Julio.Argibay 08/10/2021
Miasmas
A ilha do dia seguinte - Humberto Eco. A estória se inicia com um náufrago chamado Roberto que estava a bordo de um navio de nome Amarilli. Até este momento não sabemos nada dele, de onde veio para onde vai o homem. (e as dúvidas só vão aumentando. Que confusão! Resovi continuar assim mesmo). Passado este primeiro momento, numa outra estória paralela, revivendo algumas memórias do náufrago, somos apresentados a um irmão (aqui não sei se é imaginário, ou existiu de verdade) chamado Ferrante (que o acompanha desde criança). Vamos volta a estória inicial. Roberto está á deriva numa baia desconhecida, em cima de uma tábua. De repente, ele vê um navio próximo e consegue subir a bordo. Dentro do navio, de nome Daphne, ele constata que não há uma alma viva a bordo (não é bem assim). À noite Roberto sonha com a Itália e as guerras, assim como a política caótica daquela região, que é sua origem (assim entendi). Na verdade, se trata de uma disputa entre os nobre locais, os espanhóis e os franceses por estas terras. Eles estão guerreando pelas cidades de Pinerolo, Casale, Turim, Gênova, Richelieu e Mantua, dentre outras. Passado algum tempo, Roberto encontra o Padre Caspar que estava escondido no barco (será uma ilusão? Não sei). Eles, depois de um tempo tornam-se amigos, conjecturam sobre a localização do barco, próximo as Ilhas Salomão, sobre geografia, sobre o momento em que a tripulação teve contato com as tribos locais, etc e tal. Em seguida voltamos as tretas entre ele e o suposto irmão. Temos também um romance atribulado com um a moça chamada Lilia, mais tretas com o irmão, etc e tal. Em seguida, conhecemos a trajetória dos tripulantes dos barcos e a motivação para estarem ali, nestas terras a serem desbravadas. Neste interim, ainda temos algumas indagações filosóficas, sobre diversos temas. Para complicar mais um pouco, há uns lapsos de tempo em torno do barco. Bom é isto, uma confusão daquelas. Curti? Não sei. Vida que segue. Muito estranho este romance. Boa sorte para vocês.