Resenhas - Apenas Uma Mulher

Cris Paiva 11/08/2009

Eu gosto de mocinha que não engole sapos a toa e nem que fica o tempo todo preocupada com a opinião alheia e que deixa as pessoas pensarem mal dela, sem se defender.
Essa mocinha diz exatamente o que quer, nem que seja preciso gritar para se fazer ouvir. Não aceita imposições absurdas e nem os desmandos do marido idiota.
Inclusive ela deixa bem claro qual é o lugar dele na vida dela: BEM LONGE!!! Tambem depois do que ele aprontou, acho que ela estava coberta de razão em agir assim.
O mocinho começa o livro como um idiota arrogante total e absoluto, mas vai se redimindo aos poucos. No final do livro, ele chega até a ser tolerável, mas não consegui simpatizar muito com ele. Minhas simpatias ficaram todas para a mocinha, que provou durante a história que não é "Apenas uma mulher".

Ana Lidia 21/08/2009


O Phillip é um 'traste' humano que teve a benção de encontrar a Jane!
Porque olha, ele é o perfeito anti-herói!

Participa de umas festinhas 'estranhas'.
Odiava a filha (insistia que a menina não era dele!)
Chifra a esposa na manhã seguinte ao casamento.

Ela pega no flagra e manda a bala nele!

Mas francamente ela deveria ter mandando bala depois da consumação do casamento, porque, que diabos foi aquilo?
Só lendo prá entender.

O livro é bom, e o Phillip vai amadurecendo aos poucos, mas tudo graças a Jane.

Mas gostei disso porque a maioria do mocinhos de livros são perfeitos. Ricos, com personalidade, lindos, etc etc...
O Phillip é lindo, mas é pobre e lotado defeitos!

Acho que nunca li mocinho mais fraco de personalidade!!

E às vezes é bom ler algo que fuja do padrão!

Deca363 03/06/2009

Definitivamente um dos melhores livros que li esse ano! Jane é uma heroina verdadeira, admiravel, não é perfeita e irreal. O sofrimento dela me comoveu. O marido conde safado Phillip, merecia um castigo bem grande pelas coisas horriveis que fez com ela, mas tudo bem, ele conseguiu se redimir. Cheryl Holt entrou no roll de minhas autoras prediletas com esse romance.

Iana1000 04/05/2010

MARAVILHOSO !!!
De todos os canalhas, mocinhos e vilões, que eu já li na minha vida, Phillip Wessington certamente é um dos mais marcantes.
Como eu já disse e repito sempre nas minhas resenhas sobre a Cheryl Holt, esses personagens "humanos demais" dela me encantam. Sabe, eu odiei cada coisinha que ele fez ou disse até a metade do livro, mas isso me fez entender a essência daquele homem sofrido e marcado por fatos de sua vida que o transformou.
E a Jane, uau! Isso sim que era uma mulher de atitude e de pulso firme. Crescer com uma família daquelas e não se contaminar era praticamente impossível, mas ela conseguiu. Ninguém merecia um pai como aquele, uma irmã como aquela e tampouco um cunhado como o Gregory.
Tive que digerir muito bem a história antes de puder julgá-la, apesar de amar a Cheryl Holt. Não foi fácil ler as cenas que ela escreveu. A noite de núpcias da Jane, que foi um horror! E a cena do dia seguinte, com a amante do Phillip?! Nossa... sem comentários! Isso para não dizer da cena da tentativa de estupro da menina, filha do Phillip (pobrezinha). Meu estômago embrulhou.

Mas, sabe... a história foi tão real e tão boa que seria impossível dar uma nota menos do que um 10.
Foi perfeito!


OBS.: Infelizmente essa história eu não tive na íntegra (sem cortes) em minhas mãos, portanto terei que me conformar com a versão lançada no Brasil, que mesmo assim, está maravilhosa.

