Éramos jovens na guerra

Éramos jovens na guerra Sarah Wallis...




Resenhas - Éramos Jovens na Guerra


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Nina 16/08/2013

"A humanidade é completamente desumana"
Normalmente quando se estuda a segunda guerra mundial, aprendemos um "amontoado" de números onde sabemos o número de mortes e o período que durou o conflito.Ainda nos é passada uma vaga noção de que a Alemanha é a vilã da história, e que no final, o bem venceu o mal e todos viveram felizes para sempre.
A realidade, no entanto, não é nem um pouco parecida. Nesta obra temos a possibilidade de conhecer a versão das pessoas que vivenciaram toda essa barbárie de perto. Conhecer seus sonhos, suas vidas, seus desejos... para depois, quase sempre, vermos todas as suas expectativas desmoronarem. Independentemente de estarem do lado dos "vilões" ou dos "mocinhos", de serem alemães, russos, poloneses, judeus, americanos... todos eles, sofreram as terríveis consequências de uma guerra mundial, onde todo vilão tem um pouco de mocinho e todo mocinho tem o seu lado cruel.
Nesse incrível livro temos a possibilidade de ver de perto a realidade, se retaliações ou amenizações. Lemos somente a verdade, e nos apavoramos a cada página, até percebermos que perto de algumas histórias, a de Anne Frank pode ter sido um conto de fadas, e agradecermos todos os dias pela vida que temos.
Indignante do começo ao fim, pois se antes eu possuía alguma dúvida, agora eu tenho certeza de que a "humanidade é COMPLETAMENTE desumana."
cacred 12/02/2014minha estante
O livro dá a oportunidade única de ver a guerra em primeira pessoa, como se você estivesse lá. Diferentemente de todos os outros livros que mostram o que os outros devem estar sentindo, você pode sentir o que os protagonistas estão sentindo, pois são eles mesmos que escrevem.
O fato de já se iniciar a leitura sabendo que apenas três deles sobreviveram à Guerra cria uma expectativa ainda maior durante a leitura, pois a possibilidade de morte é real.


Caue.Silva 18/02/2018minha estante
Algum de vocês tem o livro ainda? queria muito ler faz uns 7 meses que procuro esse livro e não o acho, se ainda tiverem podem me chamar no whats 11951210616
desde ja agradeço




Ana Alice 24/06/2023

"Eu quero viver, mas não posso viver assim!"
Indescritível o impacto que esse livro, esses diários e cartas, tiveram sobre mim. Recomendo para todas as pessoas.

Com escritas sinceras e emocionantes, reune relatos de diversos jovens em diferentes lugares do mundo, mostrando como suas vidas foram afetadas e suas visões sobre a guerra.

É forte, triste, agonizante e, acima de tudo, real. São crianças e adolescentes que tiveram suas vidas tragicamente interrompidas e precisaram aprender a viver com isso passando por muitas dificuldades e, muitas vezes, não suportando.

Esse livro é necessário por mostrar a realidade de pessoas que vivenciaram ativamente a guerra, traz mais humanidade para esses acontecimentos desumanos. Mostra que a guerra não é apenas aquele lado factual e sistematizado que aprendemos na escola, mas também, e principalmente, refere-se a vidas de pessoas reais. Desperta um olhar emocional e pessoal.

É chocante. Imagine acompanhar as escritas de anos da vida de uma pessoa e saber que nunca mais irá ler nada escrito por ela porque ela precisou parar de escrever. Por isso, eu quero destacar uma frase do livro:

"Posso estar escrevendo pela última vez. Temo que não consiga concluir meu diário e escrever Fim na última página. Alguma outra pessoa escreverá 'morte', com a própria caligrafia. Mas eu quero tanto viver, acreditar, sentir!"

Leiam, é uma experiência difícil, porém necessária e única.
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Alan kleber 08/05/2023

Coragem e esperança na batalha pela sobrevivência.
Este livro é uma poderosa homenagem àqueles que enfrentaram a guerra com coragem e bravura.

