistou desde o inicio, eu simplesmente AMO essas coisas de viagem no tempo e tudo que envolve ficção científica. Já neste fato, a série acumulou pontos positivos comigo aí e com o desenrolar do livro eu pude perceber que seria tudo muito bem elaborado. A editora Scholastic foi audaciosa ao criar um enredo onde o foco principal seria os danos causados caso os fatos históricos famosos fossem alterados, e posso dizer, está audácia deu certo, pois não ficou algo sem pé nem cabeça e sim algo bem estruturado e congruente.

A narrativa que me foi apresentada se demonstrou leve, bem estruturada e de uma leitura rápida que me prendeu a cada minuto. O autor James Dashner conseguiu colocar uma narrativa bem gostosa, com bastante conteúdo e nada mal explicado. Por conta desta narrativa leve eu li o livro em poucas horas e olha, a sensação que eu tive ao termina-lo foi: EU PRECISO DE MAIS AGORA.

Confiram a resenha completa em: http://perdidoempalavras.blogspot.com.br/2013/03/resenha-um-motim-no-tempo.html
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Naty 15/04/2014

Infinity Ring
Infinity Ring criada por James Dashner ( o mesmo autor de Maze Runner). Os livros contam a trajetória de Dak e sua melhor amiga Sera para evitar o cataclismo no futuro eles tem que voltar no tempo para corrigir as fraturas na história.
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Felipe Miranda 03/02/2014

Um Motim No Tempo - James Dashner por Oh My Dog estol com Bigods
Dak Smith tem uma obsessão por fatos históricos e uma paixão esquisita por queijo. Já Sera Froster é um prodígio da física quântica, fórmulas químicas e tudo que envolva tecnologia. Eles são gênios, cada um a sua forma, e amigos inseparáveis com mais coisas em comum do que a falta de habilidade em socializar. Até o desfecho dessa estória eles perceberão que o destino preparou algo muito importante para suas vidas.

Índices gritantes de criminalidade, desastres naturais, altos impostos e o poder centralizado nessa organização intitulada SQ que pouco parece fazer para amenizar os danos. Essa é a situação do mundo de Dak e Sera, e o cataclismo parece cada vez mais possível e próximo. Os pais de Dak vivem viajando para tratar de assuntos profissionais secretos, um verdadeiro mistério que persiste no laboratório de casa, onde realizam experiências e pesquisas malucas não reveladas. Então, numa dessas viagens, as chaves são esquecidas e obviamente Dak e Sera não perderão a chance de visitar o aposento dono dos boatos mais bizarros das redondezas... E o dispositivo que eles descobrem vão abalar as estruturas de suas humildes vidas nerds para sempre.

O objeto em questão é um Anel do Infinito que permite a viagem no tempo. O que foi concebido ao mundo pelos pais de Dak, fora aperfeiçoado por sua melhor amiga com a peça faltante capaz de fazê-lo funcionar. Porém nada é tão simples e aceitável assim, sem querer, os dois jovens podem ter assinado a sentença de morte dos pais de Dak...

Aristóteles sendo um visionário, previu todas as desgraças que estão ocorrendo atualmente e, anos antes de Cristo, mobilizou um grupo de seguidores dispostos a salvar o mundo de desastres. Ele sabia que um dia viajar no tempo e espaço seria possível, sabia também que só assim seria possível corrigir os erros, as Grandes Fraturas, os fatos que nunca deveriam ter acontecido. Situações de urgência, requerem medidas drásticas e em meio a perdas e medo, a única chance de salvar o mundo encontra-se nas mãos de Dak e Sera que partirão em missão a mando dos Guardiões da História para corrigir as Reminiscências que atormentam a humanidade.

