Cosmópolis

Cosmópolis Don DeLillo




Resenhas - Cosmópolis


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Luiz E.Morais 16/07/2023

Término da leitura; 16/07/2023

Post-its

existência mediada por telas. alicerce social de contato postergado pelo aparato tecnológico. encastelado na torre de marfim eregida pela especulação no nada, volátil, que se modifica ao acaso de um sopro, observando o espetáculo catastrófico da doutrina estadunidense como ao apreciar um bom programa de auditório em um domingo ensolarado. monocultura via colonização. corrosão subjetiva da alienação tangível da vida material vislumbrando a tessitura do que constitui o "eu" desmanchar no ar. o afastamento do real é revogado e se demonstra necessário enfrentar a vida de frente, finalmente de frente. o aroma aviltante do degredo pós moderno é imposto como condição reflexiva da experiência prática e concreta.
a propriedade não basta por si própria, não significa nada por si própria, obsoleta. o capital sobrevive e vive por si, pela sua própria capacidade de reproduzir valor. o número é o desejo, o número aumentando exponencialmente na tela é o objeto almejado. o princípio do prazer figura em estatísticas financeiras e a pulsão de morte é delineada num exame de próstata efetuado pragmaticamente numa limosine blindada, berço e cova do capitalismo tardio. o futuro não significa nada, o que existe é o perpétuo agora. a capacidade de sonhar foi suspensa. comprar a capela do mark rothko pela conveniência de ter deus como expressão abstrata na frente do nariz. na terra w.a.s.p o que é alardeado em uníssono é a orquestração harmônica e sonora dos dialetos estrangeiros. a mercadoria é utilizada para locomoção, habitação e suporte orgânico de letargia homeopática via antidepressivos e consumismo.

"se auto-imolando incessantemente".

"você mora numa torre que se eleva até o céu sem ser punido por deus".
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Bruno Malini 05/04/2022

Bom
Li mais para conhecer o autor do que a obra em si, principalmente, pelas avaliações divididas em relação ao livro e ao filme. Uma boa crítica ao capitalismo.
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alntbr 23/06/2021

Packer
Não sei como descrever minha leitura de Cosmópolis e a genialidade de narrativa do autor Delilo que eu sei que não compreendi na sua totalidade, com certeza terá uma futura releitura.
Um livro cheio de reflexões, diálogos filosóficos, personagens emblemáticos e enredo peculiar.
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Emanuel.Silva 10/11/2020

Maria Rita Kehl, sujeitos da sociedade de consumo, dialogo com DeLillo
"Na sociedade de consumo, gozar é a forma mais eficaz de trabalhar para o Outro. A dimensão sunjetiva dos prazeres, das pulsões, dos afetos, transformou-se em força de trabalho na sociedade regida pela indústria da imagem. O que esse trabalho produz? [...] sujeitos esvaziados do que lhes é mais próprio, mais íntimo, portanto disponíveis para responder aos objetos e imagens que os convocam; sujeitos ligados ao puro "aqui e agora" de um presente veloz, incapazes de imaginar um devir que não seja apenas a reprodução da temporalidade encurtada característica do capitalismo contemporâneo.[...]
Isso gira no vazio, na mesma velocidade com que se produzem as concentrações do capital virtual na bolsa de valores: um dinheiro a que não corresponde produção de riquezas."

No fim, Maria Rita Kehl traz o conceito de riqueza para Marx, que significa "intensificação e circulação de capacidades, de necessidades, de modo de gozo, de invenções, de potencial humano.
Eric Packer transita por ai, em minha leitura, é esse sujeito esvaziado, que em algum momento no livro revela sua potencia, gira em outra direção, talvez para longe do vazio, talvez tarde demais.
Referências: o tempo e o cão - Maria Rita Kehl.
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vortexcultural 07/08/2016

Por Isadora Sinay
Cosmopolis é o 13º romance de Don DeLillo, escritor americano que já ganhou diversos prêmios e é tido como um dos maiores romancistas contemporâneos. DeLillo é um analista cético da cultura moderna, especialmente da nossa relação com os meios de comunicação e consumo, no entanto seus romances parecem muito mais uma constatação do estado das coisas do que uma crítica e em Cosmopolis essa ambiguidade aparece de forma muito explícita.

O livro se passa quase inteiro na limosine de Eric Packer, um jovem bilionário, no dia em que ele perde toda sua fortuna por causa de uma aposta mal feita no yen. A narrativa é construída como um fluxo de consciência e mesmo os poucos diálogos soam como algo que acontece dentro da mente de Eric. O protagonista é a âncora e o motor do livro, é como se o universo de Cosmopolis só se movesse por causa da existência de Eric Packer.

