The Fiery Heart

The Fiery Heart Richelle Mead




Resenhas - The Fiery Heart


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PorEssasPáginas 23/11/2013

Resenha The Fiery Heart - Por Essas Páginas
ATENÇÃO: Essa resenha contém spoilers de Bloodlines, The Golden Lily e The Indigo Spell.

Essa semana foi lançado o quarto livro da série Bloodlines, The Fiery Heart. E para fechar o nosso especial dessa série (que começou com o Read-Along dos livros anteriores), vamos fazer uma resenha dupla! Como sempre, meus comentários estarão em vermelho e os da Vania em roxo.

Tanto a Vania como eu estávamos muito ansiosas por esse lançamento. No dia anterior nós ficamos entrando direto nas lojas digitais para saber se o livro já estava disponível (e não, não estava). Mas o dia 19 de Novembro finalmente chegou e nós começamos a ler. Por diferenças no fuso horário, novamente eu comecei a ler mais cedo do que a Vania, então acabei torturando ela um pouquinhos com as minhas mensagens. Mas tudo bem, porque nós duas só paramos de ler quando acabamos o livro no mesmo dia em que ele havia sido lançado. Pra vocês terem uma ideia, eu acordei às 4:30 da manhã com as mensagens abaixo. Mas tudo bem, porque mesmo que eu ainda tenha voltado a dormir por um tempo, logo eu estava completamente acordada novamente e pronta pra embarcar no capítulo seguinte das aventuras de Sydney e Adrian, mesmo sabendo que iria doer.

A primeira coisa que vocês devem saber é que eu estou escrevendo essa resenha logo após de ter lido o livro. Então eu vou sim ser subjetiva na minha análise, porque não tem como separar os meus sentimentos. Aliás, eu acho que durante muito tempo eu ainda vou me sentir assim. Porque The Fiery Heart está longe de ser uma leitura fácil (não porque o livro é chato, mas sim por causa de todos os sentimentos que ele me trouxe). TFH é um livro muito gostoso de se ler mas muito difícil de engolir. É uma leitura divertida, engraçada até certo ponto, mas que definitivamente em algum momento vai fazer você querer deitar no chão em posição fetal e questionar a necessidade de sentimentos no mundo.

Quando eu acabei de ler The Indigo Spell, eu estava tão feliz que eu não conseguia conter o meu sorriso. Finalmente Sydney havia admitido os seus sentimentos pelo Adrian. Tudo bem que a situação dos dois havia ficado muito mais complicada com a chegada de Zoe, a irmã de Sydney e agora Alquimista, para ajudá-los na segurança da princesa Jill. Mas como ela só apareceu nos 47 minutos do segundo tempo, era fácil: era só ignorar a existência dela e imaginar que Sydney e Adrian estavam curtindo o namoro.

Mas The Fiery Heart já começa com a dura realidade: Sydney e Adrian estavam com muito pouco tempo para se encontrarem. É claro que eles tinham que manter o relacionamento em segredo e a chegada de Zoe só atrapalhava ainda mais a situação. Uma alternativa dos dois era eles se encontrarem nos “sonhos de espírito”, mas isso também era arriscado, porque quanto mais o Moroi usava o espírito, mais chances ele tinha de enlouquecer. Se isso já não fosse o suficiente, Sydney ainda tinha que esconder da irmã que é uma bruxa e que ela não acredita mais nos ideais Alquimistas.

Um dos pontos que eu gosto muito na escrita da Richelle Mead em Bloodlines é que ela não enrola: a história começa a se desenvolver logo nos primeiros capítulos. Com a revelação bombástica no segundo capítulo de que os pais de Sydney vão se separar, o enredo vai se desenvolvendo cada vez mais rápido. São tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo que somente com uma releitura eu vou conseguir assimilar todos os acontecimentos. Às vezes eu precisava parar, respirar fundo, e soltar um “mas hein?” antes de continuar a leitura. Para quem não conhece o estilo da Richelle, pode parecer que ela está simplesmente jogando informações ou personagens pra encher as páginas, mas depois de nove livros no mesmo universo, a gente sabe que não é bem assim. Eu fiquei presa a cada detalhe, a cada conversa que pudesse conter um foreshadowing – que é outra coisa que ela adora fazer – e mesmo assim nada poderia ter me preparado para algumas coisas que eu li.

Uma das grandes mudanças desse livro é que não temos só a Sydney narrando: Adrian também conta a sua parte da história. Com isso, além de continuar acompanhando toda a evolução de Sydney, nós finalmente conseguimos descobrir um pouco sobre quem é Adrian Ivashkov. Adrian é um personagem muito complexo, porque existe o Adrian que ele mostra ao mundo e o Adrian que ele verdadeiramente é. Ao mesmo tempo que ele solta piadas hilárias, ele começa a filosofar sobre o amor. Não é fácil descrever Adrian, mas Richelle conseguiu perfeitamente passar isso para o papel. A narração do Adrian traz um ritmo novo à série: apesar da narração dele não ser toda atropelada, ela não é certinha como a da Sydney, que é super metódica. Foi muito interessante entrar na cabeça de Adrian e ver o que se passa lá dentro, mesmo que essa tenha sido a causa de pelo menos 50% de todos os feels que esse livro nos traz. A única desvantagem que eu vi é que nós descobrimos que os momentos bregas do Adrian não são da boca pra fora, ele realmente pensa certas coisas que me fazem sentir vergonha alheia. Mas a gente sempre soube que Adrian é romântico, então sem muitas surpresas com relação a isso. Awww eu não achei que o Adrian é brega não! Acho que eu devo ter o meu lado brega também!

A maior surpresa pra mim veio lá pela metade do livro, com algo que nós descobrimos sobre Adrian. Sendo bem honesta, eu ainda não sei direito o que pensar sobre the thing (termo que a maioria das pessoas está usando para se referir a isso) porque vai tão de encontro com algumas coisas que eu considero imperdoáveis, e ao mesmo tempo é o Adrian então vocês veem o dilema moral que isso me causa. Eu não acho que foi algo bem explorado, e espero que a Richelle fale mais sobre isso nos próximos livros ou pelo menos em alguma entrevista. Não posso contar o que é porque spoilers sweetie, mas eu fiquei completamente sem chão, mais do que com o final do livro.

Quando alguém me pergunta o motivo de eu gostar tanto da série Bloodlines, eu sempre digo que é por causa do desenvolvimento dos personagens. E esse desenvolvimento continua em The Fiery Heart. Antes de Sydney e Adrian conseguirem se entender como um casal, eles precisavam conhecer eles mesmos. E foi com essa mistura de inseguranças, descobertas e crescimento que esses dois personagens se tornaram ainda mais queridos para mim (se é que isso ainda era possível). E foi muito interessante como a Richelle conseguiu inserir doenças que realmente existem, como desordens alimentares, depressão e transtorno bipolar, em um mundo onde vampiros e magia existem. Nem sempre é o sobrenatural que causa problemas… Às vezes somos nós mesmos.

“Love is… a flame in the dark. A breath of warmth on a winter’s night. A star that guides you home”

Richelle Mead falou em diversos momentos que The Fiery Heart é um livro romântico e sexy. E sim, ela estava falando a verdade. Eu fiquei surpresa com o tão sexy que ele é. Não, ele continua sendo young adult, mas o que eu posso dizer é que Sydney Sage realmente é uma “quick study”. É muito engraçado porque a Sydney sempre procura livros que possam ajudá-la a lidar com as situações sociais pelas quais ela está passando, e quando ela pega um livro de sexy times eu quase cuspi meu café de tanto rir. Embora não haja nada explícito porque, como a Lany falou, é young adult, há muitas cenas românticas e sexy, e se você tiver um pouquinho de imaginação, não vai ficar frustrada.

Mas não foram só os dois protagonistas que brilharam nesse livro. Aliás, praticamente todos os personagens me surpreenderam de uma forma ou outra. Algumas pessoas reclamaram que certos personagens apareceram muito… Não, não foi isso o que aconteceu! E outra coisa que eu preciso desabafar: não sei como que tem pessoas que não gostam da Jill. Ela é uma adolescente que está passando por várias complicações só porque descobriram que ela é uma princesa. E ela está lidando muito bem com tudo isso. Eu amo a Jill! Amo, amo, amo! Ela é bem madura pra idade que tem e mesmo sendo forçada a lidar com o rumo que sua vida tomou após aquela guinada de 360 graus, ela mantém o bom humor, o otimismo. Eu vejo a Jill como um raio de luz no meio da escuridão; sim eu sei que isso é mais ou menos o que o Adrian diz que ele e a Sydney são, mas a Jill é isso pra mim nessa série. Ela traz uma leveza, uma certa inocência que a gente precisa pra poder equilibrar com o lado mais escuro da história, especialmente num livro com capítulos narrados pelo Adrian. Sem contar que Adrian dando conselhos amorosos pra ela é a coisa mais linda do mundo e se você não acha isso, você está errado.

Mas o que eu queria realmente falar nessa resenha era sobre o final. E eu não posso porque é spoiler. Eu queria poder falar sobre ele porque eu começo a chorar só de pensar. Eu estou chorando nesse exato momento porque eu não consigo fazer com que esse sentimento ruim saia do meu peito. Eu só consigo ficar observando o computador parecendo um zumbi ou pegar o meu e-reader e ficar o admirando como se ele tivesse feito algo de errado. Eu estou tão triste que eu nem consigo dizer “Eu quero Silver Shadows agora”. Eu só consigo colocar emoticons tristes. Parece que tem um dementador aqui do meu lado porque eu não consigo pensar em nada feliz nesse momento… *entrega chocolate pra Lany*

Eu ouvi algumas reclamações sobre o final, dizendo que foi completamente previsível, e eu concordo com isso 100%. Nós sabíamos desde o primeiro capítulo de Bloodlines que esse final aconteceria mais cedo ou mais tarde. Mas isso significa que foi um final ruim ou decepcionante? De maneira alguma! Eu estava preparada psicologicamente para o que estava por vir; Lany e eu, numa tentativa desesperada de diminuir a ansiedade pela espera do livro, fizemos uma lista das maneiras que esse final poderia acontecer, nós brincamos com diversos cenários. E mesmo assim, mesmo sabendo e esperando o baque, meu coração quebrou. Eu gritei, eu chorei e eu tentei ficar em negação. Porque esses personagens já cruzaram a tênue linha que existe entre ser um mero personagem fictício e fazer parte da sua vida de uma forma maior. Eles sofrem, eu sofro; eles choram, eu choro; eles estão bem, eu me sinto bem. Mas apesar de TFH ter me deixado com a sensação de que um pedaço de mim está faltando, fundamentalmente ele me deixou com esperança.

Sinceramente? Eu acho que às vezes é muito mais difícil um autor escrever um final que o leitor espera acontecer e ainda conseguir o emocionar (porque eu fiquei exatamente como a Vania descreveu) do que fazer um final completamente surpreendente. Eu esperava que isso fosse acontecer? Sim. Foi fácil ler? DE FORMA ALGUMA. Eu tinha que parar de ler em cada parágrafo porque eu não conseguia nem respirar direito. Eu não queria chegar ao final mas ao mesmo tempo eu queria, porque eu precisava saber se eu deveria ficar muito desesperada. Eu fiquei extremamente desesperada, mas assim como a Vania, eu tenho esperanças.

Existem livros ruins. Existem livros mais ou menos. Existem livros muito bons. Existem livros favoritos. E existem livros que simplesmente mudam a gente e levam um pouco da nossa alma junto. E The Fiery Heart se enquadra exatamente nessa última categoria.

E agora só resta esperar até o dia 29 de Julho, quando será lançado Silver Shadows, quinto e penúltimo livro da série.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-dupla-the-fiery-heart-richelle-mead
Luana 22/07/2014minha estante
Voce encontrou em portugues? Se sim,onde?




Camilla 23/11/2013

“Because we are the center.”
ADRIAN ADRIAN ADRIAN. Não é novidade que todo mundo é fã dele desde Vampire Academy. Mas ver o ponto de vista dele, e o que ele pensa dá um toque totalmente novo à Bloodlines. Mas não é tudo sobre o Adrian, acreditem. Ele não foi o único que fez o livro valer a pena.
Enredo: No final de The Indigo Spell, Sydney (finalmente) assumiu que sentia alguma coisa por ele. Além disso, sua irmã mais nova, Zoe, foi anexada à missão de Palm Springs, o que em TFH dificulta (e muito) a relação de Sydney e Adrian. Pra dificultar tudo ainda mais, ela não é fã dos maus hábitos dele, e este abre mão dos mesmos. Mas todo mundo sabe que esses hábitos eram a âncora de Adrian contra o lado negro do Espírito, ou seja, haverão alguns problemas relacionados ao 'humor' do personagem.
Personagens: Uma palavra > evolução. A Sydney mostrou um lado totalmente novo (que me lembrou bastante a Rose) que justifica a escolha do título do livro. E a escolha da capa também, já que nessa capa o rosto dela tá totalmente virado, ou seja, ela está escondendo a tatuagem alquimista. Além disso, tem mais dos nossos amados personagens veteranos de VA (CHOREI, CHOREI MUITO PELA NOSTALGIA DA GANGUE), e dos veteranos de Bloodlines (que também evoluem muito)
O que muda depois de Fiery: só tudo. Não estou brincando. Quando a Richelle disse que o livro seria tão intenso quanto Shadow Kiss, ela quis dizer isso. Muitas lágrimas e muitas metáforas e quotes que dão vontade de tatuar na testa. Porque eles ainda vão voltar pra nos assombrar.
O final: pra falar a verdade, é um final fácil de prever. Mas a atitude dos personagens quanto a ele é que surpreendem.
O que eu mais gostei: o clima do livro, que desde antes de ler, eu já previa que seria perfeito. É o tipo de livro que, enquanto você tá lendo, te faz esquecer da sua própria vida. Até porque ele é beeeeem mais bem humorado que os anteriores
Quotes favoritos (eles não tem spoilers, deixei esses de fora):
“_ Love is. . . a flame in the dark. A breath of warmth on a winter’s night. A star that guides you home.”

“_ I actually just need you to find me some place to lie down because I’ll be damned if I faint in front of Rose and Belikov.”

“Everyone thought Sydney had passion only for intellectual pursuits. That was their loss.”

“-_ Of course. I never claimed strength in the face of your charms, Sage. I’m just an ordinary man. Now put the shirt back on.”

“_ Come on! It was right in front of you, you idiot! Are you blind? You just gave them the win!”

“_ Yes, because it makes perfect sense that one of the biggest breakthroughs in our world should be left in the hands of kids.”

E pra fechar:
“_But can you imagine? Your brains, my charm, our collective good looks . . . then add in the usual physical abilities dhampirs get.”
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24/11/2013

ATENÇÃO! SPOILERS SE VOCÊ NÃO LEU NENHUM LIVRO DA SÉRIE BLOODLINES!

Depois de quase embarcar para o México para bloquear a tatuagem, impedindo retoques e mais compulsão e sabe-se lá mais o quê, Sydney volta para Palm Springs e começa um namoro sério com Adrian. Mas ao chegar em casa, ela dá de cara com uma surpresa nada agradável: sua irmã, Zoe, que ela tentou com tanto esforço proteger, chegou para reforçar o time de Alquimistas em Amberwood. E bota surpresa desagradável nisso.

Zoe é pegajosa e infantil para os seus 15 anos. Se comporta como menininha mimada, e tem muita inveja e Sydney. E é ainda mais bitolada que Sydney no começo da série. Tem adoração pelo pai autoritário e severo, ao ponto de testemunhar contra a mãe no divórcio dos dois. Para dar uma ideia do pai de Sydney: ele é como Tywin ou Balon Greyjoy. Em outras palavras, uma flor de pessoa (#sóquenão). Zoe é muito chata e chorona, não a suporto e espero que ela suma logo da história. Ou que mude, mas sinceramente, não ia fazer falta.

E ver a irmão tão bitolada só faz aumentar o desejo de Sydney de expor ao mundo Moroi os podres dos Alquimistas. E por isso ela se dedica em aprender os feitiços que estão presentes na tinta usada pelos Alquimistas nas tatuagens. E a grande descoberta vem quando Lissa convoca Adrian para investigar uma moça que acabou de ser restaurada, ou seja, deixou de ser Strigoi.

Adrian neste tem seu próprio POV, o que eu achei bem legal, pois assim a gente tem uma visão em primeira mão dos demônios que o atormentam. Mas Adrian amadureceu muito, e boa parte disso é por causa de Sydney. Ele a ama profundamente, e para ele isso é novidade. E outro lado legal de ele ter POV é que justamente a gente acompanha isso, e o medo que ele tem de perdê-la. Porque não é só perdê-la, mas também se perder. Veja bem, Sydney é a salvação de Adrian, em todos os sentidos. É ela quem o mantém equilibrado e afasta a escuridão do espírito. E por isso, ele acaba tendo uns ataques bem violentos de euforia, seguidos de depressão profunda (sim, Adrian é bipolar), e é angustiante ver isso. Richelle Mead soube escrever isso muito bem.

E falando nisso, Adrian por sua vez também é a salvação de Sydney. É ele quem traz paz no meio de todo o tumulto da vida da garota. Enquanto ela luta contra todas as suas convicções, e para se aproximar da irmã, investigar e praticar os feitiços para anular a tatuagem, e lidar como divórcio dos pais. Mas Sydney segura bem as pontas. Seu treinamento contribui para isso. E ela também está ainda mais poderosa como bruxa, o que pode literalmente ser sua salvação. Mas não posso falar mais, pois é spoiler, e agora tenho que esperar até que saia o quinto livro para saber o que acontece.

Vale destacar o melodrama acontecendo ao mesmo tempo em Amberwood. Chegou junto com Zoe um novo dhampir, Neil. Ele é muito sério, quase um autômato. Mas é só fachada. E ele é lindo, com sotaque britânico, o que coloca Angeline e Jill em alerta e disputando a atenção dele. Mas é só aparência. Isso porque Jill ainda é louca por Eddie e Angeline por Trey, mas nenhuma das duas quer dar o braço a torcer. Pena que eles não apareçam muito ofuscados por todo o drama com Zoe e a tinta dos Alquimistas.

Lissa, Rose, Dimitri, Sonya e até Christian fazem uma aparição, mas pouco, e sinceramente, eu tive muita raiva da Lissa, e achei muito egoísta da parte deles o que eles fazem. Por outro lado, mostra um lado todo bad-ass de Adrian, o que é legal. Marcus também aparece no final, mas bem pouco. O ritmo continua bom, com eventos bem encadeados e muitas reviravoltas, e a história vai ficando cada vez mais intrincada e cheia de nuances. O final, como eu disse ali em cima, deixou um puta cliff-hanger, e não me aguento de ansiedade para o próximo. E ainda levanta questões bacanas, como preconceito e fanatismo. Senti até uma certa ligação com A esperança. O jeito agora é esperar pelo próximo.

Trilha sonora

Como eu já disse antes, Madness do Muse é o tema de Adrian e Sydney. Undisclosed desires, também do Muse cai bem também. De novo, e também tema de Sydney e Adrian, On Fire, do Switchfoot. Love me back to life, do Bon Jovi também é perfeita; Wonderwall, do Oasis e The Reason, do Hoobastank.

Se você gostou de The Fiery Heart, pode gostar também de:

Vampire Academy – Richelle Mead;
Beautiful Creatures – Kami Garcia e Margaret Stohl;
Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
House of Night – P. C. e Kristin Cast;
saga crepúsculo – Stephenie Meyer;
Jogos Vorazes – Suzanne Collins.
PS: não traduzi o título porque não sei como vai se chamar no Brasil.

PPS: eu adoro a série, mas essas capas americanas são uó de tão feias.

site: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Bruna 27/12/2013

O livro que te faz sorrir e chorar ao mesmo tempo
Quando eu baixei o livro foi só alegria... E posso dizer que eu realmente li coisas que me deixaram muito alegre. Mas nada é somente flores, e com The Fiery Heart uma hora as situações difíceis recairiam sobre os dois.
Não posso dizer que me arrependo de ler o livro, jamais me arrependeria, foi um dos melhores livros que já li na vida, a Richelle sabe o que faz quando bota as mãos na massa. No entanto, eu chorei, da mesma forma que sorri, eu sofri, da mesma forma que me alegrei. Mas este livro vale cada lágrima derramada. Cada. Uma.
Lá no fundo do meu peito, eu sabia que iria acontecer tudo o que aconteceu, porém isso não fez diferença, meu coração estava sedento por este livro e sua sede foi saciada, claro que somente para colocar outra em seu lugar. Parece que a cada livro que eu leio dessa série eu fico mais emocionada e encantada, não tem como, você passa a amar os personagens e a história, entra dentro de você e pronto. Nenhuma me tocou tanto quanto essa. Muitos poderiam discordar, mas eu sinceramente não me importo.
Centrum permanebit, é só o que digo... Pra entender só lendo e se emocionando.
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Bruninha 19/11/2013

Perfeito
Sem palavras para descrever esse livro. Muita ação, muitos acontecimentos que vão transformar o mundo dos moroi e muitos romances se desenvolvendo. Ah Adrian, se eu pudesse te trazer pra minha vida :) Imperdível pessoal, agora aguenta esse cliffhanger até o próximo livro.
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Sarah 29/12/2013

Assim que tive o livro em mãos, eu demorei muito para terminar de ler ele, não foi por estar em outra língua, simplesmente foi porque eu sabia que esse livro traria muitas emoções, grande maioria não muito boas, e a verdade que desde que pegamos sabíamos que esse livro não teria um final muito feliz.

Esse é alias é o livro em que sentimos um turbilhão de sentimentos e ao mesmo tempo que a gente quer fechar o livro pela tensão não queremos fechar pela curiosidade de saber o que vai acontecer.

No final de The Indigo Spell temos até certo ponto um final feliz que a Sydney admite que ama o Adrian e ela decide ficar e de certa forma enfrentar os Alquimistas. Obviamente toda a alegria acaba quando a irmã mais nova dela, Zoe, aparece e acaba com a nossa alegria já que sabemos que aquele pedaço de gente seria irritante pra caramba. E também temos um novo personagem, Neil, o novo guardião que é muito serio de inicio.

Em The Fiery Heart, temos um novidade que não tinham nos outros. Não é somente a Sydney que narra, também temos o Adrian narrando o que tornou as coisas mais intensas, já que devemos lembrar da “loucura” que o espirito traz para quem quando o usa.

E para a alegria dos fãs de Academia de Vampiros, a serie antecessora de Bloodlines, temos os antigos personagens nesse livro, obviamente não todos, mas os mais queridos e importantes estão nele como por exemplo: Lissa, Rose, Dimitri, Christian e Abe. Na minha opinião Lissa se mostrou um egoísta como na maioria das vezes, mas dane-se porque o Abe apareceu e tivemos o tom sarcástico dele que gostamos.

O que eu mais gosto nos livros da Richelle Mead é em como ela evolui seus personagens e a evolução que ela faz não é de maneira forçada. E não são somente os protagonistas, os personagens secundários também tiveram sua evolução.

Por falar nos personagens,esse livro trouxe mais foco nos personagens como, Neil, infelizmente a Zoe e a Angeline, essa ultima achei bacana, porque a personagem antes era muito subestimada. Zoe se mostrou tão irritante quanto seu pai, e honestamente eu torço que esses dois comam o pão que o diabo amassou (eu infelizmente estava certa sobre o pedaço de gente)

O que acaba sendo lindo e ao mesmo tempo agonizante pelas partes tensas, é o casal principal, Adrian e Sydney, em que eles são obrigados a guardar a relação deles em segredo de todos pelo perigo dos Alquimistas e pela presença do pedaço de gente. Esse casal acaba passando por vários problemas, mas tiveram suas partes fofas que fazem você falar um belo e grande “Awww”.

O final traz um final tão tenso, intenso e agonizante quanto foi o final de Tocada Pelas Sombras, o terceiro livro da serie Academia de Vampiros, um final em que toda vez que eu me lembro entro em profunda depressão, além, de um enorme cliffhanger que te faz querer ler a continuação o mais rápido possível, mas infelizmente ele só irá sair em julho do ano que vem.

Agora é só preparar o coração para as emoções do próximo livro que eu sinto que vão ser grandes.

site: http://mylittlepersonalspace.tumblr.com/post/71573410861/resenha-the-fiery-heart-richelle-mead
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Livros e Citações 09/08/2015

O amor é uma chama na escuridão. Um sopro de calor em uma noite de inverno. Uma estrela que te leva para casa.
Autora: Richelle Mead
Editora: Razorbill
Páginas: 420
Classificação: 4.5/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/review-the-fiery-heart-richelle-mead/

Em The Fiery Heart – o quarto volume da série Bloodlines – tudo pode ser definido como mais intenso. Sydney Sage está mais apaixonada do que nunca por Adrian Ivashkov e vice-versa. Além disso, tudo está mais complicado com sua irmã, Zoe, por perto. Agora sempre que Sydney quer fazer qualquer coisa tem que dar satisfação a ela e aguenta-la reclamando e a criticando. E, a nossa alquimista está mais firme ainda na luta contra sua raça. E é mais ou menos nesse plot que o livro se desenvolve.

Bom, admito a vocês que até metade do livro eu o estava achando nada mais que entediante. Porém, nesse ponto, Richelle Mead se lembrou da sua fórmula mágica e TUDO mudou. The Fiery Heart tirou minha respiração e me deixou extasiada com o que estava acontecendo. Nunca pensei que isso aconteceria, mas, o relacionamento de Adrian e Sydney está muito forte. Ambos estão muito apaixonados. O que acabou mudando um pouco da personalidade deles pra melhor. E foi uma linda experiência que amei ter lido.

"O amor é uma chama na escuridão. Um sopro de calor em uma noite de inverno. Uma estrela que te leva para casa."

A pulguinha atrás da orelha de Sydney foi sua irmã. Ao mesmo tempo em que ela queria concertar o seu relacionamento com Zoe, ela se irritava pela irmã ser um “pé no saco”, criticando-a por cada mínimo detalhe do que fazia. E, além de tudo, ela dedura Sydney para o seu pai, uma típica irmã mais nova — quem tem sabe que é assim mesmo. Mesmo sendo chato, às vezes eu dava boas risadas com essas cenas (rir para não chorar).

Sobre a narrativa: não, Sydney não é Rose. Não canso de dizer isso toda vez que acabo mais um livro desse spin off. Porém, nossa querida alquimista tem suas próprias qualidades. E como eu disse acima, ela mudou muito com o relacionamento com Adrian, o que torna-se claro em sua narração. Além disso, a narração foi dividida com Adrian. Agora imagem a história sob o ponto de vista dele? Sim, você irá morrer ou ter um ataque cardíaco. Espero que as sequências continuem com esse ritmo – o que será perfeito. E eu necessito de Silver Shadows o quanto antes possível porque Richelle simplesmente acabou comigo com aquele final surpreendente. Como poderei esperar sequer um dia para saber o que acontece? Meu coração estará em pedaços até lá.

" “Você sabe que eu te amo, certo?” A vontade de beijá-la era tão forte que eu quase quebrei nossas regras.

Ela sorriu, linda e dourada na luz clara da manhã. “Não tanto quanto eu amo você.”

“Ah, cara. Esse é o meu sonho se tornando realidade: ter um debate sobre “eu te amo mais”. Aqui, eu começarei. Eu te amo mais. Sua vez."

Sydney riu e abriu a porta. “Eu tenho aulas de debates. Você perderia para a minha lógica.”

O mais triste sobre The Fiery Heart é que já o quarto volume da série Bloodlines. Isso significa que faltam apenas dois volumes para nossa amada saga – que tira um pouco da dor do fim de Academia de Vampiros – acabar. É impossível não se sentir mal com isso. Espero do fundo do meu coração que Richelle tenha uma arma secreta para nós e que não seja realmente o fim de tudo.

Resenha por: Gabriela

site: http://livrosecitacoes.com
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Adri 12/06/2016

The Fiery Heart (Bloodlines #4) - Richelle Mead
Quando as coisas finalmente parecem começar a dar certo para Sydney, tudo muda. Ela acabou de aceitar seus sentimentos por Adrian, e os dele por ela, quando Zoey chega, com a tatuagem na bochecha, e com todos os ensinamentos sobre as aberrações que os vampiros são ainda frescos em sua memória. Sydney fracassou em sua missão de manter a irmã fora dessa vida. E o pior, terá de fazê-la, de alguma maneira, enxergar que os vampiros não são os monstros que elas foram ensinadas. Mas ao mesmo tempo, ela não pode se mostrar muito animada com a convivência com eles, afinal Zoe pode contar ao pai dela, e Sydney entraria em muitos problemas.

Como manter seu relacionamento com Adrian em segredo, quando ela divide o quarto com Zoe? Quando a irmã quer passar o tempo todo ao seu lado? A desculpa do estudo independente com a Sra. Terwilliger é ótima, mas o quanto ela pode ser usada antes que a irmã comece a desconfiar? Essas coisas vão ficar sempre na mente de Sydney, enquanto ela foge da irmã para ficar com o Adrian, enquanto ela vai fazer pesquisas para achar algo para ajudar Marcus a libertar os alquimistas fugidos, enquanto ela se envolve mais na magia, o tempo todo.

Mas Sydney não vai simplesmente desistir da irmã. Ela vai ter que encontrar um jeito de fazer com que Zoe perceba por si mesma que os vampiros não são aqueles monstros, que eles são quase como pessoas normais. Ela precisa fazer com que Zoe perceba por si mesma, porque ela não pode correr o risco de a irmã a dedurar para o pai. Sydney não quer nem imaginar o que os alquimistas fariam com ela se descobrissem qualquer uma das coisas que ela anda fazendo, ela não consegue nem decidir qual seria a pior na visão deles. Ela só sabe que ela estaria com muitos problemas se eles descobrissem, ou sequer desconfiassem.

Coração Ardente é um livro lindo, cheio de romance. É um livro com muito romance mesmo, mas não é só isso que chama a atenção. Vemos lealdade, determinação, amizade, sacrifício, descobertas, perigos, desconfianças, traições, tudo. Em Coração Ardente Richelle fez o que muita gente queria desde o início, finalmente deu um espaço para o Adrian contar a história. Temos capítulos alternados entre ele e a Sydney, e isso só enriquece cada vez mais o livro. Conseguimos compreender melhor o personagem através disso.

Não acompanho a série em português, então não posso comentar sobre a edição da Seguinte, mas também nunca vi ninguém reclamando. E fico feliz por eles trazerem tão direitinho e tão rápido os livros para cá, já estava na hora de uma série da Richelle ser bem tratada. Coração Ardente tem um final extremamente óbvio, o que fez com que bastante gente reclamasse, mas eu gostei. Faz total sentido, aquilo teria que acontecer em algum momento. Antes de ler Coração Ardente, esteja com Sombras Prateadas em mãos, porque o final é totalmente desesperador. Recomendo com certeza.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2015/04/resenha-coracao-ardente-richelle-mead.html
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