Sailor Moon #11

Sailor Moon #11 Naoko Takeuchi




Resenhas - Sailor Moon #11


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estantedogabs 10/07/2022

Amo esse mangá e estou adorando reler, a história e personagens são incríveis. Ess edição e muito bonita, bem como a arte. Única coisa que me incomoda é que, em alguns momentos, acho que tem informação demais nas páginas.
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Dutra 18/11/2021

Batalha Final Pt. 1 - Surge a Sailor Galáxia
Gente amiga, essa aqui é uma adversária de respeito! O penúltimo volume de Sailor Moon mostra que a batalha final superou minhas expectativas, pois a inimiga dessa vez é um desafio com nunca visto antes pelas guerreiras Sailor! Não desista, Usagi! O que nos aguarda no último volume, hein??
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Mila F. @delivroemlivro_ 09/08/2018

desnecessário...
Já iniciei Pretty Guardian Sailor Moon, vol. 11 com um pouco de relutância e temerosa com o andar da carruagem, pois então eu fiquei meio decepcionada. A estória ficou confusa, apareceram milhões de novos personagens (tá eu estou exagerando, mas apareceram vários novos personagens) e parece que os personagens que amamos ficaram com pouco espaço para desenvolvimento de suas vidas.

Vou tentar explicar: este volume tem início com uma chuva de meteoros e estrelas cadentes que chama atenção de Mamoru e Usagi e das Sailors, mas tudo Ok, pois esses eventos acontece e a paz mundial parece estar bastante concreta, portanto a preocupação é zero.

Todas as meninas estão vivendo suas vidas normalmente, seu cotidiano escolar, suas vidas pessoais e amorosas, inclusive, Usagi está com o coração partido com a viagem e mudança de Mamoru para os Estados Unidos. É nesse ínterim que surge um trio de garotos que estão fazendo muito sucesso com suas canções: os Three Lights.

Para completar eventos estranhos começam acontecer e, nós leitores, também teremos que lidar com a despedida de Chibiusa que voltar para seu século 30, tendo em vista que seu treinamento terminou. Usagi é a que mais está sofrendo pelas ausências: Mamo-chan e Chibiusa. Então, suas amigas a levam para o show dos Three Lights e justo nesse show uma garota estranha aparece emplaca uma luta para possuir os Cristais Sailor.

Sailor Moon, Mercury, Mars, Jupiter, Venus, Uranus e Neptune entram na batalha, mas é o ataque de um trio de garotas que destrói a inimiga. Está tudo muito confuso, não só para nós leitores, mas também para as Sailors: quem é o inimigo? Por quê o ataque? Quem são o trio de garotas que destruíram o inimigo??????

Se a confusão não estava pouca imagina depois que Usagi chega em casa e vê que apareceu uma outra pequenininha na família chamada Chibi Chibi. Fato que deu um nó no meu cérebro! Sim, pois do nada estou acompanhando uma coisa no mangá e de repente, surge uma nova pirralha na estória? Como assim? Eu já estava achando super confuso, depois desse fato eu fiquei pensando: "Não acredito que a Naoko Takeuchi tá fazendo m$%$@ com esse mangá".

Muitas coisas bizarras acontecem ao longo do volume, muita ação - sem dúvida é o que não falta nesse mangá - muitos momentos de tensão: sobretudo quando as Sailor Júpiter e Mercury, além de Mamoru estarem desaparecidos e só Deus sabe que fim levaram e se estão mortos ou vivos; e muitos momentos de descobertas: saber que o trio que salvou as Sailors no show é também um trio de Sailors: Sailor Star Fighter, Star Healer e Star Maker.

Após tal descoberta, muito mais coisa vem à tona: o inimigo é uma guerreira Sailor, e a mangaka, Naoko Takeuchi, nos vende a ideia de que no Universo, na Galáxia existem vários "mundos" e em cada um deles existem guerreiras Sailors.... É uma viagem muito louca e até agora - após terminar o volume - não sei se consegui comprar esta ideia, até porque pensar em Guerreiras Sailors como vilãs é algo inaceitável, já que as guerreiras são protetoras da paz e da justiça... então a inimiga poderia ter outra denominação, não?

Era tanta: Sailor pra cá, Sailor pra lá, Sailor isso, Sailor aquilo... que minha cabeça deu um nó. Acho que outra revelação que deveria ter sido uma surpresa no mangá - mas que não foi pois ficou bem claro que existe Guerreiras Sailor pra tudo quando é lado e que qualquer um poder ser - foi saber que a pirralha Chibi Chibi é também uma guerreira Sailor, o fator surpresa (pelo menos para mim) foi que ela é uma das boazinhas, pois eu já estava suspeitando que ela era uma das vilãs.

Depois de muita luta, confusão e explicações (gostei das explicações!) e de ter muita coisa para processar, Usagi decide partir para o ataque. Ataque que veremos no próximo e último volume da série.

Senti falta de apreciar melhor as Sailor já conhecidas, senti falta do Mamoru, senti falta das loucuras da Usagi, senti falta da Chibiusa. Pretty Guardian Sailor Moon, vol. 11 foi um dos volumes mais frustrantes até agora, pelo menos, não correspondeu as minhas expectativas, contudo, estou empolgada e curiosa para saber como toda essa confusão vai terminar: rumo aos volume 12! Yeahhhhh.

site: www.delivroemlivro.com.br
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Kymhy 04/04/2018

Pretty Guardian Sailor Moon 11 - Naoko Takeuchi
Será que nossa guerreira encontrou uma adversária que não conseguirá vencer? Será que ela terá que sacrificar-se para salvar suas amigas e o amor da sua vida? Prepare o coração!

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-pretty-guardian-sailor-moon-volume-11-naoko-takeuchi/
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Pudima 30/04/2017

Sobre culpa.
Nós últimos dias tenho pensado e debatido muito a respeito da culpa e da responsabilidade. Por acreditar muito em destino, vejo que esse livro hoje chegou a mim justamente para me ensinar a respeito.
Coisas boas acontecem. Coisas ruins também. Muitas vezes, elas acontecem sem que seja nossa culpa ou responsabilidade. Mas como podemos nos desapegar de uma culpa que pegamos para nós?
"Fulano passou mal do estômago porque eu convidei ele para comer", "meus pais brigam porque sou um peso", "meu melhor amigo morreu porque não olhei a caixinha dos correios"... São tantas culpas sem sentido, que muitas vezes cremos e não sabemos explicar o porquê.
Entretanto, daí vem o poder mais incrível do universo: amor. Amor manifestado de diversas formas, que nos fazem perceber que não estamos sozinhos. Amor que nos enche e nos transborda, e que nos faz perceber de forma mais racional essa culpa, e não assumir responsabilidade por algo que não é nosso. Que poder! Mas que difícil, não é?
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