Ao mesmo tempo o próprio Eric parece não ter identidade fora de seu trabalho, de sua função no mundo capitalista. Em casa ele não consegue dormir e vaga como um fantasma, é quase um estranho para a mulher, incapaz de fazer sexo com ele, e não estabelece qualquer relacionamento pessoal com as pessoas a sua volta. Quando ele falha, sua auto-destruição se torna inevitável.

[Resenha completa no Vortex Cultural - Link abaixo]

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-cosmopolis-don-delillo/
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Jaque 24/04/2014

Inusitado.
Inusitado. É como eu descrevo Cosmópolis. O cenário, os personagens, a temática, o ritmo e desenvolver da narração, tudo é completamente louco e enigmático.
Inicialmente, é de difícil compreensão, mas quando você pega o ritmo, se vê completamente envolvida na realidade de Eric Packer, um milionário psicótico que passa o dia em uma limousine, atrás de um corte de cabelo. A sinopse não promete nada, mas ainda assim, o livro cumpre toda e qualquer expectativa.
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Silvana (@delivroemlivro) 02/04/2013

Quer ler um trecho desse livro (selecionado pelos leitores aqui do SKOOB) antes de decidir levá-lo ou não para casa?
Então acesse o Coleção de Frases & Trechos Inesquecíveis: Seleção dos Leitores: http://colecaofrasestrechoselecaodosleitores.blogspot.com.br/2013/04/cosmopolis-don-delillo.html

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Tks!
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Isabel 01/12/2012

Tem gente que vê o “preconceito” contra livros Young Adult e Chick-lit como algo injustificável.

Eu não vou tão longe. Não, eu não concordo com as afirmações de que os supracitados gêneros são lixo e não ensinam nada a seus leitores. Mas há de se admitir que livros nesse estilo são mais comerciáveis, e o sendo, tem de ser feitos com linguagem mais acessível e trama mais simples.

O que não quer dizer que eles tenham pouco a oferecer em termos de reflexões aos seus leitores. As vantagens de ser invisível, por exemplo: como abordar temas complicados tipo relações familiares, drogas e preconceito atingindo tão bem o público jovem?

Mas ao contrário dos livros tido como “sérios”, infelizmente há como dissociar a parte reflexiva do enredo, compreendendo mesmo sem precisar pensar muito. Deixe-me pegar um exemplo recente: no lançamento da adaptação cinematográfica do sucesso Jogos Vorazes, vários fãs se mostraram revoltadissimos quanto a mesma. A razão? O fato dos tributos do distrito 11, Rue e Thresh, serem encarnados por atores negros.

É.

Jogos Vorazes fala sobre opressão, diferenças sociais e o poder da mídia. Sendo o racismo uma expressão da primeira, tendo a segunda como conseqüência e a terceira como auxiliadora, está intimamente envolvido em todas essas questões. Alguém que diz que não conseguiu sentir pena em uma cena de morte porque a atriz em questão era negra certamente não entendeu a mensagem.

O contrário também acontece – alguns leitores de YA e chick-lit torcem o nariz para livros mais “sérios”. Às vezes estou entre essas leitoras, fugindo de obras que pareçam ser mais complicadas, as vezes não. Fiquei louca por Cosmópolis ao ler a resenha do mesmo aqui, e já pela taciturna citação de início pude perceber a complexidade que estava diante de meus olhos.

Eric Parcker é extremamente rico e bem sucedido; a imagem do self-made men da geração Y que, graças a uma compania de internet, construiu bilhões e bilhões. Em uma manhã pós insônia – a sensação de não estar nesse mundo depois de uma noite sem dormir é perfeitamente descrita – Eric decide: quer cortar o cabelo.

Não haveria dia mais inconveniente, já que o presidente está na cidade, engarrafando tudo com sua escolta; um estranho protesto anti-globalização ocorre na Times Square e o iene cai, deixando a fortuna de Eric em perigo.

Mas seu chefe de segurança não consegue dissuadi-lo, lançando numa jornada de um dia inteiro em sua limusine luxuosa e moderna. No caminho, Eric perde bilhões, tem encontros amorosos e reuniões de negócios.

Seria estupidez tentar capturar a essência de Cosmópolis: cada parágrafo é uma aula, uma reflexão extensa. Em pouco mais de duzentas páginas, DeLilo nos apresenta uma perspectiva niilista sobe a globalização, a modernização e o ritmo estupidamente acelerado de nossas vidas. Não é um livro para se ler com qualquer estado de espírito. Cosmópolis demanda atenção, demanda fôlego.

Chorei quando terminei de ler As vantagens de ser invisível: a sensação de lê-lo de novo nunca seria mais sentida por mim. Cosmópolis, contudo, não é passível de choro pela mesma razão: ainda me surpreenderei muito e demorarei muito para desvendar o mistério de suas linhas.

