Coração Ferido

Coração Ferido Chelsea Cain




Resenhas - Coração Ferido


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Mel 06/09/2011

Demorei mais terminei, mês dificil para leitura. AFFFFFFFFF


O livro nota 10 não 5
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Bruna Fernández 14/07/2011

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
Antes de mais nada, não se deixe levar pelo título do livro. Já vi muita gente dizendo que achava que o livro contava a história fofa de um casal, em que um dos dois teve seu "coração ferido" e conta como tudo se resolveu entre os dois... aqueles romances lindos, sabe? Apague essa impressão: o primeiro livro dessa trilogia (que na verdade já se tornou uma quadrilogia) não tem nada de fofo.

Coração Ferido conta a história de Archie Sheridan, um policial que passou dez anos perseguindo Gretchen Lowell, uma estonteante serial killer. Porém, o detetive acabou caindo nas garras de Gretchen que o aprisionou e torturou. No entanto, em vez de matá-lo como fez com suas inúmeras vítimas, ela o deixou partir, e acabou se entregando à polícia.

Destinada a ficar na cadeia pelo resto da vida, Gretchen proporcionou a Archie um outro tipo de prisão – o detetive se tornou viciado em analgésicos, incapaz de voltar à sua antiga vida e sem forças para apagar aqueles dias horrendos de sua lembrança. Archie acaba se afastando de sua ex-mulher, seus filhos, colegas de trabalho e amigos. Porém, quando um novo serial killer começa a agir em Portland, Archie tem que se recompor para liderar uma nova força-tarefa que investigará os assassinatos. Uma repórter jovem e determinada, Susan Ward, é designada para acompanhar o trabalho do grupo e vê a oportunidade de sua vida: matérias de primeira página. Eles têm um maníaco para capturar, e talvez isso liberte Archie de Gretchen de uma vez por todas.

O enredo da história me cativou de primeira pois eu adoro thrillers e livros policiais, mas a história é na verdade muito mais explícita do que eu estava esperando. O tempo da narrativa é psicológico, ou seja, a história não é toda linear no tempo. Seguimos a integração de Archie em seu retorno ao trabalho na nova força tarefa e ao longo da narrativa temos capítulos que remetem à época em que Archie era de refém de Gretchen. Esse tempo psicológico se encaixa muito bem na história, pois detalhes vão sendo revelados aos poucos, o que acaba intrigando o leitor, e até nos ajuda a compreender melhor atitudes das personagens ou até mesmo funcionam como dicas para desvendar o caso. Ao contrário do que possa parecer, essa apresentação não-linear dos acontecimentos não prejudica a leitura, a percepção na mudança linear do tempo é percebida instantaneamente no início de cada capítulo.

As personagens são introduzidas aleatóriamente e aos poucos todas as histórias acabam se encaixando perfeitamente. Nenhuma ponta fica solta. Temos dois personagens principais na saga: o Detetive Archie Sheridan, que está no comando do novo caso e que também comandou por longos dez anos a força-tarefa que estava atrás da maior serial killer dos Estados Unidos. Sheridan é viciado em remédios e passa um bom tempo da história chapado, e ainda assim ele faz o papel do herói. É muito difícil você não tentar ao menos empatizar com o personagem e toda a sua situação e ao chegar no filnal do livro é impossível julgar seus atos e escolhas. Como vilã, a escritora Chelsea Cain nos introduz à mulher mais cruel e fria do mundo literário. Descrita por ter uma beleza estonteante e porte elegante, Gretchen Lowell é uma personagem muito bem escrita e delineada. A frieza de suas palavras e atos chega a ser horripilante. Uma boa comparação para Gretchen seria Hannibal Lecter, o serial killer mundialmente conhecido pelo livro/filme O silêncio dos inocentes. E apesar de saber do perigo que Gretchen representa, ela exerce uma enorme fascinação sobre os outros personagens e até mesmo em nós leitores.

