Trópico de Câncer

Trópico de Câncer Henry Miller




Resenhas - Trópico de Câncer


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Diego.Somar 30/01/2019

Não sei se faria tanto sucesso se tivesse sido lançado no século XXI
O linguajar, a devassidão e as atitudes, hoje em dia, não chocam. Posso até dizer, é corriqueiro em nossos tempos. Na minha opinião, as histórias contadas e as reflexões feitas pelo protagonista não são interessantes. Sim, uma ou outra se destacam, mas no conjunto da obra, não conseguiu prender minha atenção. E olha que, por mais que o livro se arraste, sempre tento finalizar, mas este, não consegui.

Acredito que o furor em cima deste título seja uma herança do tempo em que foi lançado, onde o puritanismo e o conservadorismo prevaleciam e o texto, naturalmente, chocava-se de frente com todos os costumes. Sua "fama negativa" (que causou ainda mais interesse) também deve-se ao fato da censura ocorrida por 30 anos, proibindo sua publicação em países de língua inglesa.

Com o devido respeito aos que pensam diferente, esta é minha opinião.
Thais 23/04/2020minha estante
Eu me sinto igual! Obrigada pela seu comentário, por um momento pensei estar lendo o livro de maneira errada, sei lá.
Estou a um passo de desistir dele.




Biblioteca Álvaro Guerra 11/01/2019

rópico de Câncer, Henry Miller, publicado originalmente em 1934, traz Joe, alter ego do autor, um expatriado estadunidense sem dinheiro que narra suas experiências boêmias e mais sórdidas entre bêbedos e prostitutas na França. Proibido nos Estados Unidos por quase trinta anos, assim como o sucessor Trópico de Capricórnio, por ser considerado obsceno.

Fonte: http://www.poesianaalma.com.br/2018/02/resenha-tropico-de-cancer-2018degenerado.html

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!



site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788574024912
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Andressa C. 11/06/2018

Ao deparar-me com Trópico de Câncer, pensei que se tratasse de um livro sobre sexo e somente isso, pois muito havia ouvido sobre tal. No entanto, grata surpresa, o livro é muito mais do que isso. Na verdade, é uma afronta reduzi-lo somente a um livro sobre sexo, pois ele é um livro sobre a vida. Ele abarca tanta coisa, tantas nuances acerca do que é a existência humana, que impossível reduzi-lo a um único aspecto. É um livro que joga a verdade nua na sua cara sobre a mediocridade humana e, por isso, choca.
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Camila Faria 07/05/2018

Existe toda uma aura mística em torno do nome de Henry Miller, especialmente por ele ter tido os seus dois livros mais conhecidos – Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio, de 1934 e 1939, respectivamente – banidos no seu país de origem por décadas (aqui no Brasil eles só foram liberados na década de 70). Subversiva, pornográfica e maldita são algumas das palavras que você vai esbarrar repetidamente quando pesquisar sobre a sua obra.

Foi exatamente isso que eu fiz antes de começar a ler esses dois livros, já que conhecia bem pouco a respeito do autor. Descobri que ele nasceu em Nova York em 1891, filho de pais alemães, e que nunca se encaixou no american way of life. Teve mil profissões quebra-galho: foi açougueiro, lavador de pratos, caixeiro-viajante… mas foi só quando abandonou tudo e se mudou sozinho para Paris em 1930 que começou a reunir textos e experiências, que viriam a se tornar o Trópico de Câncer.

Curiosamente, essa noção de que os “trópicos” são literatura erótica me pareceu equivocadíssima. Agora, depois de ler os dois livros, entendo o furor e o choque de uma América puritana ao se deparar com uma escrita tão libertária e original, mas não classificaria os livros como pornográficos. Miller fala sim sobre sexo (entre MUITOS outros temas), de maneira aberta, debochada e até agressiva (especialmente para quem se ofende com palavras ditas “de baixo calão”), mas o grosso da obra tem um cunho muito mais filosófico e contestador do que obsceno. Vamos ao livro:

Henry Miller abandona sua vida infeliz nos EUA e se muda para Paris, sem um centavo no bolso, onde é apresentado à boemia francesa e redescobre seu talento para a literatura e para a tão sonhada liberdade. O texto é uma mistura de relatos autobiográficos e ficcionais, escrito como um fluxo de pensamento livre, no qual ele descreve seus dias (e noites) de erotismo e deleite em Montparnasse.

O livro é bem humorado e até debochado em determinados momentos. Uma descrição poderosa e franca de um universo habitado por prostitutas, escritores e artistas ~ o submundo de Paris que raramente vem à tona. Acabou se tornando um símbolo da revolução sexual nos anos 60, quando foi finalmente liberado nos EUA.

