Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido

Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido Deb Caletti




Resenhas - Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido


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Bianca 26/11/2013

Meu querido livro <3
Quando eu vi esse livro pela primeira vez, foi na Livraria FNAC. Eu lembro que cheguei a leva-lo até o caixa mas desisti no meio do caminho porque a conta ia ficar meio salgadinha. Esse mês, voltei ao mesmo lugar e lá estava o livro, e só restavam mais 2. Decidi que aquele era o nosso dia e que eu ia compra-lo. Já posso ficar arrependida de não tê-lo comprado antes?
Lendo a sinopse e vendo a capa, pode ser que você não dê a devida atenção mas quando se propuser a dar uma chance, você será arrebatado pela história conduzida por Ruby McQueen.
A menina de 16 anos, é toda certinha e não dá trabalho algum à sua mãe e tem uma relação saudável e amorosa com seu irmão mais novo. Sendo esse exemplo de adolescente, ela mesma fica assustada quando começa a se envolver com o bad-boy Travis Becker. Nesse caso, o rapaz não lembra nada os outros bad-boys que já nos arrebataram anteriormente.
Para ajudar sua filha, Ann resolve inclui-la no seu clube de leitores, as Rainhas das Caçarolas, todos na terceira idade. Não não, não torça o nariz ainda, a história é muito mais que isso.
Juntos, eles descobrem que, uma das participantes é protagonista do romance que eles estão lendo e ali começam toda uma aventura para reunir os eternos apaixonados.

Deb tem uma escrita leve e bem humorada mas ao mesmo tempo intensa. Não me recordo de nenhum livro em que os personagens principais tenham mais de 60 anos e isso me impressionou bastante. Assim como Ruby, eu fui descobrindo mais desse novo “mundo”, meus conhecimentos se resumiram a minha convivência com meus avós (amo vocês!) e eu pude perceber quantas lições valiosas e heranças lindas eles podem distribuir para nós. Cada página é uma nova descoberta e, cada fala das Caçarolas uma pérola (seja ela séria ou não). Você se sentirá sentado no banco traseiro do carro, junto com Ruby durante a aventura ou sentada na sala durante uma das reuniões e notará que um livro não precisa ter corpos sarados, problemas com ex, beijos molhados e sexo ardente para se tornar um excelente romance.
“Meu bem, meu querido, meu amor” vai elevar sua exigência com belas histórias e te fará não querer perder tempo com mais histórias parecidas. A lição que tiramos em cada uma das páginas, são aquelas que a gente para de ler para comentar com quem estiver por perto. Garanto que, assim como eu, você também vai querer começar um clube de leitura pra ontem. Alguém se candidata?

site: http://literalialista.wordpress.com/2013/11/26/meu-querido-livro-3/
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Leila 05/01/2014

Ruby, nossa protagonista é uma adolescente bem irônica e inteligente. Seus pais estão separados e sua mãe ainda sofre por isso. Chip Jr. é o irmão mais novo de Ruby, um garoto muito legal . Não poderia esquecer de mencionar Poe, o cachorro, que é responsável por algumas cenas engraçadas da história.

O livro é narrado por Ruby, portanto, temos o ponto de vista dela sobre tudo. A forma como ela narra é bem interessante por causa da sua imaginação e humor.

A vida de Ruby muda quando ela conhece Travis e se apaixona por ele. Travis é um garoto rico e mimado. Não gostei nem um pouco dele. Para mim é um babaca metido à besta. Quando Ruby se envolve com Travis, também fica um pouco chatinha. Muito indecisa. Não quer fazer as coisas, porque não acha certo, mas faz. Parece que quando está com Travis, perde a vontade própria e a capacidade de raciocinar, e só faz o que ele quer.

Os encontros do clube de leitura de idosos chamado "Rainhas Caçarolas" são algumas das cenas mais divertidas. É a mãe de Ruby quem organiza os encontros. Os velhinhos são muito engraçados e sem papas na língua. Por incrível que pareça, são eles os responsáveis pelos melhores diálogos e por toda a aventura do livro.

