Resenhas - Dirty Red

Bia 21/04/2021

Que ódio da Leah, e que ódio que eu consigo entender o porquê ela é do jeito que ela é. Eu quis tacar o livro na parede várias vezes, principalmente no final... oh cobra

Sarah Warman/ @travelholic_sarah 22/07/2017

Amo, amo, amo essa série.
Eu confesso que não estava preparada para entrar na cabeça da Leah.

Eu tenho que admitir que estava com medo de ler esse livro e começar gostar da Leah, mas não, ela é muito pior do que eu imaginava, que mulher doida.
Não que Caleb d Olívia sejam santos, longe disso, são manipuladores tb, mas Leah é maquiavélica, fria e uma pessoa que não tem sentimentos nenhum, achei ela muito psicopata.
Sério, se você achou Olivia manipuladora, espera até ler esse livro, Leah é muito pior.

Esse livro é mais uma montanha-russa. Explicou muitos acontecimentos do primeiro livro, mas deixou várias dúvidas e muitos acontecimentos sem respostas. Mal posso esperar para começar a ler o próximo livro.

Tatiane.Ocana 05/08/2016

Furiosa
segundo livro da trilogia... Narrado por ninguém menos que a odiosa Leah. Sim! Odiosa. Eu a odiei desde o primeiro livro. Eu não nego que apesar de todas as farsas da Olivia eu a queria com o Caleb. Talvez por causa dessa minha idéia fixa eu deteste tanto a Leah.
Leah ela é má. Mas ela é uma má coitadinha. Ela tem traumas com a família que sinceramente não me importaram em nenhum momento, alías achei até chato todas essas passagens do livro. Explica um pouco de como foi construído esse caráter dela. Mas me cansou.
Nesse livro cheguei a conclusão que a obsessão de Leah por Caleb veio pq logo qdo eles se conheceram ela não sentiu os olhares dele a cobiçando e ainda lhe confessou seu amor e dor pelo abandono de outra mulher. Acho que ela levou isso como objetivo por causa do seu orgulho e vaidade. Ela queria essa vitória pra si. Lógico que com a beleza e charme de Caleb não foi difícil de quere-lo tanto assim.

Este segundo livro está cheio de trapaças, falsas declarações, e acontecimentos que me deixaram engasgada. E apesar de descobrirmos o qto o Caleb também comete erros e até farsas. Ainda o amo igualmente. Acho q ele é um feiticeiro. Já disse na minha resenha do livro 1. Essa é minha explicação por tantas mulheres obcecadas por ele. Inclusive eu. rsrsrs

Leiam!!!

