Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido

Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido Deb Caletti




Resenhas - Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido


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Rah 25/01/2014

"Agora, de uma coisa eu sei: somos todos um volume nas prateleiras da biblioteca de Nine Mile Falls, uma história sobre nós mesmos, impossível descrever com uma só palavra, mas também não muito detalhada. Uma pessoa não é, nunca, tão calada ou incontida quanto parece, ou tão boa ou má, ou tão vulnerável ou forte, ou tão doce ou irascível; somos uma grossa camada de páginas atrás de páginas cobertas por uma capa. E o amor não é um livro em si, mas a lombada. Pode nos separar ou unir. Minha mãe sempre diz que um livro vale mais que um abraço forte, mas também que é preciso ser gentil com todos. Cuidar para saber onde coloca as mãos. Por sua natureza, todas as coisas e, camadas são frágeis."
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Leila 05/01/2014

Ruby, nossa protagonista é uma adolescente bem irônica e inteligente. Seus pais estão separados e sua mãe ainda sofre por isso. Chip Jr. é o irmão mais novo de Ruby, um garoto muito legal . Não poderia esquecer de mencionar Poe, o cachorro, que é responsável por algumas cenas engraçadas da história.

O livro é narrado por Ruby, portanto, temos o ponto de vista dela sobre tudo. A forma como ela narra é bem interessante por causa da sua imaginação e humor.

A vida de Ruby muda quando ela conhece Travis e se apaixona por ele. Travis é um garoto rico e mimado. Não gostei nem um pouco dele. Para mim é um babaca metido à besta. Quando Ruby se envolve com Travis, também fica um pouco chatinha. Muito indecisa. Não quer fazer as coisas, porque não acha certo, mas faz. Parece que quando está com Travis, perde a vontade própria e a capacidade de raciocinar, e só faz o que ele quer.

Os encontros do clube de leitura de idosos chamado "Rainhas Caçarolas" são algumas das cenas mais divertidas. É a mãe de Ruby quem organiza os encontros. Os velhinhos são muito engraçados e sem papas na língua. Por incrível que pareça, são eles os responsáveis pelos melhores diálogos e por toda a aventura do livro.

Comecei a leitura sem muita expectativa, pois já havia lido algumas resenhas negativas. Mas, posso dizer que o livro foi melhor do que eu esperava.

Indico para quem gosta de histórias leves que fazem refletir sobre a vida, sobre o que é certo e errado e sobre o amor.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos.

site: www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
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Bianca 26/11/2013

Meu querido livro <3
Quando eu vi esse livro pela primeira vez, foi na Livraria FNAC. Eu lembro que cheguei a leva-lo até o caixa mas desisti no meio do caminho porque a conta ia ficar meio salgadinha. Esse mês, voltei ao mesmo lugar e lá estava o livro, e só restavam mais 2. Decidi que aquele era o nosso dia e que eu ia compra-lo. Já posso ficar arrependida de não tê-lo comprado antes?
Lendo a sinopse e vendo a capa, pode ser que você não dê a devida atenção mas quando se propuser a dar uma chance, você será arrebatado pela história conduzida por Ruby McQueen.
A menina de 16 anos, é toda certinha e não dá trabalho algum à sua mãe e tem uma relação saudável e amorosa com seu irmão mais novo. Sendo esse exemplo de adolescente, ela mesma fica assustada quando começa a se envolver com o bad-boy Travis Becker. Nesse caso, o rapaz não lembra nada os outros bad-boys que já nos arrebataram anteriormente.
Para ajudar sua filha, Ann resolve inclui-la no seu clube de leitores, as Rainhas das Caçarolas, todos na terceira idade. Não não, não torça o nariz ainda, a história é muito mais que isso.
Juntos, eles descobrem que, uma das participantes é protagonista do romance que eles estão lendo e ali começam toda uma aventura para reunir os eternos apaixonados.

