Faça seu cérebro trabalhar para você

Faça seu cérebro trabalhar para você Renato Alves




Resenhas - Faça seu cérebro trabalhar por você


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Dea 08/11/2023

Razoável
Não digo que foi a melhor leitura sobre o tema que já li, mas cumpre aquilo que promete: orientações para você treinar a sua mente a lembrar de fatos corriqueiros e importantes.

O primeiro método é o mais usado, por associação. A partir daí achei que teve poucas novidades, mas as que tem podem ser úteis.

Se você quer iniciar nesse treinamento, esse livro pode ser útil, mas verá que muitas coisas descritas, você já utiliza e nem percebe.

Vivemos no meio de muita informação e nosso cérebro é seletivo e se distrai rápido demais. Talvez, voltar as raízes de como lembravam nossos pais, possa ser uma boa saída, como diz o autor.

Boa leitura.
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Flores Raras 10/09/2023

Interessante
Livro tranquilo e rápido de ler. Nos lembra de atividades e atitudes 3squecidas para exercitar a memória.
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Bruna.Martins. 04/09/2023

Faz um tempo que li então não tenho muito o que falar, mas ele basicamente te ensina tipo hacks pra conseguir lembrar de algumas coisas como por exemplo, pra nao esquecer a chave de casa, deixe ela em um lugar mais a mostra, que você passe por ele antes de sair
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Geisalanis 23/07/2023

Gostei tanto quanto o outro tem uma escrita agradável e direta. Não fica enrolando e cheio de ideias voantes
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Douglas 08/01/2023

Decepção
Para aqueles que já tem um memoria razoavelmente boa, o livro não tem nada muito a mais para somar, e muito mais do mesmo, cheio de quiches, parece aqueles e-books que só tem o intuito de enrolar e fazer dinheiro com isso, pra mim foi uma leitura muito chata e maçante sem muitas novidades, com certeza não irei rele-lo nunca mais...
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Samuel Valdevino 18/12/2021

Cérebro doce cérebro
Um livro escrito por um campeão nacional de memorização, ótima leitura para quem tem memória curta.
O livro trata de ajudar pessoas a desenvolverem suas habilidades de memorização, ensinando exercícios simples e descomplicados que podem ser adotados no dia a dia.
A única crítica que eu tenho a fazer nesse livro, é que no início, ele passa muito tempo enrolando para entrar no assunto que interessa o leitor: Os métodos de memorização.
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Castrinho1981 14/11/2021

Poderia ser mais...
Eu posso dizer com toda a certeza que esse livro não me surpreendeu.

Ele tentar mostrar algumas técnicas e formas de como você melhorar a sua memória.Mais não será o suficiente se você não o fizer o seu curso.No qual ele disponibiliza.Tenho propriedade pra falar.Por está fazendo o curso. Então se você não tem pretensão de fazê-lo. E então não o índico
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Luluzinha 05/05/2021

Esse livro possui dicas muito boas! Possui uma linguagem simples e fácil, pode ser lido por qualquer pessoa.
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Fernanda.Kelem 16/04/2021

Recomendo o livro nesse mundo corrido precisamos exercitar o nosso cérebro e trabalhar ele também.
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Cleber 30/06/2020

Intrigante
Muitas informações relevantes para ativar a memória e desafios para fazer o melhor pra que nossa mais importante capacidade esteja em dia.
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DaviV 26/05/2020

Os primeiros capítulos quase me fizeram desistir. Já tava quase na metade quando o livro se tornou realmente prático. Mas a partir daí valeu a pena, com dicas de associações dinâmicas e úteis.
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venusseeds 14/09/2018

Hum
Acho tudo que envolve o Renato Alves escasso de informações sólidas e muita enrolação, e esse livro não foi diferente. Esse livro é bem superficial, eu li já faz mais de anos, porém ainda lembro da sensação de terminar a leitura e ficar "tá e ai?". Não consigo mais olhar para algum trabalho dele sem virar o rosto, parece que não é um trabalho sério, mas sim um "charlatanismo" para ganhar dinheiro. Essa é a impressão que eu tenho hoje e a impressão também que tive quando li, mas não vou dar nota nenhuma, pois li faz muito tempo, então não seria uma nota totalmente ""verdadeira"".
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Aprendiz 09/09/2018

FAÇA! seu cérebro trabalhar...
O título é bem sugestivo, mas o conteúdo é simplista e dá dicas práticas. Esperava um pouco mais haver com o título, algo bem mais técnico, como um passo a passo da pnl, pra obter êxitos nos estudos, foco no trabalho, etc.

No geral é bom, e dá pra ler no mesmo dia.
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Luis Fernando 01/09/2018

Faça seu cérebro trabalhar pra você
“Faça Seu Cérebro Trabalhar Para Você” é um livro que ensina como guardar e lembrar o que é importante na vida, sem depender de nada nem de ninguém. .

Renato Alves, campeão brasileiro de memorização, por meio de técnicas e métodos comprovadamente eficientes, divide conosco sua vasta experiência e seus profundos conhecimentos no assunto para ajudar o leitor a construir uma vida mais intensa, bem aproveitada e divertida.

