Necrópole - Histórias de Fantasmas

Necrópole - Histórias de Fantasmas Alexandre Heredia...




Resenhas - Necrópole - Histórias de Fantasmas


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Winne 07/09/2020

Bom
Para quem curte o gênero de terror, é um livro cheio de contos interessantes apesar de que alguns contém assuntos um pouco mais pesados.
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Marcelo Amado 29/01/2009

Como um dos autores, sou bem suspeito para falar sobre o livro, mas sou obrigado a dizer que tenho muito orgulho de estar nessa obra. Qualidade no papel, capa e principalmente conteúdo. Sete histórias, sete autores, sete visões do mundo sobrenatural. Vale a pena!
Vanessa.Brizola 19/11/2014minha estante
Nossa, que legal! Marcelo, acredite ou não, seu conto foi o que mais me passou a proposta do livro. Senti medo, aflição e todo o delicioso ar de mistério numa narrativa muito envolvente. Foi o que mais gostei. Parabéns pelo trabalho!




Marina 25/11/2009

Achei um bom livro, mas confesso que esperava mais. Alguns contos são bons, outros deixaram a desejar. O que mais senti falta na leitura foi sentir medo, esperava que as histórias fosse mais assustadoras e com mais suspense, afinal o livro é sobre histórias de fantasmas. Se tiverem lido "O Iluminado", do Stephen King entenderão o que quero dizer.
Notei, também, que faltou uma revisão do texto. Por exemplo, no conto "Entre o silêncio e o pó", em determinado momento o autor conta que a personagem desligou o televisor e atirou longe o controle remoto, mas no parágrafo seguinte diz que ela cochilou embalada por reprises de velhos seriados. Como assim? Se ela desligou a televisão, não poderia ter dormido embalada por reprises de seriados...
Portanto, é um livro legal para quem gosta de histórias de fantasmas, mas não espere nada muito surpreendente ou assustador.
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Priscilla 23/04/2012

Histórias de fantasmas vividas na grande necrópole. Sempre gostei de histórias de fantasmas, mesmo sendo um tema clichê, porém, se você souber contar uma história, o fato de ser um clichê não é problema nenhum. Então vamos ver como os autores lidaram com esse tema:

Catarse – Alexandre Heredia
Júnior, ao fugir dos capangas do Zé Bruxo, fica preso dentro de um freezer abandonado. Ao começar a passar fome e sede em meio à poeira e escuridão, percebe que não está sozinho...

Já nesse primeiro conto, vemos o que nos espera em Necrópole. Imagine estar preso em um lugar fechado, escuro e saber que há alguém lá dentro com você, um alguém que deveria estar morto? O autor consegue nos passar o desespero de Júnior e o final do conto é incrível.

Amigo até o fim – Giorgio Cappelli
Depois de perder a mãe em um acidente, Alice tenta levar a vida. Casou-se, tem uma filha e junto com o marido luta para conseguir conquistar o que deseja. Porém, para Ângelo, o marido de Alice, as coisas são bem fáceis, ele parece ter uma sorte grande. Em uma tarde, trabalhando no novo apartamento, enquanto Ângelo trabalha, Alice começa a sentir coisas estranhas e seus vizinhos parecem também pressentir que algo está errado.

Achei o conto simples, mas isso não o deixou ruim. Não senti um “peso” no conto, que normalmente há em contos de terror, mas ele é pesado de outra forma. Acho que o autor não queria salientar o terror em si.

Entre o silêncio e o pó – Camila Fernandes
Irene é filha única, criada pelos avôs. A mãe morreu cedo e nunca conheceu o pai. Sempre sentiu que os avôs a haviam acolhido por simples obrigação, então, foi criada em um ambiente rígido, seco, sem muito amor. O avô morreu, deixando Dona Eleanor viúva, e agora ela também se fora. Irene passou a morar sozinha, tendo como companhia o papagaio Pirata. Ela procura um sentido pra tudo, sentir que está viva, mas acaba procurando da maneira errada. A menstruação está atrasada duas semanas e ela começa a ver coisas dentro de casa que não fazem nenhum sentido.

