A Dama das Camélias

A Dama das Camélias Alexandre Dumas




Resenhas - A Dama das Camélias


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Gabi.Rodrigues 12/05/2024

Marie Duplessis: A Dama das Camélias.
Como começar uma resenha de um livro que mexeu tanto comigo? Vamos lá. Já tinha alguns meses que esse estava parado no meu kindle, esperando a hora dele ser lido. Mal sabia eu que este livro se tornaria uma das melhores leituras de 2024 (e eu sei, ainda é maio).

O fato é: sou graduanda em História e, nesse último ano de faculdade estou escrevendo meu TCC que conversa um pouco com a questão da História das Mulheres e de como as mulheres foram representadas por discursos masculinos conservadores, perpetuando essa visão da mulher no âmbito privado-doméstico, da mãe e esposa perfeita. Com base nisso, na mesma semana em que eu peguei este livro para ler, eu estava lendo a tese de doutorado da história Margareth Rago intitulada ?Os Prazeres da Noite. Prostituição e códigos da sexualidade feminina em São Paulo, 1890-1930?.

Quando eu percebi que o livro que eu tinha acabado de começar a ler tratava-se de uma história autobiográfica, sobre a cortesã Marguerite Goutier (na vida real, Marie Duplessis) eu comecei a perceber as conexões intrigantes entre a narrativa ficcional e as análises históricas que eu estava estudando. Claro que tese de Rago refere-se ao Brasil e a uma época posterior a que viveu Marie Duplessis, mas os paralelos entre a cortesã parisiense famosa e as mulheres retratadas por Margareth Rago forneceram uma lacuna fascinante para a compreensão das complexidades da condição feminina como prostituta em diferentes contextos históricos e culturais.

Sobre o livro em questão, Marguerite e Armand viveram um amor proibido. Marguerite era uma mulher de 20 anos cheia de dívidas para manter as condições luxuosas na qual vivia e, para ajudar a pagar essas dívidas, ela tinha muitos amantes, homens ricos e importantes, enquanto Armand era apenas um jovem estudante de direito, de 24 anos. A história começa com o autor como narrador-personagem, mas depois passa para o ponto de vista e as lembranças de Armand, alternando entre os dois narradores.

É um livro muito dramático e muito trágico. Em vários momentos senti raiva de ambos pelas atitudes imaturas, principalmente o ciúmes excessivo de Armand, mas o que me instigou mais foi o fato de ser muito além de um simples romance. A trama critica a sociedade da época que desprezava (e ainda despreza) mulheres como a Marguerite fazendo com que elas se sentissem incapazes de buscar uma felicidade que não estivesse ligada apenas ao dinheiro que ganhavam.

Nesse sentido, através do romance e da minha pesquisa acadêmica pessoal, fui levada a refletir sobre o impacto duradouro que essas questões, que são abordadas no livro, têm na vida das mulheres. É um livro que me surpreendeu muito, eu fiquei realmente emocionada e surpresa com essas conexões. É por isso que eu amo a História e a Literatura. Tudo tem uma história, uma inspiração por trás daquilo que está escrito. E isso me faz querer cada vez mais estudar sobre essa relação entre História e Literatura. Uma curiosidade para fechar essa resenha gigante: José de Alencar escreveu ?Lucíola? baseando-se em ?A Dama das Camélias?. Eu não sabia e fiquei curiosíssima para ler!
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tokki.felix 03/05/2024

Rua d?Antin, n°9, no dia 16 do mês de março do ano de 1847
A Dama das Camélias conta a história de Armand e Marguerite. Um jovem burguês e uma cortesã na França no século XIX. Demorei para fazer uma resenha sobre esse livro porque eu estava pensando no que eu poderia falar sobre essa história.

O livro começa com o próprio autor como narrador-personagem, mas depois a história passa a ser contada pelo ponto de vista e das lembranças do Armand, às vezes alternando entre os dois narradores.

Eu estava com muita expectativa para essa leitura porque eu já tinha assistido o ballet que foi baseado nesse livro, e eu tinha gostado bastante. Fiquei com medo de não gostar da escrita por ser um livro mais antigo mas no final foi bem fácil de entender, fiquei bem envolvida com a história e gostei desse estilo de escrita mais poética e rebuscada porém de fácil compreensão.

O relacionamento entre Armand e Marguerite é bem dramático, mas vai muito além de um romance, a trama critica a sociedade da época que desprezava (e ainda despreza) mulheres como a Marguerite fazendo com que elas acreditem que não podem ter uma vida feliz que não se resumisse apenas aos luxos que vem de seu trabalho.

O romance entre eles é muito bonito e envolvente, apesar de já saber que o final seria trágico, como já havia sido mostrado no início do livro, eu ainda queria acreditar que eles seriam felizes no final. No decorrer do livro é mostrado um desenvolvimento dos dois nesse amor intenso e profundo como se o fato de eles estarem juntos já fosse o suficiente para que mais nada no mundo importasse.

A única coisa que me incomodou foi a imaturidade do Armand, desde o início ele sempre soube a vida que a Marguerite levava, fez milhares de promessas a ela de que não ia se importar com o passado dela, mas a menor demonstração da atenção de outro homem para a Marguerite já o enlouquecia. O que acabou prejudicando não só ele mas também a mulher que ele amava.

Eu até entendo um pouco o lado dele, mas eu acho errado a forma que ele tratava ela, por exemplo, quando eles brigavam, principalmente aquela última vez que eles se encontraram de volta em Paris. Passei muita raiva com essa cena em específico tanto no livro quanto no ballet. Por outro lado, o único "erro" da Marguerite foi ter se importado e se preocupado demais com o Armand.

Pretendo assistir também à outras adaptações como a ópera "La traviata". No geral foi uma leitura muito boa, um clássico que eu recomendo.
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malu 01/05/2024

Mudou a minha vida
Esse autor é um d3sgr4çado. Ponto. Quando eu chegar no inferno a primeira coisa q eu vou fazer é ir atrás dele.
Eu comecei a leitura já sabendo tudo que ia acontecer e eu ACHEI que estava pronta, mas me enganei. Eu não me preparei mentalmente o suficiente pra me submeter a isso, mas só percebi agora que o estrago já foi feito.

É uma agonia sem fim ver os dois felizes e ficar apreensiva de quando e como a infelicidade vai alcançar a vida dos dois. Os últimos 20% do livro eu ficava com medo de virar a página, n queria continuar a leitura pq como diz o velho ditado popular: oq os olhos n veem, o coração n sente!

Erro meu por ter me afeiçoado aos protagonistas e ficado q nem uma boba chorosa torcendo por um amor que, desde as primeiras páginas, já estava condenado.
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viczy 29/04/2024

Esse me fez chorar
Livro extremamente profundo, por muitas vezes fiquei com raiva das atitudes tomadas por ambos os personagens principais, achei o Armand infantil em relação ao ciúmes excessivo de Marguerite porque afinal de contas ele sempre soube sua profissão e seu ciúmes arruinou até o finalzinho de vida que Marguerite poderia ter passado com ele após aquela última noite de amor, mas também entendo seus sentimentos, deve ser extremamente difícil ver a mulher que você ama nos braços de outro. O livro é muito profundo, intenso e encantador todavia é triste mas mesmo assim lindo, Marguerite é uma linda alma, suas atitudes foram lindas e muito admiráveis, fiquei triste com o fim que levou, mas esse livro retrata que nem toda história de amor tem felizes para sempre e isso não quer dizer que não havia amor.
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Nicole 23/04/2024

Clássico
Muito interessante, retrata bem a sociedade e os sentimentos da época. Gostei até de me sentir frustrada com as escolhas dos personagens e me deixou animada para ler Luciola, a inspiração brasileira, retratando a história em um contexto brasileiro, com maior carga sentimental.
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Juliana 21/04/2024

A Dama das Camélias
A leitura foi super fluída, apesar de ser uma história bem dramática, típica de um amor impossível. Quando comecei, achava que Marguerite ia ser diminuída por causa de sua posição, mas, no final das contas, o livro serve como um questionamento sobre a forma como as cortesãs eram tratadas
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JuhMarquessss 20/04/2024

Rua d'Antin, n°9
Camélia significa, de acordo com o Google, "Jardim de Deus".