Máquinas de memorizar
As pessoas estão ficando cada vez mais esquecidas, é fato. Isso é fácil de constatar pela quantidade de gente que ouvimos diariamente reclamando da própria memória. Certamente, isso também vem acontecendo com você: pare e pense um pouco sobre quantos esquecimentos teve nos últimos dias.

Tente lembrar também os esquecimentos de seus subordinados, colegas de trabalho e familiares, e verá que há um exército de jovens, adultos e idosos frustrados por perderem tempo, dinheiro e oportunidades em decorrência de esquecimentos.

Essa frustração por não sabermos lidar com nossa própria memória gera quase uma histeria coletiva em busca de memórias artificiais.

Hoje é comum ver profissionais em suas baias cercados de lembretes amarelos colados por todos os lados, com agendas detalhadas e celulares empenhados em alertar, via sinais sonoros, sobre todos os compromissos.

Aliás, os dispositivos eletrônicos com ampla capacidade de armazenamento são cada vez mais valiosos. Quanto mais memória, mais caros!

Memorize primeiro, lembre depois
Para lembrar as coisas, em primeiro lugar é preciso levar em conta que a recordação está intimamente ligada à memorização, isto é, a recordação só se manifesta se algo realmente foi memorizado.

Muitas vezes, as pessoas se queixam de sua memória quando tentam se lembrar de algo, mas não percebem que esse algo não existe em seus arquivos porque não foi previamente memorizado.

Como é que alguém pode lembrar, por exemplo, o nome de uma pessoa que acabou de conhecer se, no momento em que ela disse o nome, uma moto barulhenta passou e não a deixou ouvir?

Como é que alguém pode se lembrar do caminho de volta se na ida ele estava dormindo no banco do passageiro? Como um aluno de pós‑graduação vai lembrar a matéria se durante a exposição do professor estava ocupado com um joguinho no celular?

Por isso, não lembrar algo não revela exatamente um problema de memória, mas pode mostrar que não houve qualquer preocupação em memorizar aquela informação. Quem não memoriza não tem o que lembrar, concorda?

Essa regra se aplica a tudo: ao nome de um filme, ao título de um livro ou ao nome daquele prato delicioso que você experimentou em uma viagem etc. Você é o responsável pelo processo de memorização.

Você é quem escolhe prestar atenção e memorizar o que quiser, desde um complexo nome de remédio até uma tarefa ou um texto. Tenha em mente a ideia fixa de que a memorização eficaz é um processo ativo, e não passivo.

“O que fazer para lembrar?” Lembre‑se do mantra! Você não pode ficar esperando que algo ou alguém desperte seu interesse e promova a memorização.

Sabemos que nem todos os lugares são estimulantes, nem todas as pessoas são interessantes e nem todas as atividades são agradáveis de realizar, mas temos de estar preparados para tudo.

O método das associações simples
A técnica mnemônica de associação de palavras, números e ideias é um recurso muito poderoso para formação de memórias de longo prazo. É também um dos recursos mais engraçados, divertidos e simples de utilizar, dentro da gama de estratégias de memorização.

É como uma caixa de soluções prontas para você sacar a qualquer momento e evitar esquecimentos. A técnica consiste em ligar informações por meio de associações livres de ideias. Por exemplo:

eu digo pão, você responde manteiga;
eu digo avião, você responde passageiro;
carro: passeio;
dinheiro: liberdade;
saudade: abraço;
amor: coração.
Quando visitamos o Nordeste brasileiro sempre nos deparamos e nos divertimos com a velocidade com que os repentistas improvisam canções ao abordar os turistas. Você pode fazer a mesma coisa com palavras, fazendo rimas engraçadas.

Por exemplo, dicionário rima com missionário, conversar com condecorar, bandeira com bobeira. Com o tempo, praticando essas associações você sentirá que seu raciocínio está bem mais veloz, e a busca por lembranças na memória muito mais eficiente.

Com o passar do tempo, a utilização de técnicas mnemônicas será muito mais precisa. A seguir, o passo a passo do método de associação de ideias:

crie uma lista com a sequência de informações que deseja memorizar;
busque uma palavra concreta para substituir cada uma das palavras. Aplique, para isso, o modelo de associação de ideias;
uma vez criada a lista de palavras substitutas, basta criar uma história bem engraçada para ligar as palavras;
leia‑a pelo menos três vezes, visualizando as cenas em sua mente. O segredo será a força das imagens que criar em sua mente e o grau de concentração aplicado;
pegue, então, uma folha e escreva o nome de todas as palavras que você memorizou, reconstruindo a lista de palavras associativas. Caso não se lembre de uma ou outra palavra, o ideal é refazer o filme em sua mente. Insista. É só uma questão de prática;
teste se consegue lembrar. Curta, então, o novo conteúdo devidamente gravado em sua memória!
O método dos gatilhos de memória
Tente se lembrar de uma ocasião em que ficou a semana inteira se esforçando para não esquecer uma tarefa importante, mas, na hora H, esqueceu. Ficou frustrado, não é?

