As Violetas de Março

As Violetas de Março Sarah Jio




Resenhas - As Violetas de Março


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Simone de Cássia 30/08/2017

Comum
Depois de tantas classificações de "maravilhoso" , " Inspirador", "inesquecível", eu soltar um " fraquinho" vai despertar a ira dos anjos.. rs rs A apresentação do livro é linda... as florzinhas "bordadas" ao pé das páginas dão um charme todo especial...só não curti a história... fazer o que?! Talvez seja culpa do meu coração de pedra que não simpatizou com a Emily e com a trama (misturada) de casais aqui e ali... Achei uma bagunça de ideias vai lá e vem cá e em muitos momentos tinha que voltar pra entender quem era quem. Também não gosto dessa coincidência de um descobrir que é filho do outro que foi namorado da outra que casou com o irmão do outro... Enfim, Simone chatinha, vai procurar um livro de serial killer pra te distrair...rs rs
Nana 30/08/2017minha estante
Kkkk, quando vi que vc estava lendo este livro logo pensei "ela não vai gostar!", mas fiquei bem quietinha...rs rs. Viu, já conheço um pouco do teu gosto. Também não consegui ler nada desta autora, tudo muito "romanceado"


Claudia Cordeiro 30/08/2017minha estante
Ih, eu não curto essa autora. Ia falar antes, mas esperei para não atrapalhar sua leitura.


Simone de Cássia 30/08/2017minha estante
Vocês duas, hein??? kkkkkkk Suas danadinhas!!! Já não sou nenhum mistério pra vocês, né? rs rs rs


Claudia Cordeiro 30/08/2017minha estante
Nãããão... pensei, "Vai que ela gosta.... acho que não, mas...." E não deu outra, não gostou mesmo! É que tanta gente gosta, sei lá!.....vai que o problema era eu :))))




Vani Vaninha 06/04/2023

Dois dedos de prosa sobre As Violetas de Março de Sarah Jio.
Definindo em uma palavra: Impressionante!

O livro conta a história de Emily, uma escritora em crise que, após o divórcio e incentivada pela melhor amiga, viaja para uma pequena ilha onde costumava passar os verões na adolescência, a fim de se curar e encontrar inspiração.

No quarto em que sua tia Bee a hospedou, ela encontra um livro e, curiosa, começa a lê-lo. Ela não sabe se a história, que se passa na ilha na década de 1940, é real ou ficcional, mas se vê mais envolvida por ela a cada página.

Quando não está lendo, ela passeia pela ilha. Nesses passeios ela conhece Jack, se sente atraída por ele e fica intrigada ao saber que, mesmo ele tendo morado praticamente a vida inteira na ilha eles nunca se encontraram. E também reencontra Greg um ex-namorado que parece disposto a reconquistá-la.

Enquanto avança na leitura, ela se convence que de fato o que encontrou é o diário de alguém e vários questionamentos surgem: Quem é a mulher que conta sua história no diário? Como o diário foi parar na casa de sua tia Bee? Como será que tudo vai terminar? Será que a situação que só se complica terá um final feliz?

Aos poucos ela vai descobrindo que não só a história é real como pode ter alguma relação inesperada com a própria Emily. E ela decide buscar as respostas para suas perguntas até conseguir desvendar o quebra-cabeça.

Faz tempo que um romance não me prende tanto. Acho que isso aconteceu porque a narrativa está mais centrada no mistério que na história de amor. São inúmeras reviravoltas e sempre que você acha que está se aproximando da verdade, novos detalhes surgem e te deixam com a sensação de que falta alguma coisa. A trama é muito bem desenvolvida e o final ainda surpreende.

Dei 5 estrelas com gosto e vou procurar outros livros da autora.

Recomendo muito.
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Lucia M. Segaty 14/04/2015

ahmm? O que foi isso?
Uma personagem que prefere a sua infelicidade e a infelicidade de outros, inclusive de sua própria filha, optando por tomar uma decisão egoísta, imbecil e ridícula, além de absurda, é tida como a heroína da história? Oh! Que pessoa incrível ela era... era única!! Ahmmm??? Uma mulher de mais de 80 anos que ajuda a carregar um caixão? Emily encontrando-se e curando-se? How? Fiquei realmente decepcionada, um livro que fere minha inteligência, dói. Mas por educação, peço desculpas se sou contrária à maioria e expresso aqui meu descontentamento.
Zana 12/02/2017minha estante
Entendi perfeitamente seu descontentamento, pois ao término fiz as mesmas indagações!




