Antídoto

Antídoto Drica Pinotti




Resenhas - Antídoto


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jbueno2023 28/11/2022

Antídoto
Amanda é gente como a gente, ansiosa e hipocondríaca. É uma personagem tão carismática que faz com que a leitura seja rápida, divertida e muito interessante. Adorei ?.
Yasmin 28/11/2022minha estante
Adc pra ler!




Camila 15/07/2021

Tinha tudo para ser melhor..
O livro até que é bem escrito, até envolvente em vários momentos, mas a descrição das supostas doenças e seus relatos são muito longos, repetitivos e cansativos! Talvez de tivesse pesado menos a mão nessas narrativas tivesses fica muito melhor.. também faltou desenvolver melhor os personagens secundários (no lugar se alongar demais na principal) mas irei dar uma chance para a continuação.. as vezes o que um autor precisa é de tempo e feedback par acertar na próxima!
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Cyntia Bandeira 23/04/2015

Adorei esse livro! O enredo é engraçado e comovente ao mesmo tempo. A Amanda é meio patricinha, mas interessante.
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Ma 20/06/2014

Dúvidas
Gostaria de começar esclarecendo que, o que tenho a escrever não é bem uma resenha.
São só algumas perguntas, sobre coisas que fiquei sem entender muito bem e gostaria de saber se alguém compartilha do mesmo sentimento. (Portanto, só leia se já tiver lido o livro ou não ligar para spoilers.)
Antes, porém, digo que foi com relativa surpresa que recebi a novidade da continuação de "A pílula do amor", como muitas pessoas, achei que a história havia acabado ali e por curiosidade de saber o que tinha acontecido com Amanda, fui atrás da continuação, chegando a comparecer ao lançamento do livro.

Comecei a ler o livro empolgada, até, quando me deparei com a primeira "dúvida", que me fez parar a leitura por semanas, pois não estava vendo graça em continuar: no capítulo 4, Amanda acorda em "uma manhã chuvosa de sábado", aí ela sai almoçar com sua irmã, compartilha a história do bilhete do Brian e volta pra casa. Quando acorda no capítulo 6, Amanda está em uma "manhã de sábado" novamente. Como assim, alguém me explica esse fenômeno de dois sábados seguidos?
Perdi a graça ao constatar que o resto do livro seguia assim mesmo, dois sábados, não havia se passado uma semana.

Com alguma relutância voltei a leitura, após algumas semanas, como disse acima.
A leitura corria bem, quando cheguei à página 86. Nela, Brian diz a Amanda que vai "pegar o voo às 2 horas" e se Amanda não poderia encontra-lo lá, na sexta feira, ao que ela replica que talvez tenha de trabalhar até muito tarde na sexta.
A história prossegue mais um pouco e eis que na página 100, no final de semana, Amanda diz que está com fome e que "Brian chegaria tarde". Mas, espere um pouco, Brian não estava viajando?
Nove páginas depois, Amanda descobre que está grávida e enquanto digere a informação, diz que "Brian estava em uma feira de degustação de vinhos na Califórnia", que antes de voltar ele até seguiria para Paris. Novamente, fiquei sem entender, como ele foi, convidou-a para ir junto, mas aí ia chegar tarde no sábado e, depois de estar lá na tal feira ia seguir para Paris?

Tudo bem, pensei. Respiremos e continuemos o livro. Chego na parte que Amanda conta a Brian da gravidez, página 114, e diz que entrega a ele "o resultado do exame dobrado em duas partes". Só que até então ela só havia feito um exame de farmácia, o tal do urinar no palito, como ela mesma diz. Fora que no capítulo seguinte, ela diz que irá ao médico para fazer "o exame oficial". Alguma páginas mais para frente, na 122, a própria médica diz que farão "um exame de sangue". Que papel constatando a gravidez foi o que Amanda entregou?

