The Sum of All Kisses

The Sum of All Kisses Julia Quinn




Resenhas - The Sum of All Kisses


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Ana 11/03/2022

O melhor livro da Júlia Quinn (em minha singela opinião)
Eu já fiz uma resenha sobre esse livro uma vez, mas preciso falar novamente:

Hugh e Sarah são simplesmente sem defeitos!

Hugh cavaleiro, amável, respeitoso, inteligente, educado, literalmente um Herói!

Sarah destemida, dramática, engraçada, exagerada, escandalosa e romântica!

EU AMO ELES!

Sigo amando as irmãs da Sarah e gostaria muuuuito de livros sobre elas!
Eu simplesmente amo como eles se apaixonam, como conversam e como o Hugh é incrível com as irmãs da Sarah, principalmente a Frances!

Eu amo que eles se declaram e falam o que pensam um para o outro

Resumindo:
OS MELHORES!

Esse é um romancinho de respeito.


Obrigada JQ, pelo mimo!
Dessa vez você não errou nenhuma vez.

Apenas leiam e ignorem o livro da Íris!


É isso ..
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Coruja 18/03/2014

Viva, viva, viva! Hoje é dia de tia Quinn e de romance açucarado na veia! Preparem sua diabetes e vamos ao que interessa...

The Sum of All Kisses é o terceiro volume no quarteto Smythe-Smith, contando as histórias das quatro primas (ou substitutas, no caso do segundo volume) responsáveis pelo musical mais temido de todos os tempos.

Quem acompanha de longa data a Quinn sabe bem do que estou falando...

Pois bem... eu li os dois livros anteriores a esse e devo dizer que parte da graça de acompanhar as desventuras de Sarah e Hugh é entender o papel que o resto da família tem – o que não significa, contudo, que não seja possível compreender o que está acontecendo sem ter lido os outros volumes. Todas as explicações necessárias, incluindo a questão entre Hugh e Daniel, primo de Sarah e mocinho do segundo volume, estão presentes.

Ok, um breve resumo da ópera: anos antes dos acontecimentos da história, Hugh Prentice desafiou Daniel Smythe-Smith para um duelo, acusando-o de ter roubado num jogo de cartas. Hugh, afinal, tem uma mente prodigiosa para a matemática e por isso nunca perdeu um jogo.

Grande problema da história é que tanto Hugh quanto Daniel estavam bêbados. Esse foi o motivo para Hugh ter perdido o jogo, para Hugh ter anunciado o desafio, para Daniel ter aceitado dito desafio, para Hugh ter acertado uma bala de raspão em Daniel quando pretendia errar e para Daniel, que é ruim de mira de dar dó, ter acertado outra em cheio na perna de Hugh, deixando-o manco para o resto da vida o que por sua vez deixou o pai de Hugh maluco de raiva, a ponto de jurar Daniel de morte, fazendo-o fugir da Inglaterra, jogando o resto da família no meio de um escândalo que acaba por impedir tanto Honoria – irmã de Daniel – quanto Sarah de fazer sua entrada na sociedade, casarem-se e se livrarem da responsabilidade de tocar no musical anual dos Smythe-Smith o que termina com Sarah detestando Hugh com todas as forças *respira fundo*.

Acho que já disse antes que gosto de histórias de casais que começam meio às turras e trocam farpas verbais amorosamente – no melhor estilo Benedict e Beatrice do meu favorito Muito Barulho por Nada. Exatamente por isso, dos três volumes até o momento lançados dessa série, The Sum of All Kisses é o meu favorito. Gosto da dramaticidade da Sarah (aliás, identifico-me com ela nesse quesito), gosto da rabugice do Hugh, gosto da forma como eles inicialmente se chocam e como à medida que se conhecem de verdade e passam a se respeitar seus duelos verbais tornam-se menos ácidos, mais um flerte.