Comecei a leitura sem muita expectativa, pois já havia lido algumas resenhas negativas. Mas, posso dizer que o livro foi melhor do que eu esperava.

Indico para quem gosta de histórias leves que fazem refletir sobre a vida, sobre o que é certo e errado e sobre o amor.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos.

site: www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
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Rah 25/01/2014

"Agora, de uma coisa eu sei: somos todos um volume nas prateleiras da biblioteca de Nine Mile Falls, uma história sobre nós mesmos, impossível descrever com uma só palavra, mas também não muito detalhada. Uma pessoa não é, nunca, tão calada ou incontida quanto parece, ou tão boa ou má, ou tão vulnerável ou forte, ou tão doce ou irascível; somos uma grossa camada de páginas atrás de páginas cobertas por uma capa. E o amor não é um livro em si, mas a lombada. Pode nos separar ou unir. Minha mãe sempre diz que um livro vale mais que um abraço forte, mas também que é preciso ser gentil com todos. Cuidar para saber onde coloca as mãos. Por sua natureza, todas as coisas e, camadas são frágeis."
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Isabella Pina 14/02/2014

Meio perdida na vida.
A escrita da Deb me conquistou no primeiro livro que li dela, Um lugar para ficar, então eu já tinha certas expectativas quando peguei esse livro, mesmo a história sendo meio estranha e simplesmente... hum, esquisita? Eu não sei se era a sinopse, mas eu não conseguia entender direito a história em si.

Infelizmente, conforme eu fui lendo, as coisas não ficaram menos confusas. Pelo contrário, eu esperava algo interessante, mas esse livro, infelizmente, fica no “quase”. Ruby McQueen é uma menina normal, na verdade ela é até comum demais, do tipo que ninguém conhece, ninguém ouve falar, principalmente porque ela mesma não fala muito nem tem grande participação em alguma atividade. No entanto, quando finalmente o verão chega, Ruby está decidida a deixar de lado esse seu lado quieto e, para tal mudança, começa a sair com Travis Becker, que mora perto de sua casa, um típico bad boy, que não mede as consequências para conseguir uma boa dose de emoção.

O problema disso tudo é que eu ficava a maior parte do tempo ou a) esperando alguma coisa incrível acontecer pra explicar essa vontade incrível da Ruby de se transformar em alguém tão diferente b) tentando simpatizar com a Ruby e entende-la. E, cara, foi difícil. O maior empecilho para a história ser boa não é a escrita, é a história e seu desenvolvimento. Sabe quando você não entende pra onde um livro está indo, só acha que está sendo enrolada porque nada de importante acontece e páginas vão passando? Pois é! Por mais que eu goste da escrita da Deb, esse livro não é nem de longe um de seus melhores, pelo menos para mim.

Ruby é uma personagem difícil de entender e, quando conseguimos conhece-la melhor, graças ao aprofundamento que a Deb aos poucos faz, as coisas melhoram um pouco. Ruby e sua mãe, Ann, foram abandonadas pelo pai há um bom tempo, mas sua mãe ainda acha que ele irá voltar (o que acontece, mas acaba que ele fica um tempo e depois some de novo). Não achei essa parte muito bem contada, ou resolvida, aliás, uma característica desse livro é que a gente acaba ficando sem resposta para algumas perguntas.

Pro meio do livro para o final, as coisas melhoram um pouco porque há menos enrolação e mais acontecimentos, mas mesmo assim, a história toma um caminho “do nada”, sem muito sentido, o que me confundiu.

Mesmo assim, há algumas coisas interessantes, além da escrita: o “clube de leitura semanal” de Ann que só têm velhinhos é muito engraçado, cada personagem é mais curioso que o outro, só queria que eles tivessem tido uma participação no começo da história maior.