Surgiu aí a minha terceira dúvida, e tenho de dizer que só prossegui com o resto da leitura, pois realmente me simpatizei com a Amanda (mesmo ela sendo meio irritante e um tanto louca) e queria saber o que ia acontecer no final.
E quando chego nele, mais uma questão me surge. Amanda diz que o casamento ESTÁ marcado para seis meses depois do nascimento da filha, o que pelo menos para mim, dá a entender que o casamento ainda não ocorreu e que a criança não nasceu, principalmente porque ela diz que a tal arquiteta e o marido VIRÃO ao casamento. Aí ela vai falar do novo relacionamento de Mark e Josh e diz que eles FORAM padrinhos dela. Pra finalizar ela diz que está boba na nova condição de casada. Se ela começa falando que a cerimônia ainda não foi e que os franceses virão a Nova York, como os dois já foram padrinhos e ela já está contente com o novo status?

Como disse antes, terminei o livro porque realmente queria ver o fim, mas nem esse foi poupado de confusões. Confusões essas não suficientes para estragar com a história, mas que, devo dizer, certamente deixam o leitor chateado, ou pelo menos deixou a mim.
Sil 18/08/2019minha estante
Acabei de ler não porque gostei mas porque fiz um compromisso com uma amiga de ler com.
Algumas coisas do que você falou eu notei.
Mas depois que li sua resenha eu fiquei na dúvida sobre algo que li no início da história.
O fato dela estar tratando a acne com um dentista foi proposital ou a autora se confundiu ao citar o especialista?




MiCandeloro 30/04/2014

Pura confusão e diversão!
ATENÇÃO, esta resenha pode conter spoilers do primeiro livro: A Pílula do Amor. Leiam por sua conta e risco!

Em Antídoto, Amanda está de volta ainda mais maluquinha, se isso é possível. Apesar dela ter desfrutado de um período de trégua de sua hipocondria, enquanto curtia o início do seu namoro com Brian e a plenitude desse amor, sua nosofobia pareceu ter voltado com força total quando mudanças começaram a acontecer em sua vida. No final das contas, ela não estava curada como chegou a imaginar.

As crises de ansiedade e ataques de pânico ficaram ainda mais acentuadas no momento em que as obras da filial do restaurante de Brian em Paris iniciaram. A reforma do local exigiu total atenção do namorado de Amanda, fazendo com que ele tivesse que viajar constantemente para a Cidade Luz, deixando-a aflita e carente. Se isso não bastasse, o chefe de Amanda, Edward, foi promovido e, com isso, não só a sua carga de trabalho aumentou além do que ela poderia suportar, como Amanda teve que passar a se reportar para um novo chefe que não compreendia a fragilidade de sua saúde, suas manias e excentricidades.

Mas o estopim de seus problemas emocionais se deu a partir do momento em que Amanda descobriu estar grávida. Vocês conseguem imaginar a loucura que é uma hipocondríaca grávida? Fragilizada, insegura e temendo pela vida do seu bebê, Amanda terá que enfrentar todos os seus monstros para descobrir que só o amor é capaz de curar os seus males.

Querem descobrir o que vai acontecer? Então leiam.

***

Logo depois que terminei de ler A Pílula do Amor sabia que precisava de uma dose extra de Amanda, então corri para ler Antídoto. É difícil descrever o quanto a história dessa personagem me tocou. Talvez pelo momento que estou passando (problemas de saúde na família), ou pelas boas risadas que a Drica me fez dar, ou pelo fato de eu ter descoberto, ou assumido, o quanto sou parecida com Amanda, em suas inseguranças, temores e desconfianças, mas também em sua determinação, força, caráter e vontade de ser feliz.

Sinceramente, digo isso com muito orgulho. Ok, não sou hipocondríaca de maneira tão enlouquecida quanto ela (será?), mas de normal não tenho nada, e todas as minhas idas e vindas a médicos, realizações de cirurgias e tratamentos ao longo de todos esses anos me fizeram um tanto quanto obcecada pela saúde. E posso dizer que isso pode salvar vidas, mas também pode nos deixar paranoicos, cheios de mil teorias na cabeça e com uma desconfiança suprema nos médicos e medicamentos. É com certeza uma faca de dois gumes e, como a própria Amanda diz, abençoado aquele que é ignorante.

"É como eu sempre digo: a ignorância é uma bênção! Que tem não faz ideia do que é. Eu, como não desfruto dessa maravilha, fico aqui sofrendo. Tudo por conta dessa minha cabeça brilhante, cheia de ideias e de raciocínio rápido. É da minha esperteza que advém a maior parte dos meus problemas. Fico pensando por que não usei minha mente genial para algo produtivo! Por que não me formei em matemática? Eu poderia ter ganhado um Prêmio Nobel! Mas não! Em vez disso, usei toda a minha inteligência para me tornar uma porra de uma hipocondríaca!"