Uma curiosidade: Trópico de Câncer só viu a luz do dia graças aos esforços de Anaïs Nin, escritora francesa (cujos romances também são impregnados de conteúdo erótico), amante de Miller e de sua esposa June, que financiou a publicação do livro.

site: http://naomemandeflores.com/os-tropicos-de-henry-miller/
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Poesia na Alma 20/02/2018

sem a intenção de excitar
“Eu havia lido o mais terrível, mais sórdido,
mais magnífico manuscrito que
já havia caído em minhas mãos”
(Jack Kahane, sobre Trópico de Câncer)


Trópico de Câncer, Henry Miller, publicado originalmente em 1934, traz Joe, alter ego do autor, um expatriado estadunidense sem dinheiro que narra suas experiências boêmias e mais sórdidas entre bêbedos e prostitutas na França. Proibido nos Estados Unidos por quase trinta anos, assim como o sucessor Trópico de Capricórnio, por ser considerado obsceno, pornográfico, “imundo” e “asqueroso”.

“E este aqui? Este não é um livro. É uma difamação, uma calúnia, uma falta de caráter. Não é um livro no sentido comum da palavra. Não, este é um longo insulto, uma cusparada na cara da arte, um chute na bunda de Deus, do Homem, do Destino, do Tempo, do Amor, da Beleza, do que você quiser. Vou cantar para você, meio desafinado talvez, mas vou. Cantarei enquanto você grasna, dançarei em cima do seu cadáver sujo.”

Sim, Miller é obsceno e também transgressor e um dos nomes que influenciou a geração beat. Seus livros por muitos anos sofreram censura em vários países e ainda hoje são incompreendidos. Em 2017, a Editora José Olympio lança nova edição de Trópico de Câncer e Tópico de Capricórnio que selecionamos para o projeto 2018 degenerado.

http://www.poesianaalma.com.br/2018/02/resenha-tropico-de-cancer-2018degenerado.html
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Suka - Pensamentos & Opiniões 14/12/2017

Uma autobiografia, onde o autor irá narrar os casos e acasos da vida de um escritor americano que vai trabalhar em Paris.

A escrita é recheada de palavrões, o que já nos mostra os ambientes que ele frequentava.

Ele é um homem sozinho, gastava seu dinheiro com prostitutas e bebidas, suas atitudes diante das situações de altos e baixos mostra como ele é uma pessoa fria, pelo menos essa foi a visão que tive dele.

Divagaremos com ele, entre seu passado e presente, talvez fique confuso para alguns a mudança de tempo, mas com a leitura dá pra perceber quando ela acontece.

É uma obra que não agradará a todos, mas caso vocês goste de livros filosóficos, gostará de refletir sobre essa obra, pois ele mostrará uma Paris de forma real, sem o glamour que estamos acostumados a ler ou assistir.

Vale a pena a reflexão.

site: http://www.suka-p.blogspot.com.br
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Luiza.Thereza 08/12/2017

Trópico de Câncer
De onde exatamente surgiu a minha curiosidade em ler Henry Miller é uma pergunta da qual dificilmente conseguirei responder (agora ou futuramente), mas, de qualquer maneira, nunca consegui me entender muito bem.

Trópico de Câncer é um relato autobiográfico e ficcional que tem o mérito de ter sido proibido em todos os países de língua inglesa imediatamente após sua publicação em 1934. Não é para menos também já que o autor passa mais da metade do livro falando de prostitutas, sexo e partes genitálias do corpo humano. Sério, eram, ao menos, cinco menções (ou mais) de algum desses itens por parágrafo (que, por sinal, são bem longos).

E isso em 1934.

Não à toa chegamos ao segundo mérito deste livro: lá para as bandas de 1960, nos Estados Unidos, Henry Miller passou de literatura proibida para literatura aclamada, sendo aclamado como profeta da liberdade e da revolução social e precursor do estilo subversivo, vendendo mais de dois milhões e meio de exemplares em um período de pouco mais de três anos.

Não gostei muito dessa parte (o excesso de “putas” me deixou quase com nojo do autor), mas fiquei contente (ao menos aliviada) por perceber que, depois das putas, a narrativa passou a abordar questões mais introspectivas do autor. Por incrível que pareça, essa parte fluiu muito bem e foi a parte mais gostosa da leitura.

As cenas são desconexas e não tem muita lógica na progressão da narração, e o interessante é que isso nem fez muita diferença na leitura.

Para quem se interessou pelo livro, tenha em mente de que ele não foi escrito para nossa geração. Tenha em mente que, em mil novecentos e trinta e quatro, algumas coisas eram bem mais tabus que hoje em dia.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2017/12/tropico-de-cancer-henry-miller.html
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Luciane.Gunji 01/12/2017

Repetir a leitura de Henry Miller serviu para que eu repensasse sobre as minhas opiniões. Poucos parágrafos e quotes demonstram a humanidade do autor, mesmo com narrativas perrengues sobre alcoolismo, miséria, pobreza, prostitutas e tudo aquilo que envolve seu típico universo. No fim das contas, somos apenas uma geração de leitores solitários e escritores depressivos.

site: https://pitacosculturais.com.br/2017/11/28/tropico-de-cancer-miller-henry/
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Julia.Eleguida 20/06/2017

Desafio livrada: Trópico de Câncer
Henry Miller
Tradução de Beatriz Horta

Gostaria muito de ter gostado do livro, afinal inspirou caras que eu curtia ler anos atrás, como bukowski, kerouac e hunter thompson, but... resumindo é um velho chupim, beberrão e punheteiro vivendo loucas aventuras na paris do entreguerras, não qualquer paris, mas a paris dos miseráveis, das sarjetas, das putas, a paris suja e intratável.

O jeito que ele escreve também não ajuda, entre a descrição de suas orgias, desata a escrever através do fluxo de pensamento, e ai palavras jogadas entre vírgulas, citações de autores, lugares, referências históricas, começa numa cena de sexo com uma puta e chega na mulher que o abandonou e voltou a américa.

Ai algo que falta na edição da José Olímpio, notas de rodapé, o livro traz muita referência escarrada, ou você para e pesquisa para tentar entender onde ele quer chegar, ou passa e segue a onda do futum alcoólico. Outra coisa que me irrita é a não tradução dos termos em francês, se eu pego um livro traduzido pressuponho que possa ler em português, quer dar ênfase, traduz no rodapé.

Momentos engraçados, até tem alguns, ele falando mal dos editores de jornal, e da ingratidão dos padres e rabinos, justifica os eua ter proibido o livro por 30 anos, não, o país miserável.
Leila.Araujo 02/11/2018minha estante
Olha... Sua resenha me representou em cada palavra. Esse livro está em um projeto de leitura meu, mas foi meio cruel de não abandonar. Mas, em fim, terminei. Ok para o contexto histórico e para o fato de desglamourizar' um pouco (ou bastante) Paris. Mas é muita puta, muito sexo e palavrão. Algumas descrições, não posso dizer nada mais do que nojo! Foi o que senti na maior parte. Mas toda leitura é benéfica, na minha opinião.
Abraços. Obrigada por sua resenha




Xiu 02/03/2017

Confira o post no blog https://bettymedisse.wordpress.com/2017/02/01/desafio-literario-janeiro-2017/
Trópico de Câncer se passa em Paris durante os anos 1930 (período entre guerras), em que o próprio autor narra em primeira pessoa suas (des)venturas de desemprego e vida boêmia, mesclando seus devaneios e pensamentos aos acontecimentos. Henry Miller conta de uma maneira autobiográfica, situações em seu cotidiano, entre elas, suas relações amorosas e sexuais.

O romance não obedece uma sequência linear, citando apenas ocasiões estendidas pelos boulevards da cidade, pensões baratas, bebedeiras em cafés, ao mesmo tempo que corre para encontrar um emprego e não morrer de fome. Além de, trazer a visão de um estadunidense na modernidade parisiense, também relata o convívio com artistas e intelectuais, também miseráveis e com pouco dinheiro, além de saciar seus desejos sexuais desde com prostitutas até com mulheres ? de família ?.

Em 1934, quando o livro foi publicado, ele fora proibido em diversos países por conter conteúdo erótico. Naqueles tempos, as passagens sexuais relatadas nos livros eram consideradas ousadas, entretanto, lendo TP nos dias atuais, as citações de seus relacionamentos e o uso de palavras como de baixo calão como ?bocetas quentes? e metáforas não nos fazem crer que o livro é, de fato, tão erótico assim (comparado àqueles tempos), apesar de ter uma narrativa crua.

Em 1964, Miller vence uma batalha jurídica e finalmente TP é publicado legalmente nos Estados Unidos. Atualmente o romance não é mais proibido.

Sobre a leitura:

Como trata-se de uma literatura mais antiga, a narrativa é bem difícil de ler pela linguagem, e como a narrativa não tem uma sequência, é um tanto quanto confusa. O ritmo de leitura não flui, fiquei empacada em várias partes, e só continuei a ler por causa do desafio, se não já teria desistido antes de chegar à página 50 (se eu soubesse que podia desistir).

Vale a pena a ler?

Acredito que se você procura por um livro clássico e um marco da literatura, sim, leia!
Mas se você procura um livro para relaxar, esquecer o mundo, ou algo de fácil compreensão, não recomendo TP para uma leitura cotidiana .
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karinna adad 26/03/2016

Passado e presente
Estou na página 52 e a princípio achei que não fosse conseguir entender nada, mas com o passar das páginas fui me acostumando com o modo de escrever e com as reflexões entremeadas por descrições e eventos biográficos. E desde já percebo que é antes de tudo o relato de um tempo e de um lugar - Europa - diferente do que há no nosso imaginário, mas bem parecido com o que existe hoje.
Uma Europa que não se preocupa em fazer você se sentir acolhido e nem um deles, mas que faz questão de lembrar-lhe de que é e sempre será um estrangeiro.
"Mas é assim mesmo! Na Europa, você se acostuma a não fazer nada. Você se senta sobre a própria bunda e choraminga o dia inteiro. Você fica contaminado. Apodrece."
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SILVIA 27/01/2016

Gosto da honestidade das palavras
Minhas considerações estão no blog Reflexões e Angústias.

site: http://reflexoeseangustias.com/2015/08/11/livro-tropico-de-cancer/
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Robert 09/12/2015

"Isto não é um livro. Isto é injúria, calúnia, difamação de caráter. Isto não é um livro, no sentido comum da palavra. Não, isto é um prolongado insulto, uma cusparada na cara da Arte, um pontapé no traseiro de Deus, do Homem, do Destino, do Tempo, do Amor, da Beleza... e do que mais quiserem. Vou cantar para você, um pouco desafinado talvez, mas vou cantar. Cantarei enquanto você coaxa, dançarei sobre seu cadáver sujo..."
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Fred Fontes 02/06/2013

Arte que nasce nos esgotos de Paris
Henry Miller escreveu Trópico de Câncer no período de 1930 a 1934. Com a ajuda de Anaïs Nin, teve a obra publicada imediatamente em Paris. Contudo, só viu seu livro publicado nos Estados Unidos, sua terra Natal, em 1961, quase três décadas mais tarde.
Essa talvez seja a espera necessária para que um paradigma seja quebrado. E Miller quebrou mesmo um paradigma. Costumo dizer que meu critério para diferenciar um grande escritor de um escritor apenas popular é a inovação. É fácil reproduzir fórmulas e escrever o que já foi escrito antes. Por mais trabalhosa que seja uma eventual rearrumação de velhas frases, velhos roteiros e velhas tramas, escrever "mais do mesmo" não faz de um escritor alguém que valha a pena ser lido, e nem lembrado anos ou séculos mais tarde. Escrever algo novo, ainda que num estilo conhecido e consagrado, já permite termos diante de nós um escritor que mereça ser lido. Todavia, escrever algo novo e num estilo novo, ou ainda, escrever de uma forma considerada até então impossível, imprópria, proibida, inadmissível, é arriscar-se, é demonstrar coragem e comprometimento com a arte. Miller esperou, talvez sem pressa, o tempo necessário para que o público aprendesse, compreendesse sua arte, sua obra de arte. Aquele novo estilo teve seguidores como Charles Bukowski e Jack Kerouac.
Trópico de Câncer não é para principiantes. Nem para estômagos sensíveis. Almas não preparadas verão ali talvez apenas o relato jornalístico de uma vida mundana, crua, sangrenta, pestilenta, sifilítica. Verão também pornografia, sujeira, bebedeira e sarjetas cheias de ratos. O leitor sensível, porém, verá o surgimento de um novo gênero literário, um pós-naturalismo, um além-do-naturalismo. E vai além da bebida e do sexo.
Um de seus personagens, Van Norden, é um escritor frustrado que sonha em escrever o livro perfeito. A perfeição, no caso, seria escrever algo "absolutamente original", que não invadisse a propriedade privada de escritores anteriores, conforme ele mesmo explicava. Talvez tenha sido justamente o que Miller acabou fazendo.
A confusão com a pornografia é lugar-comum quando se fala da obra de Henry Miller, mas este, numa passagem do livro, dá sua opinião sobre o sexo. E essa opinião surpreende e contradiz a idéia geral que se tem do autor: "Enquanto estiver faltando aquela centelha de paixão, não há significação humana no ato."
Numa outra interessante passagem, fala da imunidade adquirida pelo jornalista ante as doenças do mundo, imunidade que atribui também a advogados, médicos, padres e políticos. "Esses são os charlatães que têm os dedos no pulso do mundo [...] Sentado em meu pequeno nicho, todos os venenos que o mundo solta diariamente passam por minhas mãos. Nem sequer a unha de um dedo fica manchada. Estou absolutamente imunizado."
Trópico de Câncer fala da Paris dos loucos anos 20, a mesma Paris para a qual Woody Allen sonhou poder transportar-se à meia-noite. Nem ele e nem nós estamos imunes à arte que transbordava dos esgotos da cidade-luz, e cujo perfume levou algumas décadas para ser percebido por nossas narinas.
Leitura obrigatória para quem deseja expandir seus horizontes literários.
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