Trem noturno para Lisboa

Trem noturno para Lisboa Pascal Mercier




Resenhas - Trem Noturno Para Lisboa


62 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5


grazy. 14/09/2011

Me surpreendeu!
o livro começa de forma lenta, não conquista muito e os detalhes são prolixos e eufemísticos demais. Com o decorrer da leitura isso muda de forma drástica, trazendo pensamentos de um livro dentro deste que faz uma reviravolta na vida da personagem principal, juntamente com um acaso que de alguma forma leva ao encontro deste "livro dentro do livro". Comecei uma viagem de automudança junto de Gregorius, como se eu mesma tivesse embarcado também no trem noturno para Lisboa. SUPER RECOMENDO
comentários(0)comente



Christiane 15/01/2013

Uma longa viagem para dentro de si mesmo
Há um momento na vida que nos questionamos: quem somos? somos felizes? o que fizemos de nossa vida? Quando nos confrontamos com a morte que se aproxima, e com tudo que realizamos e não realizamos. O livro é uma viagem através de um personagem por Lisboa feito por um professor de Berna que encontra o livro escrito por Prado após viver uma experiência que desperta estas perguntas.
Um belíssimo mergulho na alma humana, no lado mais escuro, mas também no que há de belo em cada um de nós. Como somos marcados pelos nossos pais em nossos desejos e em nossas escolhas nos retirando nossas próprias opções de vida.
Um confronto consigo mesmo.
comentários(0)comente



09/03/2013

O acaso é um pequeno deus
Livros tão diferentes "O Sonho do Celta" e “Trem noturno para Lisboa”, ambos magistrais, com frases de abertura tão semelhantes. Li ambos na sequência, o acaso é mesmo um pequeno deus.

O sonho do Celta:

"Cada um de nós é, sucessivamente, não um, mas muitos. E essas personalidades sucessivas, que emergem uma das outras, costumam oferecer contrastes mais estranhos e assombrosos entre si." (José Enrique Rodó - Motivos de Proteu)

Trem noturno para Lisboa:

“Cada um de nós é vários, é muitos, é uma prolixidade de si mesmo. Por isso aquele que despreza o ambiente não é o mesmo que dele se alegra ou padece. Na vasta colônia do nosso ser há gente de muitas espécies, pensando e sentindo diferentemente. (Fernando Pessoa – Livro do Desassossego)

“Somos todos retalhos de uma mesma textura tão disforme e diversa que cada pedaço, a cada momento, faz o seu jogo. E existem tantas diferenças entre nós e nós próprios como entre nós e os outros. (Michel de Montaigne – Ensaios)
comentários(0)comente



Sandrinha 05/05/2013

Português
Um excelente título e um excelente livro. Um convite para um passeio filosófico. Apenas um encontro com a sonoridade da palavra "português" para que Gregorius abandonasse uma rotina de uma vida cheia de regras e perdida que ele mesmo criou. O embarque de Gregorius também é o embarque do leitor. Um livro que filosofa o sentido da vida, uma luta entre a Fé e a razão, um desenho da alma dos personagens...Encontrei um livro dentro de outro livro que nos levam a passear por Lisboa e conhecer um pouco a Ditadura de Salazar e ainda jogar xadrez...
comentários(0)comente



Marcelo F. Zaniolo 09/08/2013

"Trem Noturno para Lisboa, de Pascal Mercier (pseudônimo de Peter Bieri), é um livro que em muito me lembra uma de minhas obras favoritas: A Sombra do Vento. Se me recordo bem, inclusive, foi justamente por esse motivo que resolvi comprá-lo.

E não me arrependo.

Assim como o bestseller de Carlos Ruiz Zafón, este é um romance muito bem escrito, que passeia por uma cidade europeia repleta de histórias e que narra com perfeição a busca pelo autoconhecimento. Entretanto, a obra de Pascal apresenta um conteúdo bem mais denso, reflexivo e filosófico, que muito me agradou principalmente pelos temas propostos (...)"