Uma personagem que me cativou foi a jornalista Susan Ward. Talvez pelo seu jeito todo independente de ser, para esconder toda sua verdadeira dependência em outros seres humanos, ou ainda talvez por seu comprometimento com sua carreira e a forma como ela questiona a exploração da vida de outros para conquistar seu espaço. Ou até mesmo pelo seu chamativo cabelo pink. Os personagens, sejam eles principais ou secundários, são muito palpáveis, com sentimentos e atitudes reais, que os aproxima da realidade e os torna humanos. A linguagem usada na narrativa é bem explícita, com o bom-uso dos palavrões. Digo bom uso, pois quando eles aparecem não parecem ser forçados. Os xingamentos encaixam perfeitamente no momento usado ou pelo perfil do personagem.

A descrição dos crimes, dos cenários onde foram cometidos e dos corpos encontrados é detalhada e intensa, alguma vezes até exageradamente. Isso também dá um toque de realismo para a obra. Há horas em que parece que o livro é um documentário sobre crimes que realmente aconteceram, especialmente quando são citados casos reais de júri e também são mencionados outros psicopatas, borrando um pouco a linha entre a ficção e a realidade.

Sei que muitas pessoas detestam livros em série exatamente por eles não terem um final concreto, deixando muitas perguntas no ar para serem respondidas (ou não) no próximo volume, mas isso não acontece com Coração Ferido. A história é fechada e tem uma resolução final, por isso fiquem tranquilos! Se tivesse que comparar esse a outro livro, certamente escolheria à "Eu Mato" do autor italiano Giorgio Falleti, lançado pela Intrínseca. Altamente indico essa série para quem gosta de thrillers! Agora se o seu estilo de leitura é mais pra chick-lit, talvez esse não seja um livro que irá agradar, mas tente dar uma chance à Archie e Gretchen. Você não vai se arrepender!
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Blante 18/06/2011

Marcante
A história fala principalmente sobre Archie Sheridan e Susan Ward.
Archie é chefe da força-tarefa Beleza Mortal e procurou por esse assassino durante dez anos, as vitimas eram caracterizadas por serem torturadas até a morte e sempre "gravadas" com um desenho de coração em alguma parte do corpo, Archie acabou sendo capturado pelo assassino, que na verdade era uma assassina e estava disfarçada de psicóloga na força força-tarefa. Ele passa 10 dias sendo torturado em um porão, e quando acha que vai receber o alivio da morte (e depois de implorar por isso) acorda em uma cama de hospital. Gretchen, a Beleza Mortal, chamou uma uma ambulância e simplesmente se entregou a policia. Perturbado por esse acontecimento inusitado (e com a desculpa de querer descobrir onde estão todos os corpos das vitimas) Archie fica visitando Gretchen na cadeia uma vez por semana, tomando mil e um remédios e pensando nela todas as noites, acaba se divorciando da esposa e abandonando seus dois filhos, sua vida inteira foi destruída. Afinal, ela o marcou. Todo o seu corpo agora está coberto de cicatrizes e uma em particular localizada no lado esquerdo do peito tem a forma de um coração.
Susan é uma jornalista que pinta o cabelo de rosa pink (amei ela) e tem de criar um perfil do famoso policial Archie Sheridan, que acabou de voltar a ativa, dois anos depois de ter escapado da Beleza Mortal. Susan também acompanha a nova força-tarefa liderada por Archie que investiga o serial killer “O Estrangulador das Escolas”.
Susan e Archie ficam bem amiguinhos, mas parece que a Susan tem alguma relação com o Estrangulador das Escolas… hm, será?
A história também conta os dez dias de Archie com Gretchen no porão.