É bonita também a história de amor que ocorre em segundo plano, todas as coisas loucas que o clube de leitura mais Ann e Ruby fazem para que tal história realmente continue e achei legal que, para a Ruby se encontrar e saber quem é de fato não precisou de menino nenhum, apenas uns bons velhinhos levemente caducos, uma mãe carinhosa e, claro, confiança em si mesma.

site: http://meuportaldoslivros.blogspot.com.br/2014/02/resenha-meu-amor-meu-bem-meu-querido-de.html
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Maria Clara 17/02/2014

Com 16 anos, Ruby McQueen é uma adolescente comum, tímida e calada que mora com a mãe e o irmão mais novo. Um dia, a caminho de casa, ela conhece Travis Becker, um garoto rico e que gosta de aventuras perigosas. Sem saber exatamente o porquê, Ruby se sente cada vez mais atraída por ele, e o acompanha em seus passeios emocionantes.

Aos poucos, a garota percebe que essa relação não traz nada de bom para sua vida. Na tentativa de se afastar de Travis, ela passa a acompanhar a mãe nas reuniões de um clube de leitura e começa a se envolver com uma outra história de amor: uma senhora que participava do grupo foi a musa inspiradora de um dos livros discutidos. O clube inteiro resolve, então, se unir para fazer com que musa e escritor se reencontrem.

Enquanto tenta reunir o casal há muito separado e descobrir o que fazer com sua própria atração por um típico garoto-problema, Ruby repensa sua relação com a família - principalmente com sua mãe. A protagonista criada pela autora Deb Caletti é uma menina bastante responsável e que sempre sentiu necessidade de cuidar de tudo, o que pode explicar a confusão que encontra quando se arrisca a fazer algo "fora da linha". À medida que conta a jornada de Ruby, Caletti nos mostra que até a pessoa mais correta é capaz de ter atitudes ruins. Ainda assim, com calma, é possível voltar ao caminho certo e ajudar outras pessoas no processo.

site: http://resgatedeideias.blogspot.com.br/2013/09/meu-amor-meu-bem-meu-querido.html
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Adri 21/02/2014

Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido - Deb Caletti
Depois de ler Um Lugar para Ficar e me apaixonar pelo livro, fiquei doida para ler outros livros da Deb Caletti. Sempre soube que esse livro ia ser mais adolescente, tanto pelo título quanto pela sinopse, mas ainda assim tinha bastantes expectativas sobre ele. Não foram superadas, infelizmente, mas o livro não chegou a ser ruim. Foi um livro bom, mas só isso. Não deixou uma mensagem para você ficar pensando tempos depois sobre ele.

Ruby McQueen sempre foi uma garota certinha, seguia as regras, tinha um bom relacionamento com a família, pensava antes de agir, ficava na sua. Mas nesse verão ela decidiu ser diferente. Ela iria ser uma garota corajosa, destemida. E isso acabou por incluir Travis Becker e sua moto. Travis a provocava uma vontade de fazer as coisas mais perigosas possíveis, de viver aventuras. Mas Travis parece não saber a hora de parar, e Ruby começa a se perguntar se ela realmente sabe quem é esse garoto com quem ela está se relacionando. E ela vai chegar a uma conclusão de que não gosta do modo como Travis faz as coisas.

Mas Ruby logo vai perceber que Travis possui um efeito enorme sobre ela, ele consegue convencê-la de qualquer coisa. Ela não consegue pensar claramente quando está perto dele. E é por isso que vai precisar de toda a ajuda possível para se manter distante. E não vão faltar pessoas para ajudá-la. Ann, sua mãe, nem parece aquela mulher de uma semana atrás que estava tão deprimida por ser abandonada de vez por seu marido, agora ela tem um objetivo: deixar Ruby ocupada, porque se ela tiver outras coisas para pensar, ela não vai se lembrar de Travis.

E isso significa que ela vai levar Ruby para participar de seu clube de leitura, as Rainhas Caçarolas, um grupo de idosas (e idoso) que ultimamente estão discutindo um livro chamado A Vida Multiplicada por Dois, do famoso escritor Charles Whitney. As velhinhas (não vou falar o nome de todas, porque são muitas) são incríveis, adoram implicar com o único homem que participa do clube, e vivem dando palpites uma na vida da outra. Dá para ver que eles todos são muito amigos (fica tão estranho colocar no masculino tendo só um homem na história), e se preocupam de verdade um com o outro.

