Mentes Perigosas

Mentes Perigosas Ana Beatriz Barbosa Silva




Resenhas - Mentes Perigosas


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Cimini 07/01/2024

Bom, mas cansativo
Comecei esse livro com grandes expectativas, e gostei de algumas partes, mas me frustrei em outras. Entendo que o público alvo seja um geral e mais leigo, mas eu gostaria de um aprofundamento técnico um pouco maior. Além disso, achei o conteúdo por muitas vezes repetitivo, e parecia que eu estava lendo a mesma coisa por páginas à fio. Muitos capítulos foram cansativos.
Entretanto, houveram partes que me prenderam, fiquei interessada e li mais rapidamente. No geral, foi um livro cansativo e que talvez pudesse ser menor, mas apresenta um bom conteúdo.
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SurtosdaLu 06/01/2024

Mentes perigosas
O psicopata mora ao lado...
Uma excelente leitura para quem se interessa por assuntos relacionados à mente humana.
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Danuza3 05/01/2024

Um bom livro
Com linguagem leve e informativa, o
conteúdo trazido no livro ganha cor. Todavia, nos encontramos com alguns relatos, que trazem certas afirmações, que por sua vez são muitas vezes utilizadas, causando um certo incômodo no leitor. Mesmo entendendo que ainda não há tantas informações sobre, muitas delas abusaram na repetição e deixaram o livro um pouco mais cansativo do que deveria ser. Porém, ainda assim, um bom livro.
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Olivia 29/12/2023

4/100
Excelente leitura! Escrita de fácil compreensão apesar da complexidade do tema. Ana Beatriz sempre maravilhosa!
Guia prático para relacionamentos, e totalmente condizente com seu propósito: esse livro foi escrito para 96% da população que ?tem que? lidar os 4% psicopatas.
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Michely 26/12/2023

O estudo desse livro é bem interessante, apesar de esperar descobrir muitas coisas que ainda nao sabia. Mas considerando o ano de publicação, muito bom!
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Ted Goldberg 24/12/2023

Muito bom!!!
"Tecnicamente, psicopatas não são legalmente insanos. Eles sabem a diferença entre o certo e o errado. São pessoas racionais, muitas vezes altamente inteligentes. Alguns conseguem ser bastante charmosos. Na verdade, o que mais assusta neles é o fato de parecerem tão normais."
-Harold Schechter
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Yasmin.Moraes 22/12/2023

Sociedade que favorece a psicopatia
Esse livro é muito bom. Inicialmente eu fiquei chocada e com certo medo, mas é melhor saber com o que podemos lidar do que ir sem ideia.
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Thais645 19/12/2023

Uma visão diferente de diversas atitudes cotidianas que vivemos e vemos.
Nos mostra que sempre devemos estar atentos a atitudes e situações que diariamente são presentes nas nossas vidas
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Daniela.Paropato 17/12/2023

O livro é interessante, bastante teoria, esperava que tivesse mais casos como exemplo. Mas vale a leitura.
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Gabyfer 16/12/2023

Mentes Perigosas
Nesse livro a Dr. Ana Beatriz retrata a psicopatia de uma forma simples para os leitores terem melhor compreensão e ficarem alertas sobre esses predadores sociais. Vemos vários exemplos de pacientes que tiveram suas vidas destruídas por essas pessoas sem consciência.
Na minha percepção achei o livro bem didático, gostei muito da forma como ela retrata o assunto. Já vi alguns vídeos dela sobre psicopatia e consegui ter uma base, porém, como eu queria me aprofundar mais nisso e me proteger dessas pessoas, decidi ler o livro. Não é uma leitura enjoativa pelo contrário a cada página você ficará mais curioso. Super recomendo!
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Julia.Braz 15/12/2023

Informativo e necessário
Um livro que descreve sucintamente sobre a psicopatia para o público geral, ele informa, esclarece e adverte sobre a conduta, objetivos, perigos, e modos de identificar comportamentos psicopativos afim de alertar as pessoas sobre esse perigo, para que possam se resguardar. Informação sempre é o primeiro passo para defesa e proteção.

"É importante destacar que ninguém vira psicopata da noite para o dia: eles nascem assim e assim permanecem durante toda a sua existência. Os psicopatas apresentam, em sua história de vida, alterações comportamentais sérias desde a mais tenra infância até os seus últimos dias, revelando que, antes de tudo, a psicopatia se traduz numa maneira de ser, existir e perceber o mundo."
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Carla.Parreira 07/12/2023

Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado (Ana Beatriz Barbosa Silva)...
No capítulo intitulado "Razão e Sensibilidade: um sentido chamado consciência", a autora explora a relação entre a razão e a emoção na mente humana. Ela destaca a importância de equilibrar esses dois aspectos para uma vida emocionalmente saudável e ressalta que tanto a razão quanto a emoção são partes essenciais da nossa mente, mas precisam ser harmonizadas. A razão nos ajuda a tomar decisões lógicas e racionais, enquanto a emoção nos conecta com nossos sentimentos e nos permite experimentar a vida de forma mais profunda. A autora também destaca que a sociedade atual tende a valorizar mais a razão do que a emoção, o que resulta em uma supressão das emoções e, consequentemente, em problemas emocionais. Ela enfatiza a importância de reconhecer e expressar nossas emoções de forma saudável. Um trecho importante do capítulo aborda a relação entre a razão e a intuição. A autora defende que a intuição é uma forma de conhecimento que vai além da razão, e que devemos aprender a confiar em nossos instintos para tomar decisões importantes. Outro ponto destacado é a influência das emoções negativas, como a raiva e o medo, na nossa saúde mental. Essas emoções podem levar a comportamentos destrutivos e prejudiciais, e por isso, é importante aprender a controlá-las, assim como devemos aprender a valorizar e expressar nossas emoções de forma saudável. Gostei da parte onde ela explora a diferença entre "estar consciente" e "ser consciente", além de descrever as características de comportamento de um psicopata, que é alguém incapaz de ter empatia, sem emoções e meticuloso.
No capítulo intitulado "Os psicopatas: frios e sem consciência", a autora explora o perfil e comportamento dos indivíduos com características psicopáticas. Ela busca fornecer uma compreensão mais profunda dessas pessoas e alertar para os perigos que podem representar. Os psicopatas são indivíduos que apresentam uma falta de empatia e remorso, além de uma tendência a manipular e enganar os outros. Eles possuem uma personalidade superficial e uma incapacidade de estabelecer relações emocionais significativas. A autora destaca que os psicopatas são mestres na arte da dissimulação, conseguindo esconder suas verdadeiras intenções e manipular as pessoas ao seu redor. Eles são hábeis em se adaptar aos diferentes ambientes e podem apresentar um comportamento encantador e carismático. Ana Beatriz descreve os principais traços característicos dos psicopatas, como a falta de remorso, a impulsividade, a falta de empatia e a propensão à violência. Ela também aborda a questão da psicopatia ser um transtorno de personalidade incurável e que pode se manifestar desde a infância. O capítulo também discute as diferenças entre a psicopatia e outros transtornos mentais, como a sociopatia e a personalidade antissocial. A autora esclarece que, embora esses termos sejam frequentemente usados de forma intercambiável, eles têm características distintas. É enfatizada a importância de identificar os psicopatas precocemente e de estar atento aos sinais de comportamento manipulador e prejudicial. Ela ressalta que, apesar de ser um transtorno incurável, é possível adotar medidas de prevenção e tratamento para minimizar os danos causados por esses indivíduos.
No capítulo intitulado "Pessoas no mínimo suspeitas", a autora aborda a questão das pessoas que despertam suspeitas, mas que não se enquadram necessariamente no perfil de psicopatas. Ela explora o comportamento e os diferentes tipos de indivíduos que podem representar riscos para os outros. Nem todas as pessoas suspeitas são psicopatas, mas é importante estar atento aos comportamentos que podem indicar algum tipo de perigo. Ela ressalta que muitas vezes essas pessoas podem apresentar características que levantam suspeitas, como o comportamento agressivo, a falta de empatia e a tendência a mentir. Dentre os indivíduos suspeitos podemos encontrar os manipuladores, os invejosos, os vingativos e os narcisistas. Ela explora as características e os comportamentos típicos de cada um deles, alertando para os perigos que podem representar em relacionamentos pessoais e profissionais. Daí a importância de estar atenta aos sinais de comportamento suspeito, como a manipulação emocional, as tentativas de controle e a falta de sinceridade. Ela ressalta que, embora essas pessoas possam não ser psicopatas, elas ainda podem causar danos e trazer consequências negativas para a vida daqueles ao seu redor. Além da necessidade de estar alerta é preciso confiar em nossa intuição quando algo não parece certo. É importante estabelecer limites saudáveis e assertivos com pessoas suspeitas, a fim de proteger nossa própria segurança e bem-estar. Ela ressalta a importância de buscar apoio, seja de amigos, familiares ou profissionais especializados, para lidar com situações envolvendo pessoas suspeitas.
