Resenhas - Completamente tuya

Janise Martins 30/11/2019

Completamente tuya
Uma história para distrair, mas seria mais crível se fosse em 1815 ou coisa assim. A autora esqueceu de colocar data, assim ficamos sem saber em que época estamos, o que faz muita diferença e faz falta. Aqui tem telefone, avião, internet, mas, mesmo assim, é um tempo muito “em aberto”. Não combina para atualidade, ou seja, 2019. Mesmo assim distrai, apesar de bobinho é doce.
Marty é um fazendeiro viúvo com uma filhinha de 4 anos, quer se casar para ter alguém que cuide da casa e de sua filha. Acho que só não procurou uma empregada porque queria a mulher em sua cama. Afinal ele é um baita garanhão lindo. E colocou um anúncio em vários jornais. Acredite.
Juliette é uma viúva com um bebê de quase 3 meses e está doida para sair das garras da sogra e responde ao anúncio de Marty.
Os dois se encontram e a atração é a primeira vista, afinal ele homão indo e ela um anjinho lindo, os dois transbordando na química. Em uma semana eles se casam, mas tem detalhes importantes que ficaram de fora. Na verdade, um detalhe. Juliette não conta sobre o bebê antes do casamento. E o tempo fechou, o que tinha tudo para ser bom, melou. No entanto, ela tinha um motivo para não contar e ele tinha um motivo para não aceitar o bebê. E é praticamente sobre isso a história. Cura de feridas, mas sem encheção e mimimi.
Um casal que se apaixona a primeira vista, superam suas “diferenças” e seguem e frente. Um casal fofo e quente. Se quiser se distrair, sair de uma ressaca literária, essa é uma dica. Nada de complicado.
E foi isso.
Bjoo.
Em Tempo: Essa capa não tem nada, nada a ver, dá até vergonha.


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