Os personagens me cativaram muito, amei muito a Gretchen (mesmo que ela apareça bem pouco no primeiro livro), a Susan, o Henry (melhor amigo de Archie, que já foi casado bem umas mil vezes) e principalmente o Archie. Acho muito incrível a mascara que ele cria para a sociedade, fingindo que está tudo bem quando na verdade ele tá enlouquecendo e se auto-destruindo. Não tem como não sentir pena da pobre Debby, ex-esposa de Archie. O final me surpreendeu muito, ta certo que sou bastante meio desligada mas não me passou pela cabeça em nenhum momento…

Leia o restante em: http://madeinwe.blogspot.com/
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spoiler visualizar


Larissa 15/04/2011


Um romance policial daqueles!!!!!!

Gretchen: psicopata, serial killer, torturadora, predadora emocional, inteligente, dominadora, fria, calculista, brilhante! Quem leu Mentes Perigosas de Ana Beatriz Barcosa Silva, saberá do que Gretchen Lowell é capaz de tramar e realizar ....

Archie: policial, que passa dez anos perseguindo Gretchen, sem mesmo saber que ela era uma mulher ... a policial treinada em traçar o perfil do criminoso não consegue ter o “feeling” de que as mãos que matavam sem dó, piedade ou culpa eram de uma mulher ...
Casado, pai de dois filhos, depois de seqüestrado, torturado e libertado por Gretchen, ele não é mais o mesmo .... Abate sobre Archie a Síndrome de Estocolmo, Gretchen – com sua mente brilhante – faz Archie apaixonar-se por ela, uma paixão doentia. Gretchen torna-se mais um vício de Archie.

Coração Ferido é o primeiro livro da trilogia de Chelsea Cain. Neste livro, Chelsea apresenta os personagens, descreve-os e introduz a trama. Em Coração Apaixonado, a trama desenvolve-se muito bem, de um jeito que você não consegue parar de ler, eu li em dois dias!

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Jules 05/04/2011

http://up-brasil.com/
Brilhante, extraordinária, arrebatadora e inesquecível. Assim é como posso definir Gretchen Lowell, protagonista desse thriller criado pela autora Chelsea Cain.

Fui motivada a ler este livro por indicação de uma colega e também porque ele seria uma das obras discutidas no Clube do Livro da minha cidade, onde eu mesma o apresentaria. Minhas expectativas foram enormes, pois li algumas resenhas em blogs e todas as opiniões eram positivas sobre esta série, que terá o terceiro livro lançado em breve pela Editora Objetiva com o selo da Suma de Letras – “Coração Maligno” – no mês que vêm. Confesso que a primeira pagina do livro me “fisgou”, mas, o ritmo desacelerou e os próximos capítulos não tiveram a mesma intensidade, entretanto, o enredo é interessante, um serial killer esta a solta e todo o departamento da força-tarefa policial é acionado para capturá-lo. Os capítulos finais do livro são os melhores e Chelsea deixa um gancho para o próximo volume – Coração Apaixonado. O tema – psicopatas – me atrai muito. Tentar compreendê-los é um verdadeiro desafio. A autora é super inteligente, você nota isso pelo tipo de personagens que ela criou e como os fatos do livro se desenvolveram. Há paginas em que você se vê no meio daquele cenário e quase consegue sentir na pele a crueldade de Gretchen. Nunca li um livro com esta abordagem, mas, para os amantes de livros policiais este certamente os envolverá em suas linhas. Está recomendado.

A história é narrada em terceira pessoa e nos conta a história do detetive Archie Sheridan, que passou dez anos trabalhando no caso da força-tarefa Beleza Mortal, que perseguia a serial killer Gretchen Lowell. Gretchen não tinha um padrão de vitimas, ela matava qualquer um, com qualquer idade. Entretanto, ela os marcava desenhando um coração perfeito e arrancava o baço de seus reféns.

Archie estava no comando da investigação e durante todo esse tempo ele buscava pistas que pudessem o levar até Gretchen, mas – por ironia do destino – o detetive acaba virando a caça. Gretchen consegue capturar Archie e o mantêm em cativeiro durante dez dias, sob torturas horrendas que vão fazer os cabelos de vocês leitores se arrepiarem (se é que posso dizer, fiquei em todas as tonalidades do arco-íris de tão estupefata com o que li, crueldade é apelido pra o que ela faz).

