Perdendo perninhas

Perdendo perninhas Índigo




Resenhas - Perdendo Perninhas


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Kaly Schnapp 09/04/2024

-Qual o seu nome?
-Ágata-respondi.
-Christie?-perguntou Cerisa.
Levantei os ombros e sorri com a expressão de "fazer o quê..."
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Karamaru 29/06/2019

MUTAÇÕES
De início, já alerto que ler Índigo apenas como literatura juvenil pode ser frustrante. Quem aprecia a escrita da autora já deve ter percebido como ela maneja bem o emprego da ironia e do humor soturno, e como ela desconstrói os rótulos românticos da infância e da adolescência. “Perdendo perninhas”, um de seus primeiros trabalhos, não foge à regra.

O livro narra as aventuras de Ágata e de outras amigas para se adaptarem à quinta série – um mundo novo e desconhecido, mas não menos aflitivo e hostil pelas mãos de Índigo: “Em menos de cinco minutos eu estaria oficialmente no segundo ciclo e isto muda tudo na vida de uma pessoa. (...) Em menos de cinco minutos ninguém mais seria responsável por nós (...)” (p. 11).

“Perdendo perninhas” poderia, já nas primeiras páginas, tornar-se uma narrativa insossa e clichê, mas Índigo consegue surpreender e divertir o leitor com a inclusão de personagens icônicos, como o “amigo imaginário” da protagonista, um demônio verde, um tipo folgado e bonachão, com ares de malandro, que aparece nos momentos menos esperados ao longo da trama.

Apesar dos méritos da obra, para mim ela não consegue equilibrar o mesmo nível da elaboração linguística e do humor com grande constância. Alguns poucos trechos obstruíram o ritmo narrativo, como os que tratam da apresentação das religiões para a aula de ensino religioso. Mesmo assim, há boas sacadas neles, como o deslumbre de Ágata pelo deus hindu, Ganesha.

Índigo tem desenvolvido uma prosa fora da curva, tanto na forma quanto na temática. O fato dela se ater ao universo infantojuvenil pode ser um problema para alguns; não vejo muito sentido nessas divisões. O que ela faz é literatura, e boa literatura, que, claro, não é perfeita e tem pontos a melhorar, mas a autora encontrou um estilo, o que é inegável e bem significativo.
Yuri.Nogueira 30/06/2019minha estante
Você e suas ótimas resenhas!!


Karamaru 30/06/2019minha estante
Vlw, moço! Sdds dos nossos papos. Em breve, voltamos à ativa! Abração


Susana 29/08/2019minha estante
O livro também narra a experiência espiritual da menina com um demônio, um absurdo obrigar crianças lerem isso. A autora faz com que a experiência da menina pareça normal, agradável e desejada. Para mim soou mais como uma iniciação ao satanismo. O livro foi incluído na ciranda de livros da escola e minha filha de 11 anos tinha que ler. Não deixei. A personagem principal diz que o lugar de Jesus Cristo é na cruz, pregado como na imagem do crucifixo e contraditoriamente o demônio conversa com ela e percorre a escola livremente. Em resumo a menina começa com a alma oca e termina com a alma preenchida por vários deuses, o "ser verde" e muita coragem.


Eloise.vitAria 05/03/2024minha estante
Dar de ler aqui no aplicativo?


Karamaru 05/03/2024minha estante
Se existir versão em e-book, dependendo do app, sim




Carolina 05/07/2021

Não sei o que fala desse livro,kkkkkkkkkkkkkkkk ele me divertiu por mais que ele seja estranho gostei da experiência
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Francesca 20/04/2011

Muito estranho
Achei esse livro MUITO estranho, não gostei, chato. Primeiro, POR QUE tem um demônio verde de óculos escuros que aparece do nada??? POR QUE elas ficam religiosas só por causa do trabalho? Sinceramente, achei bobo.
Lilizz 16/07/2011minha estante
Uau, Fran, por acaso vim aqui e achei uma resenha sua!!! Penso exatamente do msm jeito, nao aguentei terminar (tive que ler pra a escola, mas eu tenho meus truques pra "fingir" q li)


Francesca 20/07/2011minha estante
Hahaha a minha escola tbm pediu pra gente escolher um dos livros de uma lita de 14 livros, eu achei o título legak e comecei a ler, mas eu não gostei.