Me respondam, é possível não simpatizar com protagonistas nerds? Eu particularmente não consigo e quando estou falando de nerds que viajam no tempo é que fica complicado não amar. Dak e Sera são opostos mas completam-se, a química entre os dois é uma delícia de acompanhar. A trama é uma verdadeira aventura do início ao fim, o clima leve de perigo e suspense é capaz de prender leitores de qualquer faixa etária. Afinal, eles estão alterando a História do Mundo, qual serão as consequências, afinal? Suas lembranças permanecerão? Os personagens secundários são de suma importância e guardam surpresas reveladas no decorrer das páginas. Riq, o garoto que os acompanha nessa missão garante farpas trocadas com Dak, deixando a viagem divertida e afiada. A narrativa em terceira pessoa é ágil, rápida, viciante. Devorei o livro e fiquei querendo mais. Os próximos volumes devem aprofundar mais a estória e dar explicações que faltaram no livro 1. Sem falar que o grande erro que eles devem consertar envolve a descoberta da América, Cristovão Colombo e os Irmãos Amâncio... O que é no mínimo revoltante.

Eles devem seguir as pistas, desvendar pictogramas, fugir da morte e ter a certeza de estar interferindo na Fratura certa... Curioso? Prepare-se para viajar no tempo! Leitura mais que recomendada.

site: http://www.ohmydogestolcombigods.com/2014/02/resenha-um-motim-no-tempo-james-dashner.html
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Moonlight Books 29/03/2013

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, http://www.moonlightbooks.net
Este é o primeiro livro da série Infinity Ring, composta por sete volumes, sendo cada um escrito por um autor diferente, exceto o primeiro e o sétimo, que são de autoria de James Dashner (Mazze Runner). O conceito desta série foi ideia da Scholastic, editora americana que idealizou outra série de livros, 39 Clues. Ao decidir ler este livro, uni dois desejos, conhecer o trabalho de James Dashner e ler algo da Scholastic, então quando a Editora Seguinte ofereceu a prova do livro, eu disse, manda aí, sem nenhuma dúvida.

Eu amo livro infanto - juvenil, são livros cheios de aventura, energia e muito bom humor. Protagonizados em sua grande maioria por crianças, são sempre diversão garantida e com Um Motim no Tempo, não foi diferente. Tudo começa com uma conversa entre duas crianças, Dak e Sera, que do topo de uma árvore observam o mundo e sonham com uma promessa de um futuro melhor.

Ambos são super inteligentes, tidos como nerds, e especialistas em assuntos diferentes. Sera é a expert em ciência e tecnologia, enquanto Dak em história. Eles tem um laço de amizade muito forte, algo raro na realidade em que vivem, um época em que tudo o que conhecemos deixou de existir, um mundo dominado pela organização SQ, que leva todos sob julgo de censura e tirania. Temos aqui uma sociedade ameaçada por um cataclismo e vários desastres naturais, levando o povo à esperar pelo fim próximo. Esta situação é decorrente de Fraturas no Tempo, ou seja, fatos que aconteceram, desde os primórdios da humanidade, mas não deveriam ter ocorrido, como por exemplo a morte de Alexandre, O Grande ou a descoberta da América pelos irmãos Amâncio, ao invés de por Cristovão Colombo.

Os Guardiões da História, lutam contra o domínio da SQ, e sabem que para salvar o mundo é preciso voltar no tempo e consertar estas fraturas, porém como fazer esta viagem, é um mistério. Então é aqui que nossos amiguinhos entram, já que os pais de Dak fizeram o Anel do Infinito, um dispositivo que permite viajar no tempo, mas falta um toque final para fazê - lo funcionar, e Sera consegue dar este toque na invenção. Eles então resolvem testar o Anel, mas a viagem não dá muito certo, e os pais de Dak não voltam. Sem saber o que fazer, as crianças dão de cara com os Guardiões, e descobrem que o dispositivo poderá salvar o mundo da SQ, assim eles embarcam nesta missão, e tentam consertar uma das Fraturas, a descoberta da América.
"O tempo havia saído dos eixos - era nisso que os Guardiões da História acreditavam. E, como as coisas não podiam mais ser consertadas, só havia uma esperança... voltar no tempo e corrigir o passado."
Narrado em terceira pessoa, o livro começa com ar de distopia, mostrando um futuro aterrador, num mundo triste, sombrio e longe do que sonhamos. Porém não ficamos presos nesta realidade, o clima distópico, dá espaço à um clima histórico, e usando o tema viagem no tempo, o autor nos conduz em uma grande aventura. Pode parecer confuso, pois os temas apresentados são variados, mas Dashner conseguiu uni-los com maestria, e o resultado foi uma história que surpreende a cada página e não nos deixa largar o livro nem um minuto. Tem bom humor a cada linha, com diálogos pontuados com piadas que tentam suavizar a situação tensa que todos vivem. Puxa vida, é uma pena ser tão curtinho, pois acabei a leitura com aquele desejo de passar mais tempo nesta trama, junto com personagens muito cativantes.

