Trópico de Câncer

Trópico de Câncer Henry Miller




Resenhas - Trópico de Câncer


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Romulo 15/04/2024

Bom
Antes da leitura assisti alguns vídeos sobre o livro e resenhas. Entendo a opção estética e tudo mais que cerca o livro. Mas, pessoalmente, achei a leitura cansativa. Valeu pela experiência, mas cansou rsrs
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Wellington.Pimente 30/03/2024

Um livro que exige do leitor.
Trópico de Câncer é um romance escrito por Henry Miller e publicado em 1934. Uma obra conhecida por sua narrativa autobiográfica e um estilo de escrita ousado, provocativo e que o autor demonstra liberdade total, sem edição, ao expor seus pensamentos e sentimentos. Ambientado em Paris durante a década de 1930, Henry Miller retrata a vida boêmia e desregrada do protagonista, que é um escritor americano vivendo na cidade, explorando a atmosfera artística e cultural de Paris e descreve a cidade como um lugar de liberdade e decadência, onde artistas e escritores se reuniam em busca de inspiração e experiências intensas. O livro relata de uma forma muito franca e bem explícita a sexualidade humana, mostrando os encontros sexuais, os relacionamentos tumultuados e a busca por prazer sexual sem restrições e algumas descrições beiram ao pornográfico.

A obra descreve um protagonista que vive em condições precárias, enfrentando constantes dificuldades financeiras e assim o autor retrata, nesse período, a vida dos expatriados americanos em Paris, que muitas vezes viviam à margem da sociedade e se envolviam em algumas atividades marginais para sobreviver. O livro contribui para fazer uma crítica contundente à sociedade e à cultura dominante no período, expondo as injustiças e a hipocrisia de uma sociedade burguesa, bem como a sua alienação e a total falta de sentido dessa sociedade.

Um ponto que fica bem delineado no livro é sua constante busca por sua própria identidade como escritor e como ser humano, questionando o significado da existência e refletindo sobre o papel da arte e da escrita em sua vida.
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Avyla 22/03/2024

Finalmente acaboooouuuuu
Fiquei com muita esperança que fosse gostar dessa obra, mas não gostei.
Adorei que o autor é bem poético em certo ponto, mas a forma como ele retrata a mulher é totalmente repulsiva.
Enfim, indico a leitura para eu possa tornar sua s próprias opiniões. Mas pra mim essa obra não funcionou.
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ingridgomes 31/01/2024

Durante a leitura desse livro tive diversas mudanças de opinião. Compreendo que o autor estivesse tentando desmistificar, não só Paris como também diria, alguns aspectos da sociedade em geral; no entanto, isso não anula o fato de esta obra não ser nada prazerosa de ser lida.

Em alguns momentos a necessidade e o objetivo do autor de ser tão cru e agressivo se desencadeou em uma repetitividade que parecia nunca se desdobrar. É sim, uma história interessante, especialmente pelo fato de ele descorrer sobre muitos acontecimentos e circustâncias da própria vida e a muito custo refletir sobre isso. Contudo, não consideraria reler e nem mesmo ler caso tivesse tido alguma prescrição, visto que, existem tantos outros autores existencialistas que não precisam certas opiniões tão repulsivas para chegarem a mesma conclusão.
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Brina 28/10/2023

Tem q ter um pouco de estômago pra aguentar esse cara chato, machista, misógino, fútil e muito arrogante.
Entendo a intenção do autor em mostrar essa podridão que ninguém gosta de ver, principalmente em relação a França, dita a cidade mais romântica do mundo. O que ele faz é simplesmente nos rebaixar a animais que só pensam em sexo. O que eu quero dizer é, não existe mulheres e homens e sim pau e bucetas. O q me intriga pois apesar de tudo somos seres pensantes, o q indica que podemos ser mais do q isso. Sei la... não gostei do protagonista então tudo q ele fala me da nojo.
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alexortiwz 13/08/2023

Li por influência de George Orwell, e por ser uma escrita de época, tive um pouco de dificuldade em compreender, ainda mais as partes que Henry dá uma de filósofo, mas em geral eu gostei
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JoAo366 11/08/2023

Os seres humanos formam uma estranha fauna e flora.
Deixando de lado as polêmicas bastante debatidas, o livro traz histórias, aventuras e personagens interessantes. Confesso que alguns capítulos se sobressaem a outros, além de achar que diversas passagens somente com reflexões e devaneios sejam extremamente cansativas. Em alguns casos, o desgaste é por serem pensamentos que não desencadeiam nada, não acrescentam ao fio narrativo e também não me fizeram ter muito apego.

O texto é recheado de referências, muitas delas são sobre a cidade que é de difícil compreensão para quem nunca visitou, entretanto, por outro lado, o autor consegue nos situar em diversos pontos que nos fazem imaginar bem os locais. A classificação de status ?erótico? do livro não faz jus, já que não é o que move o enredo, muito menos a intenção. É importante saber diferenciar linguajar de erotismo. Também não é 100% aquele livro de ?carpe diem?, espero encontrar isso lendo ?Apanhador no campo de centeio? ou ?Na Estrada?, futuramente, acabei fiquei no meio do caminho. No final, o saldo é positivo. Tem cada situação que te prende e personagens que te chamam a atenção, quem sabe eu leia o resto da trilogia.
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Daniel Lucca 09/04/2023

Confuso e misógino
No fundo a culpa é minha... criei uma expectativa muito grande nesse livro no fundo vejo muito de Bukowski vivendo em Paris...o que mais me pega e a forma como ele retrata e fala das mulheres em geral e principalmente das francesas... história confusa e como ele diz retratando o que tem de pior no ser humano
Fabi 10/04/2023minha estante
Estou no início do livro e percebo o mesmo. Devo insistir?


Daniel Lucca 12/04/2023minha estante
Oi Fabi... eu achei ele bem misógino... talvez eu não tenha entendido a essência do livro mas pra mim foi uma experiência meio ruim... livro tem muito haver em como nos estamos no momento da leitura mas ele não me bateu legal


Fabi 13/04/2023minha estante
Obrigada ?




Osmar Weyh 08/02/2023

Então...
Fui conhecer esse livro após ler Henry e June de Anïs Nin. Fiquei curioso em conhecer o autor que abriu caminhos à sexualidade dela, fazendo mudar tão completamente a cabeça. Não só me decepcionei com a autora, mas com o autor também. Ela, por largar seu prestígio, seu status quo de mulher de banqueiro, para no fim, se envolver com um cara que é simplesmente um parasita social. Em seu livro, Anïs simplesmente se declara abertamente à Henry, ele por sua vez, nem chega a mencioná-la. Simplesmente, é um diário de um cara que passa a vida bebendo e fornicando, de uma linguagem chula, machista e misógina. Não há muito no livre de Henry, apenas um retrato de época de um autor que depende financeiramente de outras pessoas para manter sua vida desestabilizada.
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Dorian0 22/07/2022

[*****] que livro cru
Quando eu digo cru eu digo realista, ele cumpre total o objetivo de apagar essa romantização de que Paris é a cidade dos sonhos.
É uma história real, crua, sofrida e nojenta, você sente pena mas não exatamente dó, você sente desgosto e é inegável. Mostra como a prostituição é destrutiva e como uma pessoa se submete a tanta merda só por umas migalhas, e não importa quanto tempo passe a pessoa só se afunda mais e as vezes o minimo pode parece o máximo. O estado deplorável que todo mundo ali vive, como a cidade é nojenta e doente.
Ele é um livro bom mas não para todo mundo pois sei que tem mta gente sensível e o Henry Miller não poupa saliva pra descrever toda a nojeira nos mínimos detalhes, eu lembro de ler o livro no ônibus, voltando pra casa exausto às 22:40 e o livro me drenar ainda mais a energia, conseguiu realmente me deprimir em alguns momentos e por isso tive que dar um tempo na leitura dele. Mas agora com a cabeça mais descansada terminei a leitura e digo que é um livro bom, não pra escapar da realidade mas pra encarar ela nua e crua, sem filtros e sem enrolações.
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adjalina.menezes 15/07/2022

Termine se conseguir
Não sei o que me deu a falsa impressão de que seria um romance erótico ou coisa assim, está MUITO longe disso...
Esse livro não passa de um relato autobiográfico, aleatório e desconexo da experiência do autor quando viveu em Paris. Nada de cidade luz, bordéis e meretrizes (?) por toda parte, sujeira e doenças venéreas.
Ao que parece rendeu fama pela quebra de paradigmas da época. Para os dias de hoje posse dizer que é misógino, não tem uma mulher bem retratada em todas as 290 páginas.
Não curti, custoso de terminar.
Douglas Finger 15/07/2022minha estante
Vixee




Grasi 04/05/2022

Sobre os livros de Henry Miller, abandonei a leitura.
Trópico de Câncer – publicado em 1934, foi proibido em alguns países por seu conteúdo transgressor, sendo publicado nos EUA apenas na década de 60. O livro é um romance, tido como pornográfico e obsceno na época, o texto narra as aventuras do escritor, em primeira pessoa, com artistas variados, mulheres solitárias, apartamentos baratos, cafés e bebedeiras.
A premissa do livro não me atraiu, pode ser que a minha vibe não estava aberta para este tipo de história, pode ser, mas preferi não insistir, da mesma forma descartei o Trópico de Capricórnio que seria uma sequência do primeiro.
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Anderson916 28/04/2022

Muito bom!!
Histórias interessantes. = =. !
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