Su 12/06/2016

Esse é o segundo livro da série Love me With lies. Estava um pouco receosa por essa leitura, porque esse livro é narrado pela “vilã” do livro anterior, A oportunista. Mas, como não poderia pular do primeiro para o terceiro livro, decidi dar uma chance para Leah.
Leah Smith deu à luz uma linda menina de cabelos ruivos, mas isso não era o que ela queria. Ela sempre havia se imaginado como mãe de um menino. Pelo menos, Caleb se mostrou satisfeito com a menina e lhe deu o nome de Estella, em homenagem ao livro Grandes expectativas de Charles Dickens. Porém, isso só faz Leah se lembrar que nunca conseguiria se livrar de Olivia.
Alguns dias após o nascimento de Estella, a mãe de Leah foi visitá-la e Caleb anunciou que teria que viajar a negócios. Leah se desespera com essas notícias, visto que não tem ideia do que fazer com uma criança recém-nascida e não suporta a sua mãe.
Quando Caleb está quase retornando de viagem, a mãe de Leah resolve ir embora. Pior do que a companhia de sua mãe, só se ver sozinha com Estella. Nisso, ela decide sair e levar a menina consigo. No caminho, ela deixa a criança em uma creche e vai se encontrar com amigos. O problema é que após umas taças de vinho, ela percebe que esqueceu de buscar sua filha e a creche já está fechada. Como ela faria para recuperar a sua filha?
Devo admitir que a Leah é completamente insana como mãe. E, isso foi o que mais me incomodou nela. Mas, aos poucos, fui me afeiçoando a ela. Vejam, ela caiu de paraquedas no meio da história do Caleb e da Olivia. Se há alguém “errado” nessa confusão toda é o Caleb, que até agora veio manipulando os acontecimentos para o seu beneficio sem pensar nos sentimentos dos outros. Claro que os três, Olivia, Leah e Caleb, manipularam os fatos, mas Caleb não assume a sua culpa, como as duas fazem. Estou só esperando o livro dele.
“— Por que aquele sorvete no congelador?
— É lá que se guarda sorvete, — ele disse secamente.
Caleb tinha uma cicatriz perto do olho. Tentei fazê-lo ir ao meu cirurgião plástico para falar sobre o assunto, mas ele recusou. As cicatrizes devem permanecer onde o destino as coloca, ele disse. Eu ri naquele momento. Foi uma das coisas mais ridículas que eu já tinha ouvido.
Agora, olhando para o meu quase-namorado, eu sabia que eu estava certa. As cicatrizes deveriam ser removidas. Principalmente, cicatrizes de sorvete. Estendi a mão e corri meu dedo sobre ela. Eu não sabia onde ele ganhou a cicatriz, pois nunca perguntei. O que mais eu não sei sobre ele?
— Era dela?
Nós raramente falávamos sobre sua ex, mas quando o fazíamos, o humor de Caleb tornava-se úmido e remoto. Normalmente, eu tentava evitar o assunto – não querendo parecer a nova namorada ciumenta, mas se o cara não conseguia se livrar do sorvete dela…
— Caleb? — eu me arrastei para o seu colo e sentei nele. — Era dela?
Ele não conseguia ficar longe de mim, então ele optou por me olhar bem nos olhos. Isso sempre me deixava nervosa. Caleb tinha olhos muito intensos – o tipo de olhos que via todos os seus pecados.
Ele suspirou. — Sim.
Eu estava um pouco surpresa que ele realmente tivesse admitido isso. Eu me mexi desconfortavelmente em seu colo, não muito certa se eu deveria fazer as seguintes perguntas.
— Certo, — eu disse, esperando que ele oferecesse algum tipo de explicação. — Podemos falar sobre isso?
— Não há nada para falar, — ele disse para finalizar.
Eu sabia o que aquilo significava. Não há nada para falar significava: ‘eu não posso falar sobre isso porque ainda dói’. E: ‘eu não quero falar sobre isso, porque não consigo lidar com isso ainda’. Balançando minha perna, saí do seu colo para o sofá. Eu me sentia fina como papel. Sou experiente na arte dos homens, e sei, por experiência própria, que nada pode competir com uma lembrança. É incomum para mim não ser a lembrança, então eu não tinha certeza de como agir.
— Eu não sou o suficiente para você? — perguntei.
— Você é mais do que suficiente, — ele disse seriamente. — Eu estava completamente vazio até você aparecer. Normalmente, algo assim vindo de qualquer homem soaria brega… clichê. Eu já tinha namorado poetas e músicos, todos os quais eram verbalmente talentosos o suficiente para me dar arrepios, embora nenhum jamais tivesse. Mas eu senti o calor saturar o meu coração quando Caleb disse isso.
— Mas eu lhe disse desde o início que eu não estava pronto. Você não pode me consertar, Leah.
Registrei o que ele acabara de dizer, mas eu não acreditei nele. Claro que eu poderia consertá-lo. Ele tinha acabado de me dizer que eu tinha preenchido seu vazio. O que eu não queria pensar
era em quem tinha criado o vazio... e no tamanho do buraco que ela havia deixado.
— Eu não estou tentando consertar você, — eu disse. — Mas estou começando a ter sentimentos sérios por você, e, basicamente, você está me rejeitando por um pote de sorvete.”

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com

Jessica A 19/03/2016

Megera. Vadia. Bruxa. Víbora. Biscate. Perversa
Acho que deu pra perceber o meu ódio mortal por esta personagem, sério, que puta!!!

Aviso::: Resenha com um índice elevado de linguagem imprópria e com sentimentos revoltados. (SIM!)