Sim eu gostei muito de Um Motim no Tempo, me apaixonei por Dak e Sera. Ela uma figura, sem um pingo de paciência (que muito lembrou esta pessoa aqui) , que vive puxando as orelhas de Dak, mas não troca o amigo por ninguém e ele um garoto totalmente sem bom senso, que sempre diz a coisa errada, na pior hora, criando situações constrangedoras e hilárias. Eles são energia pura, e dão uma dinâmica muito boa à história, totalmente opostos, se completam, e ao lado do Guardião Riq, vão desvendando enigmas e enfrentando muitos perigos, afim de impedir o surgimento da Fratura.
"... Dak, seu eterno melhor amigo para sempre (ela sabia que era uma redundância, mas gostava de dizer isso mesmo assim), e algo dentro dela gritava que a amizade dos dois não era apenas fruto do acaso. Alguma coisa importante parecia aguardar por eles no horizonte de suas vidas."
Os elementos criados para ilustrar a obra foram muito bons, as Fraturas por exemplo, são fatos que conhecemos, mas que aqui, aconteceram de forma diferente, e nos fazem pensar se realmente tivesse sido assim, onde estaríamos hoje. Eu pensei mesmo, pois há uma parte no livro, que mostra que livros impressos são raridade, estão quase extintos, e nosso Dak, que ainda prefere ler assim, sofre bastante para encontrar seus amigos nas poucas bibliotecas que a SQ ainda mantém. Gente, eu não sou adepta de e-books, então senti uma dor no coração. Existem também as Reminiscências, sentimentos estranhos, que muito me intrigaram durante a leitura, dada suas características ímpares.
"Um sentimento de perda misturado com uma incerteza enlouquecedora."
É uma história cheia de surpresas e muito viva, eu virava as páginas com muitas expectativas, e a cada conquista de nossos heróis, eu vibrava com eles, isso é muito bom, ser contagiado pelos acontecimentos do livro, sentir as emoções dos personagens. É como se a luta deles, fosse a minha também. Fiquei muito feliz com esta mistura de distopia, ficção e história, viajei, literalmente, neste livro.

O final fecha esta primeira aventura, mas não a história. Existem outras Fraturas que precisam ser consertadas e Dak ainda não encontrou seus pais. Então, vamos ter que aguardar a sequencia, escrita por Carrie Ryan, para ver o que acontece e confirmar se este ritmo gostoso vai continuar. Confesso que estou mais ansiosa pelo terceiro livro, pois conheço o trabalho da autora Lisa McMann, de outra série de livros, Wake, e amo de paixão. Fica a dica.
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Renan. 27/09/2013

Perfeitamente ...
Não consegui achar o termo certo para o livro , me interessei pelo simples motivo , do Rick ter falado sobre e ele , e decidi comprar ,mas antes de tudo , queria dizer que essa é minha PRIMEIRA RESENHA , então não me julguem tanto , voltando , quando comecei a ler esse livro as primeiras páginas não me agradaram muito ,eu confesso que fiquei na dúvida de continuar a leitura , mas fui firme e forte... O resto do livro superou minhas expectativas , a história como foi contada , as remanescências de Sera que no navio voltou mas foi , Colombo , Dak no oceano, A açougueira , tudo fez com que esse livro se tornasse um dos meus livros preferidos , nem falar que com uma leitura rápida , li o livro em acho que um dia , RECOMENDO , e não aguento esperar para ler o próximo , o livro é PERFEITAMENTE ... BOM
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Leitora Viciada 02/04/2013

