Lolly Willowes

Lolly Willowes Sylvia Townsend Warner




Resenhas - Lolly Willowes


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Fernanda 11/05/2021

Incrível!!
Recomendo ler ele sabendo o mínimo possível da história.
O livro é maravilhoso e super vale a leitura.
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Amy 16/09/2021

Escrito por Sylvia em 1926, foi uma das primeiras feministas a trazerem à tona temas sensíveis a respeito da condição da mulher, abordada no livro. O enredo é um retrato da mulher em busca pela sua liberdade e a descobre nas mãos do misticismo. O livro é bem escrito e a parte dos diálogos da Lolly é impactante.
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Juca Fardin 17/02/2022

Grande descoberta!
Maravilhosamente bem escrito. Uma grata surpresa, de nos levar às sensações provocadas por sabores e cheiros das ervas.
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Charles Lindberg 25/11/2020

Único em sua proposta
Bookstagram: @teachernoctowl

Um clássico britânico de 1926, este é considerado o primeiro romance sobre bruxas feminista da modernidade.

Lolly Willowes é a história de uma mulher inglesa como qualquer outra no início do século XX, que leva uma vida vazia, orbitando os homens da família. Descontente com os anos desperdiçados e sem nunca casar, aos quarenta e poucos ela se muda para uma cidadezinha no interior, onde redescobre a vontade de viver ao conhecer ninguém menos que o príncipe das trevas, a quem chama carinhosamente de Satã.

Este é um romance único em sua proposta e execução. Apesar do passo datado para os padrões atuais não constituir uma leitura fácil, e a autora deixando os temas centrais para explorar no último terço da história (com o início sendo uma construção necessária), ainda assim se trata de uma experiência extraordinária de empatia e conhecimento, se colocar atrás dos olhos de Laura Willowes, e viver essa vida vicariamente, entendendo, por ela, todo o sofrimento e ausência de propósito que levam os pequenos e marginais aos recônditos mais sombrios que a sociedade teme em sua ignorância.

Impossível não se identificar com a protagonista ao concluir a leitura, desejando que viva da melhor forma possível os anos que lhe restam.

Um primor no estudo e exploração dos sentimentos, apesar do estilo do texto poder representar uma barreira considerável.

Nota: 3,5/5 gatos familiares

Mais impressionante que a história do próprio livro, no entanto, é conhecer a história da própria autora: comunista radical e lésbica que lutou pela politização das artes num período ainda bastante seminal em seu país.
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Stefania Matinha 31/12/2022

Achei o livro cansativo. Muita enrolação durante toda a história, já estava achando que tinha perdido algum detalhe.
Somente no final acontece alguma coisa, mas ainda assim, um discurso bem monótono.
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SaCipher 16/07/2022

Eu sou uma bruxa?
De acordo com esse livro sim kk
Confesso que a sinopse me chamou muito atenção pois queria saber o que a palavra "bruxa" significaria nesse livro e bom fiquei muito encantada com esse final tipo foi simples mas foi muito interessante enfim recomendo:3
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oieamare 26/03/2023

QUE LIVRO É ESSE, MEU DEUS?!!! ??
Eu já tinha tentado ler esse livro umas três vezes desde 2021, quando eu comprei pela capa (?), mas só agora eu consegui chegar ao fim. E que luta, Jesus!

A história é meio pacata, as vezes morna demais e sem graça.
Parte disso pode ser proposital, algo como "a personagem sente viver uma vida morna, então o olhar de vida dela é da mesma forma".
Apesar disso, foi uma leitura bem cansativa e chata. A mensagem de independência feminina e de como Laura se via bem distante disso, dá pra sentir já na primeira página então o meio pode se tornar as vezes só um encher de linguiça.

Mas tenho que admitir que o final carrega tudo!!!
A crítica do final não só é direta como certeira. A autora fala veementemente sobre a "prisão" ao qual as mulheres são colocadas, com esses estigmas de donas de casas, boas esposas, boas tias, boas mulheres.
Enquanto isso Laura só quer se vê livre no campo com as suas coisinhas. É lindo o conhecimento que ela adquiri no final e perfeito os seus pensamentos e divagações sobre a existência.

Não é um livro que recomendo de cara porque não acho que vai agradar a todos, mas é uma leitura que vale a pena.
Que cada um agarre a bruxa ou o bruxo que existe dentro de si! ?
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Rafaella 25/07/2013

"Dez dias depois da morte de Everard, Henry e Caroline partiram de Lady Place, levando Laura com eles. Laura, por sua vez, achou a partida menos dolorosa do que imaginara, e Caroline a pôs na cama assim que chegaram a Apsley Terrace, o que simplificou sua infelicidade ao fazê-la sentir-se como uma criança infeliz." Página 39


Laura Willowes é uma jovem bastante ligada a seu pai, Everard, e quando este morre fica decidido que a jovem com seus 28 anos iria se mudar para a casa de Henry e Caroline, seu irmão mais velho e cunhada. Lá, Laura ficou responsável por colaborar com a arrumação da casa e ajudar a cuidar de suas sobrinhas Fancy e Marion que nesta época eram bem pequenas. Lolly, como era conhecida por todos, era uma mulher bastante reservada e acabava se anulando por conta da sociedade da época. Seu irmão do meio, James, morreu em batalha e a casa em que ela morava quando era pequena foi alugada então a mulher de James e Titus, sobrinho preferido de Lolly, acabaram se mudando para outro lugar.