Éramos jovens na guerra mergulha nas profundezas abissais da condição humana durante um dos períodos mais sombrios e cruéis da história.
Este livro, repleto de cartas intensas e vívidas, nos leva a uma jornada visceral pelos horrores, medos e anseios dos jovens que enfrentaram a guerra de frente. Nessas cartas, as palavras ganham vida e nos arrebatam para os campos de batalha, para as ruínas fumegantes e para as vidas despedaçadas que se tornaram o cenário para essa guerra devastadora.
Através das cartas, ouvimos o clamor de corações jovens atormentados pela violência e pelo terror iminente. As palavras se entrelaçam em um turbilhão de emoções inescapáveis. A dor, a angústia e a perda se entranham em cada linha, com cicatrizes que ficaram marcadas em que viveu aquele período. Suas vozes ressoam com uma mistura visceral de desespero e bravura, enquanto lutavam para encontrar um sentido em meio ao caos e a carnificina.
A guerra, um abismo sem fundo que engoliu a juventude, revela sua face mais monstruosa nas páginas dessas cartas. As vozes dos soldados e civis se mesclam, compartilhando histórias de horror e sofrimento indiziveis.
No entanto, mesmo em meio a escuridão mais densa, faíscas de humanidade reluzem. Essas cartas transmitem momentos de compaixão, coragem e solidariedade em meio ao caos. São lampejos de luz que revelam a força indomável do espírito humano, resistindo às trevas e encontrando beleza e significado mesmo mas circunstâncias mais desoladoras.
Éramos jovens na guerra é um testemunho visceral e arrebatador do que significa ser jovem e estar mergulhado na guerra. Cada página é uma ferida aberta, uma ferida que nós convida a confrontar a realidade brutal da violência e a questionar nossa própria humanidade. Essas cartas nós empurram além dos limites do conforto e nos forçam a encarar a fragilidade da vida e a impermanência de nossas existências.
Este livro nos lembra também que, apesar do horror e do sofrimento a resiliência humana é capaz de superar as adversidades mais sombrias.
Um livro que homenageia aqueles que enfrentaram a guerra com coragem e bravura.
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Duchesse 28/06/2020

Sensível e tocante
Um dos mais lindos e sensíveis livros que já li sobre a 2GM. Traz trechos de diários e cartas de jovens de diversas nacionalidades que viveram a guerra, dando voz, rosto e contando histórias de vida por trás das frias estatísticas e da impessoalidade dos números.
Alguns jovens conseguiram sobreviver à guerra; outros foram vítimas dela. Fiquei particularmente tocada por dois relatos; o primeiro é o diário de um jovem russo de 16 anos que vemos lentamente morrer de fome durante o cerco a Leningrado:

"Eu me sento e começo a chorar... Tenho apenas 16 anos! Esses canalhas que começaram esta guerra... Adeus, meus sonhos de infância! Vocês nunca mais voltarão. Eu queria que o passado simplesmente desaparecesse no inferno, queria nunca ter sabido o que é um pão ou uma salsicha. Queria que as lembranças felizes do passado não ficassem voltando para mim. Felicidade! É a palavra que resume todo o meu passado... Eu costumava me sentir seguro sobre o futuro!! Nunca mais serei o mesmo... (...)
Posso estar escrevendo pela última vez. Temo que não consiga concluir meu diário e escrever Fim na última página. Alguma outra pessoa escreverá "morte", com a própria caligrafia. (...) Eu vou morrer, eu vou morrer, mas quero tanto viver, sair daqui e viver, viver!... Toda a minha energia está indo embora, indo embora, se esvaindo... E o tempo se arrasta tão demoradamente, por tanto tempo. Oh, meu Deus, o que está acontecendo comigo?"