Deb tem uma escrita leve e bem humorada mas ao mesmo tempo intensa. Não me recordo de nenhum livro em que os personagens principais tenham mais de 60 anos e isso me impressionou bastante. Assim como Ruby, eu fui descobrindo mais desse novo “mundo”, meus conhecimentos se resumiram a minha convivência com meus avós (amo vocês!) e eu pude perceber quantas lições valiosas e heranças lindas eles podem distribuir para nós. Cada página é uma nova descoberta e, cada fala das Caçarolas uma pérola (seja ela séria ou não). Você se sentirá sentado no banco traseiro do carro, junto com Ruby durante a aventura ou sentada na sala durante uma das reuniões e notará que um livro não precisa ter corpos sarados, problemas com ex, beijos molhados e sexo ardente para se tornar um excelente romance.
“Meu bem, meu querido, meu amor” vai elevar sua exigência com belas histórias e te fará não querer perder tempo com mais histórias parecidas. A lição que tiramos em cada uma das páginas, são aquelas que a gente para de ler para comentar com quem estiver por perto. Garanto que, assim como eu, você também vai querer começar um clube de leitura pra ontem. Alguém se candidata?

site: http://literalialista.wordpress.com/2013/11/26/meu-querido-livro-3/
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Clara Beatriz 25/11/2013

Pela capa e pelo título, já temos a impressão de se tratar de um livro leve, um romance juvenil. É o que eu esperava encontrar: uma boa história pra relaxar, boa para "desopilar", mas acredito que me enganei. De certa forma.

Ruby tem 16 anos e depois de passar por situações bem embaraçosas, decide ficar sempre quieta no seu canto. Ser uma menina "certinha". Então, conhece Travis Becker, um badboy que a faz querer ser uma pessoa diferente, que chama atenção. Após um tempo, ela percebe que não dá mais certo ficar com ele. Não faz bem para ela, e sua mãe tentará fazer com que ela esqueça aquele garoto.

Definitivamente, eu não gostei desse livro. Estava animada por um livro leve, mesmo que clichê. Histórias água-com-açúcar são super gostosinhas de ler, mas essa foi uma verdadeira bagunça. A coisa que eu menos gostei foi o fato de que são duas premissas se desenrolando ao mesmo tempo: Ruby tentando se livrar de Travis, e a viagem que ela e sua família fazem com as Rainhas Caçarolas. Virou uma confusão, e eu realmente detestei.

As divagações da autora e filosofias da autora ficaram forçadas, sem contar que a relação de Ruby e Travis foi muito rápida. Não houve um desenvolvimento bom, ao meu ver, e tudo acontecia de forma muito corrida.

Não consigo apontar pontos positivos que sejam relevantes, nem nada que tenha chamado mesmo minha atenção. Com certeza, entra em uma das piores leituras do ano.

site: http://maravilhosomundodetinta.blogspot.com.br/search/?q=meu+amor%2C+meu+bem%2C+meu+querido
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Ericona 16/11/2013