Há algumas coisas que estão meio deslocadas, que acontecem um tanto sem explicação – o encontro noturno de Sarah e Hugh, quando ficam juntos pela primeira vez, soou-me um tanto forçado. Mas é algo que pode ser perdoado em meio ao resto dos acontecimentos. E o saldo total é positivo: o livro como um todo é bem divertido, com personagens interessantes, para os quais vale à pena torcer.
Amy 27/03/2015minha estante
Adorei a resenha :D
Você leu em português? Onde encontrou?




Lohrana.Amorim 13/10/2023

The sum of all kisses #31
Julia Quinn, ah Julia Quinn, eu gosto muito da leveza dos livros dela, da delicadeza dos personagens, mesmos dos mais brutos, dos diálogos característicos da época, da forma de escrever, eu realmente gosto muito da escrita dela.
Eu estava a um bom tempo sem ler nenhum livro de época e esse mês eu me dediquei a ler os livros ?classicos? da minha estante, que nada mais são do que os meus livros de época kakakakka, e eu comecei na missão de terminar Smythe-Smits, que eu já tinha começado a um tempo e faltavam dois livros para finalizar.

Sarah e uma das muitas, e muitas mesmo, primas Smyth- Smits, que como todas as outras odeia participar do musical anual da familia, e nao so por esse motivo odeia Hugh Prentice, que por conta de seu duelo que fez seu primo ser expulso de Londres, perdeu uma temporada aonde muitos jovens solteiros foram a procura de um esposa, tirando assim a oportunidade dela de estar casada agora e noa precisar participar de mais um terrível musical.

Hugh nunca perde uma conta, sua excelência em matemática noa o permite entender como ele pode ter perdido em um jogo de cartas e o alto nível de álcool, em seu corpo o fez acusar Daniel de trapaça e por isso desafia-ló a um duelo, que ele nao esperava era que por um descuido fosse atingido em sua perno o tornando para sempre dependendo de um muleta. Tamanho foi o desgosto do seu pai e o medo de nunca ter um herdeiro, que o fez declarar queria a Daniel, fazendo o sumir de Londres sobre ameaças de morte.

Anos depois Hugh convence seu pai a abrir mão da promessa de matar Daniel, colocando sua própria vida em jogo, e para mostra a toda população londrina de que estava tudo bem entre eles, Hugh foi convidado nao para um, mais para dois casamentos Smyth- Smits e Honória uma das noivas, deixa sua prima predileta, Sarah, na missão de não deixar Sr. Hugh se sentir deslocado.

O que começou com uma grande implicância entre ambos, logo se transforma em uma forte amizade e que tem muita propensão a se tornar amor.

Esse livro e muito fofo, gente muito delicioso de ler, nao dava vontade de parar hora alguma, e eu amei que teve toda um problematica no final, 3 homens, que criaram o problema, diga-se de passagem, nao estavam conseguindo resolver, a Sarah chegou colocando os dois pés na porta, calando a boca do velho e resolvendo todo o problema kakakakakka, simplesmente maravilhosa.
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Gisele Melo 02/12/2013

4,5 HUGH estrelas

Acho que este é o melhor livro da série, na minha humilde opinião. Embora ust Like Heaven será sempre o meu favorito, por causa da fofura do Marcus, The Sum of All Kisses tem um enredo melhor e eu também acho que Julia fez um ótimo trabalho com toda a angústia e frustração que Hugh tem que lidar com o problema da perna dele.

Na verdade, Hugh é a estrela deste livro. Ele é um herói beta, mas ainda sim ele é forte. Ele sabe como e quando fazer seus desejos conhecidos, e eu gostei disso. Sarah foi outra coisa completamente. No início ela era chata e acho que ela tinha por Hugh era meio infundado. No final, ela fica melhor, mas ela não é uma heroína fácil de amar.