Não sabemos muito sobre o passado de Gretchen, mas, ela é uma criatura fria e extremamente calculista. O número de suas vítimas é assustador, a mulher matou mais de cem pessoas! Além de quê – como todo psicopata – ela é extremamente inteligente e sua vantagem? Ela é linda. E nenhuma de suas ações é impensada. Acredite, Gretchen é meticulosa e muito controladora. E me falta até palavras para definir o modo como ela tortura Archie, pois ela acabou com ele. Fisicamente e principalmente: emocionalmente. Passado alguns dias de cativeiro, o detetive havia desistido de sua vida, ele estava pronto para receber a morte e ansiava por isso. (você entenderá – ao ler – o porque ele apelou para a desistência de tudo que ele amava, no lugar dele, até eu teria desejado agarrar a morte).

Achei um trecho deveras interessante, que é um parágrafo onde ela nos conta como escolhe as suas vitimas, e gostaria de compartilhá-lo com vocês, para que tenham um teaser da mente doentia de Gretchen:

- Você acha que os escolhi aleatoriamente. Mas não. Sempre havia uma química. Eu sentia logo de cara. Uma ligação física. Uma faísca mortal. Como se eles quisessem. Eu os arrancaria do universo. Teria as vidas deles nas minhas mãos. O que mais me impressiona é o fato de as pessoas acordarem, irem para o trabalho, voltarem para casa e nunca matarem ninguém. Sinto pena delas, porque elas não estão vivas. Nunca vão saber o que é ser humano.

Por algum motivo, Gretchen se entrega a policia, “salvando” Archie. Porém, algo no detetive mudou. Ele não era o mesmo. Nunca mais poderia ser o mesmo. Ela o condenara. De todas as crueldades que Gretchen já havia feito, deixá-lo vivo foi a pior de todas. Pois agora, ele era um viciado em analgésicos e incapaz de retomar seu lugar como pai de família e bom marido que era. E seus “pesados” com ela eram constantes.

Apesar de voltar ao seu trabalho na força-tarefa para investigar outro caso de assassinatos em série, Archie visitava Gretchen no presídio semanalmente. Era o acordo que havia sido feito. Ela trocara a “agulha” pela prisão perpetua, concordando em entregar a localização dos corpos de suas vitimas, mas havia uma condição: ela somente contaria isso para Archie. De forma que ele era “obrigado” a visitá-la todo domingo. Mas Archie vivia uma mentira, ele tentava se convencer de que a visitava para dar respostas as famílias as quais Gretchen destruiu. Ele sabia que esse era um pretexto para não admitir algo completamente diferente – de que “algo” o atraia a Gretchen.

O livro vale a pena pelo excelente enredo. Outros personagens nos são apresentados, enriquecendo ainda mais a narrativa. E o final nos deixa sedentos pelo próximo volume da série. Romance, drama, ação, horror e mistério é a mistura que Chelsea Cain usou para desenvolver esta série. E uma curiosidade: a autora iniciou a escrita de “Coração Ferido” nas noites de insônia de sua primeira gravidez. Além de quê, Chelsea tem gosto pelo mórbido desde de pequena, quando criou um cemitério de animais no quintal da sua casa. #creepy
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Lili Machado 02/03/2011