Livros17 23/03/2020

Aquele livro que dá um quentinho no coração. Um romance muito bem escrito.

Emily é uma escritora de um best seller que acaba de se divorciar e se vê sem amor e sem ideias para seu novo livro que precisa começar a escrever logo. Sua melhor amiga lhe dá a ideia de ir para um lugar que ela tenha boas lembranças e que a faça se sentir bem, pois também precisava se curar do recém divórcio. Assim, ela lembra de uma ilha que ia todos os verões na casa de tia Bee. Ela faz as malas e vai para lá.
Chegando lá ela se depara com um diário na gaveta do móvel de seu quarto e começa a lê-lo descobrindo toda a estória de Esther e Elliot.

O livro se desenrola nesse cenário entre indas e vindas da estória do diário e dos acontecimentos da vida de Emily que incluem: Jack, o homem que lhe causa um choque quase que elétrico; Greg, o antigo namoradinho da adolescência; Bee, a tia, entre outros...

Super indico!
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Maria.Luiza 21/05/2020

As Violetas de Março foi mais um dos livros que me conquistou nos primeiros parágrafos por conta da narrativa da autora. Minha conexão foi imediata por logo ter sentido as emoções em cada palavra escrita por Sarah Jio.

Não nego: apesar de não ter demorado a me apaixonar por sua escrita, achei que a história seria bem previsível. Quando Emily encontra o diário e começa a lê-lo, logo supus quem estaria por trás das personagens nele citadas. E, obviamente, eu me enganei. Conforme a protagonista se envolve com a história da década de 1940 através do diário por ela encontrado, mais pontos de interrogação foram surgindo em minha mente e impulsionando minha leitura para eliminá-los. Em determinado momento, eu já havia conseguido compreender parte do mistério, mas isso não modificou meu encanto pelo livro. Não fazia diferença se ele iria ou não ser surpreendente, eu apenas queria acompanhar seu desenrolar.

A história é tão linda quanto promete e, como citado, a escrita sensível da autora a tornou ainda mais bela. Foi impossível não me encantar, tanto pela história transcrita no diário quanto pela vivida por Emily. Ainda, o livro Years of Grace de Margaret Ayer Barnes, publicado em 1930 e vencedor do prêmio Pulitzer de 1931, era desconhecido por mim até esse momento e sua importância na história ? a maneira com que conecta a de Emily com a do diário ? fez com que eu desejasse lê-lo no instante em que terminei a leitura de As Violetas de Março.

Acredito que não há muito mais a ser dito além disso. O livro me encantou por completo, de sua escrita ao seu enredo, e não sou capaz, nesse momento, de avaliá-lo de maneira imparcial. Se você gosta de romances intensos e ternos, que se fazem complexos por conta da humanidade de quem os vive e sente, então não deixe de ler a obra de Sarah Jio. 
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House of Chick 13/10/2013

Vou começar a resenha descrevendo esse livro com a primeira expressão que me vem à cabeça todas as vezes que penso nele: esse é um livro de domingo à tarde. E isso, para mim, significa que esse é um livro leve, com um clima extremamente agradável, que nos dá certa nostalgia, mas que também nos faz sorrir, com certa tristeza.

Quando peguei Violetas De Março para ler, eu não tinha exatamente nenhuma expectativa. Eu nunca tinha ouvido falar do livro antes, e o nome da autora, Sarah Jio, não me era conhecido. Exatamente por não esperar nada do livro, foi uma grata surpresa quando o terminei e me descobri sinceramente tocada.

Emily Wilson é uma escritora que, uma vez, lançou um livro que se tornou um famosíssimo Best-seller, apresentando-a rapidamente para a fama e prestígio. Tudo deveria correr bem a partir dali, mas, depois de escrever esse livro, ela acaba sendo atacada por um enorme bloqueio criativo, que a impede de escrever qualquer coisa.

Alguns anos depois, apesar do bloqueio criativo, Emily estava casada e feliz, e seu casamento não tinha quaisquer problemas até que, de repente, seu marido a avisa que está apaixonado por outra mulher, e que quer terminar tudo. Sentindo que precisa arejar as ideias, Emily resolve passar um mês na casa da tia, na qual passava os verões quando era criança.

A ideia era se afastar de todos os problemas por um tempo. Mas, ao chegar à ilha de verão e descobrir um misterioso diário, Emily vai acabar descobrindo coisas que desconhecia sobre todos os habitantes da ilha, e, acima de tudo, sobre si mesma—coisas que podem significar o recomeço de sua vida e a descoberta de um novo amor.

Esse é um livro adorável. Primeiramente se apresentando como um simples romance e depois acrescentando algumas doses consideráveis de suspense, me envolveu completamente na jornada de Emily para descobrir o significado dos fatos relatados no diário, que tem uma ligação profunda com os habitantes da ilha. Os fatos se desenrolam sem pressa, não jogando nenhuma informação na sua cara—tudo é apresentado de forma gradual, tornando a história agradável.

A escrita de Sarah é maravilhosa e fácil, e ela intercalou bem os momentos de romance com momentos de drama que nos fazem querer chorar junto com os personagens. Por ser uma história realmente nostálgica, ela nos passa esse sentimento de saudade, e eu terminei o livro com um aperto no peito—o final foi razoável, mas não foi o que eu esperava, infelizmente. Todas as dúvidas foram respondidas, mas eu fiquei com a sensação de que poderia ter sido melhor.

Já a diagramação desse livro me fez querer abraçar a Novo Conceito, levar para casa e não soltar mais. A capa é linda, combinando perfeitamente com a história, e todas as páginas têm o detalhe de flores no rodapé, detalhe que também aparece nos inícios de capítulos. Livro lindo, um ponto positivo para a Editora Novo Conceito pelo capricho.

Enfim, esse é um livro para quem gosta de romance, um leve suspense (bem leve) e uma dose bem considerável de drama e nostalgia. Recomendadíssimo!

>> Comentários nessa resenha concorrem a prêmios!

site: Confira essa e outras resenhas no blog: www.houseofchick.com
Beth 13/10/2013minha estante
Um ótimo romance pelo que li aqui. Cheio de emoção, segredos e um certo grau de mistério. Ansiosa pra ler e descobrir o que tem nesse diário. Beijos.


Beth 13/10/2013minha estante
eleizabethmsalles@hotmail.com
?Chance Extra ? Estou participando da fan page da Editora Novo Conceito?.


Leila 14/10/2013minha estante
Adoro a capa desse livro, acho tão delicada! Não esperava que tivesse suspense na história. Quero ler, com certeza!
@Leila_C_S
Leila


"Ana Paula" 14/10/2013minha estante
Outro livro que ganhei e ainda não li! Vida de blogueiro não é facil! As vezes quero ler um livro mas tenho que passar os dos parceiros na frente! rsrsrsrsrsrsrsrs

Adorei sua resenha, eu havia me apaixonado pelo livro somente pela capa, achei linda demais! Em breve eu vou tentar lê-lo!

bjo^^


Tatielle 18/10/2013minha estante
Capa linda e titulo cativante, otima resenha, bom ler esse livro ouvindo uma musica leve e tomando café. Gostei e eu quero é claro! - fro_thielly@hotmail.com


Fabrício Rufino 18/10/2013minha estante
Me tras uma paz quando vejo esse livro, sinto uma fragrancia suave toda vez que o vejo, o titulo é agradável e a historia parece realmente muito boa!! :-) Espero tambem chorar com a leitura rsss...

fabricio-fenix2010@hotmail.com

Participando da fan page da novo conceito e na house of chick no skoob




Isabela777 09/06/2021

eu estou apaixonada!!
que livro perfeito!!! tem um pouco de tudo!! fui totalmente sem expectativa e sai apaixonada!! com certeza eu vou reler. POR FAVOR LEIAM ESSE LIVRO!!!
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Tâmara Moya 30/08/2020

"As Violetas de Março" é um livro fluído e extremamente envolvente que mistura romance, mistério, passado e presente. Sarah Jio me ganhou nas primeiras páginas por conta de sua narrativa gostosa e surpreendente. Uma leitura encantadora sobre sobre a força do amor e do destino.
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Ana - @edicaodebolso 20/04/2021

Me sentindo órfã
Fala pra mim que todo leitor tem aquele autor(a) que gosta e nunca entendeu porque quase ninguém o conhece.

Tenho esse sentimento relacionado a Sarah Jio, que tem apenas quatro obras publicadas aqui no Brasil e acho seus livros pouco conhecidos(nunca entendi o motivo) .

Já adianto que todos os livros dela seguem uma única receita, embora sejam completamente diferentes, todos eles trazem amores perdidos, segredos do passado, encontros e desencontros da vida, amores de guerra, cenários que alternam entre a atualidade com a década de 40; ela realmente tem uma queda por histórias do passado. Em todos eles um certo mistério instiga o leitor a desvendar essas histórias antigas que o tempo tentou apagar.

As violetas de março é um romance sobre a força do amor, sobre as peças que o destino prega e sobre como podemos ser felizes mesmo quando tudo parece conspirar contra a felicidade, um romance capaz de nos fazer desabrochar para a esperança, ainda que isso pareça impossível, assim como as violetas em março.

Se te interessou, As violetas de março e Neve na primavera se tornaram meus favoritos dela.
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Cris 10/01/2022

Família, segredos e perdão
“O destino tem sua própria maneira de trazê-la de volta quando é hora de voltar.”

Emily está em uma fase ruim em sua vida. Ela é escritora e se vê em um bloqueio criativo, sem conseguir produzir nada. E para piorar, seu casamento acaba de forma bem traumática, levando-a a buscar abrigo na Ilha de Bainbridge, local onde costuma passar sua infância na casa de parentes.

Durante o mês de março, ela se hospeda na casa de sua tia na bela Ilha, onde busca se curar e se reconectar consigo mesma. Entre flores e a incrível paisagem do lugar, ela revive os momentos bons de sua infância, reencontra velhos conhecidos e conhece novas pessoas que vão fazer parte de sua vida a partir de então.

Enquanto isso, Emily encontra um diário da década de 1940, que rouba completamente sua atenção. Ela não sabe se o que lê é um rascunho de um livro ou se é uma história real, o fato é que ela se envolve pela narrativa e tenta descobrir quem são aquelas pessoas. Emily se vê perdida, porque as pessoas que poderiam ajudá-la a desvendar o mistério são evasivas e escondem um grande segredo.

Este foi o primeiro livro da autora, e achei uma leitura bem gostosa e rápida de se fazer. As descrições da ilha e das flores são bem bonitas, impossível não ficar com vontade de conhecer a Ilha. A edição deste livro também é bem bonita, a capa e a diagramação das páginas são lindas.

Mas infelizmente, não consegui me conectar com a história e nem com os personagens. A Emily é uma personagem meio sem graça, o romance que surge também não me agradou, acontece de forma muito rápida e achei bem superficial.

Sobre o grande mistério da história, foi bem decepcionante. As explicações não são muito convincentes e ficou uma história mirabolante demais para o meu gosto. E sobre as violetas do título? Não sei, estou procurando até agora hehehe.

Livro indicado para leitores que gostam de romance, segredos de famílias e histórias em praias.

“O amor não era uma flor de estufa, forçado a brotar, ainda que relutante. O amor era uma erva daninha que explodia em flor inesperadamente à beira da estrada”.



site: http://instagram.com/li_numlivro
Pollyana Camilo 10/01/2022minha estante
Ahhh, amei tanto esse livro na epoca que li. Talvez hoje (lendo sua resenha) a minha opinião não seria a mesma (risos).


Cris 10/01/2022minha estante
Hahahaha Então, acontece de mudar de opinião mesmo, mas também pode ser que vc ame de novo quando for ler e eu que não gostei mesmo, né...


Lene Colaço 31/01/2022minha estante
Estou na metade do livro, mas acho que as violetas são as violetas-madeira que Bee vê na casa de Henry. As mesmas que Esther vê quando vai encontrar Elliot. E dizem que essa flor não pode ser plantada, apenas nasce onde precisa nascer, estando associada a sorte, cura... Uma superstição.




Rafaella 30/09/2022

Da vontade de escrever um diário
Uma história que te prende, além da escrita leve e fluída, também tem um mistério que deixa o livro interessante e da vontade de saber mais sobre. Em algumas partes pode ficar confuso na narração, entre presente e passado, mas no geral não é de difícil compreensão.
Virou um dos livros de romance que eu mais gosto, já que é um livro levinho e era exatamente o que eu tava procurando quando li.
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Gabrielle 30/08/2020

As violetas de março
É o terceiro livro da Sarah Jio que leio. Achei que nada poderia superar "O Bangalô", mas "A violetas de março" me surpreendeu.
Eu amei o livro dentro do livro.
Histórias de família sempre me cativam. Quantas histórias tristes, felizes e ocultas não conhecemos sobre nossos avós?

