invisiblestring 22/01/2022
Igual tartaruga.
Terminei esse camarada depois de um tantinho de esforço, porque sinceramente eu esperava muito mais, tipo, alguma espécie de terror sangrento e cheio de adrenalina dos anos 70 mas não foi isso que encontrei em Joyland.
Cheguei na página 170 e pouco ainda não havia acontecido nada, a narrativa (quase toda!) foi um tour pela vida do nosso protagonista Devin Jones (ou Jonesy para os mais íntimos ?) e seu trabalho super-empolgante no parque de diversões, o que na minha opinião fugiu quase totalmente da premissa -esperada- do livro.
Ok, é sobre um parque, mas a monotonia que só vem acabar nas últimas dez páginas foi o grande ponto negativo da história, fazendo-a pender mais pro lado ?suspense? do que pro lado ?terror?; mas apesar disso, não quer dizer que a história tenha sido ruim, foi até engraçado acompanhar passo a passo da vida do cara.
O plot twist do final não me deixou tããão surpresa assim, mas poxa, eu derramei algumas lágrimas no finalzinho (Mike você sempre terá um lugarzinho no meu coração), sem contar o romance (???) entre Devin e Annie, que foi bem curtinho (se é que podemos chamar uma tr4nsa de romance) e ela ter salvado a vida ele foi tipo UAU! Amei de verdade, sério foi legal.
As três estrelas vão pela enrolação que foi a história (sendo Linda Gray e seu assassinato citados algumas vezes, quando o Devin queria dar uma de médium e ver o fantasma dela, só que haha, não conseguiu ?) achei que a resolução do caso foi muito rápida e feita com pressa, não impactando quase nada e deixando a desejar.
OBS: Tom e Erin vcs são muito fofos!!!!!