O Teorema Katherine

O Teorema Katherine John Green




Resenhas - O Teorema Katherine


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Alice Aissa 07/07/2021

pior livro do Jonh Green ( na mnha opinião(
achei lenta a história , bem razoável , personagens nao cativantes , depois de um tipo só li a história pq estava me forçando
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Li 24/04/2021

Perfeito
Recomendo, meu preferido do John Green.
Livro com história simples, bem desenvolvida, engraçada, reflexiva (como todos os livros dele), personagens maravilhosos (difícil de escolher seu preferido) MUITO BOM
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Leka 15/07/2021

Injustiçado
Não sei o motivo, mas todo mundo odeia esse livro e eu amo. Melhor do J.G na minha humilde opinião. É bobo? Sim. Tem algo pra te ensinar? Provavelmente não.. mas é legal.
kitty kat 15/07/2021minha estante
é que não gostam porque não é de romance, e sim sobre a construção do personagem e a história dele. como é só sobre isso, acaba não sendo um dos melhores, na minha opinião. acho ele um pouco mais "vazio" que os outros, mas não é ruim


kitty kat 15/07/2021minha estante
romance romântico***




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SalomaoSalles 30/08/2021

Infelizmente não foi um livro que me agradou. Muito pacato, sem grandes sentimentos despertados. Pensei até em desistir da leitura, porém me agrada muito a escrita do John Green. Só faltou um conteúdo mais atrativo mesmo.
Paulo Victor 30/08/2021minha estante
Eu li, mas não é aquele livro mesmo! As equações matemáticas tediosa Kkkkkkk




Myka 20/05/2020

Sabe aquele livro okay ?
Então... quando eu comecei a ler esse livro eu já tinha uma certa noção que as pessoas tendem a dividir opiniões sobre ele , uns amam outros odeiam . Eu comecei a leitura achando que iria odiar e esse sería o pior livro da vida .
Ele não tem muitas páginas mas eu demorei muito tempo pra terminar , por muita falta de interesse, esse mês não está sendo muito bom pra leitura mas enfim.
Apesar de ter demorado pra terminar é um livro fácil de ler , o John Green tem a escrita fácil de ler então é mais ou menos rápido.
Eu não gostei mas também não odeio o Colin, eu tenho uma relação muito estranha com os personagens desse livro . Acho que o Colin um pouco dramático ... enfim não amo os personagens mas também não os odeio .

Entre as pessoas que amam e as que odeiam eu fico meio termo.
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Priska 28/03/2021

Envolvente
Este livro é fofo! Aborda a história de um rapaz (Colin), que sofre em seus relacionamentos e dá início a uma justificativa matemática para os fins dos seus relacionamentos. Além disso, seu amigo o convida para uma viagem de férias, no intuito de tirar a tristeza de Colin. Mas muitas coisas acontecem com os dois e eles aprendem muito sobre viver! Simplesmente lindo! Eu recomendo!
Jujubax 28/03/2021minha estante
Esse livro é maravilhoso




Tamirez | @resenhandosonhos 06/09/2018

O Teorema Katherine
A premissa do livro é bem legal, mas bastante improvável, um garoto que aos 17 anos já namorou 19 Katherines e todas elas terminaram com ele. Esse fato faz com que ele queira desenvolver um teorema que possa prever o futuro de um relacionamento, ditando se a pessoa será um terminante ou um terminado, e quanto tempo ele vai durar.

Colin Singleton foi considerado um garoto prodígio logo na infância, e cresceu com a expectativa de fazer grandes coisas no futuro, treinando sua inteligência ao longo dos anos. Ele é louco por anagramas e consegue formar dezenas de palavras em segundos dentro da sua cabeça. Porém, com o fim dos seus relacionamentos, e a genialidade longe de ser uma verdade transformadora, Colin cai na estrada com seu amigo Hassan, tentando superar tudo isso e acaba parando em Gutshot no Tennesse. Sob uma proposta de trabalho para o verão Colin e Hasan ficam na cidade e acabam por conhecer melhor a família que o abrigou, Lindsey, a garota paty/estranha/louca e seus amigos.

O livro tem uma narrativa na terceira pessoa e é bem humorado. Hassan (o amigo de Colin) é definitivamente um dos melhores personagens. Porém, logo de cara, quando comecei a ler sobre o vício das Katherines imaginei que a solução mais óbvia para o Colin seria ele se apaixonar por uma menina que não tivesse esse nome. Eu não sou de dar spoiler, mas né, não é completamente previsível?

E realmente esse foi o único problema pra mim. Teorema Katherine era pra ter sido lido em horas, mas por esse motivo acabou demorando vários dias. Na minha reles opinião, manter o mistério e ter uma reviravolta no livro, principalmente no final são coisas muito importantes.

