Resenhas - Breve História do Feminismo

Laryssa234 03/01/2024

Bom porém precisa de um olhar crítico
O livro é muito bom para entender a história do feminismo, biografia de algumas feministas e ver como o pensamento feminista mudou e foi se moldando durante as épocas. Porém, achei muitos pontos problemáticos nesse livro, o que não me surpreendeu, pois, esse tipo de confusão lógica e manipulação de fatos acontece muito até hoje, não por desonestidade mas por confusão mesmo. Não vou conseguir me aprofundar em todos os temas, mas quero fazer um breve comentário sobre alguns que escolhi em especial:

Logo no inicio a autora conta sobre a tragédia na fabrica de tecidos que originou a história do dia as mulheres, e logo relaciona isso com o feminismo, como se as mulheres que morreram na tragédia fossem feministas ou algo do tipo.

A autora diz que as mulheres hoje enfrentam a dupla jornada (trabalho e filhos) por culpa do patriarcado mas esquece de mencionar que as principais pensadoras da teoria feminista, Simone de Beauvoir e Kollontai, por exemplo, incentivavam em suas obras que as mulheres trabalhassem e largassem seus filhos em casa, existe uma famosa frase onde Simone diz que nenhuma mulher deveria ser autorizada a ficar em casa e cuidar dos filhos. Se as mulheres hoje se queixam de ter que dividir espaço entre família e trabalho devem essa queixa exclusivamente ao feminismo.

A autora passa uma informação incorreta sobre o que é sexismo e como a palavra machismo surgiu e ao longo do tempo foi deturpada até que significasse algo ruim .
A autora trata do tema principal do protofeminismo até que muito bem, só se esquece de que acesso a educação não era privilégio só masculino, mas sim de qualquer um (incluindo mulheres) que tinham condições financeiras. A ideia e crítica da protofeminista Mary W. era promover a educação mista e exaltar de como as mulheres do campo eram admiráveis enquanto as burguesas eram privilegiadas e NÃO QUERIAM estudar. A autora diz que as primeiras feministas (as burguesas) eram oprimidas, se realmente eram, o por que dá critica intensiva de Mary sobre elas?

A autora diz que as mulheres só podiam ficar em casa reclusas até mesmo da igreja, o que além de ser mentira é totalmente impossível já que uma das primeiras vozes do feminismo surgiu dentro de uma igreja, dentre muitas outros afazeres que as mulheres tinham na época.

A autora menciona sobre como os bens e heranças eram só dos homens fazendo com que as mulheres dependessem deles para sua autonomia financeira.
Porém essa questão dos bens não deve ser associada a uma maquina social contra a mulher, em 1880 por exemplo haviam homens que criavam fundos em nome de sua mulher ou filhas para se proteger de credores e falência, existiam na época inúmeras estratégias para proteger o dinheiro para mulheres, criando até leis que
eximiam as mulheres pelas dividas dos maridos, enquanto universalmente os nomens eram responsaveis pelas dividas das mulheres, até quando a mulher se tornava viúva era dever de outro homem da família sustentá-la. Sem contar que a maioria esmagadora das mulheres preferiam não trabalhar pois os meios de trabalho eram muito perigosos e precários.

No mais a pesquisa sobre as origens do feminismo e a primeira onda são realmente muito boas e a biografia das mulheres é impecável, eu acrescentaria um pouco mais de informações mas ai não seria uma "breve" historia do feminismo .

A maioria das ideias foram aceitas pelo esposo de Lucretia além de que muitas mulheres não se interessavam pela esfera política na época, existindo até o movimento anti-sufragista com mais de 42 mil mulheres. Até que por uma pequena margem as mulheres obtiveram vitória, recebendo o privilégio de votar sem ter que servir seu Estado. Já que os homens obteram seu direito de votar em uma guerra sanguinária de uma década de duração

O feminismo não conquistou o direito da mulher trabalhar, elas foram forçadas e incentivadas a irem para o trabalho (que na época era precário para todos), Kollontai não queria o bem das mulheres a incentivarem elas a trabalhar mas sim reforçar o pensamento Marxista e a destruição da família tradicional, o que já desmente também o pensamento de Mill que apoiava que o se o homem e mulher cumprissem o mesmo papel dentro do casamento seriam mais felizes, porém na prática só ocasionou em mais divórcios.