Acontece que a senhora Peach, uma das velhinhas, está certa de que Lillian, uma participante do clube que sofreu um derrame e não fala mais, é a protagonista dessa história de Charles Whitney. Está certa de que ela é o amor da vida dele. Mas ela também estava certa de que tinha um corpo no quintal do vizinho, e só o que a polícia achou foi um saco de lixo, então não é muito comum acreditarem nela. Mas Ann acredita, e Ruby também. E elas acabam descobrindo a verdade, que as motivam a invadir a Casa de Repouso onde as filhas de Lillian a colocaram, para levarem-na até o amor de sua vida. E assim se dá uma viagem muito engraçada onde Ruby, seu irmão, sua mãe e alguns velhinhos levam Lillian até o encontro de Charles. E essa viagem não vai terminar sem confusão.

Meu personagem preferido é o irmão da Ruby. Chip Jr. é um garoto muito inteligente, muito observador, ele percebe coisas que ninguém nunca iria notar. A relação dele com a Ruby é linda, normalmente vemos os irmãos brigando nos livros, mas os dois são companheiros, cuidam um do outro, além de se unirem para cuidar da mãe depois das visitas do pai. Também adorei o Poe, o cachorro da família. Ele destrói tudo o que vê pela frente, ele abriu um buraco na parede da cozinha tentando sair para o quintal. Morri de rir com as reações da família quando percebiam o que ele tinha feito. Ann, a mãe deles, me incomodou no início, mas logo ela muda, ela começa a tomar conta da sua vida, a seguir em frente. E ela fará com que Ruby faça o mesmo. As velhinhas e o velhinho são incríveis, sem dúvida as melhores partes da história são quando eles aparecem. Travis é um garoto rico, não sabemos muito sobre ele além de que ele gosta de se meter em situações perigosas. Mas sabemos que ele não possui bom caráter. Não gostei dele desde o início, não entendi a relação dele com a Ruby, acho que esse foi o ponto ruim da história. A Ruby é uma garota certinha, responsável, que se importa com as pessoas, mas quando ela está com o Travis ela se torna outra pessoa. Nem ela entende o que acontece com ela, ela simplesmente muda quando está com ele. E não é para melhor.

Sobre a edição da Novo Conceito: a capa é linda, muito bem trabalhada, a diagramação do livro está ótima, os inícios de capítulos ficaram lindos, e eu não notei erros. A história foi boa mas, se tratando de um livro da Deb Caletti, eu esperava mais. Acho que o ponto fraco da história foi realmente o relacionamento da Ruby com o Travis, não deu para aceitá-lo muito bem, não fez muito sentido. A parte do clube de leitura foi ótima, rendeu muitas risadas. Indico o livro sim, mas não vão com tantas expectativas.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2013/12/resenha-meu-amor-meu-bem-meu-querido.html
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Dani 01/04/2014

Estava com certa relutância em ler este livro. Nada contra a autora (mesmo porque gostei bastante de "Um lugar para ficar"), mas é que eu achei este tão bobinho...

Mas confesso que me diverti em boas partes e até ri ~sonoramente~ em outras. É um livro rápido e despretensioso. Indicado para quem quer passar o tempo mesmo ;)
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Val 03/07/2014

Livro "Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido"
O livro Meu amor, Meu Bem, Meu Querido conta a historia de Ruby, conhecida em sua escola como a garota calada. A mãe dela e de seu irmão Chip foi criada praticamente sozinha, o pai foi embora, dizendo não estar preparado para uma família.
No meio de tanta confusão e drama, Ruby passa a ser realmente calada como todos a chamam, e certa tarde, ela conhece Travis, aquele Bad Boy rebelde que vive fazendo coisas erradas, e acaba influenciando ela a entrar no mesmo estilo. Ela não se reconhece depois de conhecer ele. Quando a mãe dela descobre, ela proíbe o namoro, mas abandona-lo não seria fácil.
Infelizmente não foi um livro que me cativou muito, mesmo sendo pequeno. Gostei do irmão Chip. Jr que se mostra muito inteligente.
A capa é um amor, e, mesmo eu não tendo gostado da leitura, indicaria pra quem gosta de livros que tem uma narrativa mais lenta e calma.



