Lua de Mel

Lua de Mel James Patterson




Resenhas - Lua de Mel


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Suliany 21/01/2023

Sem emoções.
John Ohara se disfarça de corretor de seguros, apresentando a Nora que ela receberia um seguro sobre a morte de seu noivo, pois estavam suspeitando da morte do mesmo. Mas, entre vários encontros, aparentemente se apaixonam.

Algumas coisa não batem... sei lá... legalzinho!
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Naty 27/01/2013

www.meninadabahia.com.br


Agarrei a arma com as duas mãos e fiquei esperando.
Onde está você, Nora, amor da minha vida?
Pág. 178


Nora Sinclair é linda, bem sucedida na profissão e viúva. Seu marido, um jovem médico, morreu de parada cardíaca, algo que ninguém esperava. Tempo depois, estava noiva de um empresário milionário, que também morreu de parada cardíaca. É quando o FBI é acionado e o agente John OHara entra em ação.

A trama tem três histórias paralelas. A de John tentando conseguir provas para prender Nora por assassinato. A de um homem misterioso, apelidado de Turista. E a de uma mulher misteriosa que segue Nora.

Os autores não fazem segredo e contam logo nos primeiros capítulos quem é o assassino e todo o restante da história se baseia na busca por provas ou uma confissão. John OHara, trabalha disfarçado e infiltra-se na vida de Nora Sinclair, como um simples corretor de seguros, que precisa averiguar todos os fatos antes de liberar o seguro de vida do falecido noivo dela. Mas não se enganem, John OHara não é Jack Reacher e suas ações são vergonhosas. Ele é o agente de FBI mais despreparado sobre o qual já li. Vergonha define.

Ainda não tinha lido nenhum livro do Patterson com coautoria de Howard Roughan e talvez por isso estranhei a trama. O modus operandi da escrita é diferente. Não consegui me encantar com John e nem com Nora (que deveria ser uma Gretchen Lowell, mas passa longe).

Achei o enredo de Lua de Mel, de James Patterson (Arqueiro, 224 páginas, R$ 24,90), mal trabalhado e com várias falhas. Não há muito mistério, visto que os poucos você descobre rapidamente. Há pouca emoção, salve a parte final. A história não é toda ruim, afinal é James Patterson, mas justamente por ser um livro dele, o nível deveria estar lá em cima, coisa que não acontece. E os personagens? Totalmente mal caracterizados e inconsistentes. Li em dois dias, simplesmente porque é uma leitura fácil, contudo queria ter apreciado mais.

Poxa, James... Cadê sua mão mágica?


Série FBI Agent John O'Hara:

1. Lua de Mel
2. Second Honeymoon
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Marcos 12/05/2023

A atraente e sedutora Nora Sinclair apagou seu último noivo cardiologista. Com outros dois homens aos seus pés, ela desfruta de uma vida luxuosa de dar inveja em qualquer um.

Sua primeira vítima se chama Connor, rico, bem sucedido e com porte atlético. Sua outra presa se chama Jeffrey que possui muita grana além de um perfil másculo de despertar desejo por onde passa. Porém, Nora não os ama.

Considerada uma viúva-negra, Nora usa e abusa de suas marionetes para conseguir e conquistar aquilo que deseja, e após isso, ela os descarta com uma única e agradável refeição, uma simples omelete envenenada.

Porém tudo muda ao conhecer John O'Hara, um agente do FBI que se disfarça de Craig, um servidor de apólices para entrar na vida de Nora e conseguir obter o maior número de informações sobre a vida da assassina.

Mas com a introdução na vida de Nora, John O'Hara vai perceber que não é tão fácil sair da teia de sedução feita por uma viúva negra, ainda que isso deva colocar em risco toda sua reputação no FBI.