A autora faz constantes confusões sobre as ondas do feminismo, como associar Simone a terceira onda sendo que ela é da segunda onda.

Está análise sobre o livro já está ficando gigante e não daria para mencionar todos os pontos que desejo fortemente ressaltar, em especial sobre a segunda onda gostaria de citar o passado pedófilo e nazista de Simone de Beauvoir e Sartre, que podem ser provadas pela obra de Bianca L. e como existem pensamentos tenebrosos nos livros de Simone.

Sobre como a segunda onda reforçou a revolução sexual e promiscuidade, e sobre como a criação da primeira clinica de aborto foi sobre uma ideia eugenista e que até hoje a mesma clínica lucra milhões com vendas de tecidos ilegais. E sobre como a legalização do aborto nos EUA foi pautada sobre uma mentira (Wade x Roe)

Betty Friedan em sua principal obra usa de sua vivencia pessoal (casamento frustrado e não gostar da maternidade) para ditar que esse era o problema de todas as mulheres. Essas feministas que apoiam avidamente a vida das mulheres fora do lar é para que elas parem de precisar dos homens e passem a precisar do Estado e quanto mais precisarem do Estado mais apoiaram políticas de esquerda.

Eu poderia citar os diversos benefícios do casamento e citar diversas fontes que demonstram o real caráter e intenção das feministas de segunda onda, que por si só se importam mais com suas ideologias do que com o bem estar das mulheres, feminismo não foi um movimento bonzinho e ingênuo .

E por último a autora cita a China, onde abortam fetos do sexo feminino única e exclusivamente por
serem do sexo feminino, mas esquece que o próprio movimento e linha ideológica que ela apoia foi quem causou tudo isso.

Não irei me dispor a falar sobre de fato terceira onda que a autora pulou, ou outras consequencias do feminismo, pois está é uma critica a obra e não ao feminismo em si.

O livro é bom, tem muitas informações importantes e provavelmente pra quem se declara feminista ou nunca leu uma obra ou artigo que contestasse, criticasse ou
mostrasse algum malefício no movimento, irá gostar da obra. Mesmo eu não concordando em muitas partes com o movimento e apresentando uma visão diferente, eu recomendaria a obra para as pessoas . Contanto quis me atentar a esses pontos.

Heitor 12/10/2023

POR ONDE COMEÇAR
Este livro foi recomendado pela sua própria autora, com quem tenho a honra de ter aulas e devo dizer que sua genialidade é inegável
O livro é bem como diz o nome, uma breve história a respeito do feminismo, tratando sobre as suas 3 ondas e suas principais autoras, uma obra bem concisa mas que é um ótimo ponto para começar a ler essas obras. Recomendo demais esse livro e qualquer outro da autora!!!

Let 17/01/2023

No meu ver, eh de extrema importância nós mulheres lermos livros como esse, que contam a verdadeira história do feminismo e que ele surgiu ja faz mt tempo, eu achei mt bom, nao sabia muitas coisas que tem no livro

Estefany 18/08/2022

Resumo
Como o próprio nome diz o livro trata de uma breve história do feminismo, resumindo os pontos mais importantes em pouco mais de cem páginas.

Aqui são tratados os "quatro conceitos-chave do feminismo: androcentrismo, patriarcado, sexismo e gênero". Além disso, a autora escreve um pouco sobre cada onda do feminismo e faz um resumo dos diferentes feminismos que foram surgindo no final do século passado.

Algo diferente nesse livro é que a autora trata das ondas de forma diferente de outras téoricas. Enquanto as outras mulheres marcam as ondas em: protofeminismo (tudo que veio antes de 1848), primeira onda (1848-1960), segunda onda (1960-1990) e terceira onda (1990-...), ela marca as ondas em: primeira onda (setecentos-1848), segunda onda (1848-1949) e terceira onda (1949-...).

