A descoberta do Novo Mundo

A descoberta do Novo Mundo Mary del Priore




Resenhas - A descoberta do Novo Mundo


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David 26/03/2020

Aventuras no Brasil do século XVI.
Mary Del Priore consegue nesse livro, através de personagens fictícios envolvê-los em momentos da História do Brasil no período da chegada dos portugueses.
Aborda os primeiros contatos, os diversos povos indígenas, as lutas, as capitanias hereditárias, o governo geral, os Jesuítas, etc.
A história contada por Mary nos envolve, parece que estamos vivendo junto as aventuras dos principais personagens Pedro e Paulo, os meninos línguas.
Adoro os livros de Mary Del Priore, conta a História do Brasil nesse período de forma simples e objetiva.
Adorei!
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Volnei 07/03/2019

A descoberta do novo mundo
Este é um livro de leitura rápida e que mostra as aventuras de dois garotos com a idade entre 13 e 15 anos e que por serem órfãos são colocados em uma nau que vem em direção ao novo mundo. Os meninos acabam por se conhecer no navio e ali mesmo já iniciam uma grande amizade e juntos viverão grandes aventuras já em alto mar enfrentando grandes tempestades. O livro é narrado assim como uma história mas ao mesmo tempo mostrando vários detalhes da história do Brasil bem no inicio da colonização portuguesa

site: https://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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Nat 18/08/2018

Pedro e Paulo são dois meninos maltrapilhos que são embarcados para a Terra de Santa Cruz, ou Brasil, com o objetivo de servir de “língua” aos padres jesuítas que já haviam se instalado aqui. Vivenciar os perigos do mar numa viagem muito difícil transforma os meninos em amigos, e ao pisarem em terra firme novamente, se veem rodeados por novos sons, cores e pessoas, vivem aventuras e passam por grandes perigos.

Eu tinha uma vontade enorme de ler esse livro desde que achei ele numa busca pelos livros da Mary del Priore. Achei que seria um livro com linguagem mais acadêmica, então fiquei muito surpresa quando comecei a ler e vi q não era nada disso. Pelo contrário, a leitura é leve, não demora nada justamente por que é um livro que tenciona ensinar um pouco da história do Brasil para crianças. na verdade, eu escolhi esse livro para essa categoria porque quase abandonei (quase, porque eu nunca abandono a leitura de um livro, se comecei, eu TENHO que terminar). A linguagem consegue ser tanto um ponto positivo quando negativo, pois enquanto não é complexa, também não é envolvente. As ilustrações de João Lin são bonitas e conseguem dar um gostinho do que o leitor vai encontrar em cada capítulo. Recomendo para quem gosta dos livros da Mary, simplesmente porque dá gosto ver alguém escrevendo bem sobre a história do Brasil.

site: https://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com/2018/08/a-descoberta-do-novo-mundo-mary-del.html
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Cris Paiva 19/03/2018

Esperava mais desse livro. Ele deveria ser um livro infanto-juvenil sobre história do Brasil na época do descobrimento, mas a autora não conseguiu desenvolver a parte de aventura infanto-juvenil, e se tornou um livro um tanto maçante sobre a história do descobrimento, mesclado com personagens adolescentes, que são enviados de Portugal para o Brasil para servirem como interpretes entre os indígenas e os portugueses.
Acho que a autora podia ter aproveitado melhor o tema, mas como ela não uma escritora infanto juvenil, e sim uma historiadora, ela podia ter se poupado e poupado a nós todos e escrito um livro sobre a época do descobrimento, que seria muito mais interessante que essa historinha corrida e sem graça.
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CooltureNews 17/03/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Subam a bordo, marujos! Agarrem-se às cordas e preparem-se para limpar o convés, pois estamos partindo rumo A Descoberta do Novo Mundo. E muito cuidado ao se aproximarem das amuradas do navio, pois as águas presentes na história de Mary Del Priore são tudo menos calmas, e é possível que não tenhamos tempo de gritar “Homem ao mar!”.

