Resenhas - O Pálido Olho Azul

Evy 11/11/2010

Muito bom!
Para aqueles que gostam de um bom triller de suspense e mistério, O Pálido Olho Azul é um prato cheio. Sua história acontece no século XIX e é surpreendentemente bem narrada por Bayard que ainda soma a excentrica pessoa de Edgar Alan Poe à trama, o que dá um toque especial à história.

Um corpo é encontrado na tradicional Academia de West Point pendurado em uma árvore por uma corda não curta o bastante o que mantia os pés do cadete apoiados no chão. Não bastando, seu coração fora arrancado. Seria um suicidio seguido da cruel agressão de seu corpo, ou um sórdido assassinato? Para desvendar esse mistério, August Landor, um renomado detetive, é chamado a serviço da Academia. Landor nomeia como seu ajudante nada mesmo que Poe e é então que a busca pela verdade se inicia.

A história é fascinante e a narrativa de Bayard, totalmente desprovida de sentimentalismo, torna tudo muito real. Fiquei impressionada com a linguagem usada no livro que parece reviver o século em que se passa a história. Sem contar que o relacionamento de Poe e o detetive Landor foi muito bem elaborado mantendo o interesse do leitor preso na história.

Leitura recomendada!

Eduardo1304 13/03/2023

O pálido olho azul
Um livro de arrepiar, de tão bom! Enredo intrigante, personagens enigmáticos . Um detetive aposentado recruta um cadete o nome do cadete? Edgar Allan Poe maravilhoso!

Alessandra.Adams 03/11/2023

Tem um bom enredo, ótima história, que cativa. Um suspense que sai do tradicional, com um final sensacional.
Porém, é um livro cansativo, demora para chegar na parte mais interessante.

Carol.Gielow 25/06/2020

Incrivel!
Super bem escrito, não perdeu tempo detalhando muito o lugar e gastou mais tempo detalhando os personagens e ações, oque é muito bom principalmente por se passar em uma época em que não estou muito familiarizada.
Só dá pra saber o final quando de fato chegar nele, então não fica uma história chata e cheia de enrolação querendo que o personagem 1 seja preso logo.
Uma parte maravilhosa do livro é o Poe, que sempre que se falava nele fazia uma mescla entre Benedict Cumberbatch e Sheldon Cooper.

Cristina.Amaral 31/05/2021

É um livro interessante, porém, não me prendeu muito. Demorei muito tempo para lê-lo. É um tanto lento, na minha opinião. Não digo nem que seja demorado para acontecer as coisas, mas sim nas apresentações e aprofundamento dos personagens. Gostei do livro, mas eu esperava mais dele.

RAFAPREIS 15/03/2023

O pálido olho azul.
 Confesso que só me interessei por esse livro por ter como personagem, Edgar A. Poe, de quem já havia lido alguns contos e gostado da forma como os escrevera. Ter ele aqui, nesse caso, como personagem e avançando um pouco mais na história, como assistente secreto de Landor, atiçou minha curiosidade, e fui surpreendido. Não esperava encontrar uma história e personagens tão cativantes e ao mesmo tempo tão obscuros. Cada qual tendo seus próprios segredos e sendo muito bem amarrados a trama.
Se você gosta de investigação, suspense e aquele nó na cabeça no final? Esse livro pode ser para você, assim como foi para mim, uma grata surpresa. 

Carlinha 05/02/2022

Só gostei do final
É uma história boa, inteligente e interessante, mas a minha experiência não foi das melhores.
Não acho que seja um thriller, tá mais para um suspense policial, bem lento às vezes cansativo.
Realmente o final é excelente, mas a minha avaliação leva em conta toda a leitura. Achei bonzinho mas nada que fizesse diferença na minha vida como leitora.

sagonTHX 10/11/2011

INTERESSANTE, BOM, MAS NÃO ME ENCANTOU.
O livro é bom. Porém, gostei bem mais do O Mistério da Torre Negra, do mesmo autor.

O gênero é policial histórico, com enfoque em crimes em série com um toque de mistivismo, ocultismo e outros "ismos", tendo a frente das investigações um investigador aposentado da polícia de New York, quarentão, que investiga uma série de crimes misteriosos e com toque satânico na famosa escola militar dos Estados Unidos, a West Point do final do século XIX. Para Ajudar Gus Landor a desbaratar os crimes misteriosos e assombrosos, nada mais, nada menos, que Edgar Allan Poe, ainda jovem, bem antes da fama.

O livro promete, pois tem assassinatos em série, investigação policial, suspense, mistério, personagens bem estruturados, diálogos inteligentes e concordantes com a época, narrativa impecável de Louis Bayard, bom ambientação histórica, etc...

