Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose

Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose Stephen Rebello




Resenhas - Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose


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Leandro. 03/11/2023

O livro oferece uma visão muito boa de todos os processos de filmagem.
O caso real do serial killer Ed Gein serviu de inspiração para o livro de Robert Bloch, que por sua vez se tornou a base para “Psicose”. Esta é uma leitura extremamente interessante e, além disso, prova que a realidade pode superar qualquer filme.

O autor descreve como Hitchcock filmou esse material sombrio, bem como as dificuldades de Hitchcock com o estúdio, financiamento e desenvolvimento do roteiro. Os problemas que envolveram a seleção dos atores são tratados, bem como todos os aspectos da realização.

Quer se trate de equipamentos, truques técnicos, música, tecnologia de imagem, marketing e publicidade: nada fica sem ser descrito.

Rebello sabe situar o filme em seu contexto temporal, (o que hoje parece evidente não era o caso em 1959/1960). As possibilidades técnicas eram limitadas e a autocensura cinematográfica e a sociedade em geral restringiam o cineasta ou obrigavam-no a encontrar soluções criativas.

Realizar a famosa cena do chuveiro sem ultrapassar um nível de nudez aceitável pela censura exigiu muito de Hitchcock, dos cenógrafos e dos maquiadores. Os aspectos técnicos de construção, tecnologia de câmera e posterior edição dessas cenas são explicados detalhadamente, assim como as sensibilidades dos atores e da equipe com a situação de filmagem.

Em geral, o livro oferece uma visão muito boa de todos os processos de filmagem e das características especiais que caracterizaram Hitchcock.
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Bianca.Paiva 09/10/2016

Recomendo fortemente à todos os amantes da 7 arte
Há uma riqueza de detalhes de produção, escolha de elenco, contexto do cinema e da obra de Alfred Hitchcock até aquele momento, uma breve explicação sobre o assassino que inspirou o livro, sobre como o livro de Robert Bloch foi escrito e até como chegou as mãos do diretor.
É incrível saber como o Hitchcock enfrentou vários empecilhos para a realização deste filme e das armas por ele utilizadas para filmar com poucos recursos e em 30 dias. Destaca-se suas manobras com a censura e à publicidade do filme que visava não estragar as surpresas.
Tudo no filme possui significados que muitas vezes não são corretamente interpretados, como por exemplo a cor da lingerie de Marion e os chocolates de Norman Bates.
Hitchcock foi um gênio e este livro é uma bela homenagem à ele e a sua maior obra, Psicose.
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Lene 02/01/2015

Comecei a leitura meio desconfiada pois o filme é bem regular, para minha surpresa
amei.' Devorei' o livro tamanho fascínio que me causou! Quase, quase favorito... 4 estrelinhas e meia! :)
Hitch é rei!
"Lidar com Hitchcock é como lidar com Bach, que escreveu todas as melodias que se pode imaginar''
(Brian De Palma)
@YasmineComY 03/01/2015minha estante
Esse livro é uma delícia. É como se fose uma matéria imensa de uma revista.




Alice 21/07/2016

psicose além de psicose
Esse livro é muito mais do que um simples bastidor, ele fala daquilo que é mais peculiar o diretor, e claro que a maestria do mesmo que já era percebida muito antes desse filme, mas poder conhecer como a sua forma de pensar e trabalhar funciona ao fazer um filme é enriquecedor mesmo para aqueles que não gostam de cinema saber um pouco mais sobre esse filme nos mostra quão engenhoso e trabalhoso são os bastidores de um filme. O filme Psicose é um Marco no cinema, tanto no gênero de terror quanto a própria forma de se fazer filmes é claro pra você saber mais terá que se aventurar por essas páginas, o livro fácil e rápido de se ler o autor do livro tem um domínio muito Marcante na sua escrita O que faz os leitores se deliciarem em cada página
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marcos julio 07/10/2020

Um filme fascinante
Psicose talvez seja um dos filmes mais conhecidos de Alfred Hitchcock. Lembro-me ainda da primeira vez que o vi, era um garoto, na TV em branco e preto (não que fizesse diferença, no caso deste filme) e tinha poucas informações sobre ele. Depois de um começo até convencional, a personagem principal chega a um motel vagabundo de beira de estrada e é brutalmente assassinada. E isso nem na metade do filme estávamos. A partir daí, mais e mais surpresas de tirar o fôlego e um final para não inquietante.

É a história deste filme fascinante que Stephen Rebello conta em Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose, com riqueza de detalhes e, provavelmente, com acesso a arquivos e participantes da produção que, à época de sua escrita, ainda estavam vivos.

