É Melhor Não Saber

É Melhor Não Saber Chevy Stevens




Resenhas - É melhor não saber


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Jaque - Achei o Livro 22/06/2016

Segundo livro da Chevy que leio e amei, amei!
É super intenso e angustiante em alguns momentos.
Não vou me estender na resenha por que eu não saberia falar dele sem tirar a 'graça'... o mais interessante de tudo é você ler sem saber o que esperar e se pudesse ler sem saber a sinopse seria mais interessante ainda! Acho que essa sinopse já é bem reveladora!
Então pegue essa informação e leia o livro. Fique preparado para muitos momentos de tensão.
E ao contrário de algumas pessoas que resenharam esse livro, eu NÃO me sensibilizei em nenhum momento com esse assassino doente. Eu hein! Só de pensar no que ele fez há tantas mulheres, não há a menor chance!
Enfim, se você gosta de um bom suspense, leia esse livro ;-)

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com.br/2016/06/e-melhor-nao-saber-chevy-stevens.html
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Ana COR 26/09/2021

Sensacional!
Eu li identidade roubada da mesma autora, o livro era tao incrivel que decidi comprar este também
Sigo sem palavras para descrever o quão bom sao ambos os livros, a historia é muito bem construida e no final todas as pontas soltas se fecham!
Super recomendo
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David Pedrosa 26/06/2013

É melhor não saber
Achei um bom livro.. Bem intrigante e te deixa totalmente vidrado na estória.. Em vários momentos você fica com o coração gelado, imaginando os desfechos da trama.. imaginando o pior..Um bom final, com uma pitada de surpresa nos últimos capítulos.

O Interessante é que, quando você acha que acabou o suspense e a surpresas, ainda vem 2 ou 3 coisas que te fazem dizer : " mas.. Não..será possível ?

Gostei bastante do Livro, fiquei bastante imerso na leitura.

Recomendo a quem goste de suspenses policiais !

Ganhou 4 estrelas !

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Lucianoh 19/04/2017

É melhor não conviver com essas pessoas...
Este livro me trouxe um misto de emoções, a maioria negativos, que me deixou mesmo mal após terminá-lo. Não por ser triste, emocionante, ou coisa do tipo, mas por ser repleto de pessoas horrorosas. Eu me compadeci de quem não devia e não senti empatia por quem deveria. Bem louco.
A protagonista, apesar de ter suas qualidades, e sofrer feito "bode embarcado", só consegui torcer por ela nos momentos finais. Eu a achei extremamente irritante. Claro que, com a vida que ela teve não é de se admirar seus diversos problemas psicológicos, mas estar na cabeça dela e ouvi-la narrar tudo foi uma experiência maçante. O que mais me comoveu em relação a ela não foi o drama em torno de sua adoção, pais biológicos, etc., e, sim, o relacionamento com o horrendo pai adotivo dela! Que homem insuportável e cruel! Eu consegui me simpatizar mais pelo assassino em questão, por mais monstruoso que ele(também) fosse.
Odiei as irmãs da Sara; detestei sua filha mimada e sem educação. A mãe biológica, outra que, mesmo tendo um passado traumático, me revoltou por sua frieza e hostilidade.
Realmente, eu não soube como lidar com essa história. As reviravoltas foram o de menos. O que me torturou foi me deparar com um monte de personalidades mesquinhas, egoístas, estranhas, numa família só. E o final, um tanto inconclusivo, deixou tudo menos satisfatório.
Foi uma boa leitura, bem escrita, mas os personagens odiosos. Sei lá...
Fernando Lafaiete 19/04/2017minha estante
Concordo com você Lucianoh... Eu quando o li eu achei bom. Hoje em dia eu já não sei se esta minha opinião se manteria caso eu o relesse.


Lucianoh 19/04/2017minha estante
Acredito que não, Fernando. Uma vez já basta... rsrs




Polly 03/08/2013

Impressionada...
Um dos melhores livros que já li na vida... Alem de amar suspense policial, eu adorei a forma de condução utilizado pela autora... que achei bem parecido com Harlan Coben, que eu adoro! Recomendadíssimo!
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Dai Michaelsen 02/09/2013minha estante
Agora lendo a sua resenha, tenho que concordar. Gostei do livro, mas acho o relacionamento Sara/John é muito rico e poderia ter sido muito melhor abordado.




Vanessa Pipi 24/04/2021

!
É melhor não saber é um complexo retrato de uma mulher tentando entender suas origens. Uma história cheia de reviravoltas, na qual ninguém é completamente bom ou mau! Narrativa intensa e direta. Pra quem gosta de romance policial, suspense vai gostar

Não curti a personagem!
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Dani 09/07/2014

Um bom livro
Há tempos queria ler este livro, mas as expectativas quanto a ele não eram tão altas, sendo assim, apesar de ser bom, não chega ser "O" livro.

A protagonista da história plantou em mim uma sementinha de dúvida e embora tivéssemos um vilão da história, teve momentos em que comecei a desconfiar de tudo e todos e - pra variar - quem era pra eu ter mais prestado atenção conseguiu passar despercebido e mostrou sua verdadeira face no final... Adoro quando isso acontece!

O livro na verdade merece nota 3,5. Leitura sem compromisso, com o objetivo de entreter mesmo.
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Christies 29/06/2013

Imprevisível
Uma pessoa adotada por mais amada que seja ainda sente que parte de sua história está faltando. E é assim que nossa protagonista se sente, principalmente pelo pai e irmã mais nova Melanie.
Praticamente nas vésperas de seu casamento começou a buscar quem eram seus pais biológicos; Sara então tem uma surpresa, seu pai é um assassino famoso. E aí, que começam os problemas para Sara. Não exatamente a partir do momento em que ela descobre, mas as coisas vão ficando loucas de pouquinho em pouquinho.

Adorei a narrativa do livro, foi feita por sessões, ou melhor, cada capítulo era a Sara, em suas sessões com o psiquiatra. Apesar dela ser um pouco neurótica, ela nos conta o quanto evoluiu de uma menina ansiosa, mas não se iluda, ela continua ansiosa, mas aprendeu a controlar melhor suas crises.

O livro contém outros personagens bem diversificados e bastante 'humanos'. Fazendo com que a leitura fluísse facilmente, em alguns momentos parecia que eu conhecia os personagens pessoalmente. E o que me fez gostar mais do livro foi não conseguir adivinhar nada. O que eu pensava que ia acontecer em seguida, não acontecia, acontecia algo totalmente diferente. Realmente não esperava terminar do jeito que terminou, mas para mim ficou faltando algumas respostas, mas isso não atrapalhou a minha opinião sobre o livro.
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Literatura 26/04/2013

Sabe aquela história de quem procura demais e acaba encontrando coisas que não devia? Pois é... Essa é a Sara, personagem principal de É melhor não saber, escrito magistralmente por Chevy Stevens (Editora Arqueiro, 319 páginas).
A mocinha sabe que é adotada e, como sua mãe teve filhas depois de adotá-la (história típica) sente-se deslocada, como se não fosse verdadeiramente membro daquela família. Depressiva, trata-se com Nadine, a sua psicóloga e, por meio dessas sessões, ela conta a sua história.

A questão é que, prestes a se casar, Sara resolve procurar quem são seus pais - má ideia! Porquê? Imagina se fosse descobrisse ser filha do Hannibal Lecter? Pois é, a história vai mais ou menos por aí. Sara é filha de Julia, a única vítima que sobreviveu ao Assassino do Acampamento, um serial killer que só aparece durante o verão, estupra suas vítimas e depois a mata. Fruto desse ódio, Sara foi odiada cada mês dentro da barriga da sua mãe. Viu como era melhor ficar quietinha no seu canto?

Para ver a resenha completa, acesse ao site:
http://migre.me/ehlWO
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Silvana 30/10/2014

Excelente leitura!!
Muito bom esse livro!! Vale a pena ler! Fiquei curiosa para chegar logo ao final, queria saber como tudo iria terminar! Essa escritora também é uma das que me cativou, pela sua escrita agradável e, com certeza, já entrou no rol das minhas preferidas! Agora quero ler "Identidade Roubada", de mesma autoria.
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Naty 07/04/2013

www.meninadabahia.com.br


"Acordo no meio da noite com o coração disparado, o
corpo encharcado de suor e a mente acelerada. E um pensamento se repete:
Se você parar de correr, morrerá."
Pág. 281


Sara Gallagher era adotada. Com o casamento marcado e prestes a formar uma família com Evan – ela tinha uma filha, Ally, de um relacionamento anterior – Sara, mais do que nunca, estava curiosa sobre sua descendência. Ela precisava de um histórico médico e saber por que a deram para adoção.

Com a ajuda de um detetive, ela descobriu quem era sua mãe e através dela, quem era seu pai. Foi quando o pesadelo começou. Cuidado com o que deseja.

Júlia, mãe biológica de Sara, foi estuprada pelo Assassino do Acampamento e foi a única vítima que conseguiu fugir e viver para contar. Há mais de trinta anos que o assassino mata no verão e nunca foi preso. Sara é fruto desse estupro. E agora, como lidar com um pai serial killer? E se ele descobrir que tem uma filha e for atrás dela?

Disposta a esquecer de suas origens, Sara deixa tudo quieto, com medo de atraí-lo; mas então, alguém espalhou a notícia na internet e ele está atrás dela. Ele diz que ela é a única pessoa que pode fazê-lo parar.

Ela deve fugir e deixá-lo matar mais mulheres ou fazer o que a polícia quer: armar um encontro com ele para poder prendê-lo? E se ela aceitar e morrer nesse encontro, quem cuidará de sua filhinha?

É melhor não saber, de Chevy Stevens (Arqueiro, 320 páginas, R$ 29,90), é um thriller psicológico empolgante. Com suspense na medida certa, atrai o leitor e faz com que a leitura flua de forma tão envolvente que não queremos parar de ler.

Nunca sabemos em quem confiar (Sara tem certeza que nem tudo que está acontecendo é culpa do Assassino do Acampamento), as irmãs de Sara são controversas, uma é boazinha demais, a outra muito arrogante e ambas tentando chamar a atenção do pai (adotivo), enquanto Sara não se sente parte da família e acha que é rejeitada por ele. Os policiais responsáveis pelo seu caso também, Bill adora A Arte da Guerra e vive clamando citações do livro para ajudá-la e Sandy a acha teimosa demais e a culpa por ser tão ‘medrosa’. Sem falar em Júlia, que lhe disse que passou 9 meses grávida de uma aberração e que se ela não fizesse nada para capturar o assassino, então era melhor matá-la, porque enquanto ele estiver vivo, não teria uma noite de paz.

O enredo é bem elaborado e todos os mínimos detalhes contam. É como uma cena de nossa série policial favorita. Nada está ali ao acaso.

Quem leu o livro anterior publicado (não é série!), dessa autora, perceberá certa semelhança. A narrativa é contada por Sara à sua terapeuta. É como se o leitor fosse o terapeuta e Sara contasse sua história. O mesmo aconteceu com Identidade Roubada.

Recomendo. Embarque nessa montanha-russa de emoção e ação!
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Silvana 17/01/2015

Sara Gallagher tem 33 anos e está as vésperas de seu casamento com Evan, um homem totalmente apaixonado por ela e por sua filha Ally, de 6 anos. Ma Sara não está feliz, ela sempre desejou saber quem são seus pais biológicos. Ela já tentou procurá-los varias vezes, mas agora parece que virou uma obsessão, como se sua vida não fosse ficar bem se ela não encontrá-los. Talvez isso não fosse muito importante se seu relacionamento com seu pai adotivo e sua irmã mais nova fosse bom. Mas seu pai, sempre mostrou sua preferência pelas duas filhas biológicas e até hoje é assim, com essa preferencia se estendendo aos netos de sangue, sendo Ally deixada de lado.

Sara consegue sua certidão de nascimento e tanto faz, que consegue falar com sua mãe biológica, Julia. Mas a conversa não é nada do que ela esperava. Sua mãe não a recebe bem e pede que Sara nunca mais a procure. Mas Sara não se conforma e contrata um detetive particular para que ele encontre seu pai. Não demora muito e o detetive descobre a razão da hostilidade da parte de Julia. Sua mãe nada mais é do que a unica sobrevivente do Assassino do Acampamento. Seu pai biológico é um assassino estuprador. Sara fica tão desorientada, que deseja nunca ter procurado seus pais. Ela decide colocar um ponto final nessa história.

Mas Sara não vai conseguir esquecer isso tão facilmente. Não se sabe como, essa informação vai parar na internet e a vida de Sara, Julia e de toda a sua família vira um inferno. Rapidamente seu pai consegue tirar a noticia do ar, mas o mal já estava feito. Sara recebe um telefonema de um homem que diz se chamar John e que é seu pai. Ele quer recuperar o tempo perdido e manter um relacionamento com Sara. Sara não quer de jeito nenhum continuar esses telefonemas, mas a policia insiste que essa é a unica maneira deles prenderem o assassino procurado a mais de 35 anos. Mas esses telefonemas estão acabando com a vida de Sara, afastando-a de sua família e de Evan, enquanto tenta impedir que John cometa mais um assassinato.

Opinião:
Sara é um personagem que a gente ama e odeia. Ao mesmo tempo que eu queria ficar do lado dela por tudo o que estava acontecendo, eu queria esganar ela por não ouvir o Evan, uma pessoa que só queria o seu bem e estava vendo a situação pelo lado de fora. Não vou dizer que entendo a sua obsessão pela procura de seus pais verdadeiros, pois, nunca passei por isso, mas nossa, se sou eu que descubro que meu pai é um assassino procurado, me desculpe a policia, mas eles que façam o seu trabalho. Pode me pressionar o quanto quiser, eu não vou colocar a minha vida e a da minha filha em risco, por um sentimento de culpa imposto por eles. Ajudar é uma coisa, mas a policia chega a um ponto de quase obrigar Sara a colaborar com eles.

Esse é o segundo livro que leio da autora e a exemplo do anterior, Identidade roubada, a história é contada através de sessões com uma psicóloga. Como amei Identidade roubada, a minha expectativa estava alta para essa leitura e felizmente não me decepcionei. O livro é até melhor que o anterior. A autora prende a nossa atenção de uma maneira que não conseguimos parar de ler. A cada capitulo a tensão vai aumentando e a gente não vê a hora de saber o que aconteceu. Mesmo em algumas partes dando para visualizar como será o andamento da história, ela não fica chata nem cansativa. E sem falar no final, quando pensei que a história já tinha acabado, a autora deu uma reviravolta de tirar o folego. Recomendo com certeza para quem gosta do gênero.

site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2014/12/resenha-e-melhor-nao-saber-chevy-stevens.html
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Mia 20/01/2015

É Melhor Não Saber
Depois de ler Identidade Roubada, da mesma autora eu tinha grandes expectativas com esse livro e de fato não me decepcionei.
O formato da narração é semelhante ao de Identidade Roubada. Estamos em um consultório de psiquiatria escutando as consultas de Sara.
Sara que só queria encontrar seus pais biológicos acaba se enfiando no meio da cena de um crime. Ela era resultado de um estupro, seu pai é um serial killer, "O Assassino do Acampadentro" e ela é a única que pode ajudar a polícia a capturá-lo.
Sua vida que já não era perfeita vira de ponta cabeça. O caos, o medo, a culpa e uma série de outros sentimentos contraditórios viram seus companheiros inseparáveis.
Sara temia a cada semelhança que descobria ter com seus pai biológico.
Tremia a cada ligação e cada presente recebido.
A cada contato com o homem que dizia apenas querer conhecê-la. John é um homem intrigante e misterioso do tipo que nos torna incapazes de conhecer suas verdadeiras intenções.
Mas será que todo mundo que é mau, é mau o tempo todo?
E os bons, são sempre bons ou também comentem erros?
O que somos capazes de fazer para salvar quem amamos ou algo que acreditamos?
O final acabou comigo. Não foi o que eu esperava (e queria), mas foi realmente surpreendente.
Super recomendo.

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