O clube de leitura mais adorável do mundo! ♥
Há certo tempo li uma resenha de um livro da Deb Caletti. A resenha não era muito positiva. A resenhista apontou que o enredo, a estória em si, era mal bolada, que a protagonista era um tanto intragável etc. Como eu sou uma pessoa curiosa e que paga pra ver se uma coisa é mesmo o que dizem que é, eu solicitei Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido. Não é o mesmo livro sobre o qual focava a resenha que citei anteriormente, mas é da mesma escritora.
Confesso que até um pouco mais da metade do livro, eu estava um bocado desgostosa com a trama, principalmente com os acontecimentos nos quais a protagonista, insanamente, se envolvia.
Ruby quis ousar num determinado verão, ser mais destemida, viver nos limites, sentir a vida pulsando nas veias e encontrou a chance na motocicleta de Travis e no próprio Travis. Porém, nota-se que esse desejo de Ruby de ser diferente nada mais era uma maneira de querer ser aceita e menos ridicularizada por todos os seus colegas que só conheciam a Ruby desastrada e estranha (como ela mesmo se denomina no livro). Algo que se deve levar em conta é que Travis apareceu na vida de Ruby num momento em que ela estava fragilizada e querendo ficar longe de casa, por causa da desilusão amorosa na qual sua mãe estava mergulhada.
O casal formado por Ruby e Travis não me convenceu. Nem toda a loucura de Travis explicaria o modo abrupto e sem sentido com o qual ele se ligou a Ruby (e, claro, Ruby a ele). Algumas aventuras doidas dos dois realmente eram alucinantes, mas outras eram sem nexo. A relação dos dois era baseada e praticamente resumida em se aventurar adoidado por aí. Ruby não sabia quem era Travis nem Travis sabia quem era Ruby. Nem superficialmente pode-se dizer que eles se conheciam. O relacionamento deles era louco e apenas louco. Por isso, não me cativou, não me ganhou e eu não consegui gostar nem um pouco deles juntos.
A união de Ruby e Travis é desastrosa. Numa dessas aventuras, a mais ousada de Ruby, ela cai em si e vê que, apesar de sentir vontade de ver Travis e se aventurar com ele pelas estradas loucas da vida, ele é um mau caráter e que ficar perto dele poderia ser muito perigoso, quase mortal.
Os personagens e acontecimentos secundários são fabulosos. Pra lá do meio do livro, a coisa fica realmente boa e o leitor passa a se deliciar com um grupo de leitura das velhinhas (e um velhinho intrometido ~risos~) mais queridas do planeta. Eu realmente gostei das Rainhas das Caçarolas. Foram elas que salvaram o livro. A mãe de Ruby lidera o clube de leitura das velhinhas danadas, mas adoráveis.
Ruby, depois de traçar a meta "preciso me manter longe do Travis" (não sem ajuda, claro, porque os que a amam são quem faz com que ela seja fiel a meta...), passa a ir aos encontros das Rainhas das Caçarolas. É nesse clube que ela aprenderá coisas valiosas não sobre si mesma como também sobre o amor, mas, sobretudo, em relação a vida.
Ruby e integrantes do clube de leitura descobrem que um dos integrantes do clube é o amor da vida do escritor do livro que eles debateram. Estando convictos disso, tornaram o reencontro possível.
Eu já disse que essa é a parte mais linda do livro? Se eu não disse, consta aqui: é a parte mais linda do livro.
Linda, emocionante e faz pensar. Será mesmo que nós, reles mortais, somos capazes de amar de modo atemporal? Ou nós só somos capazes de amar fugazmente? Eu prefiro acreditar em Lilian e Charles, o casal de velhinhos que se encontram e se separaram muitas vezes quando jovens. E, no final da vida, se reencontraram para selar e certificar que o amor dos dois atravessou décadas e que seria capaz de perdurar por toda a eternidade.
Eu consegui me conectar com todos os personagens, menos Travis, porque, pra mim, ele não fez nenhum sentido, a não ser a de ser um louco totalmente incompreensível.
Chip Jr, o irmão de Ruby, é espantosamente genial. Não é uma criança genial que fala como adulto, é uma criança genial que fala como criança genial. Um prodígio, eu diria. Ruby e sua mãe aparecem um tanto imaturas até a metade do livro. Gradativamente, elas evoluem, amadurecem e passam a ver a vida como ela é. Aceitam o que não foi e o que não pode ser e seguem em frente. Poe, o cachorrinho de Chip e Ruby, é uma figura. Não sei se já disse aqui, mas não sou muito aficionada por animais de estimação, porém confesso que Poe conseguiu me fazer rir com suas loucurinhas caninas.
A diagramação do livro é simples, mas o início dos capítulos é charmoso. Gostei da capa em tons de verde, vermelho e branco. Ah, e gostei também do detalhe que passa quase batido da capa, que é uma espécie de ramo de flores que se deixa notar quando a capa é colocada contra a luz.
Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido é um livro para ser lido sem pretensão. Não aconselho que o leitor coloque expectativas altas, aliás, que não coloque nenhuma, nele. É mais um livro que tem um desfecho bacana, mas que, por sua parte inicial ser um tanto maluca, não fazer o sentido necessário e não ser muito capaz de prender o leitor, não merece ganhar mais do que três carinhas felizes. O público-alvo, creio eu, seja mais o público teen. Porém, se vocês forem um tanto velhos, tipo eu (23 anos), não se acanhem. Vocês não se sentirão ridículos ao ler esse livro. Pelo contrário, vão fazer uma viagem no tempo, lembrar da adolescência, de quem vocês eram quando eram mais joviais.