O segundo relato extremamente pungente são as cartas de despedida e os poemas escritos por um jovem kamikaze:

"Uma brisa cálida. Nós realmente voamos para o sul. Dá para sentir. É o que nos dizem todas as árvores ao redor. Seriam pinheiros? Não, não parecem, segundo me dizem aqui. Folhas de bananeiras ondulam ao vento, parecendo muito agitadas.
Um belo recife de corais, cercado de profundas praias azuis. Por que aqui, entre tantos lugares? pergunto a mim mesmo. Mas o tempo ainda está horrível. Continua caindo uma chuva silenciosa.
No nosso dormitório, as luzes são desligadas às 20h30. Pensando nas pessoas que conheci e deixei para trás, não posso deixar de me sentir um pouco solitário. Ouvindo o barulho da chuva no jardim, fico me perguntando como é que ela chora por mim agora, mas por quem será que ela está chorando realmente?
Os aviões decolam numa chuva fina. Um depois do outro. Nós partimos em nossa jornada. Agradecemos a nossos amados aviões, oramos por eles. Quase tocando no mar, nós ascendemos em direção às nuvens. Fico feliz por nossa esquadrilha ser forte. Meu motor parece bem. Acabei de ver uma sombra da ilha com o canto do olho, e de repente o céu se abriu. Formosa! Coberto pelas nuvens, o monte Yushan se destaca, orgulhoso. Vêm lágrimas - de alegria? - eu fico com a visão turva. Não estou enxergando direito. Minhas asas prateadas tremem de animação. Lá vou eu! Forço o braço e aperto os controles com toda a força."

Albert 28/06/2020minha estante
Bela resenha.


Duchesse 28/06/2020minha estante
Obrigada! ?




Renata Almeida 22/05/2021

"Éramos..."
Uma coleção de cartas e diários, escritos por crianças e jovens de várias nacionalidades, de origens financeiras e religiosas, que viveram as experiências tristes e traumáticas da Segunda Guerra Mundial, histórias de diferentes pontos de vista e ideologias políticas, e como afetou as vidas de parentes, amigos e residentes das regiões afetadas e a contribuição desses jovens para o fim do governo genocida nazista que dizimou milhares de vítimas na Europa e que muitos não tiveram a sorte de escrever sobre o fim do conflito, mas permanecerá para sempre uma memória que reflete a luta pela sobrevivência e resistência.
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Bagui 24/01/2014

Como assim "não gostou"?
Conheço gente que não gostou do livro e fico me perguntando como. Éramos Jovens Na Guerra cria tamanha proximidade entre o leitor e os jovens escritores que não consigo aceitar que alguém não gostou desse livro.
Esses adolescentes são cheios de sonhos, tão expressivos, muitas vezes poéticos. Pelo livro é possível saber o que eles viveram realmente, mais que isso, o que sentiam, o que pensavam, toda a confidência que pode haver em uma carta ou diário pessoal.
Lendo esse livro se torna impossível não torcer por eles, e tão impossível quanto, não chorar com sua morte. Foi impossível pra mim não lotar o livro de Post It's e impossível também não reler o mesmo trecho várias vezes só pra sentir a mesma emoção de novo.
Podemos ver não só um lado da guerra, mas vários deles.
Super recomendado.
Caue.Silva 18/02/2018minha estante
Algum de vocês tem o livro ainda? queria muito ler faz uns 7 meses que procuro esse livro e não o acho, se ainda tiverem podem me chamar no whats 11951210616
desde ja agradeço




Rafa 30/09/2016

A guerra dentro de nós
Um livro espetacular, que cumpre o objetivo que se é esperado. Relatos de jovens na guerra, nos quatro cantos do mundo. Foi um prazer sentir um pouco do que sentiram, pensar como pensavam, ter medo como temiam e principalmente torcer por cada um deles.

Hoje em dia é quase inconcebível tentar especular o que foi a Segunda Guerra Mundial, só quem viveu sabe, inimaginável ter 1% do medo de algum deles.