Em Antídoto fiquei extremamente curiosa para saber o que a Drica ia aprontar. O que mais ela poderia nos mostrar acerca da vida de Amanda que ainda não soubéssemos? Alguma nova obsessão? Algum segredo obscuro? No início, confesso, tive as minhas dúvidas se esta continuação não seria apenas uma mera repetição do primeiro livro com cenas a mais, até porque, durante boa parte da trama, Drica nos relembra de fatos e circunstâncias já apresentados em A Pílula do Amor. Este é certamente um bom artifício para aqueles que leram o primeiro volume há séculos atrás, ou para quem não conhecia Amanda, mas não para mim.

Mas não é que lá pela metade Drica deu uma guinada e realmente tirou meu chão? Confesso que esperei muitas coisas para o futuro de Amanda, mas não sei porque talvez o óbvio não tenha se passado pela minha mente. E se uma hipocondríaca por si só já é uma bomba ambulante, imaginem uma hipocondríaca grávida. Céus! Apertem os cintos, pois Amanda irá decolar na sua loucura! Ai meu Deus, ela me fez rir ainda mais em Antídoto e chorar no final! Só tenho uma reclamação a fazer: por que o livro acabou tão rápido? Eu quero mais!

Como senti um pouco de falta a respeito dos detalhes da gestação e principalmente do parto de Amanda, entrei em contato com a autora sugerindo que ela escrevesse um conto sobre o assunto. E não é que ela adorou a ideia e já começou a escrevê-lo? Fiquei tão feliz com a novidade. Não vejo a hora de poder lê-lo. Obrigada por atender ao meu pedido Drica.

Quanto ao texto, ele continua sendo narrado em primeira pessoa e posso dizer que existem muito mais altos e baixos e emoções explosivas em seu contexto. Tive a sensação de encontrar nesta trama referências ao livro O Segredo de Emma Corrigan, de Sophie Kinsella, na cena do elevador, que foi fenomenal, e um pouquinho de Sex and the City no que dizia respeito a amizade de Amanda com seu amigo gay, Mark.

Gostaria de parabenizar a autora pois, Antídoto conseguiu ser tão bom quanto A Pílula do Amor. A escrita de Drica é sensacional, envolvente, inteligente, reflexiva e, acima de tudo, divertidíssima. Não vejo a hora de poder ler mais livros dela.

Para quem curte um chick-lit de qualidade, Antídoto é leitura obrigatória!

Resenha originalmente publicada em: http://www.recantodami.com/2014/02/resenha-antidoto-confissoes-de-uma-hipocondriaca-apaixonada.html
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Ju 06/12/2013

Antídoto
Amanda Loeb já está, há algum tempo, lutando contra sua hipocondria. Finalmente entendeu que terapia e as reuniões dos Hipocondríacos Anônimos poderiam ajudá-la, e realmente decidiu que precisa se livrar dessa doença que não permite que ela seja completamente feliz.

Mas, nem com toda essa determinação, a luta será fácil. A hipocondria sempre é acompanhada por outro distúrbio psicológico. No caso de Amanda, o transtorno obsessivo-compulsivo (mais conhecido como TOC).

"Preocupação excessiva com limpeza e higiene pessoal, (...) indecisão diante de situações corriqueiras por medo que uma escolha errada possa desencadear alguma desgraça, pensamentos agressivos relacionados com morte, acidentes ou doenças são exemplos de sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo". (fonte: drauziovarella.com.br)

Sim, a Amanda apresenta todos esses sintomas. Não tem coragem de andar na moto do namorado porque acredita que vai sofrer um acidente. Imagina que, se entrar em um avião, ele cairá. E claro que não morrerão apenas todos os passageiros, obviamente o avião vai atingir uma área habitada, cheia de crianças e idosos. Ela também nunca se arriscaria a comer algo na rua...

Mas, talvez, a maior dificuldade de Amanda seja aceitar que tem direito de amar e ser amada. Não entende como alguém poderia se apaixonar por ela e querer estar do seu lado a todo momento, porque às vezes nem ela consegue lidar com seu medo e sua imaginação super fértil.