Quantas vezes nos esforçamos ao máximo para não esquecer algo importante, mas nem todo o esforço do mundo nos ajuda a evitar o esquecimento? Sabe por que isso acontece? Lembrar não é uma questão de esforço, é uma questão de estratégia.

Você não precisará ocupar sua mente repetindo o dia todo a mesma tarefa se puder criar uma estratégia simples que não o deixe esquecer: gatilho de memória.

Tratam-se de soluções simples, criativas e instantâneas que podemos sacar da manga a qualquer momento, com o objetivo de evitar esquecimentos. Eles são utilizados especialmente para nos lembrar de tarefas descartáveis, isto é, aquelas que, após ser realizadas, já podem ser esquecidas.

Por exemplo, para se lembrar de tomar um remédio na hora certa, deixe o medicamento próximo de algo ou em um local em que você tenha de passar para cumprir uma rotina.

O método das memórias externas
Memórias externas normalmente são utilizadas quando desejamos armazenar grande quantidade de informação, ou quando consideramos um conteúdo irrelevante para ser guardado na memória natural.

Por exemplo, você deseja memorizar uma tabela com a variação do preço dos produtos de sua empresa nos últimos seis meses. Sinceramente, será mais útil guardar esses dados em uma planilha em seu tablet ou computador.

Não que seja impossível memorizar uma tabela, pois com algumas revisões você se lembraria facilmente de todos os dados. O que nosso autor sugere é uma utilização simultânea da memória externa e de sua memória natural.

Fazendo isso você poupa um tempo precioso, que poderá ocupar com outras coisas prioritárias. Nesse contexto, a memória externa será absolutamente útil. É muito melhor programar o alarme do celular para nos lembrar de ir ao médico na terça‑feira às 17 horas que passar a semana toda repetindo “consulta terça‑feira,”.

Nesse caso, pelo fato de ser uma tarefa descartável, o uso do dispositivo externo pode evitar a fadiga mental gerada pela preocupação e repetição desnecessária.

Para lembrar datas, por exemplo, deixar calendários disponíveis em locais estratégicos, como o espelho do banheiro, a porta de geladeira ou o desktop de computador faz que você tome consciência da data em que está vivendo.

Fazendo isso, automaticamente estimula a memória e está sempre revisando os eventos importantes.

Multiplique a potência de sua memória
A memória é uma função do cérebro humano. Os cinco sentidos captam, a mente seleciona e o cérebro, por meio das funções da memória, grava ou descarta as informações. Esse é o funcionamento básico.

Existem algumas situações, porém, em que as funções da memória são potencializadas e levadas ao limite da qualidade, tanto no grau de retenção quanto no de recordação.

Essas situações são aquelas que nos surpreendem, aguçando, despertando nosso interesse, provocando emoções como curiosidade, entusiasmo, alegria ou motivação. Motivação é um estado mental que se ativa todas as vezes que a mente identifica um claro motivo para a ação.

Nesse caso, a mente dispara comandos em forma de estímulos elétricos e reações químicas, que colocam não apenas os sentidos e os músculos em ação, mas também funções nobres, como atenção, raciocínio, memória e recordação.

Nos picos de motivação que experimentamos diariamente, a qualidade de nossas ações é potencializada, e nossos resultados são, muitas vezes, inacreditáveis. Quando estamos motivados, raciocinamos melhor, criamos, inovamos e experimentamos novas soluções.

Concentramo‑nos mais e memorizamos mais quando estamos motivados: o cérebro é inundado por uma enxurrada de dopamina, estímulos elétricos, vozes internas e quadros mentais com um cunho emocional tão positivo que a memorização daquele momento se torna uma urgência para o cérebro.

A qualidade da informação é um estímulo que, ao ser interpretado pelo cérebro, gera uma motivação para acessar a memória e tornar a experiência inesquecível.

Por isso, se quiser um remédio poderoso para a memória, invista em motivação! Invista na capacidade de se automotivar por meio de pensamentos positivos em relação a sua memória.

Faça palavras cruzadas
Como se chamam os brincos típicos das ciganas? Qual é o nome do galo ainda jovem? Qual a profissão de Ana Botafogo? Essas perguntas foram extraídas de uma atividade de palavras cruzadas.

Suas respostas são: argolas, frango e bailarina, respectivamente. Há quanto tempo você não pensava em brincos de argola, ciganas ou em um frango? Qual foi a última vez que você escreveu a palavra bailarina? É bem provável que faça muito tempo, não é?

O jogo do tipo palavras cruzadas é um poderoso exercício para a memória porque nos faz lembrar, de modo completamente aleatório, informações que não acessávamos há muito tempo.

Pessoas que fazem uso frequente das palavras cruzadas podem se beneficiar com o ganho de raciocínio e memória mais rápidos.

Para que as palavras cruzadas estimulem a memória, o ideal é dar preferência pelas versões mais fáceis, pois o número de informações lembradas será maior, sendo esse o objetivo: lembrar bastante.

Evite as versões com nível de dificuldade maior, afinal, palavras cruzadas não são um “passarraiva”, mas um passatempo.
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