Gostei muito desse conto. Ele prende e revolta. A situação de Irene e as decisões que ela toma têm um peso enorme e em alguns momentos os fantasmas ficam em segundo plano, porém, eles se unem no final de uma maneira especial e assustadora.

Algo muito errado – Richard Diegues
Toni está fugindo desesperadamente há dias. Em seu encalço, capangas que não desejam nada além do seu sangue, além de vingança. De uma forma estranha, eles sempre encontram Toni. Em uma de suas estadias em um dos hotéis baratos, ele percebe que há algo errado, algo que não deveria estar ali... algo muito errado.

Ótimo conto! É contado em primeira pessoa, vai nos prendendo e nos revelando detalhes da trama aos poucos. O final é inesperado e deixa aquele bom ar de suspense.

Finja que não viu - Dóris Fleury
E se os mortos voltassem? Não como zumbis, mas como fantasmas. E se aquele parente, aquele colega de trabalho que morreu aparecesse e ficasse simplesmente ali, como se não soubesse que está morto? É o que vemos em Finja que não viu.

O conto é uma ótima sátira da sociedade que vivemos hoje. Onde as coisas ruins acontecem, como mortes, assassinatos, injustiças e nós simplesmente viramos o rosto. Aqui, o motivo para virar o rosto é maior e continuamos fazendo. Penso o que aconteceria se as pessoas no conto enfrentassem os fantasmas, parassem de fingir. O conto é dividido em várias partes, como locais e pessoas, o que torna a leitura super rápida.

Jogos de Reis e Damas – Gianpaolo Celli
Chegou o grande dia para Marcus. Iria usar as habilidades aprendidas na Sociedade do Templo de Salomão para prender o espírito de uma famosa feiticeira, que está em um edifício abandonado. Só que as coisas não saem como planejou, quando sua namorada, Patrícia, que é uma repórter sempre em busca da melhor matéria, adentra o edifício sem o conhecimento de Marcus e acaba encontrando a feiticeira Rowena.

Não senti muita profundidade nesse conto. A história não me prendeu. Quando estava chegando ao fim, pensei que poderia mudar de idéia com um final surpreendente. O final é bom, mas não compensou o vazio do conto.

O Fotógrafo – Marcelo Dias Amado
Ao ser perseguido por alguns homens bem suspeitos, Miguel entra no cemitério e ao ver uma cova aberta, percebe que a única solução é entrar e fingir-se de morto. Se os homens o encontrarem, certamente o matarão. O que eles querem é a câmera de Miguel, que carrega um segredo, uma solução, um fim.

Um conto simples, mas a narrativa é surpreendente, ela consegue nos prender e nos levar rapidamente para o fim da história, que é cheia de mistérios. Marcelo escreveu sobre o fantasma clássico, não aquele vingativo que vêm para machucar, mas aquele que quer lhe avisar algo, lhe alertar para algum perigo ou situação. Não consegui adivinhar o final, o autor conseguiu manter o mistério até o fim. Muito bom!


Como podemos ver, os autores souberam trabalhar muito bem com o tema imposto. Há contos do tipo clássico e outros com uma nova idéia e uma nova visão. Cada um com uma característica própria do autor que deixa o conto bem interessante.
Necrópole – Histórias de Fantasmas é o segundo da série Necrópole. O primeiro é Necrópole – Histórias de Vampiros e o terceiro, Necrópole – Histórias de Bruxarias. Esse é o primeiro da série que leio e já estou curiosa com os outros títulos. Aproveite e adicione Necrópole à sua lista de leitura!
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Jéssica 07/07/2020

Um livro bom no todo, mas teve uma história que não achei muito bom porque foi uma história sem final! Mas não é por isso que não recomendo, pois as outras histórias são muito boas!
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Agnes 15/02/2009

SUTIL PAVOR!!!
O livro reúne contos de autores brasileiros, com algo em comum:fabricar o horror em forma de conto!Cada um tem um estilo peculiar de inundar o leitor de medo, ora sutil, ora excessivo.O cenário é a metrópole, o lugar perfeito para habitar fantasmas... Boa leitura para quem gosta de sensações oscilantes!Eu recomendo!!!
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Luciana Fátima 01/09/2009

Metrópole fantasmagórica
O mestre do sobrenatural, H. P. Lovecraft, afirmava que a emoção mais forte e mais antiga do homem é o medo, especialmente o medo do desconhecido. No primeiro volume de Necrópole, os autores contavam aterradoras histórias de vampiros. E neste novo livro, eles continuam explorando o medo, só que agora de fantasmas – o que talvez não seja algo tão desconhecido assim!

