A Luta Pelo Direito

A Luta Pelo Direito Rudolf von Jhering




Resenhas - A Luta Pelo Direito


90 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Naty 14/03/2023

É um livro muito interessante, retrata principalmente da necessidade de lutar pelo próprio direito e que, em muitos casos, nossa luta não será a mesma do outro, uma vez que damos importância a direitos diferentes
Entre outras reflexões, é claro
comentários(0)comente



Miguel 15/01/2023

O direito é a poesia como forma de luta pelo caráter.
A vida e a liberdade só a merece
Aquele que sem cessar tem de conquistá-la
comentários(0)comente



Kamilly 09/01/2023

Para estudantes de direito que buscam uma introdução básica mas completa indico esse livro entre vários outros e um leitura mais simples e explicativa
comentários(0)comente



Lucas Ferreira 01/09/2022

Bom
Ele é um tanto quanto repetitivo, mas enfático em dizer como devemos defender aquilo em que acreditamos e que nos é dado por direito, sendo de muitíssima importância nos dias atuais. Obra fenômenal.

Sobre a edição é um livro de edição econômica, por isso é esperado que tenha uma diagramação não muito boa e aquele papel branco comum, gramatura ok e impressão ok.
comentários(0)comente



Teste de leitura 28/08/2022

Bom demais
A obra é antiga mas trata de assuntos muito mais recentes e interessantes à ordem jurídica.
O autor discorre sobre a importância do direito e como a falha da imposição da norma jurídica em um caso particular causa descrença a todo o corpo jurídico.
De certa maneira o conteúdo do livro se torna um tanto quanto repetitivo, mas os casos e exemplos descritos pelo autor tornam a narrativa da obra muito fluída e interessante.

Sobre a edição: trata-se de uma edição econômica, portanto, tem a folha branca padrão, letra com tamanho interessante e diagramação ok (poderia ser melhor) há algumas partes que eu tive que reler para entender pois houve certamente erros quanto concordância verbo nominal, mas dentro do contexto você consegue relevar.
E uma mancha amarela em uma folha do último capítulo (que não foi culpa minha e me deixou incomodado).
comentários(0)comente



Trindade 23/08/2022

"Quando o direito legal do individuo é sacrificado, a lei também é sacrificada." (pg. 118)
Segundo Ihering, direito não pode ser visto como uma teoria, pois é, na verdade, um organismo vivo que se impõe com a espada, mas se mantem coeso com a sociedade por meio da balança. Aduz, ainda, que a paz só pôde ser alcançada, porque houve guerras em outras gerações.
Com isso, traz a ideia de um direito derivado da luta e da capacidade daquele lesado se impor e defender sua posição moral perante os demais. Pensamento contrário ao de Savigny e Puchta que defendiam a criação sutil e suave do direito.
comentários(0)comente



Lusca 24/07/2022

Uma luta interminável
Lutar pelo direito é uma constante inacabável. Se luta para manter os direitos vivos, quando esta luta acabar, não haverá mais alicerce para sociedade, pois é o direito quem trás os liames de até onde se deve ir e não ir.
comentários(0)comente



Ramon 24/07/2022

...
"Aquele que me recusa a proteção das leis põe-me entre os selvagens do deserto e coloca-me na mão a clava que servirá para me proteger"
comentários(0)comente



Detetive Zanescoâ¤â 18/07/2022

Perfeitinho!
Esse foi o último livro do box Entendendo as Leis do Direito e,assim como todos,eu AMEI DEMAIS! ?????
comentários(0)comente



Monica338 09/07/2022

"Eis a razão por que vemos a Justiça segurando em uma das mãos a balança, por meio da qual o direito é pesado, e na outra a espada, por meio da qual o direito é defendido. A espada sem a balança é força bruta, ao passo que a balança sem a espada é a impotência do direito. Completam-se mutuamente e somente é possível que exista o autêntico estado de direito se a Justiça souber brandir a espada tão destramente quanto sabe manusear a balança."

Uma perpectiva bem interessante. Acredito que por ainda estar iniciando meus estudos não pude aproveitar completamente a leitura, e com um pouco mais de maturidade talvez tivesse melhor entendimento. Ainda assim foi uma experiência enriquecedora.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
denis.caldas 11/08/2023minha estante
Sua resenha foi perfeita e imparcial, Vera, mas suas estrelinhas indicam o que pensa e concordo contigo, porque o autor condena aqueles que preferem a paz e que sabem que não compensa buscar o direito. Pois a escola romana e, consequentemente, o atual direito civil quer confundir a justiça com as leis, e a justiça é cada vez povoada por operadores da lei, e não da justiça. Gratidão!




Marvko 11/05/2022

"A luta pelo Direito é dever do homem para com a Sociedade".
Com "A Luta Pelo Direito", Rudolph Von Ihering pretendia escrever o que seria para o Direito o que o "Protréptico" de Aristóteles é para a Filosofia. Antes de ser um tratado teórico e técnico, é uma exortação ao povo que advoga pela importância de algo. Justamente por isso, não é uma leitura tão difícil, apesar de haver algumas terminologias jurídicas e em latim que requerem que você tenha o Google por perto.

Uma metáfora que Ihering usa para resumir o cerne da mensagem do livro é a seguinte: "Num campo de guerra com mil soldados, a desertação de um só não será notada; mas se isso inspirar outros a fazer o mesmo, quanto mais homens deserdarem, maior será o peso da batalha que os restantes terão que suportar". A analogia deixa clara uma relação inversamente proporcional: quanto menos homens lutarem pelo Direito, tanto mais Injustiça se fortalecerá. Por outro lado, se cada um se engajar na batalha, a Injustiça será esmagada. Prevendo a conclusão de Karl Popper em "A Sociedade Aberta e seus Inimigos", de que "não devemos tolerar o intolerável", Rudolf postula que "é nosso dever não tolerar a Injustiça". E é por isso que ele conclui o livro dizendo: "só merece a vida e a liberdade aquele que tenta conquistá-las sem cessar".

Outrossim, também há uma crítica ao chamado "materialismo" do sistema jurídico da Alemanha da época (final do século XIX). Parece elucidar isso, o autor conta um caso em que um lesado, cuja lesão foi uma quantidade irrisória de moedas, vai ao tribunal processar seu ofensor, demandando ter seu dinheiro ressarcido. O juiz, para evitar um longo processo burocrático, oferece ele mesmo dinheiro do seu próprio bolso para o lesado. Este então recusa, e o juiz sai indignado. O ponto que Ihering quer deixar claro é que a honra e a integridade moral (valores ideais) são mais importantes que meros interesses pecuniários (materiais). O lesado queria garantir isto, e não alguns míseros pfennigs (centavos).

Enfim, é um livro interessante. Mas não é nada extraordinário ou algo assim, e até achei a leitura meio chata às vezes. Li mais porque pretendo cursar Direito e ouvir dizer que essa obra é bastante comentada no curso.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Pr. Gabriel Costa 08/04/2022

Lutar ou correr?
Quando li esses livro na faculdade há 15 anos, surgiu uma paixão muito grande em mim, em nunca deixar de lutar pelos meus direitos e daqueles que me propus a defender, isso porque o direito que hoje tenho foi objeto de luta no passado, ainda mais sendo negro. Muitos pagaram o preço com sangue em busca da liberdade, igualmente e oportunidade. Apensar de não abortar esse tipo de direito, o autor trás pontos importantes entre defender ou deixar ser molestado.
Um ponto interessante nessa nova leitura é sua crítica sobre a teoria das prova. (Sem spoiler)
Por fim, é um ótima livro com uma linguagem jurídica, porém de fácil acesso.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



90 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR