O Clube do Filme

O Clube do Filme David Gilmour




Resenhas - O Clube do Filme


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Cleber 27/06/2022

??
Adoro livros e filmes, e um livro que fala sobre os filmes achei que seria melhor ainda.
Em uma história autobiográfica o autor fala do relacionamento de pai e filho, sobre escolhas e amadurecimento. Gostei das partes onde ele fala sobre os filmes, deu vontade de assistir todos os filmes também.
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Naaty Reis * 07/12/2009

Uma aula de como ser pai!
David Gilmour narra essa pequena passagem de sua vida com tanta naturalidade e sentimento que, ao ler o livro, parecia que ele estava sentado ao meu lado confidenciando sua história.

Jesse, seu filho, se mostra – como quase todo adolescente – muito rebelde, sensível e as vezes parece até muito ignorante devido às escolhas que faz, mas são conflitos que todo personagem - e qualquer pessoa - tem. Pensar em David e em Jesse como duas pessoas reais, com certeza dá um toque especial na história do livro que, se não fosse pelo fato de (teoricamente) ter acontecido de verdade, seria uma historia bem mais ou menos.

A relação entre o filho e o pai é o ponto forte do livro. Nem sempre de maneira objetiva, David mostra como a compreensão e o diálogo fortalecem essa ligação. Há momentos nos quais é fácil imaginar os olhos de David 'brilhando' ao olhar para o filho, e essa expressão sincera de orgulho é o que realmente se espera de um pai de verdade.

Ah, os filmes! Mas quem liga pra eles com uma historia bem mais envolvente se desenrolando? Eles tem um papel importante na formação de Jesse, e algumas curiosidades que David conta são bem interessantes, mas realmente é só isso.


Sim, eu recomendo o livro. É uma excelente leitura para pais que precisam aprender a enxergar os sentimentos dos filhos, para filhos que devem se aproximar mais dos pais e a futuros pais que ainda podem evitar muitos erros.
MFL 20/08/2015minha estante
Eu realmente gostei e concordo com tudo o que você disse. Ele livro acertou as expectativas que eu tinha criado dele em 100%. Quem quiser ler tem que ter em mente em uma leitura descompromissada, simples, curta é rápida. E o foco é a relação de pai e filho, e os filmes são ferramentas. A maioria das pessoas aqui ficaram decepcionadas por pensarem que seria um filme que ensinasse cinema...
Ainda bem que eu fui com a expectativa certa rs.




Maria1691 11/09/2022

sensacional!
Para mim o livro fala sobre escolhas e como elas nos afetam. Também fala sobre a criação de um pai incrível, queria muito poder ter tido um pai presente que nem ele. Um homem sensacional, sem sombra de dúvidas, ele estava ali para tudo o que se filho precisasse, como por exemplo, amor, concelhos, amizades, dúvidas, entre outros. Eu me senti confortável lendo, senti como se ele fosse meu pai e desse concelhos para toda a vida. O clube do filme sem sombra de dúvidas se tornou um dos meus livros favoritos e que eu espero levar para o restante da minha vida.
"-Eu acho que a vida começa quando a gente nasce."
cavani._ 07/11/2022minha estante
orgulho da best




Tábata Kotowiski 01/02/2022

Vamos lá. Tentar resenhar essa grande obra prima de quinta categoria.

O livro é autobiográfico e conta basicamente sobre o relacionamento do autor e seu filho durante os 3 anos em que eles fazem um clube do filme. O que era pra ser uma história interessante se torna o enredo de um relacionamento distorcido entre um pai mirando em ser descolado ao não obrigar seu filho chato e mimado a estudar e acerta numa permissividade exagerada e sem propósito. Além disso o pai é um idiota misógino. Ele não consegue dar conselhos amorosos para o filho sem falar 3 ou 4 tipos de merda diferente sobre mulheres.
Daí que no meio da leitura resolvi pesquisar sobre o autor e o filho pra ver a cara dos dois e acabou encontrando uma matéria de jornal (link no final da resenha) que diz que David Gilmour não tem interesse em ensinar livros escritos por mulheres em seu curso na Universidade de Toronto. Segundo ele, “não estou interessado em ensinar livros escritos por mulheres. [...] O que ensino são homens. Homens heterossexuais sérios. F. Scott Fitzgerald, Tchekhov, Tolstói. Homens realmente homens. Henry Miller. Philip Roth.”

Podem vomitar.

Além disso, há trechos nesse grande livro em que ele é racista e xenófobo.

E o filmes? A impressão que tenho é que ele escreveu o livro pra jogar umas análises aleatórias de filmes e mostrar que é "crítico" de cinema conceituado. Aham, senta lá, Cláudia.

Como vocês já devem ter notado, terminei de ler o livro na base do ódio... rsrsrs

Agora falando sério: não percam seu tempo.

(https://veja.abril.com.br/coluna/meus-livros/canadense-david-gilmour-corta-livros-de-mulheres-de-aulas/)
notmuchcompany 02/02/2022minha estante
Nossa, na época que eu li não percebi essas merdas misóginas. Mas mesmo assim achei uma grande bosta de livro e de relação pai e filho. Urgh.


Ronilson5 30/04/2023minha estante
FALOU TUDO!!




Yorg Buendia 22/12/2009

Salvam-se as referências aos filmes
Quem inicia a leitura pensando ser o cinema o tema do livro, sai decepcionado. O texto gira em torno de uma relação distorcida entre pai e filho, baseada em permissividade excessiva. Durante todos os capitulos o leitor tem a sensação de que o pai tenta se justificar pela "originalidade" da educação dada ao filho.

No entanto como ja foi citado, as referencias aos filmes são uteis...

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Marcelo 04/01/2010minha estante
Jorge, creio que a "permissividade", que você destaca na sua crítica, também possui outras leituras. Quantos pais, envolvidos com sua própria vida profissional e pessoal (em que os filhos, muitas vezes, não se incluem), obrigam seus filhos a uma educação formal e medieval (como ainda acontece na maioria das escolas) e acham que estão fazendo o bastante. A falta de diálogo, a educação familiar ditatorial - em que os pais têm sempre razão - não livra seus filhos do insucesso, das infelicidades e dos caminhos (muitas vezes sem retorno) das drogas. Ousar foi o que, eu diria, David Gilmour fez. Ousar passando por cima de suas próprias crenças, temendo, sim, os resultados daquela inesperada decisão, mas enxergando seu filho como um ser humano, que possui aspirações, vontades e desejos. O novo nos incomoda, nos tira o chão em que pisamos. Seria muito mais cômodo para ele fazer o que a escola e uma sociedade que só nos faz preparar para o pódio faria: taxar seu filho de incompetente, de burro, de incapaz. Mas ele resolveu transferir toda a possível culpa por um futuro ruim para si, caso sua atitude não desse bons frutos. Porque, se Jesse tivesse continuado seus estudos daquela forma, provavelmente estaria imerso nas drogas, ou numa baixo auto-estima que o faria desistir de seus sonhos e aceitar apenas o que a sociedade tem a oferecer para os "incapazes".




Gabriela 10/05/2021

Presente
É a história de um cara comum, a história de um pai como muitos outros,preocupado com o futuro do seu filho,que vibra e que sofre com suas vitórias e seus fracassos. A cereja do bolo desse livro está nas aulas de cinema e principalmente a enorme filmografia no final.
Resumo da ópera? Mandei meu dvd para consertar e entrei em contato com pessoas que vendem filmes originais no marketplace do facebook, estou ansiosa para começa meu próprio clubinho.
maria 27/05/2021minha estante

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E. Dantas 02/07/2009

cumpriu
Pretensão zero.
É o que Gilmour traça através de todo o livro.
Seu filho é uma anta-preguiçosa.
Ele é uma "anta-sortuda" que leva a vida aos trancos e barrancos, mas com algum miolo.

E assim pai e filho se misturam entre pranchadas da vida, displicência e...o ponto alto do filme...ops, livro...os filmes!

Nesse ponto Gilmour foi genial. O que se esperar de um critico de cinema? Eu te respondo: esnobismo. Nojeira. Papos chatos e arrastandos sobre cores, fotografias e um bando de nomes com "obisk" e "enkos" no final.
Gilmour não. Trata dos filmes com uma linguagem doce e sensivel, de maneira que qualquer pessoa que se aventurou a ver um pouco mais do que sessões da tarde, consegue se identificar. E o velho Gilmour ainda nos dá a lista dos filmes no final do livro. Ou seja, é uma estória suave entre pai e filho; uma bela aula de cinema; e um guia maravilhoso para os dias de chuva ( ou não).

Vale muito a pena. Usando palavras clichês da propaganda:

Rápido.
Fácil.
Objetivo.

Beijos e inté!
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Samyta 23/01/2010minha estante
Muito boa sua resenha, adorei!