É uma história triste e linda, Armand e seu pai representam o respeito e o amor que todo homem deveria ter, seu pai nada fez além de se preocupar, e apesar do que fez, tratou Marguerite com respeito. O jeito que Armand fala de sua amada... Eu espero algum dia ter alguém que me olhe de tal maneira. Marguerite nunca esteve errada ao meu ver, ela considerou a vida como era e tentou fazer sempre o melhor para os dois. Mais santa que muita mulher.
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Camila 18/04/2024

"A inocência das mulheres pertence ao primeiro amor"
Eu comecei esse livro meio desinteressada, porque já tentei ler livros desse gênero e não me interessaram, mas esse ganhou completamente meu coração. é muito lindo, emocionante e romântico, simplesmente um dos melhores que já li.

ja indiquei para várias amigas, porque esse livro ficou na minha cabeça desde que comecei e sinto que vou continuar pensando nele por um bom tempo. é super fácil de ler, porque a leitura é super fluida e incrível!!
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yanrq 18/04/2024

A Dama das Camélias
Há alguns meses atrás estava eu procurando algum filme para assistir e me deparo com uma produção americana chamada Camille de 1921. Li rapidamente a sinopse e me interessei bastante, por isso fui assistir ao filme. Achei a história tão bonita, tão sincera e tão tocante que após aquele final doloroso que me deixou cheio de lágrimas nos olhos, decidi que iria atrás do livro para conhecer integralmente a história.

Estive um tempo lendo esse romance e entre intrigas e paixões ardentes, encontrei uma história profunda de um amor real e verdadeiro porém impossível, um amor que não se concretizou por conta de sacrifícios determinados a aqueles amantes que no fim os deixou na ruína. Escrito pelo Alexandre Dumas Filho - filho do célebre escritor que trouxe ao mundo os três mosqueteiros - A Dama das Camélias é um livro bastante autobiográfico, com relatos e passagens retiradas das vivências do próprio autor que também teve um romance proibido com uma cortesã parisiense que faleceu de tuberculose.

O autor trata do tema central de uma maneira bem peculiar, mas que até tem seu encanto. Ele é extremamente moralista em diversas partes, mas nunca chega a condenar completamente as cortesãs pelo modo de vida delas. Há uma certa compaixão para com a figura e a presença delas, mesmo repudiando o modo de vida das mesmas, ainda assim vemos que o autor se importa e compadece das dificuldades e problemas que essa vida trazia a essas mulheres.

O livro troca de narrador principal algumas vezes, iniciando com a própria figura do autor que se insere na história como um personagem que aparece derrepente e sente necessidade de investigar o que teria acontecido a conhecida cortesã Margarida Gautier. Nesse caminho ele encontra o antigo e principal amante da vida de Margarida, Armand Duval, que a partir de então assume a narrativa para si que em modo de flashback conta como conheceu e se apaixonou por Margarida. Já no fim da história por meio de cartas que revelam os últimos dias de vida de Margarida, ela mesma narra momentos importantes da trama a partir da sua perspectiva e enfim da uma conclusão triste e melancólica a cerca de um amor que foi proibido de se proliferar.

É de fato uma história muito bonita que consegue nos levar a séculos de distância numa Paris aristocrata e fina, cheia dos excessos da vida e das mais absurdas ostentações que o dinheiro pode provocar. Em dado momento aquele ambiente se torna cada vez menos atraente conforme vamos conhecendo melhor o interior daqueles personagens, como eles fazem para se manter vivos e de que forma aquela vida os influência negativamente.

Um elemento da escrita do Dumas que achei bem interessante é o detalhamento que ele dá a certas passagens, principalmente nas de romance. Ele também dá clara descrições do cabelo e roupas de Marguerite, de como é a sua casa e seus objetos pessoais, como ela vive sua vida, suas manias e vícios, temos um vislumbre completo acerca da personagem.

A Dama das Camélias termina por ser um livro extremamente passional e romântico, com dois amantes extremamente perdidos um pelo outro e cujo a não consumação desse amor termina por ser fatal para ambos. A sequência de ações finais até chegar ao fim do livro é dolorosa, ver uma personagem que aprendemos a apreciar durante a história ir definhando aos poucos por conta de seu amor não foi fácil, inclusive me vi deixando cair uma lágrima aqui e ali enquanto lia.

Fico feliz por finalmente ter lido esse livro e conhecido esse autor que infelizmente foi ofuscado pelo tempo por conta da grande influência de seu pai. É um romance trágico mas que ao mesmo tempo é doce e verdadeiro, tendo momentos quase mágicos enquanto Armand e Marguerite estão juntos se amando longe de todos os problemas de Paris. Indico fortemente para quem gosta de histórias de época com um belo drama e muitas descrições exageradas de paixão.
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Lari ... 12/04/2024

Vale tudo por amor?
Escrito por Alexandre Dumas, filho, A Dama das Camélias é um clássico que retrata a vida de uma cortesã francesa, Marguerite Gautier e seu amante, Armand Duval no ano de 1847. 

Durante a narrativa somos apresentados a história de amor das personagens e seus conflitos, o que nos faz refletir que mesmo tendo passado mais de 170 anos da sua publicação, a história continua atual, retratando a difícil vida da prostituição, das mulheres que são tratadas como objetos; desejadas as escondidas pois aos olhos da sociedade e dos "bons modos" são descartáveis.

"Todos os que se acercam de moças como eu querem sondar as mínimas palavras que dizemos, tirar uma conclusão das nossas ações mais insignificantes. Naturalmente, não temos amigos."

"O direito de ter coração nos é impedido, sob pena de sermos criticadas e de arruinarmos nosso crédito. Não pertencemos mais a nós mesmas. Não somos mais gente e sim coisas. Somos as primeiras em seu amor-próprio e as últimas em sua consideração."

Logo no primeiro contato, Armand se vê encantado, e apaixona-se instantaneamente por Marguerite, que é retribuído em pouco tempo com o mesmo ardor, embora esse romance se torne forte, ele enfrenta críticas da sociedade e da família de Armand.

Em alguns momentos da narrativa, Armand que mesmo sabendo da vida e das condições de Marguerite, acaba agindo e exigindo coisas que a protagonista não pode fazer, chegando ao ponto de tomar atitudes infantis que machucam a ambos.

Ao final do livro, a leitura se torna emocionante com os os últimos capítulos, que são relatados através das cartas que Marguerite deixou para seu amado, esclarecendo suas atitudes e seu sofrimento. 

"Que minha vida passada não me dava nenhum direito de sonhar com semelhante futuro, e que eu aceitava responsabilidades às quais meus hábitos e minha reputação não davam nenhuma garantia. Enfim, eu o amava, Armand."

Marguerite é uma protagonista forte e determinada, sabe o que quer e luta por sua felicidade, mesmo que curta. Uma mulher que quer viver o amor, mesmo sabendo dos preconceitos que iria enfrentar, se entregando e renunciando aos luxos, por uma vida simples e pacata ao lado do seu companheiro.

"Se os homens soubessem o que se pode obter com uma lágrima, seriam mais amados e nós lhes custaríamos menos."

A história se torna mais emocionante, sabendo que foi baseada no próprio romance que o autor teve com uma cortesã, nos levando a  imaginar o sofrimento do próprio ao escrever esses relatos de uma forma tão profunda e ardente!