“Não importa o que você esteja esperando. Vai ser pior.” Gretchen Lowell
Esse livro tem uma estória peculiar. Eu já havia lido antes, faz uns dois anos, mais ou menos. Porém, quando minha amiga me deu de Natal, eu não me lembrava de o ter lido. Não sei porque, eu simplesmente, deletei de minha mente e da prateleira da minha estante, já que eu havia trocado, aqui mesmo no Skoob, o exemplar anterior. Alguma coisa que eu ainda não sei o que foi, me fez passar por cima dessa interessante serialkiller, a ponto de trocar o livro por outro – pena não me lembrar qual foi.
Bem – passou – quem sabe, depois eu descubro - o problema agora era somente um: não consigo começar a ler uma trilogia ou dupla de livros, sem ter todos à minha disposição. Esse negócio de esperar pela continuação, por meses, nunca foi comigo. Recebi esse primeiro de Natal, troquei o segundo e ganhei o terceiro de aniversário.
Pronto.
Agora, mãos a obra.
Uma serialkiller mulher. Tirando, talvez a Carrie Grethen de Patricia Cornwell, há muito tempo que não lia nada desse tipo. O perfil normal (se é que podemos chamar de normal) é o de homens maduros solitários que sofreram abuso sexual durante a infância – mas, afinal, porque não?
O livro começa dois anos após o detetive Archie Sheridan, que comandava as investigações dos crimes chamados de “Beleza Mortal”, que assolaram Portland, por 10 anos, ter sido, ele próprio, capturado pela criminosa, Gretchen Lowell, uma enfermeira que se fez passar por psiquiatra, oferecendo seus serviços profissionais à polícia - torturado, as costelas quebradas a martelo, forçado a beber “diabo verde”, peito desenhado a faca com a assinatura de um coração, viciado em anfetaminas e analgésicos, baço retirado cirurgicamente, paralisado, morto e ressuscitado através de transfusão de sangue e administração de fluidos intravenosos – tudo no espaço de 10 dias."
Ela está presa, agora, em prisão perpétua, mas outro criminoso retraça seus passos – e somente Gretchen pode levar Sheridan a elucidar esses novos crimes. Numa simbiose doentia, Archie/Gretchen bailam uma dança macabra que está apenas começando, neste primeiro volume da trilogia.
A cada visita que Archie lhe faz, na prisão, ela revela o paradeiro de um dos corpos assassinados e ainda por serem descobertos. Há muitos assassinatos ainda por revelar (ele foi o de número 200). Ele só tem que procurar onde ela indica. Para tanto, Archie conta com a participação entusiasmada e ajuda apaixonada da jovem jornalista punk, de cabelos cor de rosa, Susan Ward, ela também, uma das novas vítimas.
Não dá para fazer resenha desse livro sem ser spoiler, portanto, deixo algumas frases de Gretchen, soltas, retiradas do texto:
“Você sabe o que vem depois, não sabe?”
“O que você quer fazer hoje? Estou aberta a sugestões, é claro.”
“Quero que você pense no que vamos mandar para eles. Vou deixar você escolher.”
“Posso retalhar você e mandá-lo pedacinho por pedacinho, para seus filhos.”
“Abri um buraco na parede abdominal e puxei o intestino delgado aos poucos com uma agulha de crochê.”
“O que mais me impressiona é o fato de as pessoas acordarem, irem para o trabalho, voltarem para casa e nunca matarem ninguém.”
“Não sou uma pessoa violenta.”
Detalhe: a foto da escritora, na orelha do livro, me faz pensar... A escritora Chelsea Cain é estranha... (começou a se interessar por temas mórbidos ainda criança, quando criou um cemitério de animais no quintal da casa)... Mas, não o somos, todos, um pouco?
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deia 02/02/2011

um so folego


ha tempos não li um livro de uma vz realmente intrigante esse romance entre aspas dos personagens,te deixa fascinada em saber como eh possivel.............


algo inovador em se tratando de policial,vc fica intrigado como o livro
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Tábata Kotowiski 30/12/2010

Li e ouvi falar tão bem desse livro por tantos blogs que quando tive que escolher um livro para o tema do mês de dezembro do Desafio Literário, não pestanejei.