Bjs

Mari 10/04/2011

Ainda não tinha lido um livro em que o mocinho é tão cheio de defeitos quanto este. Eu até senti um pouco de pena pela humilhação que ele sofre ao ser expulso do clube e não ter umas moedinhas nem para pagar uma condução e volta na chuva para casa. O Phillip é um sem vergonha, preguiçoso, que vive de aparências e de seu título, e por isso casa com a Jane para poder pagar suas dívidas. A Jane, coitada, é explorada pela família, trabalha duro no estaleiro do pai, mas quem leva os méritos é o cunhado safado, por quem ela acha que é apaixonada. O pai descobre o caso entre os dois, e como já não gostava de ter a filha trabalhando ali, obriga ela a se casar. Jane então casa com o conde, iludida de que ele vai deixar ela voltar para a casa de seu pai para cuidar do estaleiro da família, mas, era mentira dele. Na noite de núpcias, se comporta como um ogro com ela, e depois vai se divertir com a amante, que ele teve a cara de pau de convidar para o casamento. Mata ele, Jane!
Depois de errar o tiro, o que ela faz? Vai para a propriedade dele no campo, cuidar da filha que ele despreza e trabalhar duro, para reconstruir a fortuna do marido. E o safado ainda acha tudo muito bom, já que agora tem dinheiro e pode levar sua vidinha de sempre.
Depois ele até começa a melhorar um pouco e a dar valor para Jane, e tem uma atitude bem surpreendente em relação ao “pretendente” da filha, mas ainda assim Phillip está longe de se tornar o tipo de mocinho que encanta a leitora. O livro é bom, mas aquele epílogo sem noção me fez tirar mais uma estrelinha. Será que a tradutora comeu o final dele?

Laura 24/11/2016

Gostei muito!
Apesar de ser um romance de banca, esse aqui começa totalmente fora do comum. Para começar a mocinha trabalha no estaleiro da família, depois ela esta apaixonada pelo cunhado que é bem mais velho que ela. Até que o pai descobre e a obriga a casar com um Conde dissoluto e sem dinheiro, que nunca trabalhou um dia na vida.
Meninas, Que mocinha! É o tipo da heroína que faz a gente ter orgulho de ser mulher. O que ela faz com o marido e a amante na noite de núpcias dela é ótimo. É isso mesmo que vocês entenderam, o safado apronta uma coisa, na verdade duas coisas terríveis com sua nova esposa. Só não dei 5 estrelas porque fiquei com a impressão de que a historia teve umas partes cortadas principalmente no final. Mesmo assim´esse é u livro que vou ler outra vez.

Maria R. 04/02/2010

Amei
A heroina, Jane, é forte, decidida, apesar de muito jovem. É um personagem palpável. Uma mulher de fibra, cercada de homens idiotas, incluindo o pai.
O mocinho, no começo é um safado, imbecil, prepotente e sem noção. Acho que sofreu pouco. Claro que ele vai se redimir.
Eu, normalmente, não sou fã de históricos que se passam na "corte"; prefiro o estilo "terras altas", mas essa história é muito linda.
E pra quem adora cenas hot....

Dani_Ella 18/11/2009

Que canalha!!
Cheryl Holt como sempre sabe prender a atenção do leitor. Gostei da história de "Apenas uma Mulher", apesar de me estressar muito o mocinho da trama. A heroína da história, Jane, reúne atributos admiráveis, além de ser bonita, é inteligente, sagaz e não leva desaforo para casa. Já o herói, que na verdade está mais para vilão, Philip, é um libertino contumaz que traí a esposa na noite do casamento, não aceita a filha do seu primeiro casamento e ainda por cima é um preguiçoso que não conseguiu sanar as dívidas deixadas pelo seu pai. Na verdade, justamente por não ter nem um vintém é que se casa com Jane.
Pensando racionalmente, até dá para entender porque ele achou normal continuar com a amamte após se casar, pois via o matrimônio como um negócio. Contudo, não me desceu o fato dele tratar Jane de forma desprezível na noite de núpcias e, pior ainda, logo em seguida ser encontrado nos amassos com a amante. Para mim, essa cena com a amante poderia ter ficado fora do livro, pois a partir desse momento, não me simpatizei mais com o Philip.
Após isso, Jane age como a mulher forte que é, e deixa Philip em Londres, indo para a residência da família do marido no campo que não recebe a atenção de Philip há muito tempo.
Com muita eficiência, Jane põe a propriedade nos eixo e, após meses, Philip resolve aparecer no lugar. A partir daí, ele se mostra uma pessoa melhor, dando atenção à esposa e a filha, mas sei lá, não consegui gostar dele. E dentro da sua consumada estupidez, ao invés de ignorar a amante durante uma festa, resolve conversar em particular (no quarto dela para piorar), para explicar que não quer mais vê-la. Aí, a coisa desandou.
Jane desaparece e a escritora dá a entender que passaram meses até que Philip finalmente a encontra. Contudo, foi só ele dizer que a amava, que ela o perdôo. Tudo bem, ela tinha que perdoar ele, para termos o comum final feliz, mas poxa, não podia se fazer mais de difícil?, eu queria vê-lo sofrer mais, para que finalmente tivesse aquela sensação de que ele realmente merecia a Jane.
Enfim, infelizmente (ou felizmente para alguns), boa parte das mulheres tem coração mole..rssss

ClaudiaS 22/11/2009

Fiquei com cara de paisagem no final do livro...
Isso mesmo não posso definir outra coisa...