Bianca 16/05/2012

Pra todo mundo entrando na adolescência
Li o livro quando tinha 11 anos e realmente indico mais pro pessoal nessa faixa de idade. Fala de 3 amigas mudando não só pra uma nova escola, mas pra uma fase diferente da vida, a adolescência, passando por pequenos (e grandes) problemas que todo mundo passa, as vezes até pra si mesmo achando que só acontece com você. E elas mostram como passar e aproveitar tudo isso sem ter de ser outra pessoa.
Susana 29/08/2019minha estante
Mas a personagem principal tem um encontro com um demônio verde e deixa bem claro que não é imaginação. Não se abala e se torna amiga dele. UM ABSURDO SER INDICADO POR ESCOLAS. Proibi minha filha de seguir com a leitura quando me contou sobre o encontro da menina com o ser.
SE VC ? ADOLESCENTE, MOSTRE ESSA PARTE DO LIVRO PARA SEUS PAIS E DEIXE ELE DESCIDIR SE VC DEVE CONTINUAR A LEITURA.




larissa 31/08/2020

muito interessante para crianças
li quando estava entrando no ensino fundamental ll e achei muito mas muito legal mesmo,apesar de ser um livro para fazer atividades da escola,curti bastante
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Sthe :) 21/04/2024

"Eu estava cheia de deuses, uma criatura verde e coragem."
-Que livro estranho. Mas curiosamente não é um estranho ruim, é apenas diferente. A leitura foi bem rápida, e o tema traz reflexões sobre religião e a vida de quatro amigas na quinta série. Algo que me desagradou foi a tal criatura verde, queria saber o porquê de ter aparecido, ficou tão confuso! A metáfora das "perninhas" no título tem apenas duas aparições, uma no início e outra no final (acredito que perder as perninhas seria algo como abandonar um ciclo ou superá-lo.) Essa frase, ao final do livro, comprova isso:
"Eu havia finalmente me livrado daquele monte de perninhas."

-Quanto às religiões, foi bem interessante ver a forma que as meninas se converteram, entretanto, isso não tem tanta importância, pois elas desistiram. Os desenhos foram o que mais me chamou atenção, eles apenas reforçam o que apontei no início, da estranheza que é o diferente.
Infelizmente, é uma história esquecível, provavelmente amanhã eu não lembrarei de metade do que ocorreu.
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Karol 25/08/2011

Sinceramente,não achei esse livro interessante,só li porque minha professora nos indicou um livro para ler,e eu fiquei com esse,mas não gostei de lê-lo
Rafa 18/03/2012minha estante
q pena... eu axei muito interessante! Eu estava na 5ª série, havia acabado de mudar de escola, exatamente como conta o livro. Deve ser por isso que axei tao interessante




Arianne 21/04/2012

Identificação
Quando eu li esse livro tinha meus treze anos,e me lembrou muito quando cursei a quinta serie,tipo...copia de tudo que passou na época.Gostei muito.
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Prof. Edivaldo 10/04/2020

Ágata e ele...
Resolvi ler este livro porque um trecho dele foi selecionado para um livro didático do sexto ano em que eu sou professor. Conta um pouco da vida de Ágata (a narradora) e suas amigas, recém-chegadas à quinta série (hoje, sexto ano). A maior parte dos acontecimentos transcorre no colégio, onde as ações se desenrolam. Há um ponto interessante na história: é o fato de a personagem manter contato com um demônio verde, isso no plano espiritual, que de certa forma procura influenciá-la. A narrativa apresenta pontos altos e baixos.
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Sofia 19/09/2022

Perdendo Perninhas é um livro da escritora Índigo que conta a história de Ágata, uma menina que está entrando na quinta série e enfrenta grandes mudanças em relação às suas amigas, às aulas e o amadurecimento esperado no comportamento dos alunos de sua idade.

Eu achei o livro legalzinho, principalmente no início, porque realmente apresenta situações que acontecem na realidade, mas a partir de um certo ponto começaram a aparecer elementos sobrenaturais que eu acho que foram muito exagerados e aleatórios.
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