“Alguma vez você já se perguntou se as pessoas gostariam mais ou menos de você se pudessem vê-la por dentro? Sempre me pergunto isso. Se pudessem me ver do jeito que eu me vejo, se pudessem viver nos meus pensamentos, será que alguém, qualquer pessoa, me amaria?”

site: http://resenhandosonhos.com/resenha-teorema-katherine/
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Elder F, 13/05/2013

A Fórmula do Amor e Suas Derivadas
Há alguns anos (escapa-me a data do acontecido) emprestei na biblioteca da universidade um livro de não muitas páginas intitulado O Último teorema de Fermat. Em um resumo injusto, dada a complexidade da obra, o livro tratava de uma busca heroica para resolver um dos maiores problemas matemáticos de todos os tempos. O teorema não vem ao caso, mas houve um trecho do livro que despertou minha atenção. Em alguma parte da obra uma referência a Pitágoras (sim, o filósofo grego) era feita através de uma frase: "a matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o universo".

Não cabe a mim dizer quais eram as pretensões do filósofo ou até mesmo questionar sua afirmação, mas a ideia central levantada por ele é clara: Deus criou o universo por intermédio da matemática e qualquer indivíduo que queira se aprofundar nos detalhes da criação deve conhecer as peripécias da aritmética. Não há dúvidas que para quase tudo no universo existe um padrão, uma fórmula matemática definindo um comportamento. Mas estariam nossos sentimentos também enquadrados nesse quase tudo? Se estão ou não, eu não sei, mas há muito tempo matemáticos buscam padrões para a felicidade e definições para a fórmula do o amor em uma tentativa de tornar exato o que conhecemos ser impreciso.

O Teorema Katherine segue quase o mesmo caminho, senão o mesmo por completo. Colin Singleton, um garoto prodígio recém-formado no que no Brasil chamaríamos de ensino médio, pega a estrada com seu amigo Hassan em busca de respostas e algum tipo de catarse para o término do seu décimo nono relacionamento. Normal, tirando o fato de que todas as suas ex-namoradas chamavam-se Katherine (K-A-T-H-E-R-I-N-E) e que todas terminaram com ele. Certo de que isso não poderia ser mera coincidência, Colin embarca na sua viagem disposto a criar um teorema matemático capaz de descrever seus relacionamentos (e prever os próximos). Um teorema que apontasse o tempo estimado de um relacionamento e quem terminou (ou terminará) em cada namoro: O Teorema Katherine.

John Green se consolidou no Brasil depois da publicação de A Culpa é das Estrelas pela Intrínseca em 2012. Quem é você, Alasca? (do mesmo autor), já tinha sido lançado antes pela Martins Fontes, mas começou a ficar popular depois que o nome do autor ocupou por semanas as listas dos mais vendidos pelo romance A Culpa é das Estrelas. De repente, John Green se transformou no escritor contemporâneo favorito de uma legião de bookaholics brasileiros. Esse ano, a Intrínseca publicou O Teorema Katherine, que veio acompanhado de um marketing gigantesco e uma propaganda assombrosa. O resultado disso? Muitos já estavam amando o livro antes mesmo de lê-lo.

O enredo ameno, porém, (talvez mais ainda para os que já estavam acostumados com outras narrativas do autor) é de deixar qualquer um desapontando depois de tanta publicidade positiva. É uma história que demora a te pegar, mas que se salva por causa do humor característico do John Green e por causa do conteúdo com incursões matemáticas divertidas (pode-se dizer que seria um ótimo livro para estimular adolescentes a aprenderem equações do segundo grau). O livro foi escrito com o apoio de um amigo matemático do autor e a obra conta ainda com um apêndice explicando os conceitos de funções utilizados no decorrer do livro enquanto Colin desenvolvia seu teorema.

É intrigante como os garotos de John Green apresentam todos características peculiares ("os garotos de John Green", observe minha petulância). Nos outros dois livros do autor publicados no Brasil, temos, em um deles, um menino inteligente com o hábito estranho de colocar cigarros na boca (mesmo sem acendê-los) como forma de provar a si mesmo de que ele ainda está no controle da sua vida, e, no outro livro, um adolescente com o hábito estranho de decorar últimas palavras de pessoas importantes (as últimas palavras mesmo, as palavras ditas antes de morrer). Nesse livro, o personagem principal, Colin Singleton, é um prodígio que começou a ler aos dois anos de idade e que possui uma obsessão estranha por anagramas, outro fator de diversão para a narrativa.

Os recursos linguísticos utilizados pelo autor são outro ponto-chave, quando se pensa que ele não tem mais o que inventar, ele inventa de usar várias notas de rodapé na obra. Notas que não são apenas comentários de referência, mas que preenchem o texto de humor e conferem a narrativa um clima mais inteligente do que o habitual. O habitual, claro, é a agradável incursão matemática (sou de exatas, não me julguem), que o John Green faz no texto. É tão divertido acompanhar o desenrolar da construção do teorema e perceber, junto com o personagem principal, as variáveis que influenciam na sua fórmula do amor. Pra quem tem tendências matemáticas, vai querer se aprofundar na fórmula do Colin, mas para quem leu o livro buscando um pouco da magia dos outros livros, é provável que sinta falta de alguma coisa (mas ainda tenha algo).