Você já leu o livro? O que achou?

site: http://www.revistagalaxy.com/2014/07/resenha-meu-amor-meu-bem-meu-querido.html
Julielton 08/07/2014minha estante
Novamente, um livro que me lembra as histórias contadas na MALHAÇÃO. Fujo correndo desses romances teen.




Clã 31/01/2015

Clã dos Livros - Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido
O romance da escritora Deb Caletti narra as aventuras e desventuras do último verão da adolescente Ruby que depois de dois incidentes na escola passou a ser conhecida como a Garota Calada, de quem poucos se lembravam. Mas ser a Garota Calada não significa ter um verão sem graça...

“ ...Eu tinha mesmo uma vida emocionante. E cheia de aventuras, um vida de livro da biblioteca onde minha mãe trabalha, em Nine Mile Falls. Afinal de contas, o verão é uma época em que grandes coisas acontecem para as pessoas caladas.”

Ruby morava com a mãe Ann, com o irmão Chip Jr e o cão devorador Poe. O pai artista, trabalhava e morava num parque de diversões e os visitava quando lhe era conveniente. Mesmo ausente o pai estava presente nos sentimentos da mãe, o que muitas vezes a paralisava e deixava Ruby bastante preocupada.

Nos últimos três verões Ruby trabalhou no viveiro de Johnson, de Libby uma velha amiga de sua mãe e nesse verão não seria diferente, sem muita novidade. Na verdade Ruby não tinha a mínima ideia do que estaria por vir quando decidiu voltar sozinha para casa, parar em frente a casa de Travis Becker e espiar o lindo menino loiro e rico da redondeza.

Travis a viu e a convidou para andar em sua moto. Dia após outro Travis a chamava para viver muitas outras loucuras e Ruby aceitava. Tudo que uma adolescente em busca de aventuras desejava, a não ser pela única certeza: Travis Becker era um mal-caráter.

Entre segredos e mentiras a história com Travis trazia muitos riscos e inseguranças.

“- Qual é a coisa mais pesada do universo? Chip Jr. perguntou com a boca cheia de maçã.
-Uma baleia azul - Escorreguei numa casca de laranja enquanto imaginava um desafio científico.
- Não. Eu disse a coisa mais pesada.
- Um arranha-céu.
- Não.
- Uma montanha.
- Na - não.
- Uma cadeia de montanhas.
- Não.
Estava me cansando desse jogo.
- Eu desisto.
Ele olhou pra mim por um longo tempo. Ele me viu e quis que eu me visse também.
- Um segredo - falou. - Um segredo é a coisa mais pesada do universo.
Bom, Chip Jr. era um garoto muito esperto para o meu gosto.”

Ruby precisava de ajuda para conseguir se desvencilhar de Travis.

“- Ruby, é isto sobre este garoto: às vezes a gente está tão convencido de que alguém está nos jogando um colete salva-vidas que não percebe que essa pessoa está nos afogando.”

Depois de segredos revelados, a mãe de Ruby decide que ela deve participar mais ativamente do clube do livro As Rainhas Caçarolas o qual dirige para um grupo de idosos. Então passamos a conhecer os interesses e as opiniões de outra geração.
Charles, Lilian, Harold, Sr. Wong, Miz June...
De onde menos se espera Ruby descobre que histórias de amor reais e que permanecem vivas por longos anos...
O verão de Ruby ganha um novo sentido. Sentimentos e emoções que cabem por toda uma vida são experimentados e promovem mudanças muito importantes na percepção de si mesma, de sua família, de sua vida.

“- O amor pode chegar quando você já é você mesma, quando está plena de si. Não acontece quando você procura em alguém uma forma de preencher as suas lacunas. - falou Miz June. - Nem mesmo quando você quer.”