site: http://ericaferro.blogspot.com.br/2013/11/resenha-meu-amor-meu-bem-meu-querido.html
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Thais 23/10/2013

Comprei pela capa! rsrrs
Conta sobre Ruby, filha de pais separados, mora com a mãe Ann, o irmão mais novo Chip Jr. e cão maluco Poe. Com seu jeito tímido, passa por micos sucessivos na escola e é conhecida como a garota calada. Na volta da escola passa por uma rua que mora uma família rica e misteriosa, acontece que um dia as portas dessa casa estão abertas e é assim que ela começa um romance sufocante com Travis, garoto com valores completamente diferentes do dela, e que por causa dele, ela se mete em várias furadas. Na verdade o livro conta sobre um grupo de leitura, chefiado pelo mãe de Ruby, chamado As Rainhas Caçarolas, que descobrem que o autor que elas estão lendo no momento escreveu o dito livro para uma das integrantes da Rainhas Caçarolas, Lilian. Acontece que a pobre Lilian sofreu um derrame e não consegue falar, então as filhas, para zelar pelo nome do pai, internam a mãe numa clínica para idosos, é então que começa a ação... As Rainhas Caçarolas decidem sequestrar Lilian e levá-la ao encontro do seu grande amor!! Achei bem legal, apesar de ser bem adolescente, mostra os valores de um amor verdadeiro, como levantar a poeira depois de sucessivas decepções amorosas, sem falar, no respeito que devemos ter com a terceira idade.
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Gabrielle 23/10/2013

ABDC dos Livros
Sabe quando você acha que o livro é aqueles bem clichê? Então, eu jurava que seria só mais um livrinho de amor onde no final todos se casavam e viviam feliz para sempre.
Bem ele superou minhas expectativas. Eu com certeza leria e releria ele novamente, mesmo sabendo o que irá acontecer!
É muito engraçado e triste, mas confesso que eu senti uma certa agonia com a personagem principal, Ruby. Não sei dizer ao certo o porque, só senti.


Ruby, uma garota de 16 anos que mora com sua mãe Ann, seu irmão Chip Jr. e seu cachorro Poe (que destrói tudo o que vê pela frente), ela está entrando de férias quando conhece Travis Becker. Ela sente algo de estranho nele, mas ao mesmo tempo não consegue se afastar. Até que ela descobre que ele gosta de se aventurar demais, gosta de coisas perigosas, uma delas é entrar na casa das pessoas e roubar.Mesmo sabendo e não gostando de nada disso, Ruby não se afasta, pois tem medo de o perder.Quando sua mãe descobre que ela está saindo com um garoto e sabe que ela quer aprender a esquece-lo, Ann coloca Ruby em um clube de leitura, As Rainhas das Caçarolas (um grupo de idosas e um único homem idoso). Ruby não tem ideia de como isso irá mudar sua vida radicalmente.
É um livro muito engraçado, por envolver idosos acaba sendo tudo muito diferente. Eles são legais e não velhos chatos como todos imaginam.
Por serem mais velhos, significa que tem mais experiência que todos e não é por que são velhos que não gostam de se divertir, muito pelo ao contrário.
A melhor parte do livro, é quando As Rainhas das Caçarolas decidem sequestrar Lílian da Casa de Asilo e levar ao seu grande amor, o autor do livro que elas estavam discutindo no clube.
Parece complicado de entender, mas não é.
Eu achei a melhor parte, por que imagine, um monte de idosos, sequestrando (ou melhor salvando) uma idosa, é muito engraçado, é só imaginar a cena. Eu ri demais nesse livro. Mas confesso que tem umas partes que os meus olhos encheram de lágrimas. Virou um dos meus preferidos! Se você gosta de rir e de coisas bem bizarras (mas engraçadas e não assustadoras) com certeza você vai amar!