Para quem admira - ou mesmo ama - o cinema do grande mestre do suspense, é um livro incontornável - para quem ama o bom cinema, enfim. Fascinante tanto como a personalidade do cineasta que Rebello desvela página a página. Ainda que o texto às vezes seja um pouco truncado e muitas vezes repetitivo. Ou talvez sejam apenas problemas com a tradução. Mas é inegável que é difícil deixá-lo de lado, vamos passando página a página cada vez mais fascinados com essa radiografia de uma obra prima do cinema.

Veja o filme, leia o livro, escute a trilha sonora. Você não se arrependerá.
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Ana Wilder 05/01/2015

É interessante conhecer o que se passou por trás de um filme, que é uma verdadeira aula de cinema. É incrível com Hitchcock se arrisca. Visão de Mestre.
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Diego 08/05/2020

Obrigatório para os amantes de cinema
Imagine se os amantes de pintura pudessem ter acesso aos "diários" de Pablo Picasso ou de um Leonardo da Vinci. Imagine se eles pudessem conhecer os detalhes da maneira de trabalhar destes gênios. Pois Rebello nos presenteia exatamente com isso aqui, ao retratar Hitchcock nos bastidores de "Psicose" (a obra magna do diretor inglês) -- um gênio criando.

O livro traz todos os detalhes impressionantes da produção. Desde a concepção do roteiro até os dias de filmagem, passando pela pós-produção e distribuição. Tudo.

"Psicose" foi um filme de baixo orçamento, bancado principalmente pelo seu diretor. A Paramont desacreditou no sucesso do filme inicialmente. Hitchcock teve que usar sua equipe de TV para fazer um filme de cinema. E o resultado comercial acabou sendo tão estrondoso que nem mesmo o próprio Hitchcock acreditou. Uma história impressionantemente real do talento de um diretor que estava a anos luz do cinema da sua época.
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Sheyla 05/04/2015

# RESENHA // ALFRED HITCHCOCK E OS BASTIDORES DE PSICOSE
Alfred Hitchcock é reconhecidamente um dos melhores diretores de todos os tempos. E isso fica claro uma vez que terminamos este livro. Ou mesmo ao longo do livro. Com seu jeito excêntrico e meticuloso, o diretor era extremamente detalhista beirando a perfeição, e só se dava por satisfeito quando as coisas saiam exatamente do modo que queria. Sua personalidade incomum era, em muitos pontos, repleta de falhas de caráter, mas todas as características que a compunham contribuíram para torná-lo um dos homens mais memoráveis de todos os tempos. Um ícone do cinema mundial.

É de conhecimento geral que o diretor Alfred Hitchcock costumava fazer pequenas aparições em seus filmes, normalmente em meio a multidões, como andando na rua ou sentado no banco de um ônibus. Com o tempo, a expectativa do público de encontrá-lo camuflado no filme tornou-se tão grande que o diretor passou a tomar o cuidado de aparecer nos primeiros minutos para que o público tirasse isso do sistema e não se distraísse do que realmente importava: a trama. Seguindo o exemplo do mestre, vou confessar de início algo que tenho certeza que ficaria claro nessa resenha de qualquer maneira: eu sou fã de Alfred Hitchcock. Tendo dito isso, não é surpresa que o lançamento do livro que prometia esmiuçar os bastidores de um de seus filmes mais famosos tenha despertado o meu interesse imediatamente.

“Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose” tem tom de biografia, mas é um relato fascinante de como o mestre do suspense conseguiu realizar um projeto em que ninguém acreditava e, tirando dinheiro do seu próprio bolso para financiá-lo, fez um dos filmes mais notáveis e influentes da história do cinema.

Stephen Rebello apresenta para o leitor um panorama completo do que foi Psicose, desde detalhes perturbadores do caso real do serial killer Ed Gein, que inspirou o escritor Robert Bloch a escrever o livro que viria a inspirar o filme de Hitchcock, ao interesse do diretor em fazer esse filme e todos os percalços e negociações que envolveram a sua produção, entre eles desafios técnicos e a luta contra a censura. Nada deixa de ser mencionado. A elaboração do roteiro, cenários, figurino, escolha de elenco, entre outros. Tudo é abordado pelo autor de maneira enxuta e ainda assim rica em detalhes. A cena do chuveiro, por exemplo - que se tornou uma das cenas mais memoráveis não apenas do filme como da sétima arte -, ganha um capítulo a parte, sendo analisada em todos os aspectos e deixando claro porque, vencidas todas as dificuldades de sua elaboração, esses 45 inovadores segundos foram posteriormente considerados uma aula de como fazer cinema. Mas evitarei entrar em detalhes para não tirar o foco desta resenha do livro de Rebello, direcionando-o ao filme.

Mesmo encontrando na produção de Psicose um prato cheio, o autor não se atém apenas a ela, abrangendo também detalhes sobre o genial golpe de publicidade do diretor e o badalado lançamento do filme, culminando em suas indicações (e injustas derrotas) ao Oscar. “Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose” conta ainda com a filmografia completa do diretor, informações sobre o que aconteceu com todos os envolvidos na produção apósPsicose, e ainda referências bibliográficas.