"Você já parou para pensar que às vezes nós nos sabotamos de propósito? Nunca entendi isso, mas confesso que sou especialista em enxotar a minha felicidade sempre que ela bate a minha porta!"

Amanda se vê diante de muitas mudanças em Antídoto. E descobre que não é nem um pouco boa para lidar com elas. Será que as pessoas que a amam terão a paciência infinita que ela precisa que tenham? Terão a capacidade de perdoá-la e de ajudá-la a encarar a si mesma?

A narrativa de Antídoto é super ágil e, como o livro é bem pequeno (160 páginas), a leitura é tão rápida que quando a gente percebe a história já está chegando ao fim. Mas não encontrei as passagens hilárias prometidas na sinopse. As apaixonantes, talvez. Se a Amanda não estragasse tudo seriam bem mais apaixonantes... Ainda bem que antes do livro terminar ela começa a tomar decisões melhores e, assim, consegue finalmente ter seu final feliz. =)

site: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2013/11/resenha-prumo-antidoto.html
Michelli Prado 06/12/2013minha estante
Oi Ju!! Apesar de parecer a personagem tem mais dificuldade de ligar com seus problemas internos do que suas doenças, achei interessante o assunto dele. E assim que puder vou querer ler!!
Parabéns pela resenha...


Juh 06/12/2013minha estante
Essa capa é mais fofinha ainda Ju!!! Nossa e o livro é fininho e que bom que a Amanda deu uma acordada pra vida!! É uma pena que não tenha tanto os momentos engraçados prometidos!!! mas tem as cenas apaixonantes!!! Fiquei curiosa pra conhecer o Brian!!! Mas tive a impressão que esse livro desandou muito rápido, parece que a autora enrolou um pouco no primeiro, pra depois descarregar de vez no segundo. (Talvez seja só impressão minha, rs).

P.S: Eu compraria esses livros só pelas capas fofas!!!!!


Cris 07/12/2013minha estante
Este livro pelo menos pareceu ser melhor o que o primeiro. Ainda bem que é curtinha a história também, daí não cansa! rsrs


Leilane 08/12/2013minha estante
De novo, tenho a impressão que ficou ainda mais sick-lit ao tratar também de TOC, ainda assim é um leitura interessante, do tipo que nos possibilita apreender mais sobre o assunto e saber reconhecê-lo tanto em nós quanto nos outros.
Ótima resenha!
Beijos




Fernanda 21/06/2013

Resenha: Antídoto - Drica Pinotti
Link da resenha no blog Segredos em Livros:

http://www.segredosemlivros.com/2013/06/resenha-antidoto-dricapinotti.html

Resenha: Confesso que não sabia que “Antídoto” era a continuação de “A Pílula do Amor” da autora Drica Pinotti. E bom...depois que o li não fez muita diferença saber essa informação mesmo. Mas o bom é saber que não é uma leitura que precisa obrigatoriamente ler o primeiro volume. Sei que fica muito melhor quando você já conhece a história em si e os personagens que a compõem, mas a autora conseguiu explorar todos os ângulos da questão de uma forma detalhada e explicita. De qualquer maneira foi como se eu já conhecesse mesmo os personagens pelo modo irreverente ao qual o enredo tomou forma. E claro, não tem como não gostar de Amanda. Existe pessoa mais hilária que ela?

‘’A maioria das pessoas dá dicas de viagem ou de uma nova forma de dieta em suas páginas, coisas que presumem ajudar os outros ou render comentários divertidos. Eu dou receitas de como tirar pedras do rim com um método caseiro e com o mínimo de dor.Não pense que me orgulho disso.” Pg.11

Amanda Loeb é uma figura. Uma personagem que vale a pena ser explorada, principalmente por ela levar a vida de um jeito tão complexo e diferente do habitual. Você sabe o que é hipocondria? Resumindo ao máximo: é quando uma pessoa acredita ser portadora de uma doença grave sem comprovações médicas. Normalmente a pessoa também acaba ficando obsessiva com todos os sintomas que sente, inclusive tem muito medo e preocupação com todos ao seu redor. Esse é também o resumo da personalidade de nossa personagem central: uma hipocondríaca tentando se recuperar. A situação é bem séria e também tem tratamento, e é perceptível como a autora conseguiu passar isso ao leitor e ainda acrescentando um ar de humor e dinamismo na trama. Ela encontrou finalmente alguém que a ama e que principalmente possui toda a paciência necessária com ela. Apesar de estar se controlando o máximo que pode Amanda ainda se encontra um tanto obcecada ao ponto de pensar que uma espinha seja na verdade, um câncer.