Bruh 24/03/2022

Ótimo livro para quem pretende conhecer, resumidamente, os acontecimentos que formaram o movimento feminista.

thesirkogirl 13/01/2022

o começo
um bom livro pra quem quer começar a ler sobre a história do feminismo. uma leitura rápida e boa para pessoas que ainda não conseguem acompanhar palavras e termos mais formais.

Verbena 24/11/2021

Ótimo começo
Esse ano comecei a me interessa mais sobre literatura feminista, achei q valeu muito a pena ler essa introdução histórica para entender de onde surgiram alguns movimentos no feminismo, conhecer autoras e saber diferenciar as 3 ondas. Indico a leitura

Bella 09/10/2021

O livro é ótimo, sintetizado por literalmente se tratar de uma breve história do movimento feminista, porém bem conciso. Única coisa que me confundiu um pouco foi a divisão histórica das ondas, pois sempre vi que a terceira onda, por exemplo, se deu entre as décadas de 90-2000, e no livro ela antecipa bastante. Bom, creio que cada autor tenha sua visão. Achei bacana a análise, mas essa parte deu uma confundida.

Felipe.Camargo 05/09/2021

110° Livro do ano: Breve história do feminismo, Carla Cristina Garcia

O meu objetivo com esse livro era retomar grandes marcos sobre a história do feminismo, assim como, o pensamento das intelectuais e ativistas que construíram sua base, isso porque, é o tema que irei trabalhar com os meus alunos durante o bimestre.

O livro é bem sucinto, tem caráter introdutório e apresenta algumas vertentes, ignorando outras. Para quem se interessa pelo assunto, recomendo buscar outras leituras.

Laryssa.Oliveira 25/06/2021

Bom porém precisa de um olhar crítico
O livro é muito bom para entender a história do feminismo, biografia de algumas feministas e ver como o pensamento feminista mudou e foi se moldando durante as épocas. Porém, achei muitos pontos problemáticos nesse livro, o que não me surpreendeu, pois, esse tipo de confusão lógica e manipulação de fatos acontece muito até hoje, não por desonestidade mas por confusão mesmo. Não vou conseguir me aprofundar em todos os temas, mas quero fazer um breve comentário sobre alguns que escolhi em especial:
Logo no inicio a autora conta sobre a tragédia na fabrica de tecidos que originou a história do dia as mulheres, e logo relaciona isso com o feminismo, como se as mulheres que morreram na tragédia fossem feministas ou algo do tipo.

A autora diz que as mulheres hoje enfrentam a dupla jornada (trabalho e filhos) por culpa do patriarcado mas esquece de mencionar que as principais pensadoras da teoria feminista, Simone de Beauvoir e Kollontai, por exemplo, incentivavam em suas obras que as mulheres trabalhassem e largassem seus filhos em casa, existe uma famosa frase onde Simone diz que nenhuma mulher deveria ser autorizada a ficar em casa e cuidar dos filhos. Se as mulheres hoje se queixam de ter que dividir espaço entre família e trabalho devem essa queixa exclusivamente ao feminismo.

A autora passa uma informação incorreta sobre o que é sexismo e como a palavra machismo surgiu e ao longo do tempo foi deturpada até que significasse algo ruim .
A autora trata do tema principal do protofeminismo até que muito bem, só se esquece de que acesso a educação não era privilégio só masculino, mas sim de qualquer um (incluindo mulheres) que tinham condições financeiras. A ideia e crítica da protofeminista Mary W. era promover a educação mista e exaltar de como as mulheres do campo eram admiráveis enquanto as burguesas eram privilegiadas e NÃO QUERIAM estudar. A autora diz que as primeiras feministas (as burguesas) eram oprimidas, se realmente eram, o por que dá critica intensiva de Mary sobre elas?

