O Astronauta sem Regime

O Astronauta sem Regime Jô Soares




Resenhas - O Astronauta sem Regime


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Déb 22/03/2024

Li apenas para fazer um trabalho com alguma livro brasileiro, ele me pareceu interessante e li
Acabou que eu ri muito e achei engraçado
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Leandro423 02/07/2023

E um livro de contos, com várias histórias, muitas sem graça... parece quentudo que o Jô foi pensando colocaram no papel e publicaram..
Sinceramente só li pq tava na biblioteca, mas muito sem graça...
Pra quem for ler assim mesmo, e umivro curto, que se vc se empenhar lê em poucas horas
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Ana 23/08/2022

Fraquinho
Achei de razoável para ruim. Tem dois ou três textinhos bons ao longo do livro, mas, em sua maioria, são contos extremamente sem graça. Talvez o livro tenha envelhecido mal. Talvez o que era engraçado naquela época, não é mais hoje em dia... Fica a dúvida. A parte boa é que a leitura flui rápido, já que são contos com linguagem bem fácil.
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Adriely.Yamamotto 01/04/2021

Super divertido
Contos curtos, poesias engraçadas e algumas tiradas sensacionais.
Vale muito a leitura pela descontração e leveza do texto. Bem rápido e divertido.
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Rogério Simas 01/05/2020

Descontração
Textos diversos que tem por semelhança o bom humor. Livro de leitura leve e rápida. Bom para animar em tempos de pandemia.
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Henrique Fendrich 05/09/2019

Humor sem regime
Em 1985, Jô Soares lançou um livrinho (dependendo da edição, 67 páginas), o seu primeiro, chamado “O Astronauta Sem Regime”, e que contava com textos curtos, de leitura rápida, e essencialmente humorísticos. Para isso, Jô se valeu de pequenos contos e fábulas non-sense, histórias fantasiosas que tinham como objetivo o riso. Também estão lá simples frases e sacadas, brincadeiras com estatísticas, com o noticiário, com curiosidades do cotidiano, com as palavras do dicionário, com testes de comportamento.

O livro está na lista dos 100 livros de crônicas mais lidos no Skoob. Há realmente nele vários achados que divertem e fazem rir, e muitos outros que nem tanto. O estilo de Jô é o estilo de Millôr Fernandes, só que menos engraçado – a prova disso é que um dos textos mais originais e divertidos do livro é a biografia que Millôr faz de Jô no prefácio do livro. Não é um livro excepcional, e serve no máximo para passar o tempo em alguma fila mais demorada. E talvez anotar uma ou outra sacada.

Eu recomendaria, além do próprio Millôr, alguns livros de Carlos Eduardo Novaes e Stanislaw Ponte Preta para quem quiser rir um pouco mais.

site: http://rubem.wordpress.com
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Delmira Pedrosa 12/09/2016

O livro é uma coletânea de contos poesias e crônicas. Nele Jô Soares mostra todo seu humor, criatividade e inteligência.
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Tauan 26/03/2016

Sou grande fã de Jô Soares. Já havia lido todos os seus livros de sucesso, procuro assistir ao seu programa todos os dias, gosto muito de seus textos e de suas sacadas.
No entanto, ainda não tinha tido a oportunidade de ler sua primeira publicação, a coletânea de contos, poesias e crônicas humorísticas O Astronauta sem Regime, lança em 1985. Na verdade, o livro não fez grande sucesso e hoje está esgotado sem perspectiva de relançamento, só sendo encontrado em sebos e velhas bibliotecas, dificilmente em bom estado. O meu mesmo, foi adquirido em um sebo de São Paulo, e apesar de ter saído por um bom preço, está relativamente bem conservado, e é em capa dura (um bom hábito que vem se perdendo nas últimas décadas).
O livro não me surpreendeu muito, ficará como um adorno em minhas estantes, mas eu seleciono para esse comentário uma face do livro que me parece ter sido pouco divulgada. Como eu disse, o livro é composto basicamente por contos, poemas e crônicas de humor, entretanto, alguns dos textos são fechado por frases não relacionadas ao seu tema, mas que refletem com clareza o senso humor de seu autor. Ei-las:

Com tanto astronauta, é normal que a Lua um dia fique cheia.
Perdeu a memória e não conseguiu se lembrar onde.
As melhores coisas da vida não custam nada. Você só paga as embalagens.
Era fundo como um poço, mas vazio.
Se alguém o chamar de cachorro, não ligue. Ladre.
Tão distraído que contratou um detetive particular para saber por onde andava.
O cemitério de elefantes é um lugar tão difícil de encontrar como onde se reúnem os motoristas de praça quando chove.
Pode-se usar um transatlântico no Pacífico?
Só escrevia para seu pai em estilo telegráfico: S.O.S. S.O.S. S.O.S.
Especializou-se em generalidades.
Tão insignificante que seu nome era Psiu.
Todos os tesouros da Terra não valem nada quando não são nossos.
O enterro do mau-caráter foi muito concorrido. Todos queriam saber se ele tinha morrido mesmo.
"Vá ver se eu estou na esquina", disse o mágico. Foram, e ele estava.
O livro tinha princípio, meio e fim. Mas não nessa ordem.
A coincidência é uma coisa tão incrível que nunca pode ser mera.
Tinha uma memória fotográfica. Só se lembrava de fotografias.
Se mais depressa se pega um mentiroso do que um coxo, muito mais depressa ainda se pega um mentiroso coxo.
Sua beleza falava por si. Só que ninguém escutava.
Era tão velho que conseguiu chegar à posteridade ainda com vida.
Para o octogenário, um dia já é calendário.
Era tão indeciso que conseguia chegar às oito em ponto mais ou menos.
Ser ou não ser o quê, Hamlet?
De cada cinco meninos que nascem, um é chinês. A não ser na China, onde os são cinco são chineses.
Tem uma coisa que não se comprar com o dinheiro: pobreza.
Depois do caso Watergate, ficou claro que os Estados Unidos são realmente um tipo de sociedade e que tudo se sabe.
A grande vantagem do duelo é que não existe mais.
Eu acho o papel do Yes muito positivo.
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Fogui 03/03/2013

Os Melhores Contos
O AStronaulta Sem Regime
Jô Soares
L&PM
1983.

Gente, quase morri de tanto rir.

Os contos são maravilhosos.

O texto do Jô sempre foi perfeito, todos os seus livros são ótimos.

Mas estes contos superarão qualquer livro que tenha lido.

Não tenho palavras para descrever o quanto estes contos são perfeitos!!

Leia, você não vai se arrepender.

ADORO!!!

RECOMENDADÍSSIMO!!!
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Denise Campos 07/01/2011

Apesar de umas tiradas no mesmo estilo de suas piadas televisivas que acabam indo para o óbvio (demais) é um livro engraçado e curioso de se ler. Li rapidão na sala de embarque, nem percebi que tinha acabado.
Com certeza a parte que achei mais legal é a explicação que ele dá de que na verdade um gordinho é um astronauta explorando o mundo
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Audrey 16/12/2009

É...
Gosto muito dos livros do Jô, mas esse, pelo menos pra mim, foi a maior perda de tempo...
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claudioschamis 04/06/2009

Tem é tempo que li esse livro. Mas posso dizer que retratava a veia bem humorística de Jô, antes dele se aventurar por outros gêneros.
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