O livro é cheio de trama, artimanhas e suspense que faz o leitor grudar na história a ponto de querer chegar ao fim para saber o que vai acontecer com a pilantra. A presença de personagens coadjuvantes que passam na história e tem um significado nela é algo chocante que faz com que todas as peças no fim se juntem formando esse eletrizante caso em livro, para isso ????
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Camille 07/02/2013

http://revistainnovative.com/lua-de-mel
É completamente impossível para mim começar essa resenha de outra forma que não seja dizendo uma única palavra: raiva. Não dos autores, ou da história, raiva completa e absoluta de um, e só um, personagem. Infelizmente, ele é um dos principais do livro.

Nora tem uma ligação muito forte com a palavra "tendência". Afinal, ela não só está dentro de todas as tendências relacionadas ao seu trabalho de decoradora de interiores,como também em formas de matar seus maridos. Todos eles ricos, é claro. Afinal, tudo não passa de uma questão muito simples: interesse.

Para seu azar, essa tendência leva Nora a ser investigada pelo FBI, que suspeita que os caso dos dois maridos mortos não seja uma mera coincidência. Quem está no caso é John O'Hara, cujo currículo é de dar inveja. E a investigação está nos conformes até que um deles baixa a guarda no momento em que se apaixonar não é adequado.

É assim que a trama se desenrola. Bem escrito, com mais humor que outros livros de James Patterson, o livro tem tudo para ser inesquecível. E, de certa forma, é. É surpreendente que, em questão de nota, a minha não seja tão positiva. Todavia, a justificativa é simples.

Se os aspectos de escrita são impecáveis, as emoções que eles geram não poderia ser tão diferente. O problema é que essa emoção, em mim, não está nem perto de ser positiva. Minha raiva (e, sim, essa é palavra certa) não se ameniza nem na última linha do livro. E a pergunta feita no próprio licores repete na minha cabeça: como você pode ser tão burro?

Apesar dela, é um livro que eu recomendo por abordar questões psicológicas e desenvolver a trama - que está às claras desde o início - de forma a não deixar dúvidas e pontas soltas. Para quem gosta do gênero investigativo, Lua de Mel faz parte da lista dos melhores.

Mesmo sem conhecer o trabalho de Howard, o outro autor do livro, posso garantir que o trabalho em conjunto foi muito bem executado. Assim como James Patterson faz juz ao nome - e ao histórico de publicações.
Sabrina Piano 24/07/2014minha estante
Eu li e dei quatro estrelas pro livro, é o primeiro livro do Patterson que leio e pra mim foi ótimo, eu senti coisas lendo ele que nunca senti com outro livro, mas eu fiquei curiosa quanto a sua resenha... quem é o personagem que você ficou com tanta raiva? Teve momentos que fiquei com muita raiva também, mas não sei se dirigirmos a raiva pro mesmo personagem, então fiquei curiosa, isso ficou na minha cabeça desde que li a sua resenha, bem que você disse que o livro aborda questões psicológicas, porque mexeu mesmo com a minha cabeça.




Queds 30/06/2022

Uma trama de gato e rato, alguns clichês e suspense, James prende o leitor em uma trama policial com uma pitada sensual.

Um thriller leve com capítulos curtos e intercalando o narrador no ponto de vista do investigador e em terceira pessoa, são elementos que torna a leitura ainda mais agradável.
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Fabiana 07/06/2022

Gostei
Nora Sinclair é uma assassina (e não é spoiler porque se diz logo nos primeiros capítulos). No primeiro capítulo você já percebe o quanto ela é uma vigarista de primeira classe.
Após a morte de mais um noivo, Craig Reynolds aparece. Ele tem uma apólice de seguros para ela deixado pelo falecido, acontece que para um homem jovem, morrer enfartado era algo inusitado.
Temos que investigar.
E aí a história começa propriamente dita. Ele tem um chefe - John O'Hara - e esse está engajado a provar que ela o matou e como.
Como? Na autópsia não diz qualquer coisa que a prejudique.
Craig fecha o cerco, tentando descobrir até que ponto ela é dissimulada.
Ela, por sua vê, astuta, percebe que ele esconde algo.
A brincadeira de gato e rato começa. Ele é atraído pelo charme dela, ela se deixa se envolver por aquele homem misterioso.
Cheio de plots incríveis, reviravoltas, você se pega devorando o livro querendo saber quem vai ganhar nesse jogo de sedução e quebra de braço.
Se vale a pena? Ah, vale muito.
Eu amei.
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manuella.rosasilva 07/10/2021