O detetive Archie Sheridan passou quase 10 anos tentando capturar a bela serial killer Gretchen Lowell, seu primeiro grande caso dentro do departamento de policia, mas foi Gretchen que acabou fisgando-o. A serial killer capturou-o e torturou-o por 10 longos dias com a intenção de matá-lo mas surpreendentemente, liberou-o e se entregou a policia. E é com essa história como pano de fundo que o livro se desenrola. Junto a história do inusitado casal, acompanhamos Archie em uma nova investigação de um possível serial killer que está aterrorizando a cidade ao matar meninas adolescentes.

Não sei se foi pela expectativa criada pelo que ouvi falar do livro mas sinceramente, para mim, o livro deixou a desejar. Eu não achei Gretchen tão assustadoramente má, fria e calculista como muitos falaram. E também não cheguei a sentir a química entre ela e Archie, que sofre obviamente de uma Síndrome de Estocolmo. Acho que há livros em que o relacionamento de um casal faísca, transpassa pelas linhas e páginas e dá pra sentir na pele mas com os dois, apesar da tentativa da escritora, nhé, não senti isso não.

Aliás, não me empolguei muito com a leitura inicial do livro, não. Achei bem morninha. Só entrei no clima quando começou realmente a perseguição ao novo e possível serial killer. Daí o livro tomou um ritmo policial muito legal. Bastante suspense, um bocado de investigação, tudo bem do jeito que eu gosto. :) O livro como um todo é bem clichezão policial, sabe? E dá fácil, fácil para deduzir o final porque, enfim, é tudo muito previsível. No entanto, acho que no geral Coração Ferido é um livro bom. Vale pelo entretenimento. Tem uma boa narrativa, a construção dos personagens é bem legal e forma como a história chega ao seu clímax é bem típica de filme policial, o que é muito divertido para quem gosta do gênero.

Ah, e não me perguntem o por quê mas se Coração Ferido virasse filme, Gretchen teria que ser interpretada por Angelina Jolie. #fato Todas as cenas que li com a Gretchen, imaginei Jolie como a personagem. Ela ficaria simplesmente perfeita no papel. :)

Coração Ferido é o primeiro livro de uma trilogia (mais uma?) protagonizada pela dupla Archie & Gretchen, seguido por Coração Apaixonado e Coração Maligno, que, é claro, já vão para a minha interminável lista de desejo.

;)

site: randomicidades.wordpress.com/
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Silvia 30/12/2010

Começa meio devagar e vai desse jeito até o fim.
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Psychobooks 10/12/2010

Ao passar 15 dias em poder da mais procurada serial killer, detetive Archie Sheridan foi envenenado e retalhado.
Dez anos se passaram desde que tudo aconteceu. Mas Archie Sheridan morreu. Ele nunca mais foi o mesmo depois de ter sido torturado por Gretchen Lowell e, acabou desenvolvendo uma obseção doentia por ela.
Todos os domingos desde o ocorrido, ele visita Gretchen. Tornou-se um ritual. Mesmo que ela ainda esteja presa, ela tem total ‘domínio’ sobre Archie.
Um novo serial killer está a solta, sequestrando, matando e estuprando jovens colegiais.
A Força-Tarefa Beleza Mortal, que na época foi montada para prender Gretchen, agora foi reativada com intuito de prender esse nosso assassino.
Archie está de volta ao comando. Mas será que ele está em condições físicas e mentais de chefiar o caso?
Como se não bastasse, Archei ainda terá que lidar com Susan Ward, uma reporter que acompanhará todo o caso de perto para matérias exclusivas.
Archie, com ajuda de Gretchen, Susa e toda uma Força-Tarefa, estarão em perseguição constante a esse novo assassino dia após dia.
Mas nada é o que parece. O assassino não é o assassino e nem todos são confiáveis...

Gostou? Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2010/12/resenha-coracao-ferido.html
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AndyinhA 30/11/2010

Trecho de resenha publicado no blog MON PETIT POISON

Essa história pertence ao passado de Archie e vira e mexe nós vislumbramos algumas cenas do que acontece entre os dois no cativeiro. Mas no momento atual, Archie está enfrentando um novo serial killer e Gretchen está atrás das grades, mas ainda consegue mexer com ele, de uma forma que nós não compreendemos muito bem até o final do primeiro livro.