Por favor, não deixe que Sarah estragar sua diversão! O livro é muito bom assim como todos os livros que Julia escreve, doce, engraçado e alegre!
Peregrina 27/02/2014minha estante
Ai eu gostei muito do livro, a Sarah é um pouco chatinha no início mas eu gosto dela. Hugh foi com certeza o ponto alto do livro, as irmãs da Sarah também são ótimas hahaha boa resenha


Mrs. Basset 25/09/2014minha estante
Gente não tem em português ainda?




Bia Abreu 04/06/2020

SIM!
Tinha lido o primeiro livro do quarteto Smith-Smythe ano passado e honestamente desisti... Parecia ter um ritmo diferente do que eu gostava na autora... Era mais melancólico e triste e sem tanto humor, daí eu parei. Afinal, eu estava numa fase de descoberta e devoração de romances históricos que fossem mais leves, basicamente lendo um por dia desde que me fizessem rir um pouco e levitar por aí. Agora eu li 3 dos 4 livros da série, não vou ler o último, não gostei dos dois outros, mas esse aqui... Esse aqui foi perfeitamente o que eu precisava.
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Amy 24/04/2015

Sensacional...
...Incrível, surpreendente, hilário, comovente, inspirador, ou resumindo, Julia Quinn!!! É com coração aberto e sem medo de ser feliz que eu afundo de cabeça em qualquer exemplar desta autora. Foi com ela que iniciei minhas leituras de romances históricos e devo dizer que se não fosse por ela e sua forma de escrita incrível eu não teria me cativado tanto e conseqüentemente me aprofundado mais no assunto, não continuando a procurar por mais leituras do gênero. Nesse título tão aguardado por mim, é contada a saga de Sarah uma das componentes do famoso Quarteto Smythe-Smith que ao longo da história e do convívio com nosso mocinho toma um amadurecimento gostoso de acompanhar, onde muitas vezes eu me identificava com os conflitos de pensamento que ela tinha e com a garra em querer ser melhor, sem contar ele, Hugh Prentice, que já tinha me conquistado nos primeiros livros da série e só me fez ama-lo mais, porque eu definitivamente não resisto a um mocinho com um passado cheio de cicatrizes e sofrimento. Título perfeito que caracteriza a essência do livro totalmente, não vejo a hora do próximo lançamento e queria muito um livro com a linda Frances. Julia Quinn é e sempre será a garantia de ótimos momentos.
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Júlia 17/11/2013

The Sum of All Kisses
Esse livro tinha tudo para ser mais um cinco estrelas de Julia Quinn. Com certeza foi o volume da série do Quarteto Smythe-Smith que mais me deixou ansiosa pelo lançamento. Depois da leitura, no entanto, fiquei ligeiramente decepcionada e com a impressão de que a sinopse prometeu muito mais do que o livro apresentou.

Nenhum dos protagonistas é estranho para quem leu os volumes anteriores da série, Just Like Heaven e A Night Like This. Lady Sarah Pleinsworth é a musicista do Quarteto Smythe-Smith que finge estar doente para não precisar se apresentar e Hugh Prentice é o personagem secundário de tirar o fôlego que roubou muitas cenas no livro anterior. Tendo ambos personalidades fortes, seria de se esperar que os dois tivessem embates épicos antes de resolverem suas diferenças, mas as discussões que ocorrem ao longo do livro de alguma forma me pareceram vazias. Seus dilemas são explorados sempre sob uma mesma perspectiva e se resolvem de maneira simples. Fiquei esperando pela negação de Hugh em relação ao amor de Sarah por ele ("Besides, a reckless duel has left this brilliant mathematician with a ruined leg, and now he could never court a woman like Sarah, much less dream of marrying her.") e que ela fosse fazer de tudo para convencê-lo de que os dois eram perfeitos um para o outro, mas a autora não levou a história por esse caminho. Na minha opinião isso enfraqueceu o livro, podendo esse ter tido uma abordagem diferente e mais condizente com o que se tira da sinopse. Outro ponto que me incomodou foi a rapidez com que Sarah deixou de odiar Hugh com todas suas forças para amá-lo incondicionalmente.