site: http://abcddolivro.blogspot.com.br/2013/10/resenha-meu-amor-meu-bem-meu-querido.html
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AndyinhA 20/10/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

A história de 'Meu amor, meu bem, meu querido' não tem nada de mais na sinopse, fala de um verão que teria modificado a vida da personagem principal, mas logo no início o enredo já pareceu mais do mesmo e o pior, a narrativa era chata e arrastada.

A autora quis colocar alguns itens secundários que nos levam do nada à lugar nenhum passando por aqueles momentos onde a gente se pergunta porque será que a autora resolveu sair dos trilhos e modificar o rumo das coisas, ou não aprofundou tanto o que deveria ter falado. E com isso a história me pareceu um tanto quanto apática. Não diria ruim, mas realmente não me fez ficar empolgada ou lembrar de momentos bacanas de algum verão.

O tal romance de verão até tem seus momentos de certa intensidade, mas de repente a coisa fica tão fria e sem graça que penso que realmente fosse um relacionamento, eu teria largado a pessoa de mão sem dar a menor satisfação. Confesso que senti essa vontade, de ir embora e não voltar, mas queria entender porque a autora resolveu tirar o foco da protagonista e estender à outros que teoricamente não tem nada a ver.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/06/poison-books-meu-amor-meu-bem-meu.html
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Isie Fernandes 20/10/2013

Seria, mas não foi...
"Pensei, então, que muito da vida era sobre ter e não querer ou querer e não ter." (pag. 135)

Ruby é uma garota boazinha, estudiosa, responsável e calada. Ela tem dezesseis anos e faz parte de uma família quase estabilizada, em que a mãe faz o papel de pai e mãe, já que o pai foi embora alguns anos atrás, a fim de seguir carreira como cantor num Parque Country. Mas ele ainda mexe com a mãe de Ruby, o que deixa ela e seu irmão mais novo, Chip Jr., incomodados. Contudo, a vida de Ruby muda mesmo quando ela conhece Travis Becker, um rapaz muito bonito, rico e delinquente. Envolvida numa relação perigosa com Travis, Ruby muda completamente e termina decepcionando uma pessoa muito doce, que confiava nela e a tratava como igual, apesar de ser bem mais experiente.

Para tentar se afastar de Travis, Ruby passa a frequentar um clube de leitura de senhoras idosas - há um único senhor nesse clube - chamado Rainhas da Caçarola. Então os membros do clube descobrem que uma das leitoras é a personagem principal da história que estão lendo e resolvem fazer uma viagem, para levá-la para perto do seu grande amor.

Uma história sem pé nem cabeça, não é isso que parece pelo breve resumo do pontapé inicial do livro? Não exagerei, a história é mesmo assim. A autora abana a fumaça várias vezes, mas é fato que Meu amor, Meu bem, Meu querido nunca pega fogo. Engana-se quem imagina Travis como um bad boy irresistível. Ele é um marginal. Alguém tão ruim que chega a xingar a própria mãe. E Ruby não tem personalidade formada. Ela muda completamente quando está perto de Travis, fica omissa e comete muitas idiotices.