O que nos prende tanto neste livro é o fato de tudo estar em suspense. De repente há um assassinato e você fica tentando juntar as pistas para pegá-lo junto com Archie e sua equipe. E são tantos envolvidos, a necessidade de fazer a eliminação de pessoas para ficar na cola do cara certo é sempre tenso e com muita reviravolta.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2010/11/poison-books-coracao-ferido-chelsea.html
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Dominique 25/11/2010

Uma relação agoniante...
Ele havia sido submetido as mais terríveis torturas psicológicas e físicas. Ela adorou torturá-lo, seu prazer consistia na dor da vitima. Ele desejou morrer. Ela o matou, no momento em que o deixou viver.

Chelsea Cain criou uma serial-killer sem comparação. Gretchen Lowell é má, manipuladora, cruel, fria, sádica., impiedosa.. Porém, o adjetivo que mais lhe cai bem, é bela. Sim, ela é tudo de ruim e linda de morrer. Não é a toa que o detetive Archie Sheridan fica obsessivo, apaixonado por ela.

Durante a leitura, você percebe que Archie tornou-se mais uma vez, vítima de uma doença um tanto rara entre sequestrado/sequestrador. No período em que esteve no cativeiro, ele desenvolveu a Síndrome de Estocolmo, que caracteriza-se em o refém sentir afeto, simpatia pelo seu sequestrador. Porém, você percebe que Archie tem consciência de tudo o que Gretchen lhe causou, mas isso é indiferente para ele.

O que mais me impressionou no livro, foi a relação doentia que ambos nutrem um pelo outro. Após a prisão de Gretchen, Archie continua a vê-la toda semana. Ela perfurou-lhe as costelas, retirou-lhe um dos órgãos, fez-lhe beber diabo verde (um produto desentupidor de pia, conhecido também como soda cáustica), entre outras torturas. Mas mesmo assim, ele continua a vê-la, é como se a presença dela fosse um calmante, um paliativo para os traumas que ele viveu no cativeiro.

No final, Chelsea vira do avesso a imaginação do leitor, pois em nenhum momento, nós somos capazes de compreender que mesmo dentro da prisão, a perspicaz Beleza Mortal é capaz de manipular e deixar um rastro de sangue por onde andou. SPOILER! Querem saber? Nossa adorável Gretchen, sabia desde o início quem era o novo assassino, suas motivações e quem ele queria atingi-lo. Como ela sabia? Somente lendo você descobrirá.

Veja mais: http://www.livrosfilmesemusicas.com.br/2010/11/coracao-ferido-de-chelsea-cain.html
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Bruna Britti 19/11/2010

www.supremeromance.blogspot.com


Quando vi a capa desse livro pela primeira vez, pensei que se tratava de um romance bonitinho, de um casal que provavelmente tivesse magoado um ao outro, daí esse título… Depois quando li a sinopse, vi que estava bem enganada. O livro de bonitinho não tem nada.

Diga-se de passagem, enquadra-se em um dos melhores romances policiais que li esse ano. Aqui conta a história de um policial, Archie, com sua vida completamente destruída por uma seria killer que o seqüestrou há dez anos, e o torturou durante dez dias. Ressalto que é preciso ter um pouco de estômago pra ler o livro, toda a tortura é minunciosamente detalhada, levando você a pele do personagem. Se isso não fosse suficiente, Archie acaba se apaixonando por ela.