Não estou com raiva do livro ou da autora, e sim, dessa cadela ruiva infeliz! :@

Confesso que esse livro foi fraquinho, certas partes eu pulava por ser um tanto repetitivo do primeiro livro, maaaas Tarryn Fisher trouxe certas bombas e essa personagem que amei a odiar com todas as minhas forças.

Aqui tem o ponto de vista da Leah, pra quem ainda não leu o primeiro livro, ela é a arqui-inimiga da Olivia, e finalmente a esposa do Caleb. E a história é alternada entre o presente e o passado, e tbm recordações do livro anterior 'A Oportunista'. Todas essas recordações mostram à verdadeira Leah, como foi a sua infância e adolescência e como foi o seu relacionamento familiar, e também como foi que ela e Caleb se conheceram.

O relacionamento com a família desde quando ela se entende por gente é complicado, sua mãe é uma cobra, seu pai, um crápula. Eles nunca tiveram uma relação boa, sempre fria e grosseira. Ela poderia muito bem ser uma pessoa diferente, aprender com os erros dos pais e ser uma mãe e uma pessoa melhor, mas não, ela decidiu ser mesquinha e ordinária.

Leah é egoísta, manipuladora, imatura, maléfica, obsessiva, insensível e má, muito má. O pior é que ela ainda teve uma filha linda, a Estella, e não sente absolutamente nada por ela. E sim, apenas ciúme por sua relação com o pai, Caleb. Não irei entrar em muitos detalhes, pq se não vou ter um infarto aqui de tanta raiva de novo, mas só pode dizer uma coisa: ela é uma filha duma puta egocêntrica e merecedora do prêmio de a pior mãe do mundo.

E fiquei também um tanto puta da vida com o Caleb, ele não é aquele bam bam bam todo não, ele é bem estrategista e ainda sabia muito bem o que estava fazendo o tempo inteiro e se aproveitou das duas, Leah e Olivia.

Ah, sem falar que conhecemos o Sam, o babá da Estella. Adorei a forma que ele estava nem aí e falava tudo na fuça da Leah, sem nenhum remorso ou medo dessa idiota.

Agora preciso não de uma dose e sim de uma garrafa inteira de vodka!

Se recomendo?! Claro! Mas, leia o primeiro livro 'A Oportunista'
Nota: 4

GeL 19/01/2016

Resenha do blog Garotas entre Livros
Aqui a história é narrada por ninguém menos que Lea Smith. Sim, a namorada atual de Caleb. Novamente narrado entre passado e presente, ela narra sua vida com Caleb antes e depois de Olivia ter reaparecido e estragado sua festa... quase levando seu homem embora.

Neste livro, Caleb descobre o quão podre é a alma de Leah, e os dois lutam para continuar em uma relação que não tem muito futuro, já que o fantasma do passado de Caleb com Olivia parece não deixá-los viver em paz.




“Eu fiz muitas coisas para manter esse homem.
Eu menti e traí; fui sexy e submissa, feroz e vulnerável.
Fui tudo, menos eu mesma.”

Leah Smith me fez odiá-la desde o princípio. Olivia não é nenhum anjinho, mas essa é o diabo em pessoa. CARAMBA! O que o Caleb pode ver nela? Enfim, você tem muitas respostas neste livro.

“Ele é um ladrão. Ele roubou minha vida, roubou a dela.
Merda, por que estou pensando na vida dela?”

Então, após muitas pisadas na bola de Leah ... passemos para o terceiro livro.

site: http://livrosentregarotas.blogspot.com.br/2015/06/resenha-94-trilogia-love-me-with-lies.html

Mands 14/10/2015

Explosiva
Leah é completamente doida, mas a verdade é que ela tem mil motivos para ser assim. Então, eu não vou negar que tive vontade de matar ela em alguns momentos, principalmente em relação ao tratamento a filha e acho que ela tava depressiva mesmo, mas acho que mais culpada que a Leah é o caleb, para dizer a verdade eu quero muito bater nele e acho que ele não merece a Leah sabe, ela é louca meio obcecada, mas ela amava ele ou pelo menos tinha um carinho gigante e não merecia ser usada como foi. Ao comparar ela e a Liv tenho certeza absoluta que a Liv ganha como a maior vadia manipuladora e acho que ela não tem nenhum direito de sentir raiva da Leah, tudo que aconteceu na vida da Liv ela que causou, já a Leah acabou ficando com a pior parte de tudo. Enfim, eu acho que a Leah é bem humana, mas que ela parando de se esconder e dando sua lealdade a quem merece ela vai ser feliz, apesar que aquele final me deixou um pouco chateada, mostrou que a Leah ainda precisa cair um pouco pra se tocar.

