O fantasma da torre

O fantasma da torre Giselda Laporta Nicolelis




Resenhas - O Fantasma da Torre


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Grazii 07/06/2009

Há muito tempo eu li para fazer uma prova ^^
Eu cresci e ainda gosto :)
Bia~* 06/12/2009minha estante
comigo aconteceu a mesma coisa ^^


Juliana.Custodio 16/09/2015minha estante
e muita pergunta na prova do 5 ano




Fenômeno 30/04/2012

O Fantasma da torre
É uma história que fala sobre a família Giusti que tinha 3 irmãos: os gêmeos Rodolfo e Roberto de 17 anos e Raquel de 15 anos. Rodolfo que era alto e loiro, queria ser médico, paixão que herdou dos pais, ambos cardiologistas. Já Roberto gostava de arquitetura, moreno e falante, tinha o apelido de jatinho por não parar um só instante. Raquel terminara o primeiro grau e iria fazer um intercâmbio nos EUA. Enquanto Raquel ia para os EUA, Marie Anne, uma americana, iria ficar um tempo com a família Giusti, também por meio de um intercambio. Depois de um tempo Marie Anne falou que ela, Roberto e Rodolfo poderiam tentar entrar no castelo vizinho fechado desde o tempo do império. Todos aceitaram, pois queriam achar o fantasma do conde, já que sabiam que Dom Pedro I e II viveram lá. Resolveram ir devagarzinho para a empregada, que via TV, não perceber. Finalmente, entraram no castelo, e foram encontrar a entrada para a torre que era visível do lado de fora. Procuraram muito, mas não acharam. Voltaram para casa e depois disso levaram uma bronca dos pais que viram os três muito empoeirados. Eles abriram o jogo para seus pais, que lhes avisaram que não poderiam mais entrar lá. No dia seguinte só pensavam no que havia acontecido. Foram procurar alguns dados da expedição Aragão, a qual D. Pedro I e II, haviam participado. Apesar de saberem que muitas pessoas morreram nesta expedição, eles queriam dados para explorar melhor o castelo. Sendo assim, foram lá onde muitas pessoas daquela época tinham sido enterradas. Neste lugar, encontraram Frei Miguel, um idoso, que deu informações para o grupo. Quando estavam finalizando a conversa, frei Miguel perguntou se poderia ir com eles ao castelo. Eles responderam que sim, sabendo que seria mais fácil atingir o objetivo deles com a participação de uma pessoa mais experiente. No dia seguinte, foram novamente ao castelo, procuraram a entrada da torre e vasculharam o castelo inteiro, mas a princípio não haviam encontrado nada. Foi quando Roberto resolveu por sugestão de Mary, verificar se havia algo dentro de um armário tamanho família que lá existia. O armário estava vazio, porém Mary insistiu que lá era o único lugar onde poderia se encontrar a entrada. Neste momento, Roberto resolveu entrar dentro deste armário gigante. Foi quando tropeçou em um degrau estranhamente existente dentro deste armário. Neste momento ele bateu no fundo do armário e a parede girou aparecendo uma escada que ligava a alguma coisa. Finalmente todos verificaram que tinham encontrado a entrada da torre. Ao entrar na torre, avistaram um cadáver e uma estranha mensagem: “A quem vier. O pio da coruja será o sinal. No devido lugar, na lua cheia de maio, o olho do lince indicará...” a partir dali um borrão de tinta substituía as outras palavras. Logo perceberam que aquele borrão havia sido provocado por uma pessoa acometida por mal súbito que não permitira a escrita total da mensagem. O grupo ficou especulando sobre quem poderia ter escrito esta mensagem a fim que pudessem encontrar alguma pista. Imaginaram principalmente, que poderia ter sido tanto o conde ou mesmo o filho do conde. Porém decidiram que não poderiam dividir essa informação com a polícia, pois iam ficar comprometidos e impedidos de desvendar o mistério do castelo. Com isso, resolveram esperar a lua cheia de maio. Após saírem do castelo se reuniram entre si para conversar sobre o castelo. Chegaram à conclusão que uma boa pista seria encontrar algum descendente de um membro qualquer da expedição Aragão. Frei