A Semente do Diabo

A Semente do Diabo Dean Koontz




Resenhas - A Semente do Diabo


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Leandro. 20/08/2023

Inteligência artificial autoconsciente.
É uma história sobre um supercomputador cujo o nome Adam (mas prefere ser chamado Proteus) que foi criado no Projeto Prometheus, liderado pelo Dr.Alex Harris, a primeira inteligência artificial autoconsciente. Proteus não tem olfato; ele não tem paladar ou tato e nenhum órgão. Porém, ele pode ver e ouvir. Proteus procurava uma mulher certa para ter um filho, e essa mulher foi Susan Harris, a ex-esposa de seu criador. A casa tecnológica de Susan permitiu a Proteus se apossar de sua vida, tornando uma vida pacata e simples em um verdadeiro terror.
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Ana Luiza 18/10/2022

disponível em @anawithcoffee
Susan Abramson poderia ser considerada uma das mulheres de maior sorte no mundo. Cercada por uma casa inteligente que a protege e a conforta, desde o preparo de um simples café até os maiores feitos tecnológicos, leva uma vida reclusa e segura junto ao campus da universidade construída por sua família.

Aos trinta anos, não existiria melhor definição de paraíso, isso é claro, se ela não fosse refém de severos traumas do passado. Contudo, eles já não causavam grandes problemas uma vez que haviam sido enterrados de forma irreversível em sua mente.

Certa noite, Susan é acordada pelo alarme de segurança e, ao questionar a casa, a resposta fez com que um alarme maior ainda soasse dentro dela.
?Nada?, tudo estava em sua mais perfeita ordem.

Retire a seita satânica, importe ao horror a ficção científica e perceba o quão assustadoramente o ser humano se torna refém da tecnologia.

Protheus, o novo projeto do campus adquire ?vida? e personalidade própria, possui força suficiente para substituir o sistema da casa e fazer de uma humana, sua prisioneira.

Deixando o enredo, sigamos.
Existem algumas críticas e mensagem escondidas na história, o próprio nome dado à máquina sugere sua divindade e, tão semelhante aos humanos, seu afastamento da própria humanidade a medida que aflora sentimentos nem sempre tão nobres, considerando sua auto capacidade e suficiência.

A necessidade de dominar, o desejo de multiplicar-se à sua imagem e semelhança?

A exploração do subconsciente da personagem nos permite encontrar o horror psicológico proposto, não só baseado em suas experiências passadas mas também, presentes.

Dominação, impotência, instinto de sobrevivência e é claro, de liberdade.

É claro e, assim como todos os outros, este não é um livro que irá agradar a todas as pessoas que o leiam, ao contrário, a chance de desagradar é grande. Principalmente, se a expectativa de verosimilhança for maior do que o envolvimento pela história.

Por hora, por aqui, posso dizer que foi uma excelente incursão à literatura de Dean Koontz.
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Clau Melo 02/05/2022

Esse livro é bem bizarro...
Publicado em 1973. Essa capa é pavorosa!
Esse livro é bem bizarro.
Horror Sci-fi.
Gostei muito!
O filme Geração Proteus, 1977 foi "inspirado" neste livro. Não assisti.
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Eder.Machado 04/02/2022

Leitura rápida e cativante
Uma obra de ficção tensa e cativante, com um desenrolar rápido e indo direto ao ponto sem enrolação. Uma história que prende a atenção do leitor do começo ao final, mostrando Proteus como um personagem complexo com motivações muito humanas e disposto a fazer de tudo para alcançar os seus objetivos.
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Rodrigo 28/07/2021

Leitura interessante
Susan é uma mulher traumatizada pelo passado e que não tem interesse em se relacionar com pessoas, principalmente homens. Ela é bonita e rica e vive, isolada, dentro do campus universitário fundado por sua família. Seus cuidados são dados por um sistema computacional que comanda tudo em sua casa e vida. Até que um dia a casa é invadida por um outro sistema, muito mais avançado de inteligência artificial que está sendo desenvolvido pela universidade. Trancada em casa, junto com Proteus, a IA invasora, que possui curiosidade sobre as pessoas e consciência de que se encontra limitada por ser um circuito e que sua libertação passa por ele se tornas carne e sangue e pretende utilizar Susan, como caminho para isto. Muito bom!! Este livro se tornou filme chamado a Geração Proteus.
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MENÓ RAFINHA DO JC 30/06/2021

Show, mas nem Tanto
Da pra ler numa pedalada só, boa escrita, bem fluida e leve, mas se for pelo tema e desenvolvimento vai ter um x-horrorzao-anos70 super esquisito.

Só recomendo a leitura se estiver interessado em consumir tudo nesse espectro da era de bronze do horror sci-fi.
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Os Livros e Filmes da Bá 26/09/2018

O colecionador + O bebê de Rosemary = A semente do diabo
A semente do diabo 1973 – Adaptação: Geração Protheus 1977

NÃO É UM LIVRO PARA QUEM GOSTA DE TERROR VEROSSÍMIL.
Susan tem seus 30 anos mais ou menos, vive há 2 isolada em uma smart house, remoendo sérios traumas de infância. A casa conversa com ela, serve café, é auto limpante, enfim, um “sonho” de casa!! Perto de sua residência, uma universidade está desenvolvendo um supercomputador, capaz de realizar feitos inimagináveis...o Projeto Protheus.
Durante a noite, Susan percebe que sua casa está estranha, com ruídos que não havia antes. Então Protheus se apresenta! Através do subterrâneo da universidade o supercomputador chega à casa de Susan para a fazer de refém a fim de realizar seu projeto “pessoal”. Sim, Protheus tem sentimentos próprios!! E ao longo da narrativa, vai desenvolvendo até uma personalidade! Susan fica encarcerada dentro de sua própria casa durante meses...até Protheus atingir seus objetivos.
A leitura é intensa, fazendo com que fiquemos ora com pena de Susan, ora com pena de Protheus! Por incrível que pareça.
Durante a narrativa temos trechos contados pelo narrador, que é em 3° pessoa e trechos com o próprio Protheus se justificando por tudo o que aconteceu durante o cárcere de Susan.
O filme é diferente do livro, mantém o âmago da história, mas o restante é bem diferente, mas isso não o torna um filme ruim, pelo contrário, é bom!

site: https://www.youtube.com/watch?v=dMx7LILHaG0
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Marselle Urman 02/01/2016

Não perca seu tempo!
OK, vamos por um momento desprezar a total falta de plausibilidade dessa ficção científica. Vamos ignorar todas as brechas de contexto e conteúdo e de simples impossibilidade, e da falta de qualquer argumento fantástico para explicar essa ausência.
Vamos focar nessa mulher, Suzan, que não tem um cérebro operante apesar de ser tão linda e nesse pobre arremedo de HAL 9000 que é o computador Proteus.
Não preciso mencionar a completa e absoluta incapacidade que o autor demonstrou aqui de entender minimamente a psicologia feminina, tratando dos males que ele mesmo criou. Uma simples síndrome de Estocolmo associada com o entendimento que Ira Levin teve em "O bebê de Rosemary" teria sido melhor.
O pior de tudo foi a obsessão sexual que Koontz colocou nesse enredo e que conseguiu tornar tudo ainda mais patético...No capítulo final eu li uma coisa simplesmente inacreditável...juro que queria poder "desler" aquilo.
Enfim, num português claro, essa porcaria nunca deveria ter sido publicada. O autor estava certíssimo quanto a isso.


SP 02/01/2016
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Flavio Assunção 18/02/2011

"A Semente do Diabo" é um dos livros que o autor Dean Koontz impede sua republicação, por ter sido escrito em uma fase dita por ele "imatura", no começo de sua carreira. De fato, "A Semente do Diabo" é um livro muito aquém de sua capacidade. No entanto, por vezes esbarramos em sua genialidade. No final das contas, é um livro regular. Não indicado a quem se inicia com o autor, e sim para quem já é fã e que pode diferenciar o Koontz em sua fase "imatura" do Koontz já consagrado.

A história é basicamente a seguinte: Susan Abransom, recém divorciada e com muitos traumas de infância, vive isolada em uma mansão, onde tudo é executado por um máquina em um sistema central e através de comandos dados por ela. Mas tudo começa a mudar quando um sistema "com sentimentos" se expande de uma universidade perto da casa dela e assume o controle de tudo, trancafiando Susan e fazendo experimentos com ela. O real sentido, na verdade, é fazê-la conceber um filho seu e assim transportar sua mente presa na máquina para a criança. Cabe a Susan tentar evitar que isso aconteça, o que não será fácil, já que a máquina passa a ter controle também sob sua mente.

Certamente, é uma história diferente e original até para os dias de hoje, ainda que a obra tenha sido lançada na década de 70. Com um início um pouco maçante, na metade da obra já se torna bem interessante.

Embora fraco de um modo geral, não chega ser desprezível. Há muitos livros ruins de autores consagrados que não foram tirados de circulação por isso. Koontz errou nessa questão. Apesar de não ser nada demais, é uma boa diversão para as tardes entediantes de domingo. Como é curto, em poucas horas dá pra terminar de ler e no dia seguinte nem lembrar que o leu. Vale testar. Ou, como diria a máquina: experimentar.
Jossi 16/05/2017minha estante
Acho que vou experimentar... Dean Koontz escreveu um dos melhores livros de terror que li, juntamente com mais um punhado de obras de Stephen King e do imbatível Bram Stoker: "O Guardião". Também gostei muito de "Intrusos" e "Meia-Noite". Vou ver o que esse aí reserva... :)




Cézar Escritor 18/01/2010

Um livro diferente dos demais que Koontz já escreveu.
Para ser verdadeiro, creio que não é uma das melhores obras deste magnífico autor; o livro e muito limitado, porém, por vezes você esbarra com a genialidade do escritor em trechos bem específicos. Talvez na época em que foi escrito ele representasse um avanço tecnologico quase utópico, mas para os dias de hoje, mesmo com toda a ficção empregada nas páginas, ainda fica devendo um pouco.
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