Não posso dizer que o livro é de todo ruim, embora a leitura tenha sido complicada, amarrada, lenta. Apesar desses pontos negativos, de a história parecer não ter pé nem cabeça e de a autora ter perdido a oportunidade de explorar personagens promissores como Libby Wilson e Joe Davis, consegui dar boas risadas em quase todos os capítulos, sem falar nas descrições perfeitas e bem detalhadas dos lugares.

Mais uma vez, o trabalho da editora Novo Conceito foi exemplar! A capa do livro é linda. A diagramação é simples, com papel amarelado no padrão da editora, fonte de tamanho confortável e alguns detalhes de muito bom gosto. Até mesmo a revisão ficou muito boa.

Esse foi um dos livros mais estranhos que já li, ao mesmo tempo amado e odiado. Então eu o recomendo a todos que gostam de rir e imaginar a natureza durante a leitura, já que esses foram os pontos mais positivos que identifiquei na história.


site: http://isiefernandes.blogspot.com.br/2013/10/resenha-meu-amor-meu-bem-meu-querido.html
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Bru 18/10/2013

Aventuras de um verão
Deb Caletti acertou em cheio com Meu amor, meu bem, meu querido. O livro é simplesmente delicioso de se ler.
A história nos apresenta diversas desilusões amorosas, corações que buscam redenção, almas que anseiam por aventura e paixão. Através deste livro conhecemos Ruby, uma jovem muito carismática, correta e gentil, que é corrompida pelo riquinho, mimado e mau caráter Travis Becker. Também conhecemos Ann, mãe de Ruby, que carrega um coração remendado e composto por uma mistura de esperança e desapontamento.
Além destas figuras protagonistas desta história, ainda temos as hilárias idosas – e idoso – integrantes do clube de leitura organizado por Ann, as Rainhas Caçarolas. Dentre elas então Peach, uma senhora desbocada, atrevida e enérgica; Miz June, que quando jovem fora a flor mais bela dentre as outras garotas de sua idade, e que ainda faz sucesso com os homens; Anna Bee, uma idosa gentil, miudinha e amável, que na verdade esconde uma alma rebelde; Sra. Wong, uma oriental bem piradinha que cisma e implica com seu marido e é muito engraçada por isso; Harold, o único homem do clube de leitura, cozinheiro particular das Rainhas Caçarolas e, na minha opinião, paixão secreta de Peach – os dois vivem implicando um com o outro. Além deles temos a frágil Lillian, uma senhora que sofrera um derrame e que agora tem seus sentidos limitados, mas ainda expressa alguns sentimentos, principalmente a saudade de um amor separado pelo destino. É atrás deste amor que as Rainhas Caçarolas decidem ir atrás, para resgatar o que Lillian perdeu, trazer-lhe esta alegria e vida de volta, e ainda aproveitar para trazer aventura para suas próprias vidas.
Todos os integrantes das Rainhas Caçarolas são tão legais, que eu não tenho como descrever meu imenso carinho por eles. São idosos engraçados, sinceros, fieis e apaixonantes. Ann e Ruby também são integrantes fundamentais e especiais desta corrente. Outro personagem que não chega a ser bem integrante do clube, mas que acabou fazendo parte de toda a história, é Chip Jr., o fofo, hilário e muito querido irmão mais novo da Ruby. Simplesmente me apaixonei por ele, com toda sua espontaneidade, carisma e companheirismo. O pastor Joe Davis é outro querido, mas ele não aparece tanto assim no livro.
Enfim, achei a história super bem trabalhada, cheia de aventura, encontros, desencontros, mas o mais importante: amor! Não apenas um amor qualquer, entre casais melosos, mas como o próprio livro diz: amor na sua forma mais pura. Seja entre Lillian e Charles, Ruby e Chip Jr., Ann e seus filhos, as Rainhas Caçarolas umas com as outras, Poe – o cachorro de Ruby – e Joe Davis, enfim, seja qual for, é amor. E foi isso uma das coisas que mais gostei neste livro.
Além de tudo isto, Deb Caletti tem uma narrativa super fácil, doce e gostosa de ser lida. A história termina sem nem ao menos percebermos, de tão boa e rápida que é. Não é cansativa nem fica enrolando demais, repetindo informações que já haviam sido esclarecidas em outros momentos. É tudo meio que instantâneo, o que adorei, pois não gosto de lero-lero. Aquele drama todo para desenrolar uma coisa simples de ser descrita. Neste ponto Deb também acertou em cheio.
Não tenho como não recomendar este livro a todos que estiverem interessados em mergulhar em um mar de sentimentos e emoções, e também àqueles que estiverem dispostos a se descobrirem dentro de si mesmos. Realmente um verão é capaz de mudar muita coisa em nossas vidas. Aí está Ruby para não me deixar mentir.