A capa desse livro se enquadra muito bem no enredo base do mesmo: O símbolo do infinito é essencial na história, o fundo com visual antigo e desgastado e a bússola formam um conjunto perfeito de elementos diretamente ligados a Um Motim no Tempo.
Embora à primeira vista possa parecer do estilo steampunk por causa da capa, o livro é de Ficção Científica infantojuvenil, mas seu foco está mesmo em uma mistura de características que traz uma difícil classificação.
O título é indubitavelmente um acerto e possui duplo sentido: É referente a um motim ocorrido na história do mundo, um marco poderoso, e ao mesmo tempo significa que a história foi burlada. Não ocorreu como deveria!

Recebi o livro de prova da Editora Seguinte, ainda em fase de revisão, e já considero esta edição muito bem finalizada e nem percebi que lia um exemplar ainda em acabamento. A diferença é que na edição final existe o Guia do Guardião da História além do prólogo e os trinta e seis capítulos.

São capítulos rápidos e de narrativa empolgante, leve e dinâmica. Embora possa parecer complexa a premissa, esse é um livro de fácil compreensão, por ser juvenil. No entanto, aborda diversos itens muito bem desenvolvidos para agradar aos leitores de qualquer idade. É um livro divertido demais, porque mesmo carregando uma enorme responsabilidade e enfrentando diversos perigos e uma viagem ao total desconhecido, os protagonistas mantêm a ironia e as brincadeiras do início ao fim.

A apresentação do mundo é feita de forma natural, sem a preocupação de sair jogando informações diretas em cima do leitor. De início pensamos ser um futuro distópico e ficamos com uma enorme curiosidade sobre tudo.
O autor mostra, não explica. E isso é excelente. Ele apresenta tudo de forma rápida, para já entrar na ação que se segue em todas as páginas, não se perde em explicações sobre o que é o quê, o leitor vai simplesmente descobrindo. Gostei muito dessa característica.
Outro acerto é o fato de possuir muitos diálogos sem monotonia e descrições na medida certa: Nada cansativo ou chato, pelo contrário. É o tipo de livro que o leitor agarra e lê sem perceber o tempo passar.

A melhor parte é que vamos descobrindo tudo sob a visão de dois pré-adolescentes: Dak e Sera. A narrativa é em terceira pessoa, envolvendo os pontos de vista de ambos os amigos.
Os dois são peculiares, não apenas na personalidade, mas nos gostos e qualidades (e defeitos também!). São geniais. Não típicos nerds, são realmente super gênios e cada um se interessa por uma área diferente.
Enquanto o menino Dak é apaixonado por história, ao ponto de não conseguir largar livros velhos e discursar sempre sobre curiosidades das épocas mais diversas; Sera, sua melhor amiga, é uma menina que domina a área tecnológica, principalmente a física. Ela acha maravilhoso estudar e observar partículas e tudo que um laboratório científico pode englobar.
Os dois são diferentes na aparência e nas áreas em que são especialistas. Desgostam das paixões um do outro: Sera acha estudar o passado entediante e sem propósito e museus locais sem atrativos enquanto Dak pensa que partículas são como um idioma indecifrável e laboratórios locais sem graça.
O legal dos dois é que embora pareçam diferentes, são na verdade idênticos. Iguais na paixão pelo estudo e em serem incompreendidos pelos outros pré-adolescentes e pela sociedade de uma forma geral.
Eles debocham do conhecimento um do outro, mas é apenas fachada. Eles são os melhores amigos, apoiam um ao outro e se admiram mutualmente.

Outra diferença é que Sera sofre Reminiscências. Dak não sabe a sensação que esses momentos provocam, mas ampara Sera como pode. É um mal estar incompreensível seguido de visões estranhas e sem sentido aparente. Algumas pessoas sofrem disso devido às Grande Fraturas, que logo Dak e Sera descobrem o que são verdadeiramente e se ligam a isso para sempre.
O que aconteceria se nossa realidade fosse alterada através de fatos passados terem ocorrido de outra forma? E se nosso presente (e futuro) estivesse todo errado? E se os acontecimentos tivessem sido burlados por uma organização poderosa que mudou o mundo para poder controlá-lo?
É exatamente isso que ocorre na série Infinity Ring - ou Anel do Infinito.