‘’Afinal, não estou grávida mesmo. O que poderia acontecer de ruim? Eu estava prestes a fazer um teste de gravidez e me perguntando o que poderia acontecer de ruim? Eu só posso ter caído do berço e batido a cabeça gravemente quando era criança. Só pode ser isso. E a descabeçada da minha mãe nunca me contou para não me dar a certeza de que algum dia terei mesmo um aneurisma. Ai minha Santa Channel do Pretinho Básico, não me desampara! Eu nunca vi uma mulher grávida se vestir com estilo. Protege-me dessa vez, que eu prometo nunca mais usar aquele pijama vermelho e preto horroroso. Amém!” Pg.104-105

Seu namorado se chama Brian, e é mesmo muito paciente com ela. Isso não significa que ele não tem que se envolver com seus negócios também. Logo que decidiu abrir uma filial de restaurantes em Paris, ele acabou se afastando um pouco de Amanda, pelo fato de estar muito ocupado com os negócios e consequentemente agora também precisa viajar bastante. Para Amanda, isso significa outra coisa. Ela está paranóica com a situação. E quando Anabelle, uma francesa charmosa e muito bonita, entra em cena para trabalhar com Brian, Amanda não para de pensar no pior. E no caso, isso quer dizer que ela não para de imaginar os dois em situações intimas e super românticas. Em paralelo, outras situações acontecem de um modo inesperado, fazendo com que Amanda desabe e esteja a um passo da loucura.

‘’Tenho certeza do amor do Brian por mim. Aliás, o amor que ele sente por mim é o tipo mais generoso. Aquele tipo de amor que aceita o outro exatamente como ele é. Pacote completo, com todos os defeitos, todas as chatices, as estranhezas e, no meu caso, a hipocondria. Eu também o amo tanto! Amo até perder o fôlego. Amo até flutuar.” Pg.131’’

Muitos dilemas surgem no caminho de Amanda, fazendo com que ela perca toda a estabilidade adquirida nos últimos tempos. Na verdade, ela está mais insegura do que nunca. E depois de passar por tantos problemas, seja no seu emprego atual ou no lado pessoal, ela está seriamente afetada com os últimos acontecimentos. Algo mudou e ela está começando a perceber, só não acha que vai estar preparada para algo tão grande e que, claro, vai causar uma grande revolução em sua vida.

Só posso dizer que me apaixonei pela história cativante e que meu atual desejo é poder ler o primeiro volume: “A Pílula do Amor”.


Link da resenha no blog Segredos em Livros:

http://www.segredosemlivros.com/2013/06/resenha-antidoto-dricapinotti.html
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Livs 16/05/2013

“Minhas mãos estão sempre geladas porque eu tenho a síndrome de Raynaud! Faz todo sentido, não faz? Pois para mim faz, e isso basta.”
Em Antídoto Amanda volta mais hipocondríaca que nunca, mesmo tudo estando na mais perfeita ordem em sua vida, ela continua achando que vai sofrer um AVC a cada cinco minutos. Brian seu melhor remédio, namorado fofo, companheiro, paciente – um santo que merecia um altar só por aguentar as neuras da Amanda todo dia – está viajando constantemente para terminar o projeto de uma nova filial do seu restaurante em Paris, ele está trabalhando com uma arquiteta francesa maravilhosa chamada Anabelle, essa arquiteta que Brian vive elogiando se torna parte dos pesadelos de Amanda que vive imaginando os dois em situações nada profissionais. E como a alegria dessa hipocondríaca dura pouco, seu querido chefe e amigo é promovido e um desconhecido irá assumir o cargo deixando Amanda a beira de um ataque de nervos e como sempre acontece quando se trata de Amanda Loeb, ela também nos deixa a beira da loucura e com um sentimento de amor e ódio por ela.
Mas as novidades não param por aí, além de ter que lidar com sua hipocondria ela vai ter que aceitar o fato de que sua mãe vai se casar com o Dr. White seu ex-médico, tentar não enlouquecer pensando sobre Brian e Anabelle juntos na França, sobre seu novo chefe e ainda ter que lidar sem surtar – ou pelo menos tentar –, com uma grande e duradoura novidade que surge num momento inesperado, mas que mudará vida para sempre.