Muito bom o livro também, devo dizer.

Uma observação: desde que saí de Minas não encontrei mais ninguém que escreve "inté". hehe... Adoro.

Então, inté! rs




Fernando 14/12/2009

Quem gosta de cinema e lê a sinopse desta obra, logo se interessa. Afinal, a proposta do livro é no mínimo interessante.

No entanto, o autor não soube aproveitar o enredo que tinha em mãos. Basicamente, é mais uma obra sobre a relação de um pai com um filho problemático e mimado do que qualquer outra coisa. E nem para isso o livro serve, já que não se nota grandes mudanças de comportamento ao longo da história. As análises dos filmes são extremamente superficiais e só servem como pano de fundo para uma história sem graça sobre personagens entediantes. E mesmo nessa superficiliadade, o autor perde a excelente oportunidade de ficar calado e ousa escrever que filmes como "Rastros de Ódio" são superestimados. Absolutamente desnecessário...
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Letícia Chiantia 17/09/2020

"O Clube do Filme" apresenta os clássicos que você precisa assistir
Indicações de filmes me parecem quase sempre bem vindas. Para analisar a autenticidade do gosto alheio, um caminho é identificar a paixão do relato escrito ou falado; na sequência, vem os argumentos apresentados; por fim, admiro quando existem sugestões de metáforas, que podem ser comparações com a vida real ou paralelos bem fundados com outros filmes ou histórias. Nada de desperdiçar muito tempo com apresentações ou spoilers desnecessários.

Nem sempre as pessoas vão gostar das suas sugestões ou o contrário. Comprovar isso também é revelador. Uma via de mão dupla de um negócio arriscado. Pensando nisso, o escritor e crítico de cinema David Gilmour escreveu O clube do filme.

Em 15 capítulos, o livro relembra os anos em que David e seu filho de 15 anos assistiram três filmes por semana, entre eles o melhor e o pior do cinema. A ideia do clube surgiu depois de um acordo entre ambos. O adolescente odiava os estudos, então seu pai permite que abandone a escola desde que assista os longa-metragens.

Apesar de ousada, radical e muitas vezes preocupante, a proposta perdura até os 19 anos do rapaz. Nesse período, o pai teme o futuro do filho por conta da decisão. Por mais que evitasse podia prever dias piores.

A contrapartida era o tempo precioso que pôde dividir com o filho. Momentos únicos e memoráveis para ele que se sentia um pai privilegiado. Ao longo das páginas, o leitor acompanha essa parceria inusitada. São diálogos sobre mulheres, drogas, trabalho, música e, obviamente, filmes.

As conversas entre pai, filho e outras apresentadas elevam o relacionamento deles, e fazem o leitor repensar o tempo gasto com as pessoas que mais ama. Nitidamente, a história iniciada com uma decisão preocupante e sem muitas perspectivas de final agradável toma rumos positivos à medida que um entende as necessidades do outro sem julgamentos. Com isso, o desfecho surpreendente todos até mesmo o pai.

Paralelamente, a característica marcante no livro é a introdução leve e envolvente aos clássicos do cinema. David apresenta os filmes de forma amigável e sem muita enrolação, ao mesmo tempo em que divide uma curiosidade ou outra da época em que entrevistava atores. Outra ponto interessante é a sugestão dos filmes conforme o humor do seu filho. Ou seja, uma mistura agradável de entretenimento, conhecimento e metáforas para a vida.



site: https://www.instagram.com/comacasos/
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Gabriela 19/11/2009

achei decepcionante... o que salva são as referências aos filmes, que são realmente interessantes.
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Marcio Melo 02/01/2010

Ao invés de filmes uma história boba
Ao invés de se focar mais em filmes e nas lições do cinema, este livro se perde totalmente com uma história boa, de um drama entre um pai que dá péssimos exemplos e tem uma idéia estúpida para criar seu filho, que por sua vez parece ter aproveitado quase nada da experiência que teve com seu pai.



Um livro bobo e decepcionante, que serviu apenas por deixar uma lista nos apendices com 100 filmes muito interessantes.



Leiam uma resenha mais detalhada em meu blog:

http://www.porraman.com/2009/09/livro-o-clube-do-filme-critica/
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Marcelo 04/01/2010minha estante
Oi, Márcio!