Porém os Guardiões da História estão há séculos e séculos tentando proteger o curso natural dos fatos. Tentam impedir as Grandes Fraturas. E na época de Dak e Sera, esse grupo secreto planeja retornar ao passado para corrigir todas as falhas. Eles querem impedir a SQ de dominar o Novo Mundo e mudar a história para pior, para o que não deveria ser. Para o que é: O mundo que Dak e Sera conhecem.
E exatamente onde eles dois entram nisso? Inesperadamente, eles serão os responsáveis pela viagem no tempo, utilizando um artefato tecnológico único!
Os dois pré-adolescentes se metem em uma grande enrascada e a partir daí enfrentam problemas e perigos, cada vez mais complicados e caóticos. Suas habilidades e conhecimentos são extremamente necessários para o cumprimento de uma missão impossível: Impedir um motim sofrido por Cristóvão Colombo em 1492. Embora sejam gênios e levem jeito para serem aventureiros, eles são apenas pré-adolescentes!

O autor acrescentou três detalhes especiais: Uma motivação pessoal, o porquê dos dois serem os viajantes do tempo e um companheiro singular.
Se não existisse um motivo verdadeiramente pessoal, por mais importante e empolgante que fosse a missão, os dois dificilmente iriam entrar de corpo e alma nessa missão. Mesmo sendo muito atraente salvar o mundo, viajar no tempo e fazer parte de uma sociedade secreta, eles não enfrentariam todo o perigo e incerteza, e até mesmo risco de morte caso não houvesse algo particular e íntimo os interligando a tudo.
E os Guardiões da História não dariam essa responsabilidade e fardo para duas crianças se não existisse outro modo. Não tem outra possibilidade: Apenas Dak e Sera são capazes de voltar ao passado! E o autor explica isso muito bem. É uma aventura espetacular.
Riq, o companheiro de Dak e Sera agrega mais diversão. É um adolescente perito em idiomas e também um super gênio.
Eles têm seus atritos. Afinal três jovens geniais e cheios de personalidade, com o peso de salvar literalmente a História da humanidade, se estranham e discutem muito. Mas o autor encaixa tudo com muito bom humor, fator essencial, além da aventura, em um livro infantojuvenil.
Eles precisam valorizar e respeitar essas diferenças, porque unindo suas habilidades é que eles resolverão os quebra-cabeças e enigmas ao longo do caminho.

O livro possui final satisfatório para quem lê apenas o primeiro volume, mas deixa o leitor muito empolgado para continuar a saga. Creio que serão mantidas as principais características, mesmo os próximos cinco volumes sendo escritos por um autor diferente cada. Acho que essa manobra trará ainda mais dinamismo à trama e proposta centrais. Depois no sétimo e último volume, o autor do primeiro retornará para finalizar Infinity Ring.
Acho que ao final será uma série diversificada, engraçada e com diversos cenários e épocas diferentes. O conjunto da obra certamente trará a evolução dos protagonistas e uma sequência alucinante de ação e mistérios!
Uma série infantojuvenil feita para sacudir a literatura jovem. Uma viagem pela história, ficção e entretenimento. Um motim inteligente que ensina os adolescentes sem chatice. Uma série promissora. Possuo expectativas altas sobre o restante de Infinity Ring.

+ detalhes sobre a série?
+ resenhas?
www.leitoraviciada.com
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Só Sobre Livros 09/09/2013

Re-fazendo a História
Confira a resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/09/re-fazendo-historia-aline-basilio.html
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Tríplice 09/08/2013

Infinity Ring #1
"Um Motim no Tempo" narra a aventuras de Dak Smyth e Sera Froste pelo tempo. Tudo começa quando os amigos Dak e Sera investigam o laboratório particular dos pais de Dak enquanto estes estão viajando e encontram uma invenção inacabada: o "Anel do Infinito", um objeto que depois de terminado teria a capacidade de viajar no tempo e espaço. Sera que é ficcionada por ciências e estuda tudo que encontra sobre o assunto, incluindo física quântica - uma adolescente super comum, claro -, descobre como contruir a peça faltante e conclui o invento.
A história começa a ficar agitada assim que eles realizam a primeira viajem, quando os pais dele já voltaram de viagem e decidem fazer um teste. Dak e Sera pegam carona de "penetra" nessa viagem e descobrem que o anel funciona mesmo. Mas quando voltam para sua época, algo dá errado e os pais de Dak se perdem no passado. No instante que reaparecem no laboratório, a porta é arrombada e homens desconhecidos entram e os levam sem dar explicação à uma base subterrânea de uma organização secreta.
Brint e Mari, os superiores dessa ordem, expõem a Dak e Sera todo o fundamento e o objetivo dos Guardiões da História, que é corrigir as fraturas e impedir que a SQ - vulgo Guardiões do Tempo - dominem e levem, ao caos, o planeta Terra. As fraturas são como erros na história humana que Aristóteles previu há séculos atrás que ocorreriam, e que foram documentados por seus seguidores desde então. Como consequências a elas dão-se enormes fraturas reais na Terra, que está a beira do Cataclisma. E para provar que as fraturas são reais, ocorrem as Reminiscências, uma falsa memória que causa desconfortos mentais, onde a pessoa sente uma espécie de déjà-vu em que ela pressente que aquele deveria ser o acontecimento real, e não o que está se passando com ela no momento.


site: Continue lendo no blog: http://tripliceliteraria.blogspot.com.br/2013/08/ummotimnotempo.html
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Morning 05/08/2013

Um Motim no Tempo - Infinity Ring #1
Quando li a sinopse fiquei super empolgada, porque eu adoro histórias de viagem no tempo, acho fascinante! E o livro é do gênero infanto-juvenil, que eu também adoro. Acrescentando o fato de que a série é muito comparada com The 39 Clues aí que eu fiquei mais animada ainda pra ler.

Um Motim no Tempo é o primeiro livro da série Infinity Ring que conta a história dos amigos Dak Smyth e Sera Froste que descobrem o segredo da viagem no tempo e precisam partir em uma jornada ao passado para salvar o mundo presente. A primeira parada é a Espanha de 1492, onde a expedição de Cristóvão Colombo sofrerá um motim que o tirará do comando.

No contexto do livro o mundo é diferente do que conhecemos pois aconteceram, desde tempos antigos, as grandes Fraturas, acontecimento que fizeram a história da humanidade ficar 'errada'. Não gostei da explicação que foi dada sobre as Fraturas. Como eles sabem o que é uma Fratura ou não? Intuição? Aquela sensação de que algo deveria ou não ter acontecido? Bem, não me convenceu.

Outra coisa que não gostei foi que a história foi desenvolvida muito rapidamente. Mal dá tempo de digerir os acontecimentos durante a leitura. Os personagens até que são legais, mas não deu pra [...]

Continue lendo no link abaixo:

site: http://oblogdazoey.blogspot.com.br/2013/07/livro-um-motim-no-tempo.html
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Julia Rabelo 01/05/2013

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Ler Um Motim no Tempo me fez lembrar um pouco dos livros de Percy Jackson & Os Olimpianos de Rick Riordan, porque possui praticamente o mesmo estilo de escrita que é claramente voltado a um público mais (pré-)adolescente, e esse estilo de escrita me animou para ler, pela simplicidade das palavras e do modo de explicar o que aconteceu, uma coisa que eu estava começando até a me esquecer de como era pelos últimos livros que tenho lido com estilos de escrita mais maduros. Me deparar com esse estilo até me deixou com uma reação um pouco “Wow!” em relação ao escritor, que é o mesmo da trilogia Maze Runner que é, em meu modo de dizer: MUITO TENSO CARA, e certamente uma literatura mais madura com um público alvo apenas uns dois anos mais velho do que esse público alvo, e isso mostra a versatilidade do escritor que consegue mudar o seu modo de escrever dependendo de quem ele quer que leia. Isso é algo que eu considero e que me chama a atenção, porque há escritores que ou escrevem somente para um público alvo ou tentam mas não fica algo, digamos, “perfeito”, então ver que um escritor consegue mudar seu modo de escrever de um modo que chame a atenção de quem ele quer que chame é simplesmente fantástico ao meu ver.