Enfim um clássico que deve ser lido com certeza.
Léo 12/04/2024minha estante
Que resenha incrível, Lari! Você escreve muitíssimo bem e, sem dúvidas, despertou meu interesse de ler esse clássico. Parabéns! ?


Lari ... 12/04/2024minha estante
Obrigada pelo carinho, Léo! Espero que goste tanto quanto eu gostei. ??


Léo 15/04/2024minha estante
A resenha está excelente, ler ela fez eu me lembrar melhor do livro. Rsrs
Parabéns! ??


Lari ... 15/04/2024minha estante
Muito obrigada, Léo! É um livro fantástico. ??




veneza. 11/04/2024

Que sublime criancice é o amor!
Céus, que livro lindo. A paixão retratada é perfeitamente compreendida e profunda, uma maravilha de se ler. Quantas vezes suspirei aos diálogos aspirantes ao amor puro! Porém quantas vezes também bufei por aquele tolo de Armand. É uma história trágica, e também agora meu romance favorito. Saber que é real me abala mais ainda. Gostaria de ler como se fosse a primeira vez novamente.
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Fabi 11/04/2024

Vontade de ofertar uma camélia
Há tempos querendo ler A Dama das Camélias. Finalmente consegui e adorei. Dá para entender muito bem como fez grande sucesso no Teatro, Ópera e Cinema. O livro é muito bom do início ao fim. Confesso que ali pela metade eu já queria o final ansiosamente, mas valeu cada página. A história de amor intensa e turbulenta de uma cortesã francesa muito famosa e um jovem de uma família tradicional é o pano de fundo para um texto com muitas críticas à sociedade da época. A narrativa é linda e emocionante. Os personagens desnudam os seus sentimentos e acompanhamos o desenrolar dos acontecimentos como se estivéssemos naquela Paris do século XIX, frequentando aqueles teatros e mesas de jantar, sendo testemunhas dos olhares, encontros, trocas de cartas, artimanhas e visitas inesperadas. Observamos como a hipocrisia e a importância de "manter as aparências" influencia o destino das pessoas. Muito interessante saber que a história é baseada no relacionamento do próprio Dumas Filho com uma cortesã. Fico imaginando os sentimentos do autor ao escrever essas páginas. Talvez seja um dos motivos que tenha se tornado um clássico. De verdade, fiquei com vontade de comprar uma camélia para ofertar à Marguerite tal qual no início do livro.
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Melissa.Julia 08/04/2024

Foi meu primeiro contato com Alexandre Dumas, depois do breve filme do Conde de Monte Cristo. Pela adversidade das duas obras não imaginava que uma leitura me cativaria tanto. Me apaixonei instantaneamente pelas personagens. Foi uma das histórias mais tristes que li, e senti um profundo pesar pelo fim. Nenhum dos dois merecia isso, amaram se tanto pra nada. Parece que fui eu que perdi alguém que amava. Amei esse livro, acabo de ganhar um novo autor favorito.
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70srock 02/04/2024

"Mas, fosse uma regra, não valeria a pena escrevê-la."
Não estava com muito ânimo para ler pois minha iniciativa foi para fazer um trabalho escolar, mas me surpreendi! A história cativa o leitor de tal forma que ficamos ansiosos pelo final para descobrir a verdade que Marguerite tanto escondia. A leitura é fácil e a narrativa flui bem. Gostei bastante do livro, com certeza indicaria para alguém.
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Idayane.Ferreira 30/03/2024

Uma cortesã francesa?
Este livro do Alexandre Dumas Filho me fez refletir muito sobre a hiprocrisia da sociedade em relação as cortesãs? A vida da Marguerite é trágica do início ao fim - ainda que ela tenha vivenciado o amor verdadeiro do jovem Armand Duval, que tenha aproveitado dos luxos proporcionados pelos amantes ricos, sua condição de prostituta marca toda a sua vida ao ponto de ela ter sido convencida pelo pai do jovem que a relação dos dois destruirá o futuro do rapaz e optar por desistir do amado.
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