Publicada originalmente em http://distopicamente.blogspot.com.br
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Lygia 08/11/2012

Tudo em excesso...
Um corte de cabelo, uma limousine, um protagonista egocêntrico e pronto: um livro está escrito. Tão confuso quanto seu personagem e suas nuances, Don DeLillo criou uma narrativa difícil de ser compreendida, e que com toda certeza, me tirou da minha zona de conforto literária.

Não tiro os méritos do autor de ter criado Eric, um personagem bem complexo e extremamente brilhante. Apesar da pouca idade, já é uma espécie de gênio do setor financeiro. Dentro da limousine, à procura do salão, uma série de acontecimentos salta aos olhos do leitor, e talvez esse seja o grande problema do livro: acontecimentos demais, páginas densas, uma escrita pesada, e que sinceramente, cansa.

Por diversas vezes pensei em desistir do livro. Não é do tipo de leitura que você faz por diversão. O autor quer claramente levar o seu leitor à reflexão, mas, da forma que o faz, acaba de perdendo. Não é leitura para muitos, e não funcionou pra mim. Um minuto de distração pode fazer você perder toda a linha de raciocínio e forçá-lo a reler umas 10 páginas anteriores.

Vale ressaltar que, o livro é composto por várias alegorias, com alto teor político e críticas ao capitalismo. O autor discorre sobre os relacionamentos vazios e 'sem-base', mas o faz de formas filosóficas e através de atos/itens que não faz sentido. Por isso, quando o lemos, temos que lembrar a todo instante que a leitura é, de certa forma, inverossímil.

Não assisti ao filme ainda, estrelado por Roberto Pattinson, e pretendo fazê-lo, justamente para conferir como esse livro foi retratado nas telonas. Sinceramente, não é o tipo de leitura que me atrai. Os mais críticos diriam que eu não consegui "captar a essência do que o escritor quis abordar", mas que fique assim então. Prefiro passar de mera "ignorante" do que trair minhas convicções.
Joicinha 26/01/2013minha estante
Lygia, confesso que assisti o filme e me surpreendeu. O enredo todo é baseado em dialogos densos. Soube de cara que não conseguiria entender o que a trama tentava passar e no final do filme soube que havia livro. Mas uma coisa é fato, saquei de cara, a critica a varias coisas... aos ricos, capitalismo, futuro, teorias, filosofos... vou buscar o livro pra ler e ver se consigo entender as inumeras metaforas usadas... pra quem já leu Crime e castigo, a insustentavel leveza do ser, admiravel mundo novo, livros extremamente criticos e psicologicos, o minimo que posso er é persistente né? gostei da sua critica...


Lygia 12/03/2013minha estante
Obrigda, Joicinha! :)
Claro, tem que ler até pra poder saber criticar! ;)

Beijos!




Yasmin 22/06/2012

Complexo

Quando recebi as opções de livro desse mês estava inclinada a pedir outro, fora da lista, mas eu estava com muitos livros grandes para ler e a possibilidade de sair da minha zona de conforto literário animou algo dentro de mim. Já tinha ouvido falar do sucesso do filme de David Cronenberg e decidi arriscar. Estava na hora de ler algo diferente. E realmente foi isso que aconteceu. "Cosmópolis" é um livro para poucos. Difícil de ler, repleto de alegorias e com um tom sátiro que ora funciona muito bem e ora torna a narrativa chata.

A história de Eric se passa no ano 2000 e em apenas um dia. Eric é brilhante, detalhista e se tornou um prodígio no setor financeiro com suas previsões de mercado e uso de teorias matemáticas para examinar padrões e prever o comportamento da economia e por consequência das bolsas de valores. É odiado e amado por seu talento. Em um dia particularmente quente e confuso Eric passa o dia em sua limusine no trânsito de NY. A última previsão dele parece estar errada e já perdeu milhões antes mesmo de o dia chegar à metade, mesmo assim não ouve os conselhos que recebe. É com esse fundo que acompanhamos a confusão que é a história de Cosmópolis. No caminho Eric passa por diversos lugares e faz diversas coisas dentro da limusine. É nesse cenário que conhecemos um personagem estranho, complexo, desligado de qualquer humanidade, obcecado com sua saúde e que já perdeu o prazer pelo que faz. Ganhar dinheiro e acertar suas previsões virou mero jogo. No transcorrer do dia, diversos acontecimentos e encontros interferem ainda mais no emocional de Eric.