esperava mais
O que mais dizer de um livro que poderia ter dado tudo, mas que deu muito pouco?
Esse livro tinha tudo pra dar certo: Nora é uma protagonista intrigante, meticulosa e perigosa. O detetive disfarçado O'Hara era sarcástico, atrevido e simpático. Uma ótima mistura, né? Mas não numa história mal executada.
O livro teve cenas desnecessárias e mal encaixadas. Um motivo meio defasado para abrir uma investigação tão séria, e lá pro final diálogos mal escritos pra explicar o quê, eu não entendi. Achei o final preguiçoso e faltou ornamento com a história toda. O modo de chegar até aquilo foi baseado em acontecimentos muito convenientes e mesmo com só 213 páginas, a história não foi enxuta, bem entremeada.
Muito assunto pra pouco arranjo. Talvez foi o que pegou pra essa história ?
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Carol Guimarães 16/04/2024

Nora Sinclair é viúva e requisitada decoradora de interiores, e que acaba de ficar noiva de Connor Brown, um rico e jovem investidor, que acaba sofrendo um ataque cardíaco e morre.

John O'hara um agende do FBI cruza o caminho de Nora e passa a investiga-la, e logo cai na teia de sedução de Nora.

Não é um mistério para o leitor se Nora é ou não culpada das mortes, o autor já nos deixa claro nas primeiras páginas.

O desenrolar da história para se descobrir, o envolvimento do agente com Nora, e todo o contexto ao redor é o que nos prende e deixa ansiosos para chegar ao final quando tudo será esclarecido.

Não sou uma leitora ávida de mistério ou livros policiais e amei esse. Super recomendo a leitura e agora passarei a ler mais livros do autor.

Outra coisa, não sou fã de vilões, mas desse livro...

PS: falar o mínimo possível para não soltar spoilers pq sou dessas kkkkk
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Naty__ 15/12/2014

“As coisas nem sempre são o que parece” e, se você duvida dessa frase, ao ler o livro Lua de Mel de James Patterson concordará com ele e Howard Roughan. A história é repleta de reviravoltas e deixa o leitor convicto de que percorre um caminho, porém, nos damos conta, posteriormente, que somos levados por outro lugar inesperado.

Para quem não sabe, sou uma super fã de Patterson. Li esse livro tem um bom tempo, mas resolvi resenhá-lo apenas hoje. Não porque não gostei dele, pelo contrário. A narrativa é bem envolvente e a história é curiosa, embora não tenha sido o melhor trabalho do autor.

Estamos diante de uma protagonista por nome de Nora Sinclair, ela tem 33 anos e é considerada uma das melhores designers de interiores de Nova York. Ela tem um relacionamento com Connor, ele tem 40 anos e é administrador de fundos de investimentos. Um homem muito rico e ambicioso, nada muito diferente de Nora, nesses quesitos.

“Estou morrendo, digo a mim mesmo. Mas, não: é pior que isso. Muito pior. Estou sendo esfolado vivo... de dentro para fora. E é apenas o começo. Como um fogo de artifício, a dor sobe e explode na minha garganta, bloqueia o ar e exige um esforço extra para respirar” (p.08).

Connor sofre uma parada cardíaca e morre dias depois de ficar noivo de sedutora mulher. Ele é o segundo homem que Nora se envolve que morre da mesma maneira. Isso torna a protagonista como alvo de investigações do agente John O’Hara. Ele começa a buscar indícios do que poderia ter acontecido e se realmente foi ela a assassina desse caso.