Nos capitulos seguintes me peguei pensando na questão da responsabilidade pelos nossos próprios atos e a tendência de culpar os outros pelos problemas e dificuldades que enfrentamos. O livro explora os diferentes tipos de comportamentos destrutivos e as consequências negativas de atribuir a culpa a terceiros. A autora discute a importância de assumir a responsabilidade pelos nossos atos e escolhas, enfatizando que culpar os outros apenas perpetua os problemas e impede o crescimento pessoal. Ela explora os comportamentos destrutivos, como a vitimização, a negação da própria culpa e a manipulação dos outros. Daí a importância de desenvolver a autoconsciência e a autocrítica como formas de evitar comportamentos destrutivos e assumir a responsabilidade pelas nossas ações. Isso é fundamental para o crescimento pessoal e para a construção de relacionamentos saudáveis. A autora compartilha experiências que teve ao longo de sua carreira com indivíduos que afirmavam estar sendo perseguidos por psicopatas e até mesmo com aqueles que se encaixavam nesse perfil, ou seja, pessoas superficiais e eloquentes que são articuladas e brincalhonas. Elas têm o poder de cativar os outros com suas palavras e usam termos técnicos para impressionar os incautos. Além disso, são egocêntricas e megalomaníacas, acreditando serem superiores a todos e culpando os outros por seus próprios atos. Também se destacam pela falta de sentimento de culpa e empatia, pois não possuem consciência, o que os impede de amar, sentir culpa, se responsabilizar pelo outro ou ter compaixão.
No final o capítulo intitulado Manual de Sobrevivência, dá as seguintes dicas para lidar com psicopatas:
1) Saiba com quem você está lidando;
2) As aparências enganam;
3) Não se esqueça de considerar a voz da sua intuição;
4) Abra os olhos com pessoas maravilhosas ou excessivamente bajuladoras;
5) Certas situações merecem atenção redobrada;
6) Autoconhecimento é fundamental;
7) Não entre no jogo das intrigas;
8) Cuidado com o jogo da pena e da culpa;
9) Não tente mudar o que não pode ser mudado;
10) Nunca seja cúmplice de um psicopata;
11) Evite-os a qualquer custo;
12) Busque ajuda profissional;
13) Dê valor a sua capacidade de ser consciente.
*
Melhores trechos: "...Mentirosos contumazes, mentem com competência (de forma fria e calculada, olhando nos olhos das pessoas. São tão habilidosos na arte de mentir que, muitas vezes, podem enganar até mesmos os profissionais mais experientes do comportamento humano. Para os psicopatas, a mentira é como se fosse um instrumento de trabalho, que é utilizado de forma sistemática e motivo de grande orgulho... Muitas vezes, os psicopatas querem convencer as pessoas de que são capazes de vivenciar fortes emoções, porém eles sequer sabem diferenciar as nuances existentes entre elas. Confundem amor com pura excitação sexual, tristeza com frustração e raiva com irritabilidade. Muitos psiquiatras afirma que as emoções dos psicopatas são tão superficiais que podem ser consideradas algo bem similar ao que denominam de ‘proto-emoções’ (respostas primitivas às necessidades imediatas)... É fundamental destacar que a redução da maioridade penal pouco vem contribuir para a diminuição da violência ocasionada por jovens perigosos, que são maus na sua essência. A meu ver, devemos avaliar a personalidade do infrator, a sua capacidade de entendimento dos seus atos, os seus sentimentos e a gravidade do crime cometido. Isso levaria a se considerar cada caso com sua justa individualização, tornando possível distinguir, de forma eficaz, os jovens que precisam e podem ser reeducados daqueles que são refratários a qualquer tipo de medida socioeducativa. Estes últimos, irrefreáveis e incompatíveis com o convívio social, devem ser rigorosamente punidos como adultos. Caso contrário, só iremos amargar cada vez mais a infeliz certeza de que eles não vão parar nunca... Para os profissionais de saúde, este é um fator intrigante e ao mesmo tempo desanimador, uma vez que não dispomos de nenhum método eficaz que mude a forma de um psicopata se relacionar com os outros e perceber o mundo ao seu redor. É lamentável dizer que, por enquanto, tratar um deles costuma ser uma luta inglória..."
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luhschett 06/12/2023

Bem diferente
Esse livro trouxe o assunto psicopatas de um jeito bem interessante. A Ana Beatriz trouxe diversas características desse grupo de pessoas que os diferencia das demais e também algumas dicas de como evita-los e identifica-los, pontuando como podem estar presentes em nosso dia a dia.
Com essa leitura foi possível ver os psicopatas sobre um novo olhar, que vai além da imagem mais conhecida: uma pessoa violenta envolvida, em sua maioria, com crimes violentos.
Apesar de achar que a partir de certo ponto o livro ficou um pouco repetitivo, gostei da leitura.
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Ana Paula Pinheiro 05/12/2023

"A dra. Ana Beatriz Barbosa Silva nos esclarece que os psicopatas são indivíduos que podem ser encontrados em todos os segmentos da sociedade."
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