Quanto mais interessantes são as histórias e os personagens de um livro, mais difícil é escrever sobre ele. Foi assim para escrever a resenha de Meu amor, Meu bem, Meu querido.
A autora escreve Ruby e suas histórias com tamanha emoção que ficamos saudosos quando finalizamos a leitura.

Amei e recomendo que leiam.... muitas vezes.

site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2015/01/resenha-meu-amor-meu-bem-meu-querido-de_13.html
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Anderson 04/06/2015

Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido
A história realmente se inicia quando Ruby, a garota certinha, se envolve com Travis, o garoto problema. Contudo, essa é apenas a premissa para que outros aspectos da história sejam desenvolvidos. Primeiro, devo dizer que adorei a narrativa da autora. Em primeira pessoa, sua escrita é bem construída, bem humorada e com a dose certa de frases de impacto, responsáveis por darem um tom mais reflexivo em alguns pontos da história sem fazerem dela densa ou profunda.

Deb Calleti foi feliz em fazer um paralelo entre o romance de Ruby e Travis e o vivido por seus pais. Além de não ter limitado a questão da ilusão de se apaixonar à adolescência, também permitiu a reflexão sobre a ligação entre estar apaixonado com questões sobre a busca da auto-identidade. Novamente, reforço que, embora haja reflexões como essa, elas ocorrem de maneira sutil, sem tirar a característica de leveza da história.

Em linhas gerais, “Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido” cumpre sua função de entreter através de uma história interessante, que foge do clichê do romance adolescente por não fazer dele a sua finalidade, mas sim seu meio de desenvolvimento de outros aspectos da história e da sua forma de desenvolver seu ponto de vista. Não foi um livro que amei ou que me tocou profundamente, mas foi uma leitura gostosa de ser feita.


site: comandoliterario1.blogspot.com
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LT 09/06/2015

Será Que Um Verão Pode Mudar o Que Sabemos Sobre o Amor...
Quando eu vi esse livro pela primeira vez, foi na Livraria FNAC. Lembro que cheguei a leva-lo até o caixa mas desisti no meio do caminho porque a conta ia ficar meio salgadinha. Esse mês, voltei ao mesmo lugar e lá estava o livro, e só restavam mais 2. Decidi que aquele era o nosso dia e que eu ia compra-lo. Já posso ficar arrependida de não tê-lo comprado antes?

Lendo a sinopse e vendo a capa, pode ser que você não dê a devida atenção mas quando se propuser a dar uma chance, você será arrebatado pela história conduzida por Ruby McQueen. Uma menina de 16 anos, que é toda certinha, não dá trabalho algum à sua mãe e tem uma relação saudável e amorosa com seu irmão mais novo. Sendo esse exemplo de adolescente, ela mesma fica assustada quando começa a se envolver com o bad-boy Travis Becker. Nesse caso, o rapaz não lembra em nada os outros bad-boys que já nos conquistaram anteriormente. Para ajudar sua filha, Ann resolve inclui-la no seu clube de leitores, as Rainhas das Caçarolas, todos na terceira idade.

Não, não... não torça o nariz ainda, a história é muito mais do que isso. Juntos, eles descobrem que uma das participantes é a protagonista do romance que eles estão lendo, e ali começam toda uma aventura para reunir os eternos apaixonados.

Deb tem uma escrita leve e bem humorada mas ao mesmo tempo intensa.
Não me recordo de nenhum livro em que os personagens principais tenham mais de 60 anos e isso me impressionou bastante. Assim como Ruby, eu fui descobrindo mais desse novo "mundo". Meus conhecimentos se resumiram a minha convivência com meus avós (amo vocês!) e eu pude perceber quantas lições valiosas e heranças lindas eles podem passar para nós. Cada página é uma nova descoberta e, cada fala das Caçarolas uma pérola (seja ela séria ou não).

Você se sentirá sentado no banco traseiro do carro, junto com Ruby durante a aventura, ou sentada na sala durante uma das reuniões e notará que um livro não precisa ter corpos sarados, problemas com ex, beijos molhados e sexo ardente para se tornar um excelente romance.