Ainda assim, The Sum of All Kisses é um livro muito bom. Todos os elementos de um bom romance histórico estão presentes: personagens apaixonantes, uma narrativa leve e gostosa, algumas situações inusitadas. Como sempre, Julia Quinn traz personagens secundários maravilhosos: Daniel Smythe-Smith, Frances Pleinsworth, Gareth St. Clair (que é apenas citado, mas traz grandes recordações dos Bridgerton), Honoria e Marcus, Lady Danbury, entre outros. Tudo isso contribui para que a autora crie um cenário crível e fantástico, que nos faz emergir na sociedade londrina do século XIX de uma forma única.

Depois de The Sum of All Kisses fica a vontade de ler o próximo (e a princípio último!) volume da série e a curiosidade de saber qual rumo tomará a história de Iris e Richard...
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Ana Paula 19/06/2016

Queridinho do quarteto
Li os dois primeiros livros dessa série e achei-os maravilhosos (como todos os livros que li da Julia Quinn até agora), mas esse é o meu preferido do quarteto... até agora. Acho que as circunstâncias em que esse casal se apaixonou foi o diferencial.
E de tanto a Julia Quinn mencionar em suas séries que as mocinhas são fascinadas pelo romance "Srta. Butterworth e o Barão Louco" fiquei curiosa por esse livro e acho que ela devia escrevê-lo de verdade, (embora ela mencione na série Bevelstoke quem é realmente o autor, rs). Recomendo com certeza. S2

Sarah: "Sorria quando estava com ela. Não achava que ele sorrira muitas vezes antes."

Hugh: "Seu, pensou. Eu sou dela."
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Layssa Costa (@mermaidsandbooks_) 13/07/2016

Hugh ?
Essa série é deliciosa de ler, cada casal com o seu jeitinho apaixonante. Mas o Lord Hugh me encantou muito, eu me apaixonei por ele.. ? eu me diverti muito lendo esse livro, eu chorei, eu sorri, eu quis bater no Marques ?? e claro eu estava todo tempo na torcida pelo casal. ???
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LuizaSH 18/04/2017

Hugh Prentice, segundo filho do marquês de Ramsgate, é um gênio da matemática, sua capacidade de cálculo também o ajuda na hora de jogar, é imbatível nas cartas. Quer dizer, até o dia em que bebe demais com alguns amigos dos tempos de colégio, que resolvem jogar uma partida, e um deles vence Hugh! Este amigo é Daniel Smythe-Smith, conde de Winstead. Hugh pensa que Daniel trapaceou, única explicação para ter vencido. Irritado, desafia o então amigo para um duelo, mas Hugh leva a pior, pois Daniel tenta errar o tiro, mas acerta bem na perna de Hugh, que sobrevive, mas fica com uma deformação que agora o faz mancar e precisar da ajuda de uma bengala. Por conta de tudo isso, Daniel foi embora do país, mas depois de 3 anos está de volta graças a uma espécie de acordo entre Hugh e seu pai para que deixe Daniel em paz e que este possa voltar à Inglaterra.
Sarah Pleinsworth é prima de Daniel, melhor amiga de sua irmã, a prima Honoria, e detesta Hugh, pois o culpa por tudo que aconteceu, inclusive a perda de sua primeira temporada de debutante na sociedade Londrina. Mas agora todos se reencontram no interior, para os casamentos de Honoria e Marcus e Daniel e Anne. Conversas aqui e ali e Sarah e Hugh passam do ódio à amizade e daí para... bem, já devem imaginar né? rs
O livro é interessante no sentido de que a trama é bem movimentada, tem bastante ação, gostei das partes que envolvem as irmãs da Sarah, das conversas do Hugh com a Frances, ele virou o herói da menina, kkkkk, coisa mais bonitinha! Mas sei lá, o casal não me conquistou muito, não sei bem explicar porquê.
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