Contudo, O’Hara tem de lutar para abandonar a sua atração por ela. Nora não é apenas uma sedutora de homens, mas uma dominadora. O agente precisa colocar em destaque o seu profissionalismo e deixar esse desejo de lado. Porém, será que ele vai conseguir resistir a esse jeito cativante de Nora?

Confesso que achei a construção da história um pouco forçada, em alguns momentos, sem colocar alguns pontos em cheque. Os autores usam algumas justificativas que poderiam ser mais exploradas. Muito embora eu tenha gostado da obra pela ideia do enredo e pela narrativa fluida.

“Os melhores mentirosos não dão detalhes” (p.41).

A obra é um verdadeiro jogo, em que vários personagens mentem e tentam persuadir um ao outro. O leitor se perde no livro com a frase inicial dessa resenha justamente por esse fator. É impossível não ficar com uma pulga atrás da orelha sempre que algo acontece. Afinal, “as coisas nem sempre são o que parece”.

Desde o início somos apresentados ao assassino e a busca para colocar a pessoa na prisão é algo incessante. O fato de já sabermos o autor do crime não coloca a obra como inferior ou minimiza a ansiedade do leitor, pelo contrário, pois desejamos saber como colocar o criminoso atrás das grades. O mistério surge do início ao fim, isso é inegável.

Notei alguns erros de revisão, porém, foram poucos. A capa é linda, achei que o efeito das sombras ficou perfeito. Para quem gosta de capítulos curtos, James permanece como de costume e eu simplesmente adoro. Isso deixa a leitura veloz e deliciosa. É impossível não aplaudir o querido James por essa obra, mesmo não tendo sido uma das melhores e mesmo tendo muitas coisas que poderiam ser melhoradas. Com todo ponto negativo possível, ainda é uma obra que eu leria novamente e indico para quem gosta do gênero.

“- Não se mexa! – disse o entregador. [...] Agora ponha as duas mãos contra a parede.
- Quem é você?
- Eu sou o cara que vai fazer você desejar ter pedido comida chinesa, O’Hara” (p.114).
Cris21 03/10/2016minha estante
Esse livro. Quando li tinha visto muita coisa boa, gente que adorou e fui na fé. Mas a construção da história é forçada em muitas partes. Achei meio...sei lá, como se só jogasse aquilo ali e o leitor que engula? Mas ela até que prende, consegue te deixar com a pulga atrás da orelha mesmo, desconfiado de tudo na história e isso achei legal. Não me dou bem com muitos livros desse autor, mas esse acabou sendo uma boa surpresa. Tem umas coisas que me incomodaram, mas no geral é um livro bom. Ainda mais pra quem curte esse gênero mesmo.




Xuia 20/02/2023

Nora Sinclair realmente parece ser um mulherão e sabe se aproveitar bem disso. John O'Hara parece ser um cara bem esperto - acho que se não fosse não teria o histórico e condecorações que tem.
O livro mistura os pontos de vista e isso acabou me confundindo algumas vezes, mas tirando isso foi uma história bem bolada e que prende atenção, tanto que acabei lendo mais rápido do que achei que leria!
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Jéssica 06/02/2013

O livro Lua de Mel foi uma surpresa pra mim .Nunca tinha lido nada do James, e quando comecei a ler tive algumas dificuldades na leitura, apesar que a história estivesse tendo ação e mistério não conseguia me interagir , mas no decorrer dos capítulos foi me afeiçoando e gostando muito do livro.

Lua de Mel nos conta a história de Nora Sinclair , design de interiores, jovem , linda , feliz, sedutora , rica e que possui um noivo perfeito. Mas quando seu noivo, Connor Bronw , tem uma morte súbita , Nora se vê diante de algumas problemas. Isso tudo porque o detetive do FBI John O’Hara começa a investigar sua vida e percebe que ela possui alguns históricos de mortes em sua vida, incluindo seu ex-marido médico , e John tem certeza que ela é assassina de Connor.