Sinto em discordar de você. Mesmo lançando mão de uma história simples, creio que David Gilmour superou minhas expectativas nesse livro, já que ele não é um grande romancista. Os seus medos de tomar uma decisão errada em relação ao futuro de seu filho, do julgamento que Jesse e a sociedade poderiam fazer no futuro por ele permitir que o adolescente abandone a escola, me parecem bem reais, já que a obra tem um cunho biográfico. Além disso, David agiu como um educador. E educadores são como aqueles que plantam jequitibás, árvores frondosas e seculares que, provavelmente, não oferecerão suas acolherdoras sombras para quem as plantou, pois levam muito tempo para se desenvolver. Assim é o processo de educação: muitas vezes não colhemos, enquanto ensinamos, os frutos das sememntes que plantamos em nossos alunos. Talvez, muitas das histórias, das cenas, das discussões que pai e filho tiveram aparecerão e moldarão a cabeça de Jesse e também de David, pois a educação não é um processo com via de mão única. Talvez o autor tenha deixado que esse espaço seja completado por nossa imaginação de leitores.

Enquanto a como os filmes foram apresentados, não creio ser "O Clube do Filme" um livro técnico sobre o cinema, embora o autor deixe fluir sua visão e opinião sobre muitos deles, clássicos ou não.

Abraços!





DiasDaii14 20/06/2023

Que leitura gostosa! É uma obra de arte a forma com que ele aborda os filmes, sem deixar de nos envolver na história dele com o filho. Essa é uma história sofre relacionamento pai e filho e de como essas relações podem transformar vidas.
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Mariana 08/02/2010

Filmes podem ser ótimos professores; podem ensinar lições de vida e até mesmo fatos históricos. David Gilmour não aproveitou nada disso ao deixar seu filho, Jesse, parar de ir à escola desde que assistisse a três filmes por semana com o pai.
Quando David faz algum comentário sobre um filme, não parece estar falando sobre algo que o interessa; parece apenas que está querendo exibir seu conhecimento, mostrar o quanto é culto. Jesse, mostrado com um adolescente rebelde, é apenas um adolescente comum, e sua "rebeldia" seria facilmente curada se os pais dessem limites ao filho - ele não gosta de ir à escola (como praticamente todos os adolescentes) e os pais o deixam abandonar os estudos; ele fuma e bebe o tempo todo, inclusive na frente do pai, que quer que ele pare mas deixa e até incentiva (e David também vive bêbado). O Clube do Filme pode ter servido como uma distração e uma desculpa para eles passarem tempo juntos, mas aparentemente foi esquecido por Jesse assim que acabou, já que, depois, ele e o pai nem se falam muito.
O livro falha em todas as suas pretensões. O que era pra ser uma bela história sobre um pai e um filho e de como eles aprenderam um com o outro assistindo aos filmes juntos é uma história chata e com personagens sem graça - apesar de Gilmour achá-los interessantíssimos.
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Manoela 17/03/2011

O Clube do Filme
Que pai aceita que seu filho saia da escola? Só mesmo David Gilmour. E não acredito que ele tenha feito isso sem um pingo de receio.

Depois de permitir que seu filho Jesse fique em casa e faça o que quiser com seu tempo totalmente livre, David cria um 'clube do filme' e a unica exigência (além que ficasse longe das drogas) era assistir três filmes por semana até o filme, gostando ou não. Assim, David tenta manter seu filho focado em alguma coisa, além de tentar ensinar a ele algumas coisas importantes (ou não) através de clássicos do cinema, algumas vezes alguns filmes terríveis ou mesmo umas doses de 'prazeres culpados' (filmes ruins, mas que gostamos mesmo assim).

Gilmour não sai muito dessa linha. Narra a sua busca por emprego, os trabalhos pequenos que conseguiu, mas apenas superficialmente.

Paralelamente ao 'clube do filme', lemos todas as confusas relações amorosas de Jesse. Às vezes a narrativa pende mais para o lado das desilusões amorosas dele do que o clube do filme propriamente, o desviando da temática do livro. Mas é interessante, sem dúvida, por todos os filmes apresentados, permeados pela relação de pai e filho, aquele procurando guiar este pelos caminhos mais seguros.

No fim, cheguei à conclusão de o livro não se trata apenas sobre filmes e o que podemos absorver deles, mas sobre um pai e seu filho que está crescendo e se tornando adulto, vivendo a vida e sofrendo as consequências.
Rubinho.Meneses 27/04/2011minha estante
Gostei de sua resenha, concordo com o que vc diz no último parágrafo.


Jônatas 20/07/2014minha estante
Gostei muito de sua resenha. A melhor que eu li até agora.




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