Para continuar lendo, acesse: http://lokotopia.com.br/resenha-trem-noturno-para-lisboa/

site: http://lokotopia.com.br/resenha-trem-noturno-para-lisboa/
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Erik Fernandes 05/01/2014

A busca por si mesmo
Na contracapa deste livro, o comparam com A Sombra do Vento de Zafon e lógico que meu interesse por ele se despertou ai. Mas fora o fato de o cerne da historia ser a mesma – uma pessoa encontra um livro, se identifica e vai em busca de saber como era a vida do autor – eles não tem mais nada em comum. A escrita de Pascal não tem muita elegância e em minha opinião a “ação” do livro deixa a desejar. Porem durante a historia, Gregorius vai lendo e encontrando pelo caminho escritos de Amadeu Prado (o autor ficcional da historia) e estes textos são espetaculares. Trata de temas como solidão, medo, religião e são muito bem elaborados. Por mim, valem o livro. É o primeiro livro que leio de Pascal Mercier ( pseudônimo de Peter Bieri) e a sensação é meio ambígua : Quem ele é? O escritor que não soube conduzir tão bem a trama ou o que escreveu tão bem e foi tão a fundo em temas complexos quando se “vestia” de Amadeu Prado?
Primeira leitura do ano. Positivo no geral. Nota 3, numa escala de 0 a 5!
comentários(0)comente



Guarilha 31/01/2014

Raimund Gregorius é um professor de línguas antigas que vive a enfadonha rotina de ir da casa para o trabalho e vice-versa. Certo dia, essa rotina é interrompida quando ele encontra uma mulher misteriosa que, encostada à mureta de uma ponte, joga fora um papel ao perceber sua presença. Pensando que ela cometeria suicídio, aproxima-se e inicia uma conversa. Ao perguntar-lhe qual a sua língua materna, ela responde: “Português”.

A mulher misteriosa acompanha o professor até o trabalho e vai embora em seguida, deixando-o confuso e desconcentrado, tendo em mente apenas a palavra de estranha sonoridade. No meio da aula, abandona a escola e perambula pela cidade até entrar em uma livraria, onde encontra um livro escrito por um homem português e que mudará sua vida. No dia seguinte, ele embarca em um trem com destino à Lisboa.

Em “Trem Noturno para Lisboa”, Pascal Mercier conta a história surreal de um professor solitário, que abandona casa e emprego para ir atrás de um escritor em um país cuja língua ele não conhece, mas que não é nenhum empecilho para a sua “investigação”, visto que todos os portugueses que ele encontra pelo caminho falam fluentemente francês ou inglês, idiomas que ele domina muito bem apesar de sua língua materna ser o alemão.

O livro não chega a ser ruim, mas na tentativa – diga-se, sem sucesso – de filosofar, o autor escreveu uma história cansativa e arrastada, que não empolga. Muitas de suas páginas são dedicadas à narrativa do livro do português de quem o professor Raimund foi à procura e cuja personalidade é o oposto da sua. Ainda assim, continuei a leitura na esperança de um final surpreendente que valesse o esforço. Mas concluí o livro, decepcionado.
comentários(0)comente



Só Sobre Livros 05/02/2014

O Ourives das Palavras
Confira resenha no blog

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2014/02/o-ourives-das-palavras-carla-cristina.html
comentários(0)comente



Lucian 08/03/2014

Gregorius, um senhor com ideias fixas e intrasigentes da vida, após um encontro ocasional com uma portuguesa que sequer conhecia, parte em uma jornada tomando um trem para Lisboa, mas a verdadeira jornada se passa em seu interior ao mesmo tempo em que descobre a vida de um médico português como se a sua própria dependesse disso.
comentários(0)comente



Lili 29/05/2014

Muito bom!
Reflexões interessantes acerca da vida, morte, solidão, amizade, lealdade, hipocrisia, amor... Tantas coisas! Não é um livro pra se devorar e sim pra saborear. E também não deve ser lido com a expectativa de revelações, ápice, reviravoltas, etc. A ideia do livro fica bem clara desde o começo e assim ele permanece.
Gostei muito de ler esse livro e a nota só não foi máxima por causa de alguns problemas na narrativa, especialmente o excesso de perguntas. Mas recomendo a todos que querem uma leitura mais profunda.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Jumpin J. Flash 06/01/2010

Recomendável
Gostei do livro, embora admita que o achei um tanto arrastado em certos trechos. Trata-se de um BOM livro de 460 páginas, que seria ÓTIMO se tivesse apenas 350.

Destaco o interessante conteúdo filosófico dos escritos do personagem Amadeu Prado (não é de se estranhar, pois o autor é filósofo), e também a ótima escolha do lugar e do tempo (Portugal, na época de Salazar) onde os personagens principais desenvolveram suas relações.
comentários(0)comente



62 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR