É Melhor Não Saber

É Melhor Não Saber Chevy Stevens




Resenhas - É melhor não saber


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Aninha | @pactoliterario 18/05/2019

É Melhor Não Saber conta a história de Sara uma garota que foi adotada e que hoje já é uma mulher de 34 anos, ela é noiva de Evan e a data do casamento está quase chegando, mas ainda não tem quase nada preparado. Sara é mãe de Ally, fruto de um namoro dela antigo, mas Evan trata a criança como se fosse pai dela.

Depois de anos querendo saber sobre sua família biológica, Sara contrata Tom, um detetive particular para investigar mais sobre sua mãe. É aí que ela descobre que sua mãe é Julia Larroche, mas esse não é o seu verdadeiro nome, seu verdadeiro nome é Karen Christianson. Ela tenta de todos os modos se aproximar de Karen, mas não consegue, Karen quer mais que ela Sara fique longe dela.

É aí que Sara descobre que foi vítima de um estupro. Sua mãe biológica Karen foi a única mulher que sobreviveu ao Assassino do Acampamento. Um cara que só ataca em acampamentos todos os verãos e nunca deixa uma vítima escapar e nunca estrupa mais de uma. Mas Karen foi uma exceção, ela conseguiu fugir, mas Sara foi vítima de tudo isso.

É aí que John, seu pai biológio, o Assassino do Acampamento, descobre ela e começa a telefonar para ela direto. Sara assustada, fala com a policia e a partir daí, por meio dos telefonemas, eles tentam caçar o Assassino do Acampamento.

Eu sinceramente, odiei esse livro, esperava uma coisa para o final e sinceramente me aparece outra completamente diferente. Eu achei que Sara poderia dar uma chance ao seu pai, pois ela consegue ver que ele tem um problema de controle. Okay, ele estuprou várias pessoas e muitas pessoas poderiam achar que ele merece coisa pior ou parecida com a morte, mas e se eles apenas ajudassem ele e internasse ele numa clínica, seria bem diferente. Sinceramente, esperava um final feliz para John, mas não é isso que temos no livro.
Outra coisa também, os acontecimentos do livro é mega arrastado. A maioria dos acontecimentos são repetitivos e só lá pro finalzinho que temos bastante ação, mas que realmente não vale de nada. Eu sinceramente, não recomendo o livro!

Resenha postada originalmente no blog Pacto Literário.

https://www.pactoliterario.blogspot.com.br
https://www.instagram.com/pactoliterario
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Mari Martelote 16/03/2013

Um livro pra se ter na estante! [ http://pimentaliiteraria.blogspot.com.br ]
John é um assassino muito famoso. Em seus crimes, ele persegue mulheres pela floresta. Quando as alcança, as estupra e as mata. A maioria de seus crimes foram bem sucedidos, tirando um. Uma mulher conseguiu escapar, se escondendo na floresta durante horas até ser achada por policiais. Desse estupro, nasce Sara. Um menina que, no futuro, se tornará a protagonista mais corajosa que já li.

Apesar de sempre ter tido o carinho e amor da sua mãe adotiva, seu pai nunca a aceitou de fato. Sempre houve uma certa diferença no jeito que ele a tratava para o jeito que tratava suas irmãs. Sara então, cresceu sonhando em ter uma família perfeita. Onde seu pai lhe amasse de verdade e lhe desse atenção.

Quando Sara já é mais velha, tem uma filha e esta prestes a se casar. Resolve que é a hora de procurar sua família biológica. E essa foi a pior ideia que ela já teve em toda a sua vida.
Apos encontrar sua mãe, Sara descobre tudo a seu respeito. Descobre que é fruto de um estupro e que seu pai é o Assassino do Acampamento, um terrível serial killer. Quando essa informação vai parar na internet, esse homem terrível começa a fazer ligações, mandar presentes, e-mails e muito mais, infernizando a vida de Sara e de sua família.

Agora, Sara tem que lidar com isso da melhor maneira possível. Pois, se ela fizer algo errado, botará a vida de muitas pessoas em risco. Principalmente de sua família. Ela trabalha ao lado da polícia e espera que esse tortura acabe da melhor maneira possível. Mesmo que a melhor maneira, seja uma das piores que ela vai encontrar.

*****

Primeiramente quero dizer que pensei muito sério em dar 4 estrelas. Por que ? Simples! O livros é muito enrolam. Ele anda, anda, anda e não sai do lugar. Mas, tive que dar 5 porque esse foi o melhor livro do ano para mim. Ele é muito bom. Chevy consegue escrever um final que, ao mesmo tempo que é previsível, é também inesperado.

O livro foi perfeito e mereceu cada estrelinha. O mais interessante é que não há capítulos. O que eram capítulos viraram sessões em uma psicologa.

Outra coisa é que não tem como não se apaixonar por todos os personagens. Eu amei o Billy, adorei o Evan. Me apaixonaria fácil por eles na vida real. A mãe adotiva é uma pessoa carinhosa, boa, dedicada. Isso me intrigou. Até John e o pai adotivo de Sara me deixaram fascinada.

Agora, Sara para mim foi a melhor. Ela é uma protagonista diferente de todas as outras que já li. É uma mãe bondosa, cuidadosa e muito dedica. Sempre põe sua filha em primeiro lugar. E faria tudo por ela. Apesar de ter muitas qualidade, ela é temperamental, agressiva e muitas vezes não consegue se controlar. E com isso, ela vai descobrindo que tem muito mais haver com o seu pai biológico do que ela pensava. Do que ela queria. E isso a deixa apavorada.

"É melhor não saber" é o livro do ano que me fez querer ter todos os livros da autora. Eu me apaixonei de fato e não posso negar. Recomendo para aqueles que são fãs de livros de suspense, problemas familiares e afins. Para você que gosta do desenrolar de um história onde uma pessoa não é boa nem má. Ela é apenas alguém. Ela é apenas humana.

"Então pensei em John, em como ele dissera que não poderia mais esperar, que a pressão ia aumentando até ele ter de fazer alguma coisa. A súbita percepção de que eu entendia exatamente como ele se sentia me assustou mais que tudo."
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Adriana 18/02/2020

É melhor não saber, será?
Livro tem uma narrativa envolvente. Apresenta uma filha adotiva em uma família disfuncional, o pai adotivo que é crítico e rígido com Sara, a ponto de ela fazer tudo para agrada-lo, com medo de que ele a devolvesse. Uma busca incessante por amor e aprovação, algo que de certa maneira encontra em um mostro que é seu pai biológico. A narrativa apresenta características de um assassinato em série, que quando criança também teve seu monstro particular. O final foi incrível. Seria enredo para um filme.
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Cripta Da Leitura 15/03/2024

Livro repetitivo
Achei o livro bem chato, pois foi o livro todo a Sara recebendo ligações do pai biológico dela, e assassino, com conversas totalmente desinteressantes. Além de tudo, um monte de acontecimentos absurdos durante o livro, e o pior foi a tentativa de humanizar o vilão, do tipo "aaahhh, ele pode ser assassino e estup*ador, mas ele só queria ser um bom pai". Aff... Não consigo engolir essas coisas. Além de tudo, todo capítulo se inicia com uma conversa com a psicóloga que não dá as caras no livro e eu achei bem desnecessário esse tipo de abordagem da narrativa, porque pra mim não fez sentido!
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Eli Coelho 15/03/2013

É melhor saber: O segundo livro confirma o talento de Chery Stevens para o thriller psicológico.
Em seu segundo livro Chevy Stevens não decepciona. Mantém o ritmo até o fim. Se no ótimo IDENTIDADE ROUBADA ela já dizia a que veio o seu brilhantismo como autora de thriller psicológico se confirma nesse romance.

Nesse livro repete-se uma forma narrativa que deu muito certo no primeiro livro: a conversa com o terapeuta. Sara narra a Nadine, sua psiquiatra, todo o tormento que tem passado desde que descobriu sua mãe biológica e logo em seguida passou a ser coagida pela policia a servir de iscas para que capturassem seu pai um Serial Killer. O enredo é criativo. O stress da personagem principal é verossímil e quase palpável.

Apesar de ter personagens bem definidos e trama envolvente o livro é um pouco repetitivo (inúmeras conversas telefônicas até o meio do livro), apenas por isso dou 4 estrelas. Grandes surpresas e revelações no final, mesmo quando já parece finalizado.

Certamente um dos melhores livros de 2013.
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Vanessa Pipi 24/04/2021

!
É melhor não saber é um complexo retrato de uma mulher tentando entender suas origens. Uma história cheia de reviravoltas, na qual ninguém é completamente bom ou mau! Narrativa intensa e direta. Pra quem gosta de romance policial, suspense vai gostar

Não curti a personagem!
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Mundo B - Jéssica Brenda Landi 14/04/2015

Certas coisas é melhor não saber.
Sara Gallagher está organizando seu casamento com o homem que ama, ao qual já vive, juntos eles formam a família que Sara sempre quis ter e depois de passar por uma série de provações, ela encontrou o cara certo para formá-la .

Entretanto, Sara não está satisfeita. Ela deseja saber a verdade sobre a sua origem porque foi adotada. Com a desculpa de descobrir o histórico médico familiar para o bem de sua filha, Sara contrata um detetive particular para fazer tal investigação e essa decisão terá consequências desastrosas para sua vida.

Depois de pouco tempo de investigação o detetive entrega a documentação com as informações que conseguiu reunir sobre a mãe biológica de Sara, munida disso, ela toma a decisão de ir procurar a mulher que lhe deu a vida na esperança de um reencontro esperado por ambas e saber porquê foi abandonada, mas a mulher que encontrou simplesmente não quer saber dela, parece até ter medo da filha rejeitada e tenta afastá-la a todo custo.

Sem conseguir entender a reação da sua mãe biológica, Sara resolve investigar mais sobre ela e descobre que ela é a única sobrevivente do assassino do acampamento. Com essa informação assustadora ela começa a juntar as coisas e suspeitar da verdadeira razão do seu abandono estar ligado a experiencia traumática vivida pela sua mãe.

Seus medos começam a ganhar vida quando a história toda vaza na internet e Sara começa a receber ligações de John, que diz ser o seu pai e quer lhe conhecer. Sem se dar conta, ela se envolve em uma investigação policial e se torna a principal chance de pegar o assassino do acampamento.

Sara foi adotada quando criança, sua mãe adotiva é muito amorosa e nunca a tratou diferente das suas outras filhas Lauren e Melanie. Sara e Lauren sempre se deram bem, mas o relacionamento dela com a sua irmã caçula e o seu pai adotivo não é o dos melhores.

O sentimento de não fazer parte da família que a criou com a falta de um pai amoroso acaba por deixar que ela baixe a guarde em alguns momentos, ainda que temerosa, com John que está ansioso por fazer parte da vida de sua filha. Sara é obcecada com certas coisas e instável com seus sentimentos e acaba descobrindo que tem várias coisas em comum com John, o que a assusta, ao mesmo tempo que ela se deixa aproximar.

"É melhor não saber" é um livro surpreendente e cheio de reviravoltas. A historia é contada durante sessões com uma psicóloga, mas flui de forma natural sem intervenção de tal profissional. Em vários momentos torci para que a protagonista tomasse um rumo diferente, mas as decisões não eram tão simples e tinham muitas consequências. Quando você pensa que já descobriu o final do livro ele te mostra que nada realmente é o que parece, que ninguém ali é completamente bom ou ruim, que as vezes não sabemos escolher em quem confiar e que certas coisas é melhor não saber.

http://brendalandim.blogspot.com.br/2015/03/livro-e-melhor-nao-saber-chevy-stevens.html

site: http://brendalandim.blogspot.com.br/2015/03/livro-e-melhor-nao-saber-chevy-stevens.html
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Jaque - Achei o Livro 22/06/2016

Segundo livro da Chevy que leio e amei, amei!
É super intenso e angustiante em alguns momentos.
Não vou me estender na resenha por que eu não saberia falar dele sem tirar a 'graça'... o mais interessante de tudo é você ler sem saber o que esperar e se pudesse ler sem saber a sinopse seria mais interessante ainda! Acho que essa sinopse já é bem reveladora!
Então pegue essa informação e leia o livro. Fique preparado para muitos momentos de tensão.
E ao contrário de algumas pessoas que resenharam esse livro, eu NÃO me sensibilizei em nenhum momento com esse assassino doente. Eu hein! Só de pensar no que ele fez há tantas mulheres, não há a menor chance!
Enfim, se você gosta de um bom suspense, leia esse livro ;-)

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com.br/2016/06/e-melhor-nao-saber-chevy-stevens.html
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Lucianoh 19/04/2017

É melhor não conviver com essas pessoas...
Este livro me trouxe um misto de emoções, a maioria negativos, que me deixou mesmo mal após terminá-lo. Não por ser triste, emocionante, ou coisa do tipo, mas por ser repleto de pessoas horrorosas. Eu me compadeci de quem não devia e não senti empatia por quem deveria. Bem louco.
A protagonista, apesar de ter suas qualidades, e sofrer feito "bode embarcado", só consegui torcer por ela nos momentos finais. Eu a achei extremamente irritante. Claro que, com a vida que ela teve não é de se admirar seus diversos problemas psicológicos, mas estar na cabeça dela e ouvi-la narrar tudo foi uma experiência maçante. O que mais me comoveu em relação a ela não foi o drama em torno de sua adoção, pais biológicos, etc., e, sim, o relacionamento com o horrendo pai adotivo dela! Que homem insuportável e cruel! Eu consegui me simpatizar mais pelo assassino em questão, por mais monstruoso que ele(também) fosse.
Odiei as irmãs da Sara; detestei sua filha mimada e sem educação. A mãe biológica, outra que, mesmo tendo um passado traumático, me revoltou por sua frieza e hostilidade.
Realmente, eu não soube como lidar com essa história. As reviravoltas foram o de menos. O que me torturou foi me deparar com um monte de personalidades mesquinhas, egoístas, estranhas, numa família só. E o final, um tanto inconclusivo, deixou tudo menos satisfatório.
Foi uma boa leitura, bem escrita, mas os personagens odiosos. Sei lá...
Fernando Lafaiete 19/04/2017minha estante
Concordo com você Lucianoh... Eu quando o li eu achei bom. Hoje em dia eu já não sei se esta minha opinião se manteria caso eu o relesse.


Lucianoh 19/04/2017minha estante
Acredito que não, Fernando. Uma vez já basta... rsrs




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Dai Michaelsen 02/09/2013minha estante
Agora lendo a sua resenha, tenho que concordar. Gostei do livro, mas acho o relacionamento Sara/John é muito rico e poderia ter sido muito melhor abordado.




Polly 03/08/2013

Impressionada...
Um dos melhores livros que já li na vida... Alem de amar suspense policial, eu adorei a forma de condução utilizado pela autora... que achei bem parecido com Harlan Coben, que eu adoro! Recomendadíssimo!
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Mariana Garcia 19/01/2022

Sem palavras
Por muito tempo eu procurei esse livro para ler. Tinha lido identidade roubada da mesma autora e desde então procurei por outras obras que ela tivesse escrito.
Foi virando cada página que descobri que valeu cada busca que fiz por ele até encontrar um exemplar.
Apesar de Sara ser em alguns pontos do livro irritante com a sua imposição de opinião, a forma como o livro foi escrito resume muita ação e deixou a monotonia passar longe dessa história.
John sendo um assassino em série me deixou confusa com o seu senso de proteção com Sara mas mesmo assim tudo se encaixou perfeitamente nesse suspense.
E o final foi mais uma vez uma bela surpresa apresentada pela autora, confesso que que não esperava por essa revira volta.
Valeu cada linha
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David Pedrosa 26/06/2013

É melhor não saber
Achei um bom livro.. Bem intrigante e te deixa totalmente vidrado na estória.. Em vários momentos você fica com o coração gelado, imaginando os desfechos da trama.. imaginando o pior..Um bom final, com uma pitada de surpresa nos últimos capítulos.

O Interessante é que, quando você acha que acabou o suspense e a surpresas, ainda vem 2 ou 3 coisas que te fazem dizer : " mas.. Não..será possível ?

Gostei bastante do Livro, fiquei bastante imerso na leitura.

Recomendo a quem goste de suspenses policiais !

Ganhou 4 estrelas !

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Ana COR 26/09/2021

Sensacional!
Eu li identidade roubada da mesma autora, o livro era tao incrivel que decidi comprar este também
Sigo sem palavras para descrever o quão bom sao ambos os livros, a historia é muito bem construida e no final todas as pontas soltas se fecham!
Super recomendo
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