James e o co-autor Howard Roughan nos levar a vida de Nora, de John e também de um turista. O turista é alguém desconhecido e não sabemos nada sobre ele, mas que no final terá uma grande ligação com toda a história. E também nos mostra a outra faceta de John O'Hara : para não levantar suspeita de Nora ele se passa pelo corretor de seguros de vida , Craig Reynolds.Mas logo John percebe porque todos os homens morrem de amores por ela e perceberá que as aparências enganam.

O livro alterna entre o ponto de vista de Nora , John , Turista e também em alguns momentos temos uma mulher loura que não sabemos também nada a seu respeito, o que descobrimos só no final.

Gostei como James interligou tudo e aos poucos foi resolvendo todas as pontas soltas do livro. Uma coisa que percebi também é que o autor mesmo revelando alguns fatos no começo da história deixou muito suspense e revelou algumas coisas que eu nunca pensei que seria , é isso me deixou feliz, já que fiquei muito surpresa como ele interligou todos os personagens a uma mesma coisa.

Nora é uma protagonista maluca , não no sentido bom, mas no sentido ruim .Ela é egoísta , má, psicótica e louca . Ela tem uma dupla personalidade e várias vidas .

O livro possui suspense , mistério, medo e reviravolta. O autor traz uma narrativa dinâmica , rápida e concisa.

Quotes:

"Durante todo o almoço, eu não me importei que Nora e eu estivéssemos nos sentindo cada vez mais à vontade um com o outro, flertando ou o que quer que estivéssemos fazendo. Na verdade, a ideia era essa. Mas agora, de repente, as coisas estavam ficando um pouco à vontade demais."

"Qual dos dois iria matar?"

''Agarrei a arma com as duas mãos e fiquei esperando.Onde está você, Nora, amor da minha vida?''

Blog Leitora Sempre http://leitorasempre.blogspot.com.br/2013/02/resenha-lua-de-mel-james-patterson.html#comment-form
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TFreitas 25/02/2013

Como sempre, o melhor!
Com toda certeza "Lua de Mel" vai entrar entre os meus livros favoritos. Ainda mais por tratar-se de romance policial. O tipo de leitura que mais gosto.
Esse livro trata-se de uma mulher. Ela não tem escrúpulos e como toda sociopata não se importa em matar para ter o que quer. E ela quer dinheiro e livrar-se de seus maridos.
Nora se mostra bem concentrada em decorar casas e se tornar a esposa de seus clientes -geralmente ricos e bonitos.
Ela estava indo bem, sendo discreta, como em seu primeiro assassinato, até baixar a guarda, sem esperar o corpo do recente noivo esfriar na cova ela faz uma grande transferência para sua conta, diretamente do computador do falecido Connor Brown, alertando o FBI que em outro caso passa a desconfiar que a morte do Sr. Brown não fora apenas um ataque cardíaco. E sua principal suspeita, a bela Nora Sinclair, que além de bonita é uma ótima atriz.
Mas não para o agente John O'hara, que precisa fingir-se de corretor de seguros para se aproximar, alegando que ela tinha ganhado um seguro de vida de 1,9 milhão de dólares.
Entretanto, quanto mais se aproxima da verdade, mais se envolvia com a suposta assassina. Tentando reprimir uma paixão avassaladora e buscando justiça.
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Sueli 13/05/2013