Nanda 05/10/2015

Ruiva Suja
Sabe quando você passa o livro todo simplesmente odiando a personagem que está narrando.. Tudo na Leah me irritou, as atitudes, a personalidade, tudo, tanto que xinguei ela de todos os palavrões existentes enquanto eu lia. Haha. Ela é surpreendentemente insuportável, a cada capítulo, eu só continuei porque eu sou uma pessoa curiosa. Senão já teria abandonado. A autora pecou quando um acontecimento não estava batendo com o contexto do livro anterior. Achei confuso. O final me deixou levemente surpresa e curiosa pelo desfecho dessa trilogia.

Taisa 03/06/2015

Preciso falar logo de cara que esse livro foi bem diferente do que imaginava. Ele já começou me confundindo e angustiando. Foi uma montanha russa de emoções, a maioria delas não muito boas. Mas apesar dos erros e da agonia, ele me manteve naquele desespero, que já percebo ser habitual nessa série, de querer dissecar cada personagem, cada fato , cada diálogo. Mas me parece que quanto mais a autora dá, mais agente quer, ela nos transforma em leitoras dependentes, viciadas e que já não se preocupam com uma pitada de mentira, omissões e desvio de caráter de seus personagens.

Em Dirty Red a narradora é a Leah, aqui enxergamos que sempre cabe mais um no ônibus da manipulação e da fraude. Ela não fica atrás da Olivia, bem na verdade fica sim, ainda acho que a Olivia é um pouquinho pior...hehehehe. Mas digamos que a Olivia é mais carismática enquanto a Red é uma amadora.

Esse livro veio para explicar o comportamento da Leah e tentar justificar suas ações. Eu consegui comprar essa ideia, eu tive pena dela pela falta de amor próprio, sofri junto a ela pelas coisas que viveu no passado, senti as rejeições que ela suportou e apesar de nada justificar seu comportamento eu aceitei bem os acontecimentos, eu realmente adorei ver ela ir ao fundo do poço e depois crescer com isso tudo.

Mas nem tudo são flores, e apesar dos pesares parece que ela não amadureceu o suficiente, o no final vimos que tudo aquilo que ela passou não serviu de quase nada. No fim das contas ela continuou a mesma mulher mimada, egocêntrica que faz de tudo para conseguir aquilo que quer, ou pelo menos não deixar que outra pessoa tenha o que ela quer.

Achei esse livro exagerado em alguns momentos. Tinhas vezes que parecia uma novela ruim do SBT, com frases pré-prontas e mecânicas. Senti falta do dinamismo espontaneidade do livro anterior. Outra coisa que me incomodou foram os erros de continuidade, alguns acontecimentos não batiam com o livro anterior.

[[[SE VOCE NÃO LEU O LIVRO 1 AS INFORMAÇÕES A SEGUIR PODERÃO SER CONSIDERADAS SPOILERS:
.
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Por exemplo: quando a Leah destrói o apartamento da Olivia no livro anterior logo em seguida os dois saem em uma viagem certo? Aqui não, aqui a Leah destrói ele enquanto os dois já estão fora..Ein?? Isso mesmo. O outro erro eu não vou contar porque seria um spoiler para esse livro, mas também é alguma coisa do tipo. ]]]Esse tipo de coisa me desanimou um pouco, parece que a autora não teve o cuidado que teve com o livro anterior.

Mas por outro lado aqui apareceu um personagem muito legal, o Sam. Eu adorei ele, sempre sincero e divertido veio para balancear o clima tenso.As aparições da Cammie e da Olivia também foram ótimas e e deixaram um gostinho de quero mais.