site: http://freescura.wordpress.com/
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Dany 12/10/2013

Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido
Ruby é conhecida como a garota calada, ela sempre faz o que é correto e segue todas as regras. Até conhecer Travis Becker que vira seu mundo de cabeça pra baixo arrastando-a para grandes emoções, bastante perigosas. Com isso todos os conceitos de Ruby entram em conflitos e a protagonistas se vê tentada a embarcar nessa aventura mesmo temendo serem erradas e perigosas.

Eu já tinha lido o livro anterior da autora “Um Lugar Para Ficar” (Resenha AQUI), e gostei muito da narrativa e estória. Porém não sei o que aconteceu desta vez, porque me senti meio perdida durante a estória. Senti que a autora mudava de foco várias vezes e não sabia o que de fato queria passar ao leitor. O início da leitura é muito confuso e entediante (demorei muito pra ler por causa disso), e a autora divaga demais, e de repente eu já não estava entendo o que tinha lido no capítulo anterior.

A Ruby foi um personagem que gostei no início, mas no final ela não amadureceu tanto quanto o esperado e finaliza sua situação muito superficial. A mãe da Ruby, Ann no começo tem atitudes tão imaturas que o leitor tem tanta raiva de chegar a achar muito bem feito as situações sofridas que ela passa com o pai da protagonista, o qual é um ser desprezível e detestável. Mas Ann amadurece e tem um desenvolvimento satisfatório.

O único ponto positivo da leitura foi depois de umas cem páginas que a autora se foca num clube do livro chamado “As Rainhas Caçarolas”, um clube que a maioria dos seus membros são senhoras de mais de 60 anos, exceto por Ruby e sua mãe. Neste clube se desenvolve uma estória de amor muito bonita de anos atrás, que é gratificante de acompanhar. Uma das personagens que se destaca neste clube é a Srª Peach que é a mais mal-humorada e divertida com suas tiradas bem sarcásticas que me renderam boas risadas.


É um livro sem pretensões e de narrativa lenta que exige muita concentração, não tive as melhores impressões deste livro, mas leia e tire suas próprias conclusões.

site: http://palavrasproliferas.blogspot.com.br/2013/07/resenha-meu-amor-meu-bem-meu-querido.html
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Gil 09/10/2013

O livro nos mostra a vida de Ruby de 16 anos, no início uma garota retraída insegura, que passava por alguns(vários) micos. Quando ela conhece Travis, no início ela se mostra que não tá nem ai, aceita tudo o que ele faz, assim ele a acha corajosa, e ela gosta disso, então permite todas as coisas que ele impõe(burra). É nesse contexto que se desenvolve a história, nas aventuras de Ruby e Travis, até que um dia ele vai longe demais e ela decide ficar longe dele. Ela se aproxima das amigas de sua mãe, que faz parte do clube das Rainhas das caçarolas e ai ela vai descobrindo que pode ser outra, que pode agir diferente.