Para não correr o risco de não deixar claro o quanto eu gostei desse livro, eu vou dizer com todas as letras: “Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose” é um dos melhores livros que li no ano. Mas antes de indicá-lo, é preciso fazer uma recomendação essencial. Se você não assistiu o filme Psicose (sinta-se envergonhado e corra assistir o mais rápido possível), não leia esse livro, pois spoilers estão em todas as páginas. Assim, assista o filme, leia o livro, assista o filme de novo (acredite, você vai querer revê-lo) e depois, assista também “Hitchcock” que é a adaptação deste livro e que traz o sempre magnífico Anthony Hopkins como o mestre do suspense e Helen Mirren como sua esposa Alma. O filme foca mais na relação de Hitchcock e sua esposa do que o livro, mas vale a pena ser conferido.

Antes de encerrar, vou usar um quote para ressaltar algo sobre Psicose - especialmente se você ainda não assistiu o filme, ou não tem o costume e o gosto de assistir filmes antigos (dica: não sabe o que está perdendo) - e que eu considero muito importante para se ter em mente ao assistir esse que é considerado por Stephen King o filme mais assustador já feito. “Intermináveis reprises, imitações e paródias tiraram um pouco do gume afiado de Psicose, principalmente para gerações que aprenderam a confundir jatos de sangue, montagens frenéticas e trilhas sonoras mecânicas com o verdadeiro suspense. Em contraste com as séries Sexta-feira 13 ou A hora do pesadelo e suas muitas crias, a comoção causada pelo filme de Hitchcock pode soar hoje tão incompreensível quanto uma velha série dos primórdios da TV ou um filme mudo.” (RABELLO, p. 209)

Eu sabia de antemão que iria gostar de “Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose” - pois estava imensamente atraída pelo tema e normalmente gosto de biografias ou livros que tendem a ser biográficos - mas confesso que não imaginava que seria tanto. Sem exagero, posso dizer cada frase me fascinou e aumentou ainda mais minha admiração pelo diretor cujo brilhantismo era tanto que seus filmes muitas vezes não eram compreendidos (mesmo por atores e produtores) até não estarem prontos. Eu não li esse livro. Devorei.

site: http://navibeblog.blogspot.com.br/
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Fabio Martins 07/08/2015

Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose
Talvez a cena mais conhecida da história do cinema seja aquela filmada sem cores em que a bela moça está tomando banho e é alvejada por um desconhecido com uma faca. Muitas pessoas – especialmente os mais jovens – sequer sabem de qual filme ela foi extraída. O trecho pertence ao filme Psicose (1960), de Alfred Hitchcock, que revolucionou a história do cinema mundial, especialmente os filmes de suspense.

Como o próprio título já diz, o livro Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose, de Stephen Rebello, aborda todo o processo de produção da obra, desde a escolha da história a qual se basear, passando pelo elenco e filmagem, até o estrondoso sucesso após o lançamento.

Em 1959, o pouco conhecido escritor Robert Bloch desenvolvia mais uma história de horror para publicar. Inspirou-se em um caso chocante, ocorrido dois anos antes em um vilarejo rural do Wisconsin, conhecido como Plainfield. Policiais encontraram a dona de um armazém morta na pequena cidade e os indícios os levaram à casa de Ed Gein. Ao chegarem lá, depararam-se com diversas partes de corpos humanos espalhados, peles descarnadas, coração dentro de panela e ossos jogados.

Foi lançado, então, o livro Psicose, que contava a história de um dono de motel de beira de estrada que assassinava a sua clientela, mas com uma grande reviravolta no final*. Fez certo sucesso, mas nada que mudasse os rumos da literatura norte-americana.

Em fins da década de 1950, Alfred Hitchcock era um diretor popstar. Já havia dirigido filmes grandiosos – e caros –, como Janela Indiscreta (1954), Intriga Internacional (1959) e Um Corpo Que Cai (1958), este último um fracasso de bilheteria na época, fato que assombrava o diretor.

Por isso, queria um desafio novo, algo diferente. Ao mesmo tempo, a Paramount não estava disposta a despejar cifras astronômicas para financiar o filme com medo de um novo fracasso. Acreditando em sua ideia, Hitchcock decidiu pagar toda a produção do próprio bolso, utilizando os estúdios da Universal-International.

Começou, portanto, o tão falado “filme de 30 dias”, revolucionário e de baixo custo. O livro detalha todos os processos da produção, desde a escolha dos atores principais – os pouco dispendiosos e que exerceram papeis brilhantes Anthony Perkins, Vera Miles e Janet Leigh –, passando pelo roteiro, filmagens, detalhes técnicos, dificuldades, pós-produção e o lançamento estrondoso.