Desta vez a Editora Planeta nos apresenta um romance histórico destinado ao público jovem. Todavia, mesmo com sua alcunha de literatura juvenil, esse livro de Mary Del Priore pode e deve ser aproveitado por qualquer um, pois mescla de modo brilhante a história do Brasil recém-descoberto com a aventura de jovens crianças enfrentando toda uma sorte de aventuras impostas pela época na qual vivem.

Aliás, talvez este seja um dos aspectos mais interessantes da obra, pois grande parte dos acontecimentos históricos narrados no romance é apresentada por meio da visão e interpretação dos jovens protagonistas. Estes, obrigados a enfrentar situações nas quais muitos homens pereciam, conseguem utilizar-se de sua inocência para mostrar como que muitas crenças que os adultos possuíam na época estavam erradas.

O enredo do livro centra-se em dois personagens principais. Pedro e Paulo são duas crianças que, devido a uma série de acontecimentos, acabam embarcando rumo ao Brasil, com o objetivo de tornarem-se uns tais de “línguas dos Santos”. Sem nem saber o que é isso, mas repletos de sonhos gerados pelas histórias a respeito do tão afamado novo mundo, os meninos enfrentam a terrível e mortal viagem a navio.

Mas as aventuras desses jovens protagonistas não param por aí. De modo semelhante ao mar, que supostamente é repleto de monstros e termina em um abismo sem fim, a nova nação também é um local envolto em crenças e mistérios. Supostamente, lá existem índios canibais, adoradores do demônio, montanhas constituídas basicamente de prata e cidades submarinas feitas inteiramente de ouro. E é sonhando e temendo tudo isso que Pedro e Paulo chegam à nova terra.

Toda essa epopeia é permeada pela característica mais forte da obra. Se vocês repararem, eu apontei diversas vezes o aspecto histórico deste romance. Pois bem, A Descoberta do Novo Mundo é uma verdadeira aula de história, mas sem a monotonia de um texto educativo. No caso, nos são apresentados aspectos culturais, políticos, religiosos e econômicos da época (dentre tantos outros, que posso ter me esquecido de citar). Confesso que, em alguns momentos, essas descrições tiraram o meu foco da história de Pedro e Paulo, mas mesmo assim são sempre passagens deveras interessantes, devido ao seu fator informativo.

Para complementar a narrativa, não posso deixar de destacar as ilustrações de João Lin, que estão presentes no início de cada um dos capítulos. Essas ilustrações, além de muito bem feitas, dão um gostinho do que está por vir a cada um dos capítulos. E essa não é a única característica destas imagens, pois algumas acrescentam um nível a mais de interpretação, pois representam a evolução dos protagonistas durante a narrativa.

Em suma, A Descoberta do Novo Mundo é uma leitura que eu recomendo muito. Mesmo sendo um livro de literatura juvenil, e se caracterizando por ser uma obra de leitura rápida (o livro tem pouco mais de 100 páginas e eu terminei a leitura em, no máximo, uma hora e meia), este é um romance muito interessante, pois consegue nos transportar para a pele de garotos em situações desfavoráveis à sua idade. Desta maneira, você tem a possibilidade de acompanhar o crescimento deles até o status de homem, em uma jornada que mostrará que é sempre importante sonhar.

Agora, passo a palavra à vocês. Por acaso, você tem costume de ler obras de literatura juvenil? E quanto à literatura histórica, você gosta deste gênero? Comentem! Vamos fazer desta resenha um ambiente para discussão.
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naniedias 19/02/2013

A Descoberta do Novo Mundo, de Mary Del Priore
Pedro e Paulo acabam sendo enviados para o Brasil para servir de "língua" aos padres jesuítas que aqui viviam. Sua função seria intermediar a conversa com os índios e para isso eles teriam que aprender o idioma nativo.