Talvez apaixonar não seja a palavra certa. É uma obsessão doentia, uma coisa que realmente você fica tentando entender o personagem. Já houve casos reais de Síndrome de Estocolmo¹, porém o que ela fez com Archie, você se pergunta como, ele acaba caindo nessa. Ele vai visitá-la todos os domingos na cela, afim de que ela diga onde e como torturou e matou as 199 vítimas que vieram antes dele, mas ele mesmo admite que apenas na presença dela encontrava o alívio. Novamente, a obsessão…

Archie agora é viciado em remédios fortes (que ela o induzia a tomar nas sessões de tortura), mora em um apartamento quase vazio, e abandonou esposa e filhos. Mas é chamado novamente para trabalhar com a jornalista Susan quando assassinatos estranhos estão acontecendo com adolescentes cujas características são parecidas, e parte desta trama também está ligada a seria killer. Susan é outra personagem que também foge dos padrões de típica jornalista certinha. Sua vida é cheia de erros e defeitos.

Já Gretchen, é a serial killer descrita como linda, exuberante, “vestida para matar”. Sua personalidade é fria, mostrando que até na prisão ela parecia ter o controle da sua situação sobre Archie. A relação deles é doentia, fato. Archie é totalmente ciente disto, tanto que ele mesmo se descreve como o “homem problemático”, o “retardado”, que não consegue ficar longe dela.

Não aconselho para aqueles que curtem algo mais leve, já li alguns comentários de pessoas que pararam logo na primeira página (mas depois fica mais levinho, rs). Porém pra quem gosta de um forte romance policial, com uma boa trama, personagens reais (que possuem seus podres, seus defeitos, nada de heróis e mocinhas perfeitas), vai realmente amar este livro. Super recomendado, não vejo a hora de ir para o segundo.

¹ - Quando a vítima se apaixona por seu seqüestrador.

Trilogia “Archie e Gretchen”

1 – Coração Ferido

2 – Coração Apaixonado

3 – Coração Maligno

4 – The Night Season (lançamento previsto nos EUA: março de 2011)

Site oficial: http://www.chelseacain.com/

Site da Serial Killer: http://iheartgretchenlowell.com/
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Dri 20/02/2011minha estante
Taí um livro que tenho imenso interesse em ler,e outro imensoooooooo medo de arriscar.Sou uma leitora sensivel,que já arrependeu-se muito por causa dessa minha curiosidade.*_*Talvez um dia...




Ray 09/11/2010

Coração Ferido
Esse livro é um dos meus favoritos. Acho que já o li umas 5 vezes e, ainda assim, leio sempre com a mesma empolgação. No primeiro livro da trilogia (que parece ter virado quadrilogia) de Archie e Gretchen, a personagem principal é Archie Sheridan. Ele é um investigador afastado graças a um trauma causado por seu primeiro caso especial: a beleza mortal (Gretchen Lowell).
Archie fica dois anos, se não me engano, afastado da polícia, se separa da esposa, se afasta dos filhos e acaba viciado em remédios para dor. Seu único trabalho é visitar a Lowell aos domingos, num presídio de segurança máxima, para que ela lhe dê a localização de cada um dos corpos de suas 200 vítimas ao longo de 10 anos de crimes.
O investigador é reincorporado para ajudar em um novo caso de desaparecimento de colegiais de uma certa redondeza. Archie, que volta a ativa sem largar seu vicodin e outros remédios, escolhe uma jovem jornalista (Susan Ward) para acompanhar as investigações de perto, porque ela estudou em uma das escolas envolvidas nos desaparecimentos.
A história se desenrola com direito a cadáveres encontrados em praias, corpos molestados e muito alvejante. Archie parece sofrer de dupla personalidade, um Archie ama Gretchen Lowell, a beleza mortal, o outro ama e quer de volta sua família. Susan teve uma juventude perturbada e usa cabelo cor-de-rosa.
As personagens se encaixam de forma incrível ao contexto e a cada página você muda de opinião sobre o tal assassino.
A quebra da expectativa no fim da trama é absurdamente bem construída. A cena final, então, nem comento. Só lendo para sentir o frio na barriga de descobrir quem é o ''Estragulador das Escolas''. Chelsea Cain criou a atmosfera fantástica para os amantes de um bom Thriller. E o melhor: o Serial Killer usa salto alto!
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