Antídoto é a continuação de A Pílula do Amor, acontece que em alguns casos, depois que você termina de ler a continuação de certos livros você pensa: aaaai na boa, a história devia ter parado no primeiro livro mesmo! Isso não quer dizer que eu odiei o livro, longe disso, até porque quem me conhece sabe que é muito difícil eu odiar/detestar/e outros “ar” um livro, sempre procuro me apegar aos detalhes positivos do mesmo. É que no caso de Antídoto, eu não me importaria caso a história da nossa hipocondríaca tivesse ‘terminado’ em A Pílula do Amor. Tá, continua aí que vou explicar melhor. o/

Continue Lendo: http://literarioecultural.blogspot.com.br/2013/05/resenha-antidoto.html
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Amanda Ariela 29/03/2013

Antídoto - Drica Pinotti
Resenha postada no blog "A Garota do Casaco Roxo"

Nome: Antídoto

Autora: Drica Pinotti

Editora: Prumo

Páginas: 160

Preço: R$ 22, 40

Amanda Loeb é uma hipocondríaca em recuperação. Depois de encontrar um amor que aguente suas crises e seus surtos ela se sente feliz e amedrontada e está fazendo o máximo que pode para se manter longe dos hospitais (o que não significa que ela não pode confundir uma simples espinha com um câncer em potencial).

‘’A maioria das pessoas dá dicas de viagem ou de uma nova forma de dieta em suas páginas, coisas que presumem ajudar os outros ou render comentários divertidos. Eu dou receitas de como tirar pedras do rim com um método caseiro e com o mínimo de dor.

p.11’’

As coisas iam bem até que seu namorado, Brian, decide abrir uma filial de seu restaurante, o Le Antique, em Paris e tem que ir para lá quase todo o final de semana para supervisionar as obras (e trocar beijos franceses com a arquiteta Anabelle, pelo menos, é isso o que a Amanda acha).

‘’Tenho certeza do amor do Brian por mim. Aliás, o amor que ele sente por mim é o tipo mais generoso. Aquele tipo de amor que aceita o outro exatamente como ele é. Pacote completo, com todos os defeitos, todas as chatices, as estranhezas e, no meu caso, a hipocondria. Eu também o amo tanto! Amo até perder o fôlego. Amo até flutuar.

p. 131’’

Como desgraça pouca é bobagem, ela descobre que seu chefe será substituído e sua mãe irá se casar com seu médico.

Se o mundo dela já estava de ponta cabeça, ele dá uma verdadeira cambalhota quando uma novidade inesperada cai de paraquedas na vida da Amanda. Agora ela terá que reunir coragem para enfrentar seus problemas e ser plenamente feliz.

‘’Nunca entendi isso, mas confesso que sou especialista em enxotar a minha felicidade sempre que ela bate em minha porta! Quando é que vou aprender que ser feliz é bom e não há nada de errado nisso?

p. 141’’

‘’Antídoto’’ é o típico chick – lit. Tem uma personagem cativante, um mocinho que vai fazer você se apaixonar e suspirar (quem é que não lembra do colar ‘’AB’’?) e uma história que te envolve de um jeito, que você só consegue largar depois que acaba de ler.

‘’Minhas mãos estão sempre geladas porque eu tenho a síndrome de Raynaud! Faz todo sentido, não faz? Pois para mim faz, e isso basta.

p. 26’’

O livro foi escrito para fazer você rir e tem cenas hilárias demais. Apesar disso, em algumas crises, me peguei preocupada com a minha xará (para vocês verem como foi fácil me colocar no lugar da personagem! E olha que não foi por causa do nome!). Por mais que seja engraçado vê – la ficando maluca com alguma possível doença, ao mesmo tempo fiquei com medo por ela.

