The Perks of Being a Wallflower

The Perks of Being a Wallflower Stephen Chbosky




Resenhas - The Perks of Being a Wallflower


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Ísis Higino 27/08/2012

The perks of being a wallflower é de uma sensiblidade e sutileza incrível, que marca como poucos livros e que nos faz olhar para nossas próprias vidas em busca de sermos melhores. Ele não é o melhor por narrativas de tirar o fôlego ou por dramas inacabáveis, e sim porque ele é tão honesto e tão simples que você sente ele real dentro de você. Assim como se fosse Charlie, como se fosse infinito, como ele mesmo diz.

Me senti tão parte disso tudo, e me encontrei em muitas noites relatadas dentro do quarto lendo, lendo e lendo como Charlie. Perguntando para o mundo coisas sobre as pessoas e sobre o que poderia ter acontecido. Não sabendo muito bem o que estava fazendo, ou simplesmente sendo tão honesta quanto as respostas de Charlie sobre seus sentimentos e sua facilidade de demonstrar o que sentia.

Houve horas em que pensava que não havia tanto sobre Charlie assim, porque ele observa tanto as pessoas e suas ações que em muitas partes sentimos que temos todos aqueles amigos e toda aquela família e que nós todos esetamos ali. Ledo engano, Charlie estava ali a cada presente especial para as pessoas com as quais se importa,com sua tremenda simplicidade e lágrimas inesperadas.

Quero muito que você leia o que Charlie tem para te dizer, para que você possa rir e chorar e se sentir feliz, admirado, e que ele quebre as barreiras do que você pensava que fosse inocência. Que você se sinta infinito, e que chore escrevendo uma resenha mesmo depois de a ter perdido, simplesmente porque quer que todo o mundo se sinta assim como você ouvindo Asleep agora, plena, infinita, vazia e cheia, tudo ao mesmo tempo.

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Sofia 23/09/2012

As vantagens de ter lido esse livro.
Assim que comecei a ler achei que estava mais para um roteiro que para um livro - o que faz sentido, afinal o autor é um roteirista - e isso me desanimou um pouco. Mesmo assim estava adorando a estória e não conseguia parar de ler.
Ao longo do livro fui me apaixonando e me identificando cada vez mais com cada personagem, principalmente com o Charlie. Ele é extremamente observador e sensível e isso faz com que ele se ressinta com a maioria das situações.
A forma como o autor descreve cada situação te faz refletir a cada frase e é praticamente impossível não se emocionar com o Charlie.
Gostei bastante do formato do livro - ele é formado por cartas que Charlie escreve para um destinatário anônimo - e não demorei pra me acostumar.
É legal ressaltar também as diversas referências musicais e literárias do livro.
Achei tudo muito bem colocado e o final, apesar de estar esperando algo daquele tipo, me surpreendeu.
Terminei o livro e tive que parar um momento para refletir sobre a minha própria vida e acredito que essa leitura/reflexão valeram cada segundo.
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Bia 04/01/2014

And maybe I'm biased, but...
É um livro apaixonante de um jeito inexplicável, daqueles que você se relaciona.
Charlie cresce, amadurece, melhora a escrita através da história.
E com uma ótima seleção musical.
Eu honestamente nem tenho o que dizer.
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Riquiz 13/10/2012

Quem sabe não sou um wallflower?
Não me lembro da última vez que um livro despertou tantos sentimentos em mim ao mesmo tempo. Stephen Chbosky, por meio do Charlie, me fez refletir sobre muitas coisas dessa vida, e ao mesmo tempo me distraiu com momentos hilários.
Charlie é um adolescente que está vivenciando o amadurecimento de "crescer" e virar "gente grande". Ele enfrenta questões como o primeiro amor, o primeiro beijo, a primeira transa e até mesmo explora suas preferências sexuais. Além dos conflitos familiares, dos problemas com drogas, e uma paixão por livros.
Charlie escreve cartas para um amigo desconhecido, aparentemente o leitor, e cria um vínculo impressionante. A última carta chega a ser emocionante, porque a conexão com o leitor é tamanha que parece que o garoto realmente a escreveu para você. Nessas cartas, ele relata tudo que aconteceu, suas opiniões excêntricas sobre os mais diversos assuntos e o que ele pensa sobre a vida em geral.
Me identifiquei um pouco com Charlie porque o livro me fez pensar se sou um wallflower. Talvez eu seja um pouco tímido, e talvez eu "observe" mais o mundo ao meu redor do que "participe" dele. Este romance me deixou um tanto aflito, uma vez que deixou a dúvida na minha cabeça se devo "participar" mais.
Uma experiência de leitura maravilhosa, que realmente me fez sentir infinito.
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Mateus 28/07/2013

Bom
O livro é bom, algumas partes são excelentes, o personagem principal é difícil de entender, só depois de um tempo que nós nos tocamos sobre alguns problemas que ele tem, achei a escrita do autor simples, o que facilita se você quer ler em inglês, ganhou merecidamente minhas 5 estrelas.
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Dinha 05/07/2013

Uma beleza diferente
Eu terminei de ler esse livro encantada. Não fiquei atordoada, nem nada. Ele simplesmente te deixa com aquele sentimento bonito. Mesmo para quem já viu o filme, como foi o meu caso, aconselho conhecer um pouco mais dos personagens - especialmente sobre Charlie. Aqui você tem uma oportunidade que o filme não deixa tão evidente de acompanhar as angústias, medos, infantilidades e amadurecimento do personagem principal. É uma leitura rápida, envolvente e que, com certeza, vale a pena.
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Nicolle 31/05/2013

Charlie é um menino diferente, ele não tem muitos amigos e o único amigo que tinha se matou no último verão.
Ele não entende porque seu melhor amigo se matou, mas a vida continua e ele tem que continuar a frequentar a escola. No começo é difícil mas Charlie acaba conhecendo Patrick e Sam, dois alunos do último ano da escola.
Ele não sabia mas dali pra frente sua vida iria mudar e muito.
Por ser um menino super inocente e ingênuo para a idade de 15 anos, Charlie acaba fazendo coisas incomuns e estranhas, muitas vezes não sabe o que falar e vive dentro de sua própria cabeça, pensando (e como pensa esse menino) , ele não é um menino normal.
Charlie adora ler e conhece Bill seu professor de inglês que o aconselha durante o ano a participar das coisas não só observar a vida. Bill lhe passa livros maravilhosos e sempre incentiva charlie. Charlie vai vivendo o ano e depois que conhece Sam e Patrick passa a se enturmar com os "invisíveis", Charlie nunca acreditou que iria ter amigos, mas ele está adorando.


O livro é fofo, e muitos adolescentes devem ter se identificado com Charlie, quem nunca foi da turma dos diferentes? O livro é escrito em forma de cartas, para alguém que não sabemos quem é apenas conhecemos como "Dear Friend", quando eu cheguei ao fim do livro achei que as cartas eram pra mim, que Charlie estava escrevendo diretamente pra mim, acredito que era isso que o autor queria.

Um livro super curtinho e muito fácil de ler, gostei bastante não conseguia parar de ler. Apesar do livro ser curto é muito bem escrito. The Perks of being a wallflower um livro que todos deveriam ter na estante.

Love always,
Nicolle.
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Renan Borges 26/04/2013

Este livro é uma viagem a adolescência e aos seus dramas, tudo isso rodeado por ótimas referências musicais e culturais. Ótimo para todas as idades, seja você um adulto relembrando sua adolescência ou um adolescente vivenciando a sua.
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Observador 14/04/2013

Emocionante.
Confesso que depois de ler esse livro eu senti que um grande peso foi tirado dos meus ombros. Me identifiquei com Charlie em várias situações no livro, ao mesmo tempo em que parava para refletir no quanto a sociedade pode modificar um indivíduo, e o quanto a amizade influencia na construção da personalidade de uma pessoa. E como o grande George Orwell, !"os melhores livros, [...] são aqueles que lhe dizem o que você já sabe", mas claro, nunca conseguiu expressar de um jeito melhor, o que foi justamente o que esse livro fez por mim, o que foi uma experiência bem interessante. Recomendo a leitura para todos que buscam que buscam um reflexo no que lêem, não só os que já passaram ou estão passando pela adolescência, mas para todos que entenderam o quanto essa fase foi especial.
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Sérgio 28/03/2013

As vantagens de ser admirável
Ficha Técnica

Gênero: Romance
Ano de lançamento: 1999
Ano desta edição: 2009
Editora: MTV Books / Gallery Books
Páginas: 214
Idioma: Inglês

Citação: "When I was done reading the poem, everyone was quiet. A very sad quiet. But the amazing thing was that it wasn't a bad sad at all. It was just something that made everyone look around at each other and know that they were there. Sam and Patrick looked at me. And I looked at them. And I think they knew. Not anything specific really. They just knew. And I think that's all you can ever ask from a friend."

Querido amigo,

Eu terminei de ler recentemente este livro, "The Perks of Being a Wallflower", que uma amiga me emprestou. Ele estava em inglês, e foi legal lê-lo no original, embora exista uma versão em português lançada pela editora Rocco, com tradução de Ryta Vinagre. Confesso que folheei o livro para ver qual solução a tradutora encontrou para um termo específico, e não fiquei satisfeito. Não que isso comprometa todo o trabalho dela, mas não era algo tão difícil assim, sabe?

Talvez você esteja estranhando essa resenha, portanto é melhor eu me explicar: Charlie, o protagonista do livro, narra toda a história por meio de cartas, escritas para um destinatário que nos é desconhecido. Ele inclusive troca os nomes dos personagens, para que esta pessoa não possa descobrir quem ele, Sam, Patrick, Brad e outros são na realidade. Portanto a narrativa é totalmente subjetiva (temos que acreditar que tudo aconteceu como Charlie narra), e mostra as coisas sob a perspectiva deste garoto de 15 anos, cheio de problemas. E, apesar de seus 15 anos, ele tem um jeito de escrever, de narrar as coisas, um processo lógico bastante infantilizado para alguém dessa idade, mas que até é compreensível por tudo que ele passou. Por isso estou escrevendo essa resenha/carta assim.


Charlie é uma "wallflower", termo que em inglês é usado para descrever aquela pessoa tímida, que não se destaca, e que se confunde com a mobília ou o plano de fundo; termo muito difícil de traduzir, já que não existe um termo em português para isso, mas "ser invisível" funciona quando você conhece o contexto (não, ele não tem super-poderes): Charlie é tímido, sem amigos (pelo menos no começo da história), um esquisito. Perdeu a tia de maneira traumática e isso o marcou para sempre. E, aos 15 anos, ele vive um ano de descobertas sobre si mesmo e o mundo, que tornam o livro interessante.


É um livro que fala de coisas comuns da adolescência: as amizades, as paixões, o primeiro beijo, a primeira vez. Mas também aborda assuntos muito pesados, como o uso de drogas e as bebedeiras, estupro, abuso sexual infantil, gravidez adolescente e aborto, homossexualidade e preconceito, bullying e problemas psiquiátricos. Não deve ser fácil ser esse tal Charlie.


O livro vai agradar adolescentes por ser exatamente sobre esta época turbulenta da vida deles; mas também tem a possibilidade de agradar os adultos por retratar o ano de 1992: há inúmeras referências à música dos anos 80 e 90, como Smiths, Smashing Pumpkins e Nirvana, o que acabou me remetendo à minha adolescência, além de muitas referências literárias, já que Charlie é um leitor ávido, e que lê grandes clássicos da literatura americana (sob influência do seu professor da matéria).

A maneira como Charlie vê as coisas, como ele lida com suas paixões, sua família, seus medos e sua inexperiência não são lá muito tradicionais. E talvez essa seja a grande sacada do livro, mostrar alguém tão único, que passa por situações tão diferentes (algumas extremamente traumatizantes), e ainda assim que poderia sentar ao nosso lado na escola. Apesar de sua vida não ser invejável, ela ainda assim é admirável.

Com amor,

Sérgio

Originalmente publicado em: http://catharsistogo.blogspot.com.br/2013/03/the-perks-of-being-wallflower-as.html
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Rodrigo 24/02/2013

Me senti "infinito"
Um livro muito bem escrito, cativante e emocionante. Que além de tudo ainda traz excelentes dicas de livros e músicas.
Charlie é um adolescente que vê o mundo de uma forma inocente, que está começando o ensino médio após uma grande perda. Começa a descobrir coisas novas e ao mesmo tempo lida com acontecimentos do passado que inconscientemente o perseguem.
O livro se desenrola através das cartas que Charlie envia a uma pessoa que não o conhece, porém ele confia. Trata de vários assuntos que nos fazem pensar, entender melhor e até ser mais tolerantes.
Você vai se sentir "infinito" ao ler essa obra prima.
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Paturi 01/02/2013

Um livro cativante
Resolvi ler o livro após ver o filme. O filme difere do livro em alguns pontos, mas o mais importante é que os personagens do filme mantiveram a mesma essência do livro. Enquanto lia o livro, visualizava os atores do filme. Para minha surpresa li o livro em 3 dias, o que é muito pouco tempo já que morro de preguiça de ler em inglês.
Eu gosto da maneira como o autor conduz o livro em primeira pessoa, e como o narrador e personagem principal dificilmente julga as personagens ao redor, só relata os fatos com um distanciamento, às vezes parece narrado em terceira pessoa.
A história em si não é inovadora, mas a maneira como os personagens são construídos torna-os bem críveis, os personagens lembram alguém que nós conhecemos, mesmo não sendo americanos. E amei o Charlie. Só queria deixar registrado como é bom ler um livro que cativa a gente, é uma leitura fluída, a história tem poucos ganchos, mas mesmo assim ela prende. Acho que isso é tudo.
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