Esse livro é de uma delicadeza imensa, e me arrependo de ter o deixado esperando na minha estante por quase 1 ano.

Só não se tornou um de meus favoritos porque eu ainda esperava mais um desenrolar da história antes do final.
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Mônica 18/03/2021

Para quem gosta de um romance, esse livro é encantador!!! Leve, delicado e muito gostoso de ler!!! Super recomendo!!!????
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Lene Colaço 03/02/2022

Um Clichê Bem Executado
Esse livro está na minha estante há muitos anos. Já nem lembrava do que se tratava e não fiz questão de ler a sinopse. Mas já nas primeiras páginas percebi que se tratava de um romance bem clichê. Aquela história onde o personagem principal está vivendo um drama pessoal e, para se recuperar, decide voltar para o lugar onde viveu quando jovem e guarda boas lembranças. E é nesse lugar que vai viver um novo amor, uma aventura, desvendar um mistério, ou tudo isso junto.

Nossa personagem principal é Emily, uma escritora que não consegue escrever há anos, desde que lançou seu primeiro livro que foi um sucesso, mas não tinha muito a ver com ela. Além disso, ela está enfrentando um divórcio, com seu marido saindo de casa para viver com a mulher com quem a traiu.

Quando vivemos um choque muito grande, é natural querer voltar para casa. E isso pode ser um lugar ou uma pessoa. No caso de Emily, os dois. Ela decidiu passar um tempo com a tia Bee na ilha onde passou muitos verões e viveu um amor na juventude.

Mas assim que chega na ilha, Emily encontra algumas pessoas e um diário da década de 40 escrito por Esther, uma mulher que também viveu na ilha e conta nas páginas desse diário sua história de amor. E, curiosamente, algumas dessas pessoas parecem fazer parte da história de Esther, embora ninguém esteja disposto a falar disso. Então Emily desconfia que todos guardam um segredo que envolve sua família, e decide investigar para obter as respostas que precisa.

A autora conseguiu manter o enredo bem empolgante. Eu desejei devorar esse livro para descobrir logo o segredo. E mesmo com algumas suspeitas, só soube de tudo junto com Emily. Isso me fascinou e me fez querer dar quatro estrelas. Mas não posso ignorar alguns pontos negativos:

? O livro é extremamente descritivo. No início isso é bom para imaginar o lugar e os personagens, mas depois fica cansativo. Todo mundo já sabe que mar tem cheiro de mar;

? Os personagens são rasos. Não consegui sentir suas personalidades, suas motivações, suas relações. Talvez Bee seja a mais "viva". Emily é morna, bem como o romance que desenvolve. O sentimento que a autora tentou imprimir em um casal com tão pouco tempo não convenceu;

? O que também não convenceu foi o desfecho. Achei muito surreal e difícil de acontecer na vida real por vários motivos (que não vou citar para não dar spoiler). Tudo fica muito bem amarrado. A autora fez questão de não deixar dúvidas, mas não convence.

Poderia ter terminado essa leitura com raiva, mas essa é a vantagem de não saber nada sobre o livro e não criar expectativa. No fim só achei engraçado, como se tivesse ouvido alguém contar uma história muito mirabolante insistindo que é verdade, mas que a gente sabe que não é.

Um bom livro para passar o tempo e pôr em teste a veia investigativa.
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Lane 11/07/2020

Encantador....
Que livro mais encantador sobre superação, segredos guardados a sete chaves , amor e cenas mal interpretadas...
Amei a escrita que nos leva para o litoral de uma ilha , tão encantadora quanto os moradores que nela habitam e seus segredos , que mesmo bem guardados podem ser revelados através do diário que Emily passara a ler em toda a sua estadia na casa da tia.
Tudo o que ela descobre do passado começam a mudar sua percepção do agora e seu entendimento do porque algumas coisas não faziam sentido. Também é muito legal o sentimento de reconhecimento da personagem por todos os lugares que passa e o diário cita.
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