O Inescrito

O Inescrito M. R. Carey




Resenhas - O Inescrito


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Cristiano.Cruz 15/05/2022

Uma hq instigante e viciante
Uma estória que a princípio parece ser um pastiche de Harry Potter e que em poucos números apresenta uma reviravolta sensacional e que "toma a forma de uma corrida armamentista - com as histórias que as pessoas contam umas às outras sendo as próprias armas", nas palavras dos próprios autores.
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Jaqueline 24/01/2022

Tommy Taylor ou Harry Potter?
Confesso que esse primeiro volume chamou a minha atenção pelo fato de Tommy Taylor ter muita semelhança com Harry Potter. Embora isso possa incomodar alguns leitores, atiçou a minha curiosidade. Por enquanto, a história trouxe muitas perguntas e dúvidas sobre o que podemos esperar dos próximos capítulos. Gostei das aparições e curiosidade literárias que o autor trouxe, isso combinado com a magia presente na hq fizeram com que eu tivesse vontade de ler o volume seguinte.
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MarcosQz 12/10/2021

O Inescrito é uma HQ única. O desenvolvimento da história é agradável, os gráficos são impecáveis. Cada arte é como uma pintura.
É incrível a forma como Mike Carey e Peter Gross dão vida, alma e sangue ao mundo da literatura fantástica.
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Yuri > @yurib19 25/05/2020

Intrigante
A história é definitivamente intrigante e termina com mais perguntas que respostas. É bom que não continue assim, ou ficará chata.
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05/11/2018

No universo dessa HQ, existe uma série literária que é ainda mais famosa que Harry Potter e se chama Tommy Taylor. Qual é a diferença entre os dois? Quase nenhuma, ambos são bruxos, ambos tem dois amigos fiéis, ambos tem um bicho mágico de estimação. A diferença mesmo é que enquanto Harry Potter é fictício, Tommy Taylor parece não ser.

O pai do protagonista e escritor da série desapareceu misteriosamente. Tommy não sabe de nada e ganha a vida participando de convenções sobre o tema. Só que surge uma menina durante uma dessas convenções alegando que talvez Tommy não seja quem é. Tudo leva a crer que talvez ele não tenha sido somente uma inspiração para uma história fictícia. Tommy Taylor é real.

O volume um serve só como uma introdução a esse universo, mas independente disso, não fiquei curiosa o suficiente para correr atrás do volume dois. Senti que faltou um pouco de originalidade, e os traços não me conquistaram muito, não.
Marieliton M. B. 05/11/2018minha estante
Também não fui com a cara desse quadrinho. Lembro que li esse primeiro volume e achei bem chato na época.


05/11/2018minha estante
Sem contar que nem é tão fácil assim encontrar os próximos volumes. Não vale o esforço...=/




Muzi 31/08/2015

Razoavel
O primeiro volume é interessante, mas preciso ler mais para ter uma opinião formada. Este volume é introdutório ao universo da historia e ainda nao me conquistou. Vou dar a chance lendo mais dois volumes.
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Jadna 14/05/2015

O Inescrito Vol. 1 - Mike Carey,Peter Gross

Acho que frenético é a palavra que define O Inescrito.
É claro que ele tem outras características igualmente boas como a metalinguagem muito bem utilizada,e um plot bem encaixado que faz a gente se identificar imediatamente com a história (não tem quem tenha vivido a geração Harry Potter e não ficou imaginando como seria se aquelas coisas realmente acontecessem).

Mas além disso,a forma como essa história é conduzida é o ponto forte dela: empolgante,inteligente e frenética.

Sempre que a gente acha que sabe que rumo as coisas vão tomar,ela surpreende e muda completamente o foco,sempre com muita profundidade.

Mas já fiz elogios demais e é melhor esperar pelo que ainda tá por vir.

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regifreitas 18/04/2015

muito melhor do que eu imaginava! repleto de referências e intertextualidade! deu vontade de conhecer o resto da série!
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Camila(Aetria) 07/01/2015

Bla, bla, bla.... Coração de Tinta.
E depois de comprar pra descobrir sobre o que era esse tal de O Inescrito, eu finalmente peguei pra ler e ver que diacho era esse tal de Tommy Taylor e a Identidade Falsa que ele tinha.

Eu adorei a sinopse. Adorei a capa magnífica. Adorei o fato de quem estar envolvido ser magnífico. Adorei tudo. Aí fui lá e pimba. Comprei a parada.

E quando comecei a ler. Logo na primeira página, a decepção. Que aconteceu com o desenho? Com o traço magnífico da capa? Era só a capa. Cadê o traço de Yuko Shimizu por toooda a HQ? Não existia. Primeira decepção. (Camila julga o desenho. Sim. Ela não consegue desenhar igual. Não. Mas isso não importa.)

Ok. Comecei a ler, começou tudo com uma história à lá Harry Potter, que me parece ser a intenção mesmo, e uma estrutura de roteiro e letras diferente que me agradou bastante.

Aí começa uma história bem loca do protagonista ter a ver realmente com o personagem baseado na vida dele. Hum. Segui lendo. Aí aparece um cara com cara de vilão que deixa uma gosma aquosa cheia de letras. WAIT. 'Pera, já vi esse esquema num tal livro chamado Coração de Tinta e suas sequências.

A partir disso, tudo começou a me lembrar aquela narrativa, e apesar de ser mais denso, mais pesado, pra mim é um remake de Harry Potter feat. Coração de Tinta que não chamou a atenção e não me deu vontade de continuar lendo. Terminei o volume.

Mas honestamente não intenciono comprar o resto. Talvez melhore. Talvez não. Mas não tenho vontade de continuar. Mesmo existindo resenhas positivas, gente que super respeito tendo gostado do Inescrito, não me cativou.

site: www.castelodecartas.com.br
05/11/2018minha estante
Concordo!
Traço preguiçoso e historinha nada original que tá com cara de que será enrolada pra caramba!
Preguiçaaaaa....




Marcos Faria 01/01/2013

Dois lançamentos (Panini Comics, 2012), dois volumes iniciais de séries da Vertigo. “Sweet Tooth – Depois do Apocalipse” avança pouco no tema. Jeff Lemire consegue provocar compaixão pelo pequeno mutante criado longe dos humanos perversos e depois abandonado num mundo hostil em “Saindo da Mata”. Mas isso era o mínimo que se esperava, e é só. Mike Carey e Peter Gross foram mais felizes em “Tommy Taylor e a identidade falsa”, primeira parte de “O Inescrito”. O Harry Potter genérico que sai das páginas do romance e se faz carne como um messias literário (mesmo que relutante) insinua futuras questões mais interessantes sobre o poder das palavras e os limites da criação. Se for pra seguir mais um novelão, fico com o segundo.


Publicado originalmente no Almanaque (http://almanaque.wordpress.com/2013/01/01/meninos-eu-li-30/)
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