Com o passar dos anos Laura começou a sentir o peso de ser uma mulher solteira com mais de quarenta anos, suas sobrinhas já haviam casado e agora ela ajudava a cuidar dos sobrinhos-netos. Um dia a mulher foi caminhar e encontrou uma loja que vendia flores e ficou extremamente encantada, o vendedor gentilmente falou qual a procedência das lindas flores e em um momento de epifania Laura decide morar neste lugar. Apesar de sua família ser totalmente contra, Laura finca o pé e se muda para Great Mop e os primeiros dias passam voando, uma vez que a mulher está encantada com o lugar. Os dias passam e seu sobrinho Titus decide também se mudar para o pequeno vilarejo, e, com sua individualidade ameaçada, Laura pede ajuda para às forças para que estas levem seu sobrinho para a cidade de onde veio. Com isso um gato aparece na casa de Laura e ela o batiza de Vinagre e este é o ponto de partida para uma história sobrenatural, que em sua primeira edição foi publicada no ano 1926.

Para a época em que a obra foi publicada pela primeira vez, acredito que um rebuliço se formou, pois Lolly Willowes mostra tudo aquilo que era tido às vistas grossas como o abuso de poder, o domínio dos homens, sexualidade reprimida e tantos outros assuntos que antes eram vistos como tabu, e, principalmente, a bruxaria e o culto ao Diabo. A leitura é bastante densa e acaba deixando o leitor bastante confuso com o adiantar da história porque a autora não trás uma narração linear, mas sim avança e volta vinte anos com o passar de um parágrafo. Outro ponto que o livro peca é na falta de capítulos, sendo que a divisão da obra é feita por meio de partes, ou seja, 196 páginas divididas em três partes. As duas primeiras partes foram bem complicadas de ler, pois eu ainda não estava acostumada com o ritmo da leitura, mas quando o livro realmente começa a ficar interessante (ao final da segunda parte) já começa a ficar triste porque você sabe que a leitura está acabando.

Confesso que solicitei o livro para a editora sem quaisquer expectativas porque eu não conhecia nada sobre a obra, e acredito que isto, apesar de tudo, foi o que salvou a leitura porque eu estava totalmente no escuro. A capa é bem trabalhada e apesar de na imagem digitalizada parecer um tanto estranha, pessoalmente é uma das capas mais bonitas que já vi. Não posso prolongar mais a resenha porque corro o risco de falar mais do que o necessário, mas apesar de minhas impressões recomendo que vocês leiam primeiro o livro para depois se certificarem de que a obra é bem diferente do que estamos acostumados a ver nas composições atuais.


" Ela, Laura Willowes, na Inglaterra, no ano de 1922, fizera um pacto com o Diabo. O pacto estava feito, confirmado e selado com o lacre rubro do seu sangue. Lembrou-se dos bosques, lembrou-se do próprio pedido selvagem de ajuda e do silêncio que se seguiu, como que para ratificá-lo." Página 135

site: http://laviestallieurs.blogspot.com.br/2013/06/resenha-lolly-willowes-sylvia-towsend.html
Sid Dantas 01/06/2018minha estante
Otima resenha. Parabens.




Ana Lee 17/01/2022

Foi ficando ruim
Comecei o livro até animada, mesmo não sendo meu estilo, a escrita pareceu cativante... mas terminei na força do ódio.
Fiquei meio entediada com a vida da protagonista e ela me pareceu sem sentido no final.
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condadodeyork 22/09/2016

Um livro delicado e importante
A vida de Laura (Lolly) está descrita em menos de 200 páginas. Mas será que é a vida dela mesmo? Ou a vida dela começa quando encontra-se a palavra fim impressa na última página.
São com imagens paradoxais que este livro de 1920 traz uma descrição da condição feminina. Semelhante a "papel de parede amarelo" mas sem a tonalidade escura. Ou quase sem tonalidade.
Recomendado para quem tiver interesse na temática de condição feminina.
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babalu 05/07/2023

Livro chato, enrolado, não anda, muito demorado, e etc a história é de maluco. simplesmente não gostei. e nem entendi pra ser sincera
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Sabryna 03/06/2022

Boa
A história e de fato meio ?parada? e não de ?prender o leitor em tramas e etc?, mas é um livro bom e recomendo para uma tarde de chuva sem nada para fazer
Ana Lee 03/06/2022minha estante
Eu gostei no começo, mas depois achei meio delirante.. Eu quis muito gostar, mas pra mim não deu




Cris Prates 30/05/2022

Vida simples e transformação pessoal
Laura ou Lolly sempre viveu para a família, até o momento que decide finalmente se emancipar e seguir sua vida de maneira plena, em companhia da natureza e de si mesma. Acontece que estamos diante de uma mulher solteira, na Inglaterra do século XIX. Wilky Collins nos transporta para um ambiente quase mágico na zona rural do interior inglês e nos faz percorrer os caminhos e entender as escolhas de Lolly. Leitura agradável e rápida.
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