Miguel lembrou que conhecia um amigo Jornalista chamado Carlos. Ele ligou para este amigo que disse que colocaria na manchete do jornal em que trabalhava, uma chamada para quem encontrasse descendente de membros da expedição Aragão que entrasse em contato com o número tal (o número da casa dos jovens). Depois de duas semanas de anúncio na manchete do jornal sem sucesso, no último dia, todos já estavam sem esperança quando tiveram uma ligação, correram para atender e era um descendente de participante da referida expedição. Esse descendente chamava-se Laura. Marcaram um encontro às 16 horas, pois, neste horário seus pais não se encontravam em casa. Contaram para sua empregada o que estava acontecendo e combinaram com ela para guardar segredo sobre a história. Laura e o grupo se encontraram. Laura deu-lhes informações, disse que a sua tia sabia muito de antigamente. O grupo e Laura foram ao encontro desta tia que lhes deu um “presente”. Nesse presente, encontravam-se diversas informações. Depois de algum tempo escondendo o segredo do castelo, o grupo reuniu Frei Miguel, Laura e seus pais e os pais de Roberto e Rodolfo e foi relatada toda a história vivida por eles. Os pais presentes na reunião resolveram dar uma chance aos filhos. Todos decidiram que iriam juntos ao castelo na lua cheia de maio conforme escrito na mensagem. Passado um tempo, chegou o dia, e foram ver o que o olho do lince iria indicar. Depois de entrar no castelo esperaram o pio da coruja naquela lua cheia. O olho do lince estava num quadro que apontava para a lareira, tentaram retirar as pedras que lá existiam. No que retiravam as pedras em volta da lareira, alguns tijolos caíram. Levantaram a hipótese de que as pedras poderiam ser diamantes. Insistiram na retirada de mais pedras o que provocou a queda de mais tijolos inclusive sobre o pé de Mary Anne. Tijolos muito pesados que só não lhe provocaram choro devido ao grande desapontamento ao constatarem que nenhuma pedra era diamante. Quando já pensavam em ir embora Mary Anne comentou sobre o fato dos tijolos serem extremamente pesados. Isto despertou uma desconfiança de que sob estes tijolos poderiam estar contido alguma riqueza do castelo. Roberto retornou correndo ao castelo quando a maioria já havia se retirado menos frei Miguel. Roberto se dirigiu imediatamente para pegar o tijolo e atirou-o violentamente no chão por várias vezes e para surpresa de todos que o seguiram os restos de barro do tijolo se soltaram e uma barra de ouro apareceu. Após a descoberta, todos voltaram felizes. O caso foi informado ao patrimônio histórico que acharam surpreendente a história conduzida pelo espírito aventureiro do grupo. As autoridades do setor resolveram criar um museu-biblioteca e Laura que queria ser jornalista, foi autorizada a contar a história no jornal e posteriormente entrou para o jornal de Carlos, Mary Anne retornou do seu intercâmbio com muitas histórias pra contar e todos os outros ficaram orgulhosos com o trabalho que fizeram.

Comentário:
É um livro bem interessante. Eu gostei muito dele por ter muitos mistérios. Aconselho este livro para todos que gostam de histórias misteriosas e envolventes.
Raquel 10/05/2012minha estante
Uau!
Se você gosta de mistério, procure os contos de Cona Doyle que êm Sherlock Holmes como personagem. Você vai gostar!


Naty 19/08/2015minha estante
Preciso das profissões de renata,ricardo,roberto,rodolfo,mary anne,raul,madalena,laura,miguel,carlos




Ana Trindade 01/06/2020

O livro é bem gostoso de ler como toda literatura mais juvenil, é curtinho e ficamos querendo saber o final da história!
comentários(0)comente



Simone.Silva 15/09/2015

Cadê o tesouro que estava aqui?
Uma história de mistério, onde um grupo de dois garotos uma garoto um frei tentam desvendar o mistério do castelo e sua torre. Será que existe fantasma? Tesouro?
comentários(0)comente



4 encontrados | exibindo 1 a 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR