Velocidade

Velocidade Dean Koontz




Resenhas - Velocidade


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Eduardo 27/01/2009

Nada excepcional
Ja li bem melhores nesse estilo. A estória não me seduziu e achei a escolha do assassino muito forçada, parece que o autor se perdeu do
meio paro fim..Quer ler um fantastico nesse estilo ? Leia ´´O Analista´´de john k.
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Marselle Urman 09/06/2011

Poutz!
O último livro de Koontz que eu havia lido, "O Guardião", mereceu minhas 2 estrelas porque estava generosa na ocasião. Que me perdoem os fãs incondicionais dele. Portanto, não foi com muita empolgação que peguei este "Velocidade".

Poutz! Nem parecem ter sido escritos pela mesma pessoa.

"Velocidade" é um thriller de suspense cinematográfico - e, sim, isso é um elogio. Está à altura de um filme de Hannibal Lecter.

Ele é veloz sem ser vertiginoso. O enredo é muito bem bolado e não ficam pontas soltas. E apesar de algumas cenas bem fortes, o livro é meramente sério, não é triste. Os capítulos curtos facilitam uma leitura rápida. É realmente envolvente.

Sei que a imagem do buraco de Pearl Olsen será recorrente na minha imaginação...
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Flavio Assunção 03/08/2011minha estante
Achei o livro incrível, um dos melhores que já li, mas como fã do autor sou suspeito a falar. "O Guardião" achei bem fraco também. Mas procura por "Intrusos" e "Meia-Noite", são dois outros livros incríveis do cara.

Agora, um outro do mesmo estilo de "Velocidade" é "O Analista", de John Katzenbach. Também um dos meus livros favoritos.




Bia Machado 11/11/2011

O primeiro livro que li do Koontz
"Se você não levar este bilhete à polícia, vou matar uma linda professora loura em algum lugar do condado de Napa.
Se você levar este bilhete à polícia, matarei uma mulher idosa que faz obras de caridade.
Você tem seis horas para decidir.
A escolha é sua."
.
.
E se você recebesse um bilhete desse, o que faria? Foi o que me peguei pensando quando comecei a leitura de "Velocidade", o primeiro que li do autor. Quem recebe o bilhete datilografado é Billy Wiles, um barman, ao sair de seu turno de trabalho, no início de uma noite. E agora? Aquilo seria uma brincadeira? De qualquer forma, dependendo do que fizesse, alguém morreria. Mas aquilo realmente iria acontecer? Ou era alguém fazendo uma brincadeira de muito, muito mau gosto?

Lanny Olsen, seu amigo (que é policial), pede que ele deixe aquilo de lado. Afinal, como descobrir quem seria a tal professora? Ou a tal mulher idosa? Uma maneira um tanto fria de ver as coisas, não é? Mas Billy não consegue mais ter sossego.

Ele não vai à polícia e, horas depois, uma professora é encontrada assassinada. E outros bilhetes começam a aparecer, assim como novas vítimas. A crueldade do assassino se torna cada vez maior. Sim, é um serial killer. E Billy se vê de mãos atadas. Sofre na pele a loucura do seu algoz, que parece querer levá-lo ao extremo.

E, além de tudo isso, há Barbara, em coma desde logo após terem se tornado noivos. Um coma estranho, que a faz vez em quando dizer frases, a princípio desconexas, mas que aos poucos Billy consegue compreender o que significam. E assim, ele também parte em busca de ajudá-la de forma mais significativa. O pior é que até mesmo Barbara não estará mais segura, ela corre o risco de se tornar uma vítima do serial, que aparenta conhecer todos os pormenores do cotidiano do barman, inclusive todos os detalhes de sua casa.


Gostei da primeira experiência com Dean Koontz. Pesquisei alguma coisa sobre o autor e percebi que ele escreve tendo em vista o suspense, o terror, o sobrenatural. Esse, porém, é diferente. É um thriller policial, que mostra uma situação que poderia, sim, ser real. E por isso é mais assustadora ainda. Tem louco pra tudo nesse mundo, eu concordo com isso. Koontz faz com que o leitor se torne cúmplice de Billy, uma coisa meio dolorida, por presenciarmos todas as terríveis situações por que ele passa, mas sem poder ajudá-lo, rs. Em certos momentos, me peguei pensando: "Pega a Barbara e some no mundo com ela, o que tem a perder?" Apesar de ser barman, Billy tem uma situação estável, por ter escrito livros no passado, de relativo sucesso. Até que algo acontece e ele não consegue mais escrever. Aos poucos, Koontz também nos deixa a par de uma tragédia pessoal acontecida na adolescência do protagonista. E o título combinou bem: as coisas aconteceram de uma forma na história que foi impossível eu parar de ler. Li em menos de um dia. Só não concordo um pouco com a motivação do assassino para os crimes. Tá, qualquer que fosse a motivação, eu não concordaria, rs. Mas, pela leitura, isso até que ficou um pouco em segundo plano. Quando a identidade do criminoso foi revelada, na verdade nem era mais isso o que me interessava na história, mas sim saber se tudo aquilo terminaria bem. Ou não.
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Debora559 15/01/2011

"Movimento, velocidade, impacto"
Acabo de fechar o livro, leitura e sentimentos ainda quentes, sensações ainda vívidas.
Tudo que parece ficar, além dos horrores humanos desenvolvidos na trama, é a vida, o poder dela e o amor pelo poder da vida.
Dean Koontz em certos momentos é um grande "fdp" manipulador, carrega mesmo o leitor mais crítico e mais acostumado a tramas de cunho policial acentuado. Quanto mais se tem certeza sobre a índole deste ou daquele personagem, mais o autor te deixa incerto.
Há muito tempo um autor não confundia meus sentidos desta forma.
Velocidade é de uma velocidade e de uma brutalidade incríveis, narrativa ágil, envolve e por vários momentos deixa o leitor chegar ao ponto da claustrofobia.
Pra um leitor de vida pacata como a vida de Billy Wiles, o protagonista, é uma leitura incômoda, daquelas que te faz checar todas as portas antes de dormir para que se caia na cama seguro de não ter invasores no lar.
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Kleyton0 10/11/2013

Respire para não perder o fôlego. Porque a velocidade é muita.
Billy Wiles é um homem comum de ambições simples que evita as interações sociais, além das vividas durante o expediente de trabalho: é garçom num bar familiar de beira de estrada. Há três anos, sua noiva Bárbara, as vésperas do casamento, entrou em coma. Desde então, está internada inconsciente no hospital. Mesmo assim, Ele ainda é fiel e jamais deixa de visitar regularmente a amada.
Depois de um dia normal de trabalho. Billy ao se aproximar do carro no estacionamento do bar percebe algo estranho preso entre o vidro e o para-brisa. Um envelope contendo um bilhete dentro.
Escrito nele:
"Se você não levar este bilhete à polícia nem envolvê-la, vou matar uma linda professora loura em algum lugar do condado de Napa. Se levar este bilhete à polícia, matarei uma mulher idosa que faz obras de caridade. Você tem seis horas pra decidir. A escolha é sua."
A partir deste momento Dean Koontz nos leva a um suspense excelente, organizado em capítulos curtos e de leitura ágil. Lotado de sequências dinâmicas e reviravoltas audaciosas. Onde Billy descobre-se pego numa armadilha mortal de um sádico psicopata. Percebendo que é muito mais forte que ousou imaginar ser. Pois, não deixou que um jogo perverso e macabro o levasse a insanidade e a total destruição daquilo que mais valorizava na vida.


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Flavio Assunção 06/07/2010

Billy Wiles é um homem de poucas palavras. Pacato e trabalhador, leva uma vida tranquila e comum como barman na pequena cidade de Napa. Mas a tranquilidade de sua vida é posta em cheque a partir do momento em que encontra um bilhete no para-brisas de seu carro, que dizia: "Se você não levar este bilhete a polícia nem envolvê-la, vou matar uma linda professora loura em algum lugar no condado de Napa. Se levar este bilhete à polícia, matarei uma idosa que faz obras de caridade. Você tem seis horas para decidir. A escolha é sua".

Billy não dá muita atenção ao bilhete e no dia seguinte vê a notícia de uma loura assassinada da forma como havia sido descrito no bilhete. Mal sabia Billy que o jogo apenas havia começado. Antes de resolver a questão do primeiro bilhete, um outro lhe é enviado, com mais vidas em suas mãos. Billy Barman então corre contra o tempo para descobrir o assassino antes que mais pessoas se machuquem. Obrigado a deixar de lado sua vida pacata, adentra em um jogo de gato e rato que poderá render sua própria vida.

Em "Velocidade", Dean Koontz contrói mais uma obra instigante e de tirar o fôlego. Como o próprio nome já diz, é velocidade pura. Ao final de cada capítulo existe uma surpresa e a cada surpresa uma vontade de engolir as páginas seguintes para descobrir o que vai acontecer.

Um fator interessante é que "Velocidade" talvez seja um dos livros mais curtos do autor, sem quaisquer descrições desnecessárias, sem enchimento de palha ou mesmo informações inúteis. É um livro direto, enxuto, onde o foco é a trama, a ação e a tensão por qual passa o personagem central. E, claro, isso contribui para a sensação de velocidade.

Este livro em absoluto, deixa claro ainda mais a relação que Koontz tem com Dickens, traduzindo cenários e emoções como ninguém, onde até mesmo a descrição de um assassinato pode ser belo, até mesmo a violência pode ser poética. É difícil explicar, mas quem é acostumado a ler coisas do autor sabe que até mesmo a morte tem seu glamour.

E esse é Koontz. Um autor que consegue aliar poesia e amor com horror, o que pode ser percebido em clássicos como "Intrusos", "Lágrimas do Dragão" e muitos outros. Isso apenas o coloca como um dos mestres da literatura contemporânea do suspense e terror e que, infelizmente, não possui o devido reconhecimento por aqui. Então, não tenha dúvidas em ler "Velocidade", que deve agradar a todos que gostam de um bom thriller, com pitadas de poesia e, claro, muito suspense.
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laura 31/01/2010minha estante
Sempre tive vontade de ler esse livro, porem nunca consegui pegá-lo em uma boa promoção, li o primeiro capitulo que a livraria cultura disponibilizou em seu site.




Nana 23/06/2009

Alta velocidade!
Muito suspense, ação e tensão a todo instante.

Quando vc pensa que o problema foi resolvido, é só virar a página e aparece uma nova surpresa.
É daqueles livros que dá vontade de ler sem parar.
Não conhecia o autor e foi uma ótima descoberta! Ele traça o perfil psicológico de cada personagem, detalhando muito bem cada situação e fazendo com que o leitor imagine a cena acontecendo.

Recomendo para quem gosta de um bom suspense!
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Claire Scorzi 09/01/2010minha estante
Este é um dos livros mais 'enxutos' de Dean Koontz. Em outros, ele exagera nas descrições e na construção das cenas de suspense. Mas é, no meu entender, um ótimo autor entre os contemporâneos. Tem preocupações éticas tb, como vc deve ter notado.




Bruno 15/09/2011

Dean Koontz - Velocidade
Velocidade é o primeiro livro que li de um dos mais famoso escritores de thrillers da atualidade, e estou muito contente com essa primeira impressão que tive de Dean Koontz, já que o livro cumpriu o que o título prometeu: Velocidade. E em uma narrativa cheia de surpresas e reviravoltas, dificilmente alguém vai se arrepender.

Billy Wiles é um barman que vive à margem de relacionamentos mais profundos. É um cara calmo, meio calado, que apesar de tudo tem um passado terrível. Sua vida corria assim, até que certo dia ele encontrou um bilhete no para-brisa de seu carro.

Billy não leva o bilhete a sério, e seu amigo policial, Lanny Olsen, pensa o mesmo. Sugerindo deixar a brincadeira de lado, Billy tenta voltar a sua rotina, mas seu mundo vira de cabeça para baixo quando menos de 24h depois, uma linda professora loura é morta. Isso é o suficiente para atormentar qualquer um, mas não é o fim da brincadeira para Billy, que vai recebendo outros bilhetes para a diversão do sádico monstro.


Confira a resenha completa aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com/2011/09/resenha-dean-koontz-velocidade.html
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Glaucea 11/01/2011

Velocidade é um thriller cativante.
Os capitulos do livro são curtos, o que facilita a leitura ao mesmo tempo que também deixa com vontade de ler mais, já que ao fim de cada capítulo existe uma surpresa.
O começo do livro é um pouco cansativo, com descrições talvez desnecessárias, mas ao passar dos capitulos não tem como não se envolver na história e se perguntar: Afinal, quem é o assassino? e o que ele quer de Billy?
A cada capitulo Billy se vê mais envolvido no jogo doentio do assassino e os mistérios aumentam a medida que chegam novos bilhetes e telefonemas.
O final não é de todo surpreendente, pelo menos eu matei a charada bem antes, pelo menos parte dela, porque no fim ainda tive uma certa surpresa.
O que não tem como não se perguntar durante o livro é: como o assassino escolhe as vitimas e porque todo esse jogo de gato e rato? A resposta dessas questões eu achei meio fracas. As motivações do assassino me pareceram meio sem sentido.
Apesar disso, Velocidade é um livro intrigante e vale a pena ser lido.
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Lucas FC 14/06/2010

Diferente
Mt bom livro.
diferente de livros q jah li.
mt boa a historia e um autor de talento.
o livro eh bem dinamico, e eh uma velocidade com mt adrenalina
se lê apenas aquele bilhete na contra capa e jah sente a vontade de devorar esse livro.
vale mt a pena
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Macartiney 01/11/2019

Velocidade?
Segundo livro que leio do Koonts, o primeiro foi uma grande experiência (Tensao no Gelo), intenso. Já velocidade não engatou.
Achei muito forçado os dramas do passado do protagonista Billy, se era pra se apegar a ele pra mim não funcionou, aliás personagem nenhum do livro achei cativante, nenhum mesmo. Os motivos do vilão foi sem qualquer desenvolvimento, Livro arrastado na minha opinião, sem carisma, sem alma, parecia cumprir aqueles contratos com a editora, ou seja, um tanto de livro em tanto tempo. Só chegou a 3 estrelas só porque gosto do jeitão de escrever do Koontz.
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Suzi Hay 28/02/2011

Um amigo havia me indicado este autor, e resolvi conhecer o seu estilo neste livro.
Posso dizer que a leitura prende a atenção, e que nos leva a viver o que o personagem está passando. É um livro de suspense policial, descrito de forma inteligente, e que nos leva a viajar na história, e até se assustar com algumas cenas !
Com certeza, este foi o primeiro de muitos outros. Dean Koontz fará parte da minha estante com certeza !
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Carlos.Cacau 10/12/2017

Muito bom
Sou suspeito pra falar do Koontz, sou fá dele, faz parte do meu começo na leitura.

Este livro segue o nome, Velocidade. Tem um ritmo bem rápido, os capítulos curtos também facilitam a leitura mais rápida.. a vida do garçom de um bar de beira de estrada teria sua vida mudada totalmente de um dia para o outro e, a partir dali, tudo seguiria em um ritmo alucinante.
A história segue o estilo de Koontz, um terror psicológico bem elaborado, que te deixa pensativo do começo ao fim. A história parece previsível, depois você fica em dúvida, depois descobre que estava certo na previsão inicial, depois se surpreende de novo.
Vale muito a pena ler.
Dos livros do Koontz, pra quem quiser uma comparação, pode ler este livro e depois Intensidade, também dele, você terá duas visões diferentes, em um tem um forte trabalho psicológico da vítima, de quem está sendo perseguido, aterrorizado, no outro, tem um trabalho psicológico, também, do psicopata.
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Sil 02/11/2016

A IDEIA FOI BOA…
Olá pessoal,

recentemente comprei um livro com uma premissa muito interessante:

“Se você não levar esse bilhete á polícia, vou matar uma linda professora loura em algum lugar do condado de Napa.

Se você levar esse bilhete á polícia, matarei uma mulher idosa que faz obras de caridade.

Você tem seis horas para decidir. A escolha é sua”.

Confesso que esse enigma do verso do livro me deixou muito intrigada, o que me levou á comprá-lo e lê-lo.

Billy Wiles, um garçom muito comum, recebeu esse bilhete e obviamente encarou tudo como uma brincadeira. Ele procura então seu amigo Lanny Olsen, que é um policial muito conhecido em seu meio por sua inércia, para ter certeza de que está tomando a atitude certa. Lanny concorda que o bilhete não deve ser levado á sério e pede que Billy vá para casa, esquecer a história e descansar. Mas a coisa toda era séria sim. Então no dia seguinte, obviamente já sabemos o que aconteceu: uma linda professora loura foi encontrada morta. Logo em seguida, Billy recebe outro bilhete, e dessa vez ele sabe que, dependendo da sua escolha, alguém irá morrer.

Conforme os bilhetes vão chegando, Billy se vê cada vez mais preso em uma armadilha de provas contra ele mesmo. Percebe então que precisa agir por conta própria, morrer sozinho, ou apodrecer na prisão injustamente.

A ideia toda do livro é ótima, mas a escrita do autor é cansativa, com alguns elementos totalmente desnecessários, como Ivy, a amiga garçonete/vidente: As partes do livro em que ela aparece fazendo suas previsões são totalmente inúteis. E a leitura em certos pontos é arrastada.

Por esses motivos, o livro não foi um dos meus queridinhos do ano. A ideia foi boa, mas o livro não colou.

Abraços

Quotes:

“Há dias de dúvida, mais frequentemente noites solitárias, em que até mesmo os devotos se perguntam se são herdeiros de um reino maior do que esta terra e se conhecerão misericórdia- ou se, em vez disso, são apenas animais como qualquer outro, sem herança além dos ventos e do escuro”.

“O que tiver se ser, será. Há tempo para milagres até não haver mais tempo, e o tempo não tem fim”.

site: http://www.colunadovale.com.br/a-ideia-foi-boa/
Bianca Rinaldi 04/11/2016minha estante
Estou lendo e gostando, mas concordo contigo: leitura bem cansativa.


Sil 06/12/2016minha estante
Verdade Brinaldi. Espero que você goste, mas achei que poderia ter sido melhor desenvolvido.
Abraços




sandra 20/08/2016

Uma leitura demorada e sem sentido. O autor deixa de lado muitas partes da vida dos personagens que poderiam ajudar a entender a estoria. Cheio de mortes sem sentido. e até o final não consegui sacar o porquê dos assassinatos. Velocidade é somente o titulo pois a estoria se arrasta e se arrasta.
Silvana 21/08/2016minha estante
Nem vou ler...depois da sua resenha, desisto! rsrsrsrsrs


sandra 22/08/2016minha estante
Amiga não estou acertando nas minhas escolhas de livros... Já estou em outro que estou achando chato. Um romance em que tudo é muito certinho na vida da mocinha ... Aaafff


Silvana 22/08/2016minha estante
Eu abandono Sandra...não leio e estiver chato...


Silvana 22/08/2016minha estante
Cheguei à conclusão de que não vale a pena ficar esperando a leitura "melhorar"...


sandra 23/08/2016minha estante
Pior que eu n sei abandonar um livro :(:
Na maioria das vezes vou até o fim ...




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