Analisando a narrativa, posso dizer que é uma história criativa com fatores que são inovadores como a SQ, por exemplo, e percebe-se um leve mistério sobre isso, principalmente o exemplo porque mesmo eles falando qual o objetivo e algumas coisas que a SQ faz e as suas consequências no mundo, você não sabe exatamente o que a SQ é e como ela domina a população daquele modo. Enquanto lia me perguntava: “Quem são eles? Por que controlam assim? Como controlam?” e gosto desse mistério, desde que no final da história toda vão explicando mais e não deixem simplesmente nisso a desejar.

Mas há uma coisa que eu senti falta nessa história: eu não consegui me relacionar, sentir, ou ter alguma coisa para com os personagens do livro e isso é uma das coisas que eu mais prezo em uma história, mesmo quando leio rapidamente como li essa (em dois dias), que foi no mesmo tempo de leitura dos livros de Percy Jackson e de House of Night e logo no primeiro já me relacionei fortemente com os personagens (não estou comparando as duas histórias, apenas usando como um exemplo para explicar o que quero dizer). E isso está me deixando uma sensação de livro lido porém ao mesmo tempo não terminado, como se estivesse faltando alguma coisa, e para mim, essa coisa foi fazer com que o leitor se relacione com o personagem e com suas emoções e pensamentos.

Também não parece ter uma exploração do personagem, quero dizer… não são personagens complexos ou que foram muito trabalhados, pelo menos não algo que tenha sido apresentado neste primeiro livro da história, por isso 4 estrelas.

De todo modo, recomendo a leitura para todos que gostam de uma leitura simples, gostosa e rápida.
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Raffafust 10/07/2013

Quem nunca pensou em viajar no tempo? Eu já! Acho que desde que vi aquele filme " De volta para o futuro" sempre achei o máximo qualquer meio - mesmo sabendo que fictício - de poder voltar ao tempo e de quem sabe mudar o presente com atitudes do passado.
Nesse primeiro volume da série Infinity Ring traduzido no Brasil para "Um motim no tempo" conhecemos os amigos Dak e Sera. Ela uma cdf viciada em física quântica e ele um especialista em História, filho de dois PHDs e que não resiste a um bom queijo.
Um belo dia eles invadem o laboratório dos pais de Dak e descobrem que eles tem uma nova invenção, com a ajuda de Sera eles conseguem fazer o tal invento funcionar, que nada mais é do que um anel do infinito onde aquele que o usar e a quem ele estiver tocando no momento consegue viajar no tempo.
Nada que já não tenhamos visto de alguma outra forma em filmes ou livros do gênero, mas o diferencial aqui está na escrita de James Dashner , que conseguiu me prender do início ao fim com histórias bem desenvolvidas e personagens cativantes!
Dak é um fofo e mega inteligente e até sua briguinha com um dos guardiões da história - sim, eles são peça importante da história mas não sei se conto muito por achar que tem um quê de spoiler! - o que vai formar o trio com eles : Riq, vira um charme a mais.
Com viagens que vão desde a Independência dos EUA as pirâmides do Egito, nosso viajantes vão enfrentar obstáculos no presente e no passado, pessoas que não mostram muito porque o futuro lhes interessa tanto.
Com o sumiço dos pais de Dak ficamos ainda mais intrigados querendo saber o resto da história...defeito do livro é esse, não ter final..ou melhor, fazer a gente precisar para ontem da continuação!
Super vale a pena ler esse livro!
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Felipe 14/06/2013

Uma aventura pelo tempo
A historia foi quebrada, causando um novo mundo cheio de guerra, caos, tirania e desastres naturais. Imagine se você tivesse o poder de mudar tudo isso. Para os dois amigos Dak e Sera isso virou realidade.
http://thebooksguardians.blogspot.com.br/2013/06/infinty-ring-um-motim-no-tempo.html
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