"Meu bem, meu querido, meu amor" vai elevar sua exigência com belas histórias e te fará não querer perder tempo com mais contos parecidas. A lição que tiramos em cada uma das páginas, são aquelas que a gente para de ler para comentar com quem estiver por perto.

Garanto que assim como eu, você também vai querer começar um clube de leitura pra ontem. Alguém se candidata?
"O amor pode chegar quando você já é você mesma, quando está plena de si. Não acontece quando você procura em alguém uma forma de preencher as suas lacunas!"

Resenhista: Bianca Senna.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Armele 27/07/2015

Lindo
É um daqueles livros que você não espera muito, mas pode te surpreender infinitamente!
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Ana Caroline 05/08/2015

Ruby é uma boa garota, ela sabe diferenciar muito bem o certo do errado, mas então ela começar a se envolver como Travis, um garoto que é completamente o oposto dela, um rebelde sem causa. E a partir do momento que Travis entra na sua vida Ruby se torna uma outra pessoa, uma pessoa que ela desconhece e que ela nem sabe se gosta ou não.

Ann, a mãe de Ruby, a arrasta para o clube de leitura que ela comanda achando que assim sua filha vai se manter ocupada.

Mais mesmo se esforçando muito Ruby não consegue se afastar de Travis.

Porém, em uma noite que estão juntos os dois acabam fazendo uma coisa que Ruby não suporta e chega o momento em que ela tem que se decidir entre ser ela mesma ou ser essa nova garota que Travis adora, mas ela não sabe se gosta, o que ela vai escolher?

Enquanto frequente o clube do livro com sua mãe, elas descobre que os personagens do livro existiram de verdade e que foram separados e agora vão fazer de tudo para unir esse casal.

Esse livro não exatamente sobre Ruby, mas sim sobre o amor e as mudanças.

Esse livro é uma lição, devemos deixar de sermos nós mesmas por alguém? Devemos procurar nossas identidades dentro de outra pessoa? Você não vai se encontrar dentro de ninguém! Isso foi o que eu aprendi neste livro.

Para encontrar o amor você tem que se achar primeiro, não adianta buscar uma vida na vida de outra pessoa.
E o amor verdadeiro? Quando você o encontrar ela vai durar pra sempre, afinal ele é verdadeiro, e ele supera tudo, independente de qualquer coisa!

O triste é que nem todo mundo encontrar esse tipo de amor.

Esse livro veio no momento certo, precisava ler e entender essas coisas. Espero que vocês gostem também. E eu não dei 5 estrelas porque achei que algumas partes foram escritas com muita pressa, não sei se foi intencional para não dar profundidade as coisas, mas por exemplo, achei que Ruby e Travis se conheceram e se conectaram rápido demais, mas como eu disse pode ter sido proposital.

site: http://livrosleituraseafins.blogspot.com.br/
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Nay 06/08/2015

As Vezes é Fácil Confundir os Sentimentos
Ruby McQuen tem 16 anos, aparentemente é uma adolescente normal, cheias de sonhos, estudiosa, sensata, sempre se precavia tomando as melhores decisões e tinha um relacionamento impecável com sua família, isso até conhecer Travis Becker,rico, bonito, sedutor e inconsequente, Ruby sabia que havia algo errado em Travis, mas ela via uma necessidade de ter Travis em sua vida, conhecer um mundo diferente do que ela vivia.


"...às vezes a gente está tão convencido de que alguém está nos jogando um colete salva-vidas que não percebe que o que essa pessoas está fazendo é nos afogando."

Ruby sabia que estava em um caminho perigoso, chegaria uma hora que esse caminho não teria mais volta. Mas depois de ver que as coisas estavam passando dos limites, Ruby toma uma decisão fugir de Travis e acima de tudo fugir dela mesma. Sua mãe querendo mantê-la distraída e fora de confusão decide levá-la para o clube do livro e lá Ruby descobre uma verdadeira história de amor, duas almas gêmeas separadas pelo destino, ela com ajuda de sua mãe e dos integrantes do clube farão de tudo para unir de novo essas duas almas, Ruby acaba descobrindo um novo propósito para sua vida.