Porém, por ser um livro do gênero THRILLER de suspense e mistério, o livro peca justamente aí, pela falta de um suspense que cative o leitor do começo ao fim. Porque, lá pela metade do livro, perde-se o interesse pela história, pois a narrativa se torna cansativa, monótona e o pouco suspense e o mistério, em torno das mortes, e até mesmo a participação impecável de Gus Landor, não ajudam a melhorar daí para o final. Edgar Allan Poe, cuja participação deveria ser o ponto alto e empolgante da trama, a meu ver, fivou muito a desejar. Sua participação, para mim, foi pedante, para dizer o mínimo. Nem parece o famoso escritor que escreveu poemas e contos de terror como O Corvo, por exemplo.

De resto, O Pálido Olho Azul é passável, para leitores que gostam de um bom romance histórico. Como título de plicial histórico, eu já li melhores. Heresia e Os Crimes do Mosaico, do meu ponto de vista, são melhores. Até mesmo o outro título do autor, mencionado mais acima, é bem melhor.

Fica a gosto da freguezia. Eu, particularmente, não pretendo fazer uma releitura do livro.

Matheus656 22/01/2014

Um grande nada.
Um livro simplesmente sem propósito algum... :(
O livro inteiro é uma chatice, nada de emocionante, nada de fixar a leitura... só não desisti de ler porque enfim, não gosto de parar uma leitura... NO entanto, o final é surpreendente, eu diria que, muito surpreendente!! Não esperava por esse desenrolar! Mas, como disse no início, não é uma boa leitura, não da pra tirar nada de muito proveitoso deste!

Marcelo 28/08/2023

Leitura Interessante
Fiquei dividido nessa leitura, não achei ruim mas também não amei. O início prende a atenção, mas grande parte do desenvolvimento da história é muito lenta e cheguei a achar tedioso e a leitura foi arrastada em muitos capítulos desta parte. Já a parte final foi vertiginosa, uma montanha russa de revelações e surpresas, não dava para desgrudar da páginas e li praticamente de uma vez só sem parar. Essa disparidade de ritmo da história entre início, desenvolvimento e final quase me fez desistir da leitura. No geral considerei um livro ok. Agora curioso para ver a adaptação da netflix...???

mairla 22/11/2014

"A morte de uma mulher. Ela é ainda o tema mais nobre de um poeta?"
A obra de Louis Bayard que desenvolve apenas personagens que lhe são necessários, ninguém está ali para preencher vácuos ou somente acrescer volume narrativo, cada personagem tem seu valor dentro da história principal, o que de inicio pode não ser compreendido, porém com a ajuda da paciência do Leitor (a quem Landor se refere com frequência), tudo será esclarecido, e todos os diálogos lidos serão justificados.

“O Pálido Olho Azul” não é um livro pra todo mundo, certamente é preciso ter certa afinidade com a literatura (principalmente as obras de Edgar Allan Poe) e um pouco de paciência em se tratando de um livro de mistério não tão convencional. A escrita em primeira pessoa favorece todas as surpresas guardadas ao fim no livro que não decepciona e toma rumos difíceis de serem deduzidos.

Mais: http://www.cinemundo.net.br/resenha-o-palido-olho-azul-louis-bayard/

site: http://www.cinemundo.net.br/resenha-o-palido-olho-azul-louis-bayard/

Regina 12/03/2023

Chato
Achei o livro extremamente lento, arrastado. Custei a conseguir terminar. Uma história que começa a melhorar aos 70%, mas o final surpreende

Jim do Pango 03/07/2010

It was good what we did yesterday
Vasculhando a minha Livraria Alfarrabista preferida – que é como as pessoas se referem aos Sebos em Portugal – me deparei com este título: O Pálido Olho Azul. Belíssimo.

Ato contínuo, me veio a mente a música cantada pela Marisa Monte, em seu álbum Verde Anil Amarelo Cor De Rosa e Carvão (1994): Pale Blue eyes.

Por apreciar a música, na voz da Marisa Monte, resolvi levar o livro.

Não discuto que escrever um bom livro é uma arte para poucos, mas escrever um bom livro com um bom título é coisa muito rara. O caso de O Pálido Olho Azul, no original The Pale Blue Eye, quase como a canção, é um tanto diferente, pois, na minha humilde opinião o autor logrou escolher um título maravilhoso para sua criação pouco mais que ordinária.

A narrativa nos leva até a academia militar de West Point, que vive dias turbulentos por conta de alguns assassinatos repentinos e o final, admitamos, chega a ser realmente surpreendente, mas trata-se de um livro que, salvo pelo título, não me despertou nenhuma paixão.

Após a leitura, eu regressei ao mesmo Livreiro Alfarrabista e negociei o livro...

“Sometimes I feel so happy
Sometimes I feel so sad
Sometimes I feel so happy
But mostly you just make me mad
Baby you just make me mad

Linger on, your pale blue eyes
Linger on, your pale blue eyes […]”

Caroline1402 06/01/2023

Li esse livro há milhões de anos, e lembro de ter adorado.. suspense, intrigante e com uma reviravolta incrível! Hoje quase caio dura quando vejo o filme da Netflix! Nem me lembrava mais dele!

ThaisaScarpa 21/01/2023

Li antes de assistir o filme, E A Poe é único, vamos ver como foi a adaptação, espero que não tenha tantas alterações na história...