O livro ía bem a Jane é uma moça forte e inteligente, o mocinho é um idiota que se deixa manipular pela amante, o que ele fez na noite de nupcias e no dia seguinte merecia ser castrado literalmente...

Na verdade a impressão que ele me passou é de ser um homem mimado que tudo que fez na vida bastava estalar os dedos o que era normal naquela época nas famílias mais abastadas da Inglaterra.

A história vai correndo bem até o final, gente que final é aquele? Parece que de repente dão um corte na história para que tivesse apenas um tanto de páginas...para mim deixou a desejar o final da história pois o livro estava indo muito bem.

Enfim não leva 5 estrelas pelo final.

Jois Duarte 08/12/2011

Pra afastar Jane dos negócios da família - não era comum e nem bem visto naquela época uma mulher que comandasse empresas familiares, isso era função dos homens... mesmo que eles não soubessem nada! - e também do marido de sua irmã, o pai a pressiona a casar e SE depois do casamento o futuro marido lhe permitir trabalhar nos negócios da família, tudo bem. Seu pai é tão maravilhoso que lhe dá como opções pra marido 3 vagabundos... Jane dá um jeito e marca um encontro com cada um dos trastes pra saber quem é o "menos pior"

Dentre os vagabundos está Phillip, que deve até as cuecas e vive do prestigio do nome da família. É um homem amargurado, que teve o coraçãozinho estraçalhado, pisoteado, pela primeira esposa, que o traiu com seu melhor amigo.

Como o dote de Jane é bem generoso, Phillip decide conquistá-la, mas já avisando que não haverá promessas de amor. Firmam um acordo pra "se ajudarem": ele, de olho no dote; ela, contando com sua promessa de não impedi-la de trabalhar após o casamento.

~> A noite de núpcias do coitada foi um horror... Phillip foi odiável... Mas na manhã seguinte, Jane teve sua vingança... Foi realmente uma pena ela não ter acertado nenhunzinho!
~> Phillip correndo atrás do prejuízo quando percebe que esteve perdendo tempo querendo manter distância de Jane é impagável e depois tem a convivência do casal, que pra mim é o ponto alto do livro.
~> Livro com tema forte: pedofilia...
~> ... e tem um dos finais mais bonitinhos que já li!

L 03/04/2010

Cachorro, safado, sem vergonha... e ainda por cima pobre! Que mocinho é esse? rsrsrs.

Bom, mesmo assim, adorei o livro. Como todos os outros da Cheryl.

Rachel 19/09/2010

Esse romance é bem diferento dos q eu estou acostumada a ler! O mocinho não é rico, pelo contrario esta na miseria, nao tem nem algumas moedas para o transporte, e um safado, um sem vergonha pretencioso e se casa no intuito de sair da pobresa com a filha de um comerciante. Gostei bastante desse livro, ele é um pouco polemico pq logo na lua de mel o mocinho nao tira a virgindade da esposa com delicadesa como é comum em livro de romance, pelo contrario ele manda ela ficar de 4 e possui ela na maior violencia, para completar a desgraça dela, ela acorda e ainda encontra o marido transando com a amante no sofá, mais ela nao é nada bobinha e nem submissa, pega uma arma no escritorio dele, e atira no marido...kkkk. Devo confessar q essa é uma das melhores cenas desse livro, amei a atitude dela!! Acho q é o primeiro livro tbm q quase se tem uma cena q uma criança é quase estrupada, apesar de tudo gostei bastante da leitura e so consegui parar quando terminei ele!!

Gabi 18/10/2010

O livro é ótimo mais o Epílogo é porcaria total.

Francielle Lima 04/01/2011

Gostei.
Alguns trechos são fortes, e o heroi nem sempre é perfeito, até no final ele chega a surpreender!
O enredo é cativante, quando você acha que tudo está bem, vem a surpresa e a reviravolta!
O fim é emocionante, e até chega a ser triste.
#fikdik