Meu Ponto de Vista: O livro é narrado em primeira pessoa, porém, sabe aquele livro que você quer terminar mais não consegue? Então esse é o caso do "Meu amor, Meu bem, Meu querido", não que seja ruim, mais é muito enjoado, nossa achei que nunca terminaria de ler kkkk Sinceramente me identifiquei mais com a mãe da protagonista do que com a própria rs Se alguém me perguntasse qual nota eu daria de 0 a 10, 5, deixou a desejar sim, é confuso sim, mais tem seu lado positivo também, quando se ama de verdade, vale a pena enfrentar todos os obstáculos que a vida poê.

site: http://culpa-dos-livros.blogspot.com.br/2015/08/meu-amor-meu-bem-meu-querido.html
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Kamila 21/12/2015

"Meu amor, Meu bem, Meu querido" conta a história de Ruby McQueen, uma jovem é conhecida como Garota Calada. Por ter passado por alguns constrangimentos na escola, ela decidiu que seria uma Garota Calada, que, em suma, é a garota que quer passar despercebida.

Ela mora em Nine Mile Falls, perto de Seattle. Cidade pequena, que tem como destaques a Rua Cummings, que à noite é muito perigosa; e a Moon Light, um local destinado aos fãs de paraglider. Era possível ver paragliders sobrevoando a qualquer hora do dia. Bonito de se ver, segundo Ruby.
Ela mora com sua mãe e seu irmão, Chip Jr e Poe, o Cachorro Burro. O pai os deixou há alguns anos, para seguir o sonho de ser um cantor famoso – que não se realizou, claro. Ele aparecia às vezes na casa da família. A jovem era muito tímida, mas uma escolha mudaria seu destino.

Certo dia, ela estava passando numa rua, onde viu uma casa suntuosa. Nessa casa havia uma moto, do tipo Harley-Davidson. A casa pertencia à família Becker. Travis era o dono da moto. Ela o conhecia da escola, mas nunca tinha falado com ele. E ela achava que ele não falaria com ela. Ela, num acesso de loucura, entrou na casa Becker – aproveitando que o portão estava aberto – e viu-se surpreendida pelo próprio Travis que a convidou para uma volta de moto. E ela aceitou (que doida).

Como nem tudo são flores, Travis era “chave de cadeia”. Mas Ruby queria algo diferente nesse verão. Ela tinha se cansado de ser a Garota Calada. Mas escolheu uma péssima forma de curtir as férias. Aí Ruby comete vários erros e a história fica enrolada, então vamos pular para a parte em que Ruby vai para um clube de leitura. Um clube que lê e conversa sobre as obras do autor Charles Whitney (que já aviso que não existe. O único que existe é ex-jogador de basquete).

As Rainhas Caçarolas – como são denominadas – são compostas por várias idosas que curtem a escrita do romancista. Entre uma leitura e outra, descobrem que Lillian, uma das participantes que menos falava – porque tinha sofrido um derrame – foi o grande amor de Whitney, foi a musa dele. E as Rainhas Caçarolas, mais Ruby, a mãe, o irmão, e Harold (o único membro masculino do clube) bolam um plano para unir os dois – porque Whitney está vivo, do outro lado de Nine Mile Falls.

Sabe aquele livro que você compra só por consumismo? Foi isso que aconteceu comigo. Eu vi esse livro nas Americanas por apenas R$8. Vi e achei legal, nem julguei pela capa – bonita, aliás. Mas o livro traz uma história que põe em xeque o que sabemos sobre amor e perdão. Mostra como um simples ato – o de invadir uma casa, como Ruby fez – pode transformar uma pessoa. Sim, Ruby se transforma, amadurece com seus erros, percebe que, até então tinha outra concepção da vida.

resenha completa em:

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2015/09/resenha-meu-amor-meu-bem-meu-querido.html
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