A narrativa é estranha e o ritmo é como um fôlego longo alternado com quebras rápidas. Os pensamentos do personagem no meio dos diálogos transforma o livro e algumas passagens são muito malucas. Não estou certa que compreendi muito bem o protagonista. A maioria dos seus diálogos são inteligentes e filosóficos, mas não fazem sentido. Ele vive alheio a relações emocionais verdadeiras. De todas as conversas ficou a impressão que ele fala sozinho, sabe tão alheio as outras pessoas. O autor consegue lá em 2003 de uma sociedade muito parecida com a atual. No transcorrer do dia Eric vai acumulando observações sobre as ruas lá fora. O fluxo da cidade, as pessoas, e sobre ele mesmo. Não é um tipo de narrativa que agrada a muitos e não funciona muito bem na construção de uma trama sólida. Tanto que o livro acontece mesmo é na parte final. Ali alguma coisa é construída para chegar aquele desfecho.

É uma leitura que se você distrair um minuto tem que voltar e ler de novo o trecho. Estou muito curiosa para assistir ao filme e ver como ficou afinal o filme foi elogiado pela crítica e o livro também é um sucesso de crítica. Uma (...)

Termine de ler em: http://cultivandoaleitura.blogspot.com.br/2012/06/resenha-cosmopolis.html

Ferreira.Souza 14/10/2020minha estante
tem gente que não entende esse livro




Kety 25/03/2012

Sonho Surreal
DeLillo mostra em Cosmópolis a instabilidade e as bases frágeis onde são erguidas as relações atuais, tanto pessoais como econômicas, sendo o foco dessa "análise" cheia de metáforas o nosso capitalismo contemporâneo.

Em Cosmópolis as relações aparecem como algo surreal, sem noção, desprovidas de razão e com ausência de bases concretas, podendo ruir a qualquer momento, deixando apenas o abismo, um nada, só o vazio.

Tudo isso é mostrado através de um dia na vida do bilionário Eric, onde ele toma várias decisões que apesar de parecerem sensatas, baseadas em informações ou dados concretos, se apresentam baseadas em ilusões, tal qual as bases do nosso mundo atual (segundo DeLillo), que não possui estruturas sólidas.

As mudanças ocorrem de forma frenética, sem que se possa controlá-las, transformando de formas irreversíveis a situação do bilionário.

O livro parece um sonho surreal, a todo momento eu ficava na espera de que o personagem principal despertasse daquele universo paralelo e "caísse" na realidade, mas a realidade é a "loucura" que nos cerca, e você acaba descobrindo que nada faz sentido.
Jane Herman 16/09/2012minha estante
Gostei de ler a sua opinião, Kety! Vou começar a ler o livro agora.


Jess 23/12/2013minha estante
Gostei muito da sua análise, principalmente o começo dela. Acho que só faltou focar um pouco nos sentimos do Erick, apesar de ser um cara frio todas essas indagações que ele fez no livro, mostrava o quanto estava farto da vida que levava. A busca pelo corte de cabelo era a mudança, voltar quem ele era, sentir os prazeres simples de um ser humano e testar se restava algo dele ainda dentro de si. Os debates que ele fazia dentro da limousine são totalmente atuais(como você citou), como a resposta para o aumento da moeda oriental, ela estava o tempo todo dentro de si. É aquela velha pergunta, será que você vale tanto?




Camila 07/01/2012

Cosmópolis
Uma leitura completamente diferente daquilo que estou acostumada, mas que me agradou bastante! A narrativa de Som DeLillo é complexa e demorei umas boas páginas para me acostumar com a ausência de pontuação nos diálogos e por vezes me perdi! E a história é por si só confusa e exige uma boa dose de atenção dos leitores! Um único dia na vida de Eric Packer, jovem milionário que, depois de uma noite de insônia, resolve atravessar a cidade em sua limusine para cortar o cabelo. E nesse único dia, todas as suas certezas e valores são colocadas à prova. Sua riqueza, seus relacionamentos e sua sanidade! Tudo nesse livro é essencialmente alegórico, exagerado, inverossível. Mas ao mesmo tempo é extremamente perturbador e questionador!

www.leitoracompulsiva.com.br
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Rachel 04/01/2012

É um livro de difícil leitura, que tudo o q acontece com o protagonista se desenrola em somente um dia! Tem cada parte de molhar a calçinha!! ahhh Eric!!
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Letícia 12/07/2011

Para começar, não poderia deixar de dizer que esse livro é completamente louco. Eric é louco, melhor dizendo. Ao mesmo tempo que dá vontade de agarrar esse milionário cheio de caprichos, de tanta sensualidade, também senti vontade de jogar ele para fora da limousine, torcendo para que algum táxi esmagasse a cabeça dele.
Quando terminei de ler, fiquei por longos segundos ou minutos talvez, encarando o livro fechado, sem conseguir saber o que pensar sobre aquela história, que de tão intensa e maluca, me prendeu a ponto de me fazer devorar as páginas em cinco horas. Recomendo muito esse livro para aqueles que não se prendem às histórias convencionais.
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