‘’Eu admito que tenho uma certa tendência para o excesso ao avaliar situações. É aquele tal pessimismo hipocondríaco que não me deixa fazer avaliações razoáveis. Ainda bem que não sou analista de risco de nenhuma corretora de seguros, pois com certeza, minha carreira não iria muito longe ou todas as pessoas seriam consideradas, por mim, homens-bomba em potencial.

p. 15’’

Acho que ‘’Antídoto’’ conseguiu mostrar para mim que a hipocondria é uma doença séria e que deve ser tratada. Se com a terapia e as sessões do ‘’Hipocondríacos Anônimos’’ a Amanda ainda ficava meio louquinha, imagina sem isso? Ou pior, imagina quem tem isso, mas não sabe o que é? (embora eu duvide que um hipocondríaco possa ter uma doença e não saber o qual é ou o que é).

‘’O que poderia acontecer de ruim? Eu estava prestes a fazer um teste de gravidez e me perguntando o que poderia acontecer de ruim? Eu só posso ter caído do berço e batido a cabeça gravemente quando era criança. Só pode ser isso. E a descabeçada da minha mãe nunca me contou para não me dar a certeza de que algum dia terei mesmo um aneurisma. Ai minha Santa Channel do Pretinho Básico, não me desampara! Eu nunca vi uma mulher grávida se vestir com estilo. Protege-me dessa vez, que eu prometo nunca mais usar aquele pijama vermelho e preto horroroso. Amém!

p. 104’’

Foi uma delícia ler ‘’Antídoto’’e apesar de estarmos em março ainda, já é, com certeza, um dos meus livros favoritos do ano! Recomendo ele para todo mundo que quer ler um romance apaixonante, fofo, cativante e, principalmente, hilário. Aquelas (e aqueles também, por que não?) que estão superando algum problema vão com certeza se identificar (e, quem sabe se inspirar?) com a minha xará e vão torcer para que ela alcance sua felicidade.

Apesar de ser uma continuação, ‘’Antídoto’’ pode ser facilmente lido por aqueles que ainda não leram o primeiro livro, o ‘’A Pílula do Amor’’. É claro que a história fica muito mais legal quando você lê os dois na ordem certa!

Beijoos, A Garota do Casaco Roxo
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Pri 29/03/2013

Antídoto -Confissões de uma hipocondríaca apaixonada
Às vezes eu fico pensando: será que só eu fico com essa depressão pós-livro, com praticamente tudo que eu leio? Olha, não é fácil! Sendo assim só posso começar essa resenha dizendo duas coisas: eu QUERO uma continuação (mais uma e mais uma) e QUERO um Brian pra mim!

Já faz algum tempo que li 'A Pílula do Amor' (que por sinal eu já gostei bastante), eu não sabia e nem esperava por uma continuação, já que mesmo desejando um monte de coisas pra Amanda, pra mim aquele já era o começo de um final feliz. Mas confesso que amei quando soube que teria 'Antidoto'. Antes do lançamento mil coisas se passaram pela minha cabeça, uma delas: qual será dessa vez o destino da Amanda? E eu como boa romântica e sonhadora que sou, eu simplesmente amei essa continuação.

Em 'Antídoto', depois que a Amanda conhece o melhor remédio do mundo, mais conhecido como Brian, ela agora precisa lutar pra não cair em suas famosas tentações: frequentar médicos todas as semanas, sair das farmácias com cestas de compras e não achar que vai morrer a cada 10 minutos. Tudo isso seria a coisa mais fácil do mundo, isso se Amanda não fosse hipocondríaca. Acham pouco? Com tudo isso Amanda ainda vai se deparar com algumas situações complicadas: com o fato de que sua mãe vai se casar (com seu ex-médico), o seu chefe e grande amigo que vai ser substituído por alguém que ela não faz a mínima ideia de quem seja, e ainda tem as constantes viagens de Brian até Paris, onde ele se encontra com uma arquiteta linda e ma-ra-vi-lho-sa, que está trabalhando com ele em seu novo restaurante. E como não poderia ser pior, uma grande novidade está prestes a acontecer. Será que Amanda vai aguentar tudo isso? O que será que o futuro de Amanda e Brian os reserva?

Não sou grande conhecedora dos trabalhos da Drica (ainda), até agora só li seus dois livros Chick-Lits, mas devo dizer que sua escrita me encanta. Simples, fácil de ser compreendida, com humor, romance e acima de tudo assuntos importantes a serem abordados. Acredito que todo mundo que leu 'A Pilula do Amor' e que agora leu, ou vai ler 'Antidoto', se identifica de várias formas. Quem é que nunca passou por dramas como os quais a Amanda passa (principalmente em 'Antidoto')? No fundo todos nós somos um pouco hipocondríacos e todos nós enfrentamos dilemas como os da Amanda. Devemos então enfrentar tudo, ou devemos simplesmente desistir?

A Drica Pinotti consegue dar um toque de humor genial pra doença da Amanda, sem perder o lado sério de toda a situação, e pra mim isso é uma das coisas mais importantes do livro. Eu diria que é um livro excelente pra alguém que conhece, pra alguém que é, ou pra alguém que já foi hipocondríaco. Mas diria que é mais importante ainda pra quem não é, afinal, em todos os momentos o livro faz com que a gente se coloque no lugar de quem sofre dessa doença. Principalmente quando achamos que é uma coisa simples e sem importância, quando fazemos um pré-julgamento das pessoas, achando que aquilo que elas sentem, por exemplo, seria um exagero ou coisa do tipo.

Contudo eu só posso dizer que sofri muito junto com a Amanda, em cada uma das suas situações difíceis. Assim como também fiquei feliz por suas conquistas, pelos seus passos em busca de uma recuperação, e pelo seu possível final feliz.

Espero que tenham gostado e que leiam 'A pílula do Amor' e 'Antídoto'. Nunca é tarde para nos curarmos daquelas pequenas coisas e medos que nos cegam.
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Naty 29/03/2013

www.meninadabahia.com.br


Ai... não!
Ai... sim!

Se prepare, Amanda Loeb voltou mais louca hipocondríaca do que nunca!

Em A pílula do amor, conhecemos a advogada hipocondríaca e nosofóbica, Amanda Loeb. O caso dela é sério, ela vê doença em tudo, por isso não tem animais. Um dia, o pitbull do vizinho lhe deu uma dentada e ela pensou que dessa vez morreria, mas o dono do cachorro, Brian, conseguiu-a convencer do contrário. E desse inusitado encontro o amor nasceu.

Eles estão juntos há 6 meses, quem diria. E Amanda é completamente apaixonada por Ali, o pitbull de Brian. Está frequentando o HA (Hipocondríacos Anônimos), seu trabalho está fluindo que é uma maravilha, nada poderia ser melhor. Até suas crises melhoraram. Ela transpira felicidade.

Brian finalmente conseguiu realizar seu grande sonho: abrir uma filial de seu restaurante em Paris. Mas como nem tudo é paraíso, por causa disso, ele precisa viajar constantemente. Isso está afetando a vida de Amanda, ela se sente insegura e as crises hipocondríacas voltaram. Para piorar, a arquiteta que Brian contratou é lindíssima, inteligente, engraçada e NÃO tem crises malucas.

Amanda tá no fundo do poço. Como coisa ruim nunca vem sozinha, seu chefe foi promovido e ela terá um novo chefe. Ela não sabe o que esperar dele, fica ansiosa, e quanto mais ansiedade, mais nervosismo e mais crises. Ela não dorme direito, não come direito, começa a ter enjoos. Brian está irritado com ela. Será que isso ainda pode piorar?

Antídoto, de Drica Pinotti (Prumo, 160 páginas, R$ 24,90) é uma leitura rápida e deliciosa sobre uma hipocondríaca apaixonada, que contra todas suas crenças passou a acreditar no amor verdadeiro, puro e incondicional. Ela é louca, surtada, e muito engraçada. Essa personagem que Drica criou me lembrou Emma (O Segredo de Emma Corrigan, Sohpie Kinsella).

Algumas considerações “importantes”:

- Fiquei com pena do sapato italiano do Josh (novo chefe de Amanda);
- Quase chorei com a frase que Amanda escreveu em um papel dentro do avião;
- Se Amanda conhecesse Enderson Rafael saberia como é o 737, rs;
- Achei fofo Drica Pinotti agradecer às blogueiras;
- O final foi perfeito! ♥

Com humor e muito charme, os personagens dessa história vão te cativar. Recomendo.

Série Amanda Loeb:

1. A pílula do amor
2. Antídoto
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