Antes, porém, precisam enfrentar os perigos do mar numa viagem que levaria mais de dois meses e que seria extremamente difícil, ainda mais que os garotos não teriam nenhuma regalia - muito pelo contrário, teriam que trabalhar tanto quanto os grumetes do navio.


O que eu achei do livro:
De maneira geral, não gostei.

Já há algum tempo eu tinha muita vontade de ler alguma das obras de Mary Del Priore.
A autora é especialista em História do Brasil, tendo doutorado em História Social pela USP e Pós-Doutorado pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, na França. Já tendo publicado diversos livros, a autora é autoridade quando o assunto é a história do nosso país e eu estava ansiosa para conhecer uma de suas obras.

Apesar de ter me dececpionado com esse livro, eu ainda quero ler outros dela, principalmente voltados para o público adulto - onde o tom mais sério não será um problema.

Mas, afinal de contas, por que eu não gostei desse livro?
Porque eu acho que ele não é uma divertida história para crianças que, nas entrelinhas, acaba ensinando um pouco da História do Brasil e despertando o interesse dos leitores em pesquisar ainda mais sobre os assuntos citados. Infelizmente, é quase totalmente o contrário.

A escrita da autora não é complexa - qualquer criança seria capaz de ler o livro sem maiores problemas com vocabulário. Entretanto, não é envolvente como seria necessário em um livro infanto-juvenil. A leitura remete mais a uma aula entediante de História do que a uma divertida aventura.

Os personagens principais quase não aparecem - são apenas citados e sua participação na trama é quase desnecessária (como assim um protagonista desnecessário? Pois é a verdade e assim é possível perceber o quanto o livro se assemelha mais a uma aula de História do que tudo).
A autora explora bastante a História do nosso país em seus primórdios enquanto colônia portuguesa, mas joga informações demais no meio da trama, o que torna a leitura lenta e entediante. São fatos demais, pouco explicados, e aventura de menos. Quase não há ação.

Eu confesso que até curti a leitura, mas vale lembrar que apesar de meu espírito infantil e o gosto que tenho por livros voltados para essa faixa etária, eu já sou adulta e, além disso, sou uma apaixonada por História.
Realmente acredito que aqueles que não curtem muito a disciplina se sentirão extremamente enteados com essa leitura - o que é uma pena, pois a ideia é bem legal.

O livro é parte de uma série que pretende ensinar História de forma divertida, inserindo os fatos em meio à aventuras empolgantes.
Só que, na minha opinião, ainda não funcionou.
Faltou personagens mais cativantes, mais presentes e ativos. Faltou uma narrativa mais semelhante a livros infanto-juvenis do que a livros de História.
Espero que os próximos consigam melhorar nesse ponto.

Na verdade, eu acho que esse é o primeiro livro da coleção, mas não consegui encontrar maiores informações. Portanto, não sei se é uma série da autora Mary Del Priore ou da editora Planeta (podendo os próximos livros terem outros autores).
De qualquer forma, achei o máximo a ideia de misturar Literatura e História! Só penso que a narrativa do livro e a forma como o enredo foi conduzido não foram da melhor maneira possível para entreter um leitor da faixa etária que a coleção pretende atingir.

O livro tinha tudo para ser uma excelente opção de paradidático a ser utilizado nas salas de aula de Ensino Fundamental. Entretanto, eu não o indico porque a sua leitura não seria prazerosa para crianças que ainda estão entrando no mundo da literatura.
Apesar de ser um infanto-juvenil, o livro não tem um bom apelo para esse público e irá agradar apenas aos fãs de História.


Nota: 4


Leia mais resenhas no blog Nanie's World: www.naniesworld.com
junior 06/06/2016minha estante
O livro é excelente, como paradidático para as aulas de História. Fiz um trabalho recente com meus alunos do ensino médio. Eu e maioria dos alunos gostamos da leitura! Pena que ainda temos poucos títulos nesse segmento!




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