Lua de Fel!
Foi o meu primeiro encontro com James Patterson & Cia., e não foi aquilo tudo que eu pensei que encontraria...
Infelizmente!
Sei lá, será que estou me tornando uma leitora azeda? Pois é...
Mas, acontece que fiquei surpresa ao ler um thriller onde o mocinho beira a canalhice, e onde a assassina parece ter sido ungida por todos os deuses do Olimpo, que de quebra, além de lhe conferirem o dom da beleza absoluta, deram-lhe uma enorme dose de sexy-appeal e inteligência. Praticamente um coquetel molotov ambulante!
Mesmo que um livro seja nos apresentado com uma boa dose de ação e emoção, um leitor não deve abstrair-se ao ponto de não enxergar os delírios criativos, que prejudicam uma boa trama. Como no caso de “Lua de Mel”.
Sim, leitor, é um livro interessante, mas é difícil aceitarmos que uma jovem mulher tenha conseguido estar no auge de sua carreira de designer de interiores, sem que seu rosto seja conhecido daqueles que serão seus futuros clientes. Principalmente, quando esses são homens riquíssimos e poderosos. Afinal, quem em sã consciência contrataria alguém, que tem seus ambientes fotografados nas melhores revistas do ramo, sem que sua foto ou nome sejam divulgados? Como então, eles saberiam da sua existência? Essa foi a primeira ponta solta....
A segunda, é como essa mesma mulher dava conta de tudo ao mesmo tempo, agora? E, mais não conto, pois essa é uma das maiores surpresas do livro.
Mas, posso dizer que, mesmo em uma cozinha high tech, e com uma ótima chef, a louça não se lava sozinha! E, uma leitora voraz sabe disso, pois eu adoro cozinhar, mas detesto lavar louças! E, mesmo uma simples omelete, parece criar uma montanha de utensílios a serem lavados. Experimente e verá....
Como sempre, não julgo apropriado falar mais nada, já que nesse tipo de livro, qualquer declaração poderá ser usada contra mim. Contudo, posso dizer que foi uma leitura muito rápida e prazerosa, algo para uma tarde tediosa de domingo. Porém, devo alertar para possíveis efeitos secundários, principalmente nas meninas que estejam com grande dificuldade em conseguir um namorado razoável. O que dizer então, de um macho alfa podre de rico, lindo e generoso bastante como aqueles que tropeçavam e caíam aos montes no caminho de Nora Sinclair.
Imediatamente, pensei que só poderia mesmo ser um livro escrito por homens, já que as escritoras parecem saber que o mar não anda para peixe, não.
Pesquisando, tomei conhecimento que este livro é o primeiro de uma série protagonizada pelo agente John O’Hara. O segundo volume da série, tem o título em inglês de Second Honeymoon. Vamos aguardar.
Uma leitura divertida, mas sem grandes emoções!
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Pamela V 21/03/2013

Para mim não chegou a ser bom mas é uma boa leitura
Comecei a ler este livro porque me interessei pela sinopse de investigação policial, uma viúva negra, assassinatos. Conforme lia ficou claro que Nora era a bandida assassina, sem coração.
Mas quando deu inicio a parte da investigação do FBI eu quase dei risada de tão mal feita,uns buracos grotescos e erros que chega a ser ridículo. Não gostei da demora e desfecho para chegar as conclusões, que desde o meio do livro você já descobre.
Uma falta de informação que parecia investigação da policia federal de SP e não do FBI.
No final o desfecho é bom a justiça é feita e é interessante.
Até agora ninguém superou para mim, a investigação policial da trilogia Millennium pelo Stieg Larsson.

Spoiler: Abaixo vou listar minhas indignações com a investigação do FBI enquanto lia.

A perseguição do agente é feito sem localizador/Gps e então certo dia ele a perde e não tem como achar! Celular dela tbm em momento algum foi rastreado e ligações escutadas. Uma morte poderia ter sido evitado, mas só pra causar drama.
Um agente não viu/sabia que estava sendo vigiado e seguido!
Pelo que eu entendi o noivo Connor não tinha morrido, mas morreu vivo no caixão e a 'perícia' não viu isso?
Ninguém sabia que ela tinha uma mãe internada e ex-prisioneira e que usou o nome dela para abrir uma c/c nas Ilhas Cayman? Sério?? FBI?
Não tinham uma lista de todas as casas dela, carros e do noivo que ela usava?
Uma procurada pelo FBI não tem sua foto divulgada nos aeroportos e rodoviárias?
Enfim erros para mim muito ridiculos.

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