Muita propaganda foi feita e o trabalho de marketing foi espetacular para a época. Para se ter uma ideia, era comum as pessoas chegarem atrasadas ao cinema, saírem no meio dos filmes e voltarem mais tarde, pois passavam apenas uma produção, mas várias, misturados a curtas-metragens. Hitch proibiu que entrassem pessoas atrasadas na sala de cinema e fez grande campanha para que não revelassem o segredo do fim aos que não haviam assistido ainda. Tudo deu muito certo. O filme custou 800 mil dólares e rendeu 60 milhões em todo o mundo.

Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose tem uma narrativa leve e agradável, voltada ao entretenimento. É quase uma aula de como é feito um filme, além de penetrar a fundo no estilo de dirigir desse mestre do cinema e do suspense.

site: lisobreisso.wordpress.com
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Kammy Krysthin 30/09/2015

Resenha #24 - Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose de Stephen Rebello
“O mundo entra em Psicose”
Bem vindos ao melhor livro do ano até o momento. Para minha maior surpresa o e-book abalou as leituras da Maratona Literária de Inverno 2015, a melhor leitura que acabei pegando neles, foi um extra incluso e poucas páginas para tanta curiosidade.
Pense no cinema de 1960, não existia nenhuma tecnologia que tem hoje em dia, a nudez não era permitida e só os livros de Poe eram o ápice de suspense e terror, isso porque Poe foi um escritor de 1849.
Rebello descreve como foi à criação do filme, este roteirista da
própria adaptação, apesar de escrever o livro, ele não é o melhor da história, seus conflitos com Hitchcock foi notado por mim e por muitos, ele desmereceu o diretor e o próprio autor do livro, Robert Block. Mas aqui ele parece se redimir e apresentar toda a poderosa figura que é Alfred Hitchcock, nada mais justo do que admirar esse homem, assim como eu admiro.

site: http://k-secretmagic.blogspot.com.br/2015/08/resenha-24-alfred-hitchcock-e-os.html
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Paula 08/02/2016

Uma verdadeira aula de cinema
Um daqueles livros em que você vai se envolvendo e parece que acompanha de pertinho tudo o que aconteceu, desde a concepção do filme, escolha do elenco, técnicos, filmagens, até a divulgação, críticas, reações e legado do filme.
Assim que terminei de ler me deu aquela super vontade de assistir o filme novamente pra observar cada detalhe relatado no livro.
Muito bom!!!
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Nara Machado 20/04/2016

Hitch â¤ï¸
Fantástico! Pra quem curte ou não cinema.
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Luiz Miranda 23/10/2019

A Lenda em ação
Uma bela surpresa este Alfred Hitchcock, principalmente se pensarmos que poucos livros sobre cinema são lançados aqui. Basta algumas páginas pra saltar aos olhos as duas grandes qualidades da obra: é bem escrita e bem informada.

Não só entrega uma cuidadosa pesquisa sobre tudo que envolveu a criação de Psicose, como também traz um painel da Hollywood do fim dos anos 50. Tudo amparado num texto que te segura até mesmo na hora de detalhes técnicos. Como não poderia deixar de ser, o ponto alto é acompanhar Hitchcock e seu olho clínico na meticulosa supervisão das etapas da produção. O cara não brincava em serviço.

Um filme que surgiu pequeno e sem apoio do estúdio, pra logo se revelar um monstro da cultura pop, reverenciado e imitado à exaustão. Quem se interessa por cinema tem que ler pra ontem.

4,5 estrelas
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Cy 01/02/2017

Interessante
Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose
Autor: Stephen Rebello
Publicação: 2013, Intrínseca, Brasil
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O livro sobre os bastidores de um dos maiores clássicos do cinema traz uma mescla de informações técnicas mais chatinhas com informações técnicas interessantíssimas, que são quase uma aula para quem é leigo no assunto. E, sobretudo, nos alimenta com histórias delicinhas do por trás das câmeras (e do que foi capturado por elas, também).

O autor, Stephen Rebello, conseguiu fazer eu me sentir sentadinha ao lado de Hitch, em uma daquelas cadeiras de diretor, acompanhando de perto todo o processo de concepção e produção do filme. Adentrar esses bastidores me proporcionou um novo olhar sobre o filme, sobre o que ele representou para a época e o que representa ainda hoje, e sobre o talento e dedicação (e coragem!!!) indiscutíveis que Hitchcock tinha e colocava em seus trabalhos. Só fez aumentar minha admiração.
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NathAlia.Meirinho 14/07/2017

Cinéfilos
Perfeito para os apaixonados por cinema, apaixonados por Hitchcock ou apaixonados por Psicose (se bem que, quando se é apaixonado por um desses, provavelmente se é apaixonado pelos outros 2 também).
Vale muito a leitura! Leve, informativo e interessante.
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