São sete histórias de arrepiar que levantam dúvidas acerca da sobrevivência da alma (ou seja lá o que for!) após a morte física. Será possível que, ao invés de alívio, a morte possa trazer ainda mais horror?

Os autores – criadores de um periódico de suspense chamado Necrozine – acertam em cheio ao abordar a metrópole de forma simples, com seus fantasmas e suas assombrações. São contos urbanos, assustadores, sublimes, alguns chegam a soar como policiais; outros lembram fábulas. Nenhuma das histórias, entretanto, quer explicar o inexplicável, nem buscar respostas para perguntas do além...

Trata-se de um excelente livro com histórias de horror – gênero que vem sobrevivendo aos séculos – muito bem entrelaçado com a vida cotidiana das grandes cidades. Para os fãs de terror, este livro é simplesmente indispensável!

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Vivi Martins 29/03/2011

Os contos que compõem o livro são bem diversificados e interessantes, com cada autor dando o seu toque especial!
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Marianne S. 11/02/2013

A cidade dos mortos!
Necrópole 2 é produzido em sua maioria pelos mesmos autores do 1º livro da série, com excessão de alguns que entraram agora.
E seguindo o mesmo ritmo do livro 1 se divide em contos e não em capítulos. Ou seja, você terminando aquele conto vai para outro totalmente diferente do que acabou de ler, e gostei bastante disso. Acho que facilita a leitura e o não esquecimento do texto. E outro ponto bastante positivo é que os contos são em geral curtos, com cerca de 20 páginas a até 30 páginas. Resumindo: dá pra ler facilmente MESMO.

Mas se eu for comparar esse 2º livro com o 1º, para mim, deixou um tanto a desejar. As histórias foram bem feitas e bem escritas, com enredos que nos prendem e algumas começam clichês mas depois fogem ao padrão, mas, apesar disso tudo, tem momentos que o autor parece não encaixar as histórias em nosso cotidiano. Suponho que se alguns deles colocassem histórias que pudessem vir acontecer a qualquer um seria bem mais divertido e apavorante, mas o que sei eu uma recente ingressa nesse mundo do terror literário? Isso é apenas a minha humilde opinião.
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Vanessa.Brizola 19/11/2014

Poderia ter sido melhor.
É um livro pequeno constituído de sete histórias sobrenaturais, criado por sete autores diferentes, todos brasileiros. Minha opinião sobre esse livro é dúbia. A proposta do compilado era trazer histórias de fantasmas (como o título indica), porém eu sinto que isso veio a minar um pouco a criatividade dos escritores ou a trazer muitas repetições de conceitos, relações e acontecimentos ao redor das narrativas. Por outro lado, é sempre legal ver um material de terror sendo fomentado por brasileiros. Realmente tem uns três ou quatro contos envolventes, que te prende, o que acaba sendo um mérito já que equivale a, mais ou menos, cinquenta por cento do livro. Entretanto, tem umas histórias bem fracas, previsíveis e confusas. Para concluir, recomendo apenas para os verdadeiros apaixonados por terror e histórias sobrenaturais. É bom para passar o tempo, mas não fantástico.
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Fimbrethil Call 10/02/2017

Bom
Muiio legal, esse livro, com contos de diferentes autores, a maioria falando de fantasmas vingatios, e todos muito bons, o primeiro conto até dá um pouco de medo.
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Desiree 09/10/2023

Cada conto com sua particularidade, uma boa leitura para o final de semana.
Não recomendo ler a noite se você tem medo kk
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Nininha ð 09/01/2024

Sobre Necrópole
Um livro bem organizado e muito bem escrito, porém deixa a desejar na proposta, o terror. Acho que a partir da segunda história torna-se um tanto genético. Mas ainda assim e uma leitura que prende
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