E se eu já não morria de amores pelo Caleb no livro anterior, aqui eu terminei de abrir a cova. Ele é tão culpado quanto elas de tanto drama. Ele brinca, manipula, usa e depois joga fora. Eu sei, ele foi sincero disse que não queria compromisso e blá, blá, blá. Mas mesmo assim terminou casado, com uma filha (relaxa que não é spoiler, está na primeira página desse livro) e fazendo joguinhos com a ex. E apesar de tudo isso ele ainda conseguiu mais uma obcecada por ele, EU. Sim, isso mesmo, apesar de não achar que ele mereça tamanha atenção, eu quero saber tudo dele, o que pensa, onde estava, o que fez. O cara tem tanto magnetismo que realmente não dá para culpar nenhuma das duas. Das três.

Então nem preciso dizer que eu recomendo e que vou continuar essa série que me transforma numa bolha de contradição. Eu preciso do livro dele para entender o que se passa nessa mente controversa e hipnótica.
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Lori 11/12/2014

Absolutamente viciante!
Dirty Red é a estória de uma vilã. Eu queria muito poder começar esta resenha dizendo que eu passei a gostar pelo menos um pouquinho de Leah e que agora, de alguma forma, eu podia justificar as suas ações. Eu queria. Mas, eu não posso. Ao entrar em sua mente, eu sou capaz de lhes dizer o que a transformou na pessoa que ela é hoje e talvez eu até entenda o motivo de todas as suas mentiras e manipulações. Mas, ainda assim a minha aversão a ela só aumentou ao fim deste livro.

A narrativa começa com o nascimento da filha de Leah e Caleb. E como é de se esperar, Leah não consegue sentir qualquer sentimento maternal em relação à sua filha. Ela tem ciúmes da criança e da atenção que Caleb dedica a ela.

Leah é absolutamente maluca. Lunática. Doida de pedra. Enquanto eu poderia entender os seu medos e inseguranças fruto de uma dolorosa infância, que finalmente tomaremos conhecimento. Nada. Mas, nada mesmo justifica as atitudes de negligência dela para com a sua filha. E é assim que Caleb finalmente consegue enxergar quem ela realmente é...

Como em The Opportunist eu não vou entrar em detalhes do enredo, porque qualquer coisa que eu escreva aqui poderá ser considerado spoiler, o que eu posso dizer é que Dirty Red vem para preencher algumas lacunas do passado de Caleb após o termino de seu relacionamento com Olivia. Aqui vamos descobrir como ele e Leah se conheceram e porque ela insistiu em um relação fadada a dar errado. Tomaremos conhecimento, ainda, de todas as mentiras e manipulações arquitetas por Leah para manter Olivia e Caleb separados. Uau... Os coitados realmente não tinham a menor chance de ficar juntos.

Nós não veremos muito de Olivia neste livro, mas suas breves aparições foram perfeitas e cada referência me deixou com um gostinho de quero mais.

Se eu não tivesse terminado este livro tão tarde da noite, com certeza eu teria emendado em Thief, o último volume desta trilogia, que será contada sob o pronto de vista de Caleb. Eu simplesmente preciso saber se Olivia e Caleb ficarão juntos. Se não é tarde demais para eles...

Então, preparem-se para mais mentiras e finalmente algumas verdades – que com certeza me deixaram de queixo caído. Tarryn Fisher tem o dom da palavra. Ela conseguiu me manter completamente compenetrada desde primeira frase do livro até o seu final e o único motivo de eu não ter dado 5 estrelas foi o fato de que eu queria um pouco mais de Olivia...

Angela333 31/12/2013

Caleb e Leah e Olivia
Leah Smith finalmente tem tudo o que ela sempre quis. Só que ela não tem. Seu casamento se sente mais como um empréstimo de um compromisso vitalício, ea imagem que ela tem trabalhado tão duro para construir está se desgastando perante os seus olhos. Com um novo papel e um passado cheio de segredos, Leah deve decidir o quão longe ela está disposta a ir para manter o que ela roubou.