Em suma, foi um livro com muitos holofotes que estava despertando minha atenção desde o momento em que foi divulgado pela Intrínseca que seria publicado no Brasil. O autor, como já disse, conseguiu seu espaço no país bem como uma quantidade significativa de fãs (como eu, que já tinha lido os outros dois livros dele publicados aqui). Porém, há uma linha tênue entre ser fã e ser cego (e eu realmente espero não ter soado rude aqui) e eu preferi ler O Teorema Katherine com olhos críticos de quem estava se preparando para ler algo novo, ao invés de apenas ler já esperando algum tipo de universo paralelo perfeito onde tudo é chocolate. No mais, resta-me esperar as próximas publicações do autor no Brasil para que eu possa conhecer mais das diferentes narrativas do John Green.

Mais sobre: http://oepitafio.blogspot.com.br/2013/05/resenha-o-teorema-katherine-john-green.html
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Gustavo | @guh_santtoos 18/05/2021

Cálculos e Katherines
Colin, um menino prodígio que aos 17 anos namorou 19 Katherines. Sim, ele só se apaixona por meninas que se chamam Katherine. Não serve Catherine, Katerine ou qualquer outra grafia do nome. E, em todos os 19 relacionamentos, elas terminaram com ele.

Depois do último relacionamento, com a K-19, ele sofre de uma forma inexplicável, chegando a duvidar se conseguiria fazer algo da vida sem ela. Depois de certo tempo sofrendo, resolve criar um teorema que é capaz de prever quando um relacionamento irá acabar.

Depois de ?Quem é você, Alasca? tive que pegar outro livro para ver se iria realmente gostar do autor, e comecei a caçar livro por livro, e até que cheguei nesse, e pelas resenhas que vi era considerado o mais odiado do autor.
E eu até entendo o porque, tem muita questão envolvendo a matemática, e além de ser previsível tem algumas partes arrastadas.

Mas eu gosto de como o autor abordou o assunto do término das Katherines envolvendo uns anagramas, então isso tudo pra mim foi interessante.

Apesar de Colin ser um pouco chato as vezes, temos a contrapartida de seu amigo, Hassan, que é um muçulmano bem engraçado por sinal. E as confusões que os dois se envolvem são no mínimo hilárias.

Enfim, O teorema Katherine cumpre o que promete, entregando um livro totalmente leve e engraçado.
@ka_and_books 19/05/2021minha estante
Desconheço alguém que tenha títulos de resenhas mais criativos... rs


Gustavo | @guh_santtoos 19/05/2021minha estante
Sempre gosto de ficar tentando achar um título chamativo ?


@ka_and_books 19/05/2021minha estante
Pois saiba que está conseguindo...


Tassio 19/05/2021minha estante
Gostei mais do que esperava.. só falam que é o pior dele




itsalana13 06/03/2022

k-a-t-h-e-r-i-n-e
não entendi nada do teorema e demorou um pouco pra me prender, mas amei a história e amo john green
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Tami Silveira 18/02/2021

Esse livro é maravilhoso!
Muita gente fala mal desse livro e confesso que fui ler com um pouco de medo. Mas para minha surpresa eu AMEI!
O começo pode ser meio confuso e devagar, mas depois a história desenvolve muito bem, com cenas muito engraçadas.
O Colin e o Hassan são hilários e tem aquele tipo de amizade que a gente quer ter na vida real. Muito legal acompanhar a jornada deles, as suas descobertas, os seus medos e receios.
Indico essa leitura para qualquer idade, pq creio que muito do que eles passam no livro todo mundo já passou alguma vez na vida. Aquele conflito interno de: quem eu sou de verdade? para quê eu vim ao mundo? qual é o meu propósito de vida? E isso, obviamente, depois de falhar no que estava "destinado" a ser ou fazer. Quando a vida nos derruba e ficamos perdidos. Essa é a principal mensagem desse livro!
Fala de resiliência, de nos redescobrirmos e do valor da amizade.
Eu vou defender esse neném até o fim, ele é maravilhoso e merece ser mais apreciado haha.
Inclusive, achei o melhor do autor até agora (só li Quem é vc, Alaska? E não gostei)
Dê uma chance e tenha a sua própria percepção sobre essa leitura, vc pode se surpreender.
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Meri 01/08/2020

"Qual o sentido de estar vivo se você nem ao menos tenta fazer algo extraordinário?"
O livro conta a História de Colin, um garoto prodígio, que acaba de levar um fora de sua 19° Katherine, então ele sai em busca de sua "parte que falta", e acaba descobrindo a si mesmo e percebe que o futuro não é algo que se possa "advinhar".
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Sara 19/06/2022

A pior obra do Sr.Green
Sinceramente só peço que não perca seu tempo.
Não teve romance e nada a acrescentar na minha vida, não foi algo bem desenvolvido.
Não me tocou e nem pode ser comparado as maravilhosas obras do John, ele devia estar com algum surto ou problema quando escreveu isso, eu amo o autor ele tem muito a agregar mas este livro foi o único erro de sua carreira.
casteloale 19/06/2022minha estante
Também odiei esse livro kkkk


Ana 19/06/2022minha estante
Eu tb não gostei, li na força do ódio.




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