A autora passa uma informação incorreta sobre o que é sexismo e como a palavra machismo surgiu e ao longo do tempo foi deturpada até que significasse algo ruim .

A autora trata do tema principal do protofeminismo até que muito bem, só se esquece de que acesso a educação não era privilégio só masculino, mas sim de qualquer um (incluindo mulheres) que tinham condições financeiras. A ideia e crítica da protofeminista Mary W. era promover a educação mista e exaltar de como as mulheres do campo eram admiráveis enquanto as burguesas eram privilegiadas e NÃO QUERIAM estudar. A autora diz que as primeiras feministas (as burguesas) eram oprimidas, se realmente eram, o por que dá critica intensiva de Mary sobre elas?

A autora diz que as mulheres só podiam ficar em casa reclusas até mesmo da igreja, o que além de ser mentira é totalmente impossível já que uma das primeiras vozes do feminismo surgiu dentro de uma igreja, dentre muitas outros afazeres que as mulheres tinham na época.

A autora menciona sobre como os bens e heranças eram só dos homens fazendo com que as mulheres dependessem deles para sua autonomia financeira. Porém essa questão dos bens não deve ser associada a uma maquina social contra a mulher, em 1880 por exemplo haviam homens que criavam fundos em nome de sua mulher ou filhas para se proteger de credores e falência, existiam na época inúmeras estratégias para proteger o dinheiro para mulheres, criando até leis que eximiam as mulheres pelas dividas dos maridos, enquanto universalmente os homens eram responsáveis pelas dividas das mulheres, até quando a mulher se tornava viúva era dever de outro homem da família sustentá-la. Sem contar que a maioria esmagadora das mulheres preferiam não trabalhar pois os meios de trabalho eram muito perigosos e precários.

No mais a pesquisa sobre as origens do feminismo e a primeira onda são realmente muito boas e a biografia das mulheres é impecável, eu acrescentaria um pouco mais de informações mas ai não seria uma “breve” historia do feminismo .
A maioria das ideias foram aceitas pelo esposo de Lucretia além de que muitas mulheres não se interessavam pela esfera política na época, existindo até o movimento anti-sufragista com mais de 42 mil mulheres. Até que por uma pequena margem as mulheres obtiveram vitória, recebendo o privilégio de votar sem ter que servir seu Estado. Já que os homens obteram seu direito de votar em uma guerra sanguinária de uma década de duração

O feminismo não conquistou o direito da mulher trabalhar, elas foram forçadas e incentivadas a irem para o trabalho (que na época era precário para todos), Kollontai não queria o bem das mulheres a incentivarem elas a trabalhar mas sim reforçar o pensamento Marxista e a destruição da família tradicional, o que já desmente também o pensamento de Mill que apoiava que o se o homem e mulher cumprissem o mesmo papel dentro do casamento seriam mais felizes, porém na prática só ocasionou em mais divórcios.

A autora faz constantes confusões sobre as ondas do feminismo, como associar Simone a terceira onda sendo que ela é da segunda onda.

Está análise sobre o livro já está ficando gigante e não daria para mencionar todos os pontos que desejo fortemente ressaltar, em especial sobre a segunda onda gostaria de citar o passado pedófilo e nazista de Simone de Beauvoir e Sartre, que podem ser provadas pela obra de Bianca L. e como existem pensamentos tenebrosos nos livros de Simone.

Sobre como a segunda onda reforçou a revolução sexual e promiscuidade, e sobre como a criação da primeira clinica de aborto foi sobre uma ideia eugenista e que até hoje a mesma clínica lucra milhões com vendas de tecidos ilegais. E sobre como a legalização do aborto nos EUA foi pautada sobre uma mentira (Wade x Roe)

Betty Friedan em sua principal obra usa de sua vivencia pessoal (casamento frustrado e não gostar da maternidade) para ditar que esse era o problema de todas as mulheres. Essas feministas que apoiam avidamente a vida das mulheres fora do lar é para que elas parem de precisar dos homens e passem a precisar do Estado e quanto mais precisarem do Estado mais apoiaram políticas de esquerda.

Eu poderia citar os diversos benefícios do casamento e citar diversas fontes que demonstram o real caráter e intenção das feministas de segunda onda, que por si só se importam mais com suas ideologias do que com o bem estar das mulheres, feminismo não foi um movimento bonzinho e ingênuo .

E por último a autora cita a China, onde abortam fetos do sexo feminino única e exclusivamente por serem do sexo feminino, mas esquece que o próprio movimento e linha ideológica que ela apoia foi quem causou tudo isso.

Não irei me dispor a falar sobre de fato terceira onda que a autora pulou, ou outras consequencias do feminismo, pois está é uma critica a obra e não ao feminismo em si.
O livro é bom, tem muitas informações importantes e provavelmente pra quem se declara feminista ou nunca leu uma obra ou artigo que contestasse , criticasse ou mostrasse algum malefício no movimento, irá gostar da obra. Mesmo eu não concordando em muitas partes com o movimento e apresentando uma visão diferente, eu recomendaria a obra para as pessoas . Contanto quis me atentar a esses pontos.

mariaf.skumagai 22/06/2021

Uma breve história
A autora consegue de forma magnífica fazer um recorte da história do feminismo, apresentação nomes que passam despercebidos, as vezes, diante de outras autoras.
O livro tem uma leitora leve e fluida, nos levando ao longo do tempo entender o que as mulheres antes de nós passaram e fizeram para que hoje pudéssemos ler, escrever e expor abertamente nossas ideias.
As considerações finais do livro é arrebatador, nos faz refletir e pensar de um outro ângulo o que é o mundo se fosse este construído através do olhar das mulheres.

Kiki 18/05/2021

Gratidão pelas lutas.
Sempre bom saber sobre as lutas travadas pelas mulheres ao longo da história da humanidade. Ser mulher é ter que lutar por todos direitos e conquistas.
Fico sempre agradecida e emocionada.

Ira 18/04/2021

Introdução ao feminismo
Boa leitura para começar a ler sobre feminismo. Vale a pena terminar e partir para alguma das muitas e incríveis indicações de livros no final.

Mylena136 01/04/2021

Breve história do feminismo
Como o título antevê, este é um livro sintético que faz uma linha do tempo do feminismo desde "sua origem" (origem essa que prefiro colocar entre aspas, pois creio que esse é um movimento difícil de se precisar o início).

Senti falta de uma discussão sobre o(s) feminismo(s) não branco(s), e em países pobres. Mas vale para fins de introdução à temática.

Por fim, é uma leitura fácil e rápida, ainda que tenha sentido falta de uma revisão.

"Se tivéssemos podido escutar as mulheres, se pudéssemos escutá-las hoje, homens e mulheres seríamos mais sábios e suspeitaríamos ante os relatos nos quais nenhum destes nomes aparece." (p.112)

Gabrielle Hensel 10/12/2020

Faltou crítica
Li esse livro para um grupo de estudos feministas, e confesso que esperava mais dele. A autora não teceu críticas às problemáticas apresentadas no texto, ela somente traçou uma linha do tempo e foi contando o que aconteceu na história do feminismo, as vezes, um pouco confuso.

Em vários momentos esperei que ela fizesse um recorte de classe ou raça, mas faltou debate interseccional no seu texto. Não teve em momento algum. Meu livro está cheio de interrogações e marcações que perguntam: ta, mas e aí?

Por já ter uma bagagem, ler esse livro pra mim soou como retroceder um pouco. Não diria retroceder, porque o livro não é de todo ruim, eu só não sei se indicaria para iniciantes pois talvez um iniciante não tenha a possibilidade de perceber essas nuances como eu e meu grupo percebemos. Mas senti que não agregou muito conhecimento, já conhecia o que estava ali escrito e, mesmo com meu pouco estudo, ainda consegui encontrar pontos de lacunas.

Enfim, não sei se recomendo ou não, mas não leria de novo.