Cumpriu com propriedade minhas expectativas, quem leu "O diário de Anne Frank", "Inverno na Manhã" .. etc e gostou, não irá se decepcionar com "Éramos Jovens na Guerra". Esse tipo de leitura, no meu ponto de vista, é diferente, surreal, sempre quisemos esta na mente de cada um dos participantes da guerra, seus medos, receios, e é isso que este tipo de leitura nos proporciona.
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spoiler visualizar
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Danilo 17/11/2021

A leitura começa bem morna, esquenta um pouco no meio do livro e vai ficando bem chata com os capítulos finais.
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Súh 03/06/2022

Triste geração
Não tem como ler esse livro sem sentir uma dor no coração, ler as cartas e diários de jovens que viveram durante a segunda guerra mundial nos mostra o quanto sofrida foi essa geração, tantos sonhos reduzidos a nada. Eram crianças em meio ao caos. Esperando o fim da guerra para voltar as suas vidas normais e uma guerra que nunca chegava ao fim. É um livro lindo e triste.
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Jana 16/03/2014

Do que somos capazes?

Como acadêmica de História, eu estudei os mais variados momentos da humanidade. Contudo, há aqueles episódios que despertam um interesse especial, que nos provocam o desejo de se aprofundar no assunto – e a Segunda Guerra Mundial está nesse grupo. Para mim, pelo menos.

Já li bastante a respeito, mas, querendo ou não, as informações disponíveis são semelhantes: o que desencadeou a guerra, suas estratégias e inovações militares, batalhas, acordos, consequências e por aí vai. A forma de interpretação muda, o jeito de escrever do autor, sua escola historiográfica... Mas, no fundo, as informações acabam se repetindo. E, ao ficarmos presos nessa visão mais grandiosa da guerra (os personagens mais destacados, as batalhas, os líderes, os generais e suas potências) acabamos nos esquecendo daqueles que mais foram atingidos pelos acontecimentos: as pessoas comuns. Os civis. Os jovens.

Na escrita da história, é um desafio concentrar-se num único personagem para compreender um contexto. Os obstáculos são, normalmente, a falta de informações e fontes, as suposições sobre uma existência e um cotidiano ao qual não estamos relacionados. Um diário ou uma carta são chances únicas de contornar tais obstáculos, afinal, essas fontes tão íntimas nos permitem algo espetacular - entrar na mente do personagem. Descobrir seus pensamentos, suas ideias, suas vontades. Conhecê-lo.

Éramos Jovens na Guerra é uma compilação de cartas e fragmentos de diários de crianças e adolescentes que viveram na Segunda Guerra Mundial. De variadas nacionalidades, afetados diretamente ou não pela guerra, eles transmitem seu cotidiano, seus sofrimentos, suas esperanças. E nós, leitores, somos jogados em seu universo, convivendo com eles, identificando-se com suas falas e personalidades. É como se estivéssemos por perto, fôssemos seus confidentes – e é isso que torna essa leitura cruel e incrível.

De imediato, ao ler a parte de trás do livro, somos presenteados com um enorme spoiler: a maioria deles não sobreviveu. Então, antecipando a tragédia, iniciamos a leitura e nos deparamos com a aterrorizante realidade daqueles que tiveram suas vidas arruinadas de um instante para outro. Vivendo em meio ao caos, eles sofrem consequências inimagináveis: fome, perda, humilhação. E nós nos descobrimos torcendo para que ele/ela sobreviva, ansiando por um final feliz que no fundo, a gente sabe que não vem. Alguns diários são especialmente trágicos, detalhando cotidianos que arrepiam... Um deles, em especial (o de um menino preso em Leningrado, cidade sitiada), eu creio que nunca vou conseguir tirar da cabeça.

Mas não é só de tragédias que se vive. Mesmo com o sofrimento e as dificuldades, há alguma luz. São demonstrações de coragem e força que superavam os mais bravos soldados; meninos e meninas que acreditavam na sobrevivência, no dia seguinte... Que tinham esperanças de que os líderes e seus exércitos iriam, de alguma forma, chegar a um acordo e alcançar a paz. Que fique claro – digo líderes porque não quero vilanizar ninguém. Na mania de chamar um ou outro de “monstro”, tornamos certas figuras grandiosas, elevando-as ao patamar de sobre-humanos. Não estamos falando de monstros aqui. A guerra foi feita por homens e nela, não há mocinhos ou vilões. Há seres humanos lutando pelo poder, influência e sobrevivência, há a indiferença daqueles que poderiam ter feito a diferença e há a neutralidade daqueles que deveriam ter agido antes. Tanto que nesse livro, nós conhecemos os testemunhos das etapas da guerra: o estranhamento diante das ideias de Hitler e sua cúpula, a demora da reação britânica, a confusão provocada pelo pacto de não-agressão entre URSS e Alemanha, a indiferença e incrível atraso dos Estados Unidos para entrar na guerra. E, finalmente, a aterradora falta de interesse de todas as “grandes nações" para com os milhões que sofriam e morriam.

Ao finalizar a leitura, eu fiquei olhando para o nada, pensando e absorvendo as informações, as revelações... E me lembrei da frase célebre de outro livro, sabendo que era a única que seria capaz de descrever o que eu senti.

Definitivamente, os seres humanos me assombram.
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Welrikar 03/09/2018

Éramos jovens na guerra
O livro é composto por trechos retirados de diários de 16 jovens – ingleses, franceses, americanos, japoneses, alemães, poloneses e russos – que tiveram suas vidas afetadas pela segunda guerra mundial. São relatos pessoais, viscerais, cruéis e comoventes. Os autores, seguem a ordem cronológica dos eventos, sempre mostrando os dois lados da história. No início de cada capítulo nos apresenta um resumo do que está ocorrendo naquele momento e onde cada jovem se encontra.
As cartas são compostas de considerações sobre Deus, amor, morte, pátria, família e a vida. Textos sobre a dor, perda, compaixão, luto e esperança. Não tem como você não se colocar no lugar daqueles jovens e se comover com muitas das situações relatadas no livro.
Como os autores lembram no início do livro, o diário de Anne Frank é o relato adolescente sobre a segunda guerra mais conhecido em todo mundo, porém vários relatos de jovens que viveram aquela época foram esquecidos ou nem chegaram a ter notoriedade. Ler esse livro é dar novamente voz a essas pessoas que cresceram durante a guerra e que morreram por causa dela. É um livro que deveria ser lido por todos.
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jota 12/02/2019

Tragédias...
Enquanto escrevia este comentário constatei que o livro tem média 4,5 e isso me alegrou bastante pois a imensa maioria dos leitores soube apreciar devidamente seu (comovente) conteúdo, tal como está resumido na sinopse (muito apropriadamente, por sinal). Ao mesmo tempo, enquanto eu ia lá pela metade da leitura, depois de passar por um trecho altamente triste – a morte de um adolescente russo por fome, durante o cerco nazista a Leningrado, atualmente São Petersburgo -, ocorreu a lamentável tragédia envolvendo os jogadores adolescentes do Flamengo (e dias antes a de Brumadinho, de dimensão muito maior).

Daí em diante não foi fácil continuar a leitura sem que os olhos ficassem quase sempre marejados, porque se o sofrimento de um adolescente em qualquer circunstância é sempre lamentável, a morte de um deles é mais ainda, e poucos deste livro sobreviveram à guerra, somente três dos que escreveram diários ou cartas e os tiveram reproduzidos no volume. Queria apenas escrever isso e recomendar o livro de Sarah Wallis e Svetlana Palmer a todos que apreciam bons livros, ainda que um tanto tristes, caso deste.

Lido entre 25/01 e 12/02/2018.
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Mariana 15/06/2020

Fenômeno da guerra sob vários pontos de vista
O livro é bem organizado, traz os relatos de 16 adolescentes que viveram no período da segunda guerra mundial, e foram impactados por ele - direta ou indiretamente.
É muito interessante o fato do livro trazer como o fenômeno da guerra foi vivenciado, sob vários pontos de vista. A conclusão que chego, independente de qual ponto de vista resolvo adotar, é que a guerra é cruel.
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Evelize Volpi 23/01/2022

Esse livro é Impressionante.
Relata trechos de diários de jovens durante a 2 Guerra Mundial.
De alemães, judeus, japoneses, americanos , poloneses, russos...
Quem se interessa pelo tema Segunda Guerra Mundial, esse livro é sensível e nos mostra todo horror que esses jovens são expostos nessa parte tão triste da História Mundial.
Leitura Recomendada.
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