Quo Vadis - II

Quo Vadis - II Henryk Sienkiewicz




Resenhas - Quo Vadis - Romance dos Tempos de Nero - Tomo Segundo


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Sandro 05/06/2023

DAG é defensor da teoria de que o indivíduo isolado, o homem kantiano, como um fim em si mesmo, se torna presa fácil, mesmo que dotado de coragem e resistência, numa sociedade que não acredita em nada para além dos limites do próprio indivíduo. Daí o fim trágico de Séneca e Petróneo. O historiador pretende, assim, demonstrar que o objectivo de Sienkiewicz consistia em fazer ver que o homem, para fazer valer os seus direitos na luta contra qualquer espécie de tirania, teria forçosamente de se integrar numa colectividade que agisse como um todo, e assim equilibrar os pratos da balança do Poder. Quo Vadis? é, deste ponto de vista, a prova viva que as grandes obras de literatura universal não morrem, mantendo a voz dos seus autores viva ao longo dos séculos.
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Sandro 05/06/2023

DAG é defensor da teoria de que o indivíduo isolado, o homem kantiano, como um fim em si mesmo, se torna presa fácil, mesmo que dotado de coragem e resistência, numa sociedade que não acredita em nada para além dos limites do próprio indivíduo. Daí o fim trágico de Séneca e Petróneo. O historiador pretende, assim, demonstrar que o objectivo de Sienkiewicz consistia em fazer ver que o homem, para fazer valer os seus direitos na luta contra qualquer espécie de tirania, teria forçosamente de se integrar numa colectividade que agisse como um todo, e assim equilibrar os pratos da balança do Poder. Quo Vadis? é, deste ponto de vista, a prova viva que as grandes obras de literatura universal não morrem, mantendo a voz dos seus autores viva ao longo dos século.
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