Formatação do livro é agradável aos olhos, páginas amarelas e boa numeração da fonte. Como julgo o livro pela capa(fofa), achei que encontraria uma boa história, mas não curti tanto. No início e metade do livro tava achando a Ruby uma bocó, depois pelo menos ela melhorou. Imaginei uma história diferente, não me senti cativada pelos personagens e nem pela história. Mesmo não gostando das ações da personagem quando estava com Travis, ainda sim, esse era um dos momentos que esperava na história. Não gostei da forma como foi desenvolvida a história dos dois e como se não bastasse depois de um tempo, ou melhor, do que aconteceu, o Travis apenas “sumiu” da história e ai começa a fase em que a Ruby passa com as Rainhas das Caçarolas, que na minha opinião tomou muito do livro e ainda sim achei chato e dispensáveis em sua grande maioria a exceção de algumas passagens. Mas é um livro que apesar de tudo que foi mencionado a leitura é rápida e outras pessoas podem gostar, só não foi o momento pra mim.
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Linny 09/10/2013

Agradável
O primeiro livro que li dessa autora foi Um Lugar Para Ficar e como eu havia dito na resenha, se tratou de uma história agradável e boa para entreter. E foi esta mesma opinião que tive de Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido; pois não foi um livro excelente, mas também não me desagradou, simplesmente valeu à pena lê-lo para passar o tempo.

A narrativa é simples, de fácil entendimento e a história gira em torno de Ruby McQueen, uma adolescente de dezesseis anos, conhecida como A Garota Calada. Após passar algum tempo tendo a mesma rotina e sendo uma boa menina, ela passa a viver perigosamente ao conhecer o rico e louco por emoções Travis Becker.
Desta maneira sua mãe Ann, arruma uma maneira de mantê-la ocupada e afastada do perigo, arrastando–a para o clube de leitura semanal que ela comanda. Quando descobrem que uma das criadoras do clube é a protagonista de uma trágica história de amor que estão lendo; Ann, Ruby e outros membros do clube planejam um encontro para os amantes. Entretanto essa missão acaba não só mostrando a força de uma grande amor, mas também muitos ensinamentos para suas vidas.
Os momentos que me agradaram foram o inicio do relacionamento da personagem principal com o Travis e os acontecimentos inesperados que ocorreram na viagem que fizeram para juntar o casal de amantes, pois estes foram divertidos e envolventes. Fora isto a história não me envolveu tanto assim; cheguei até em alguns momentos me sentir entediada devido ao rumo que tudo estava tomando, entretanto do meio para o fim passei a gostar da trama.
Em sumo, este livro me agradou, porém não chegou a me envolver completamente. Mas mesmo assim, recomendo que leiam e tirem as suas próprias conclusões.
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Brilho 07/10/2013

Conhecemos a história de Ruby, que no auge de seus 16 anos, é uma garota tímida e fechada, mas que sofre do mesmo problema que sua mãe, quando se apaixona no verão por seu vizinho Travis, que é um bad boy convicto. Ela sofre verdadeiramente e mergulha de cabeça neste relacionamento.

Mas Travis não quer saber de nada na vida e fará com que Ruby se meta nas piores enrascadas e que faça coisas que não são de sua essência. A garota quando está ao seu lado em nada se parece com o que é realmente, ela quer se mostrar para ele e muda totalmente de personalidade.

Com isso, ela acaba perdendo o rumo de sua vida e desabafando com sua mãe, que impôe como castigo que Ruby participe junto a ela do clube do livro com as senhoras da cidade, lá ela conhecerá a linda história de Lilian e baseado nisso, todos terão uma grande aventura que envolve esta história com fatos do passado.


O livro é narrado em primeira pessoa e Deb como sempre em seus livros traz uma lição de vida, como as pessoas acabam por um algum fato ocorrido mudando a vida completamente.

Achei o livro bem chato, massante e cansativo, demorei um pouco a terminar de ler, mas para quem gosta do gênero até que vale a pena a leitura.

Quanto a autora ela escreve muito bem, com escrita simples e objetiva, para que gosta pode ser uma boa leitura, o que não foi o meu caso.

site: www.brihodasestrelas.com.br
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