O Diário de Helga

O Diário de Helga Helga Weiss




Resenhas - O Diário de Helga


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Biblioteca Álvaro Guerra 21/02/2024

Em 1941 , Helga e seus pais foram enviados ao campo de concentração de Terezín , onde a menina continuou a escrever sobre o cotidiano com riqueza de detalhes .E seguindo a recomendação feita pelo pai , a desenhar tudo o que via .Apesar da precárias condições de moradia , da fome e das doenças , a garota descreveu também momentos de alegria , esperança e até descoberta do amor .

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788580573053
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Vieira 14/02/2024

O diário de Helga Weis.
O diário de Helga Weis é uma narrativa que nós mantém presos à história.
Ele revela a violência do nazismo sobre as populações judias.
O livro nos leva a refletir sobre até que ponto pode ir a crueldade humana.
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Mrs. B 03/11/2023

Uma mulher admirável
Helga é com certeza uma grande mulher e autora, simplesmente inexplicável ter acesso aos fatos ocorridos durante o terrível holocausto através do olhar de uma criança q vivenciou toda a tragédia em todas suas fases. Ideal para os amantes de história.
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Anna Paixão 06/05/2023

Acho realmente difícil dar notas em livros que são diários da vida real.
Talvez por já ter lido outros livros com essa temática durante esse ano não achei tão difícil de ler, apesar de sempre ser doloroso a temática.
Nós temos aqui trechos que contam a experiência de uma criança que foi obrigada a passar pela perseguição sofrida durante o holocausto.
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alinetiemi 16/03/2023

Um livro que me fez pensar em tudo de ruim que já foi causado à humanidade, e que tudo foi causado por um homem, que ódio.
Uma história dolorosa, ainda mais sabendo que foi escrito por uma criança, e que foi a realidade de inúmeras pessoas. Infelizmente, muitas nem conseguiram sobreviver para relatar suas histórias.
Lindíssimo e muito bem escrito.
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nathaliart 27/12/2021

Necessário!
Há muitos anos tinha vontade de ler O Diário de Helga e adiava. Sempre gostei muito de O Diário de Anne Frank, especialmente por ser o relato de uma adolescente (na época em que li a primeira vez, eu tinha a idade de Anne e, por isso, apesar de sua complicada realidade, eu me identificava com ela), e foi o relato de Anne que me fez chegar ao livro de Helga. No entanto, é chocante a grande diferença do que acontecera às duas garotas. Enquanto Anne pôde desfrutar de uma vida mais "privilegiada" (mantendo-se escondida dentro de casa, mas, ainda assim, privada de total liberdade), Helga desde novinha foi jogada em campos de trabalho e concentração, passando fome, adoecendo, sendo arrancada de perto da família e amigos. Confesso que em alguns momentos eu duvidei que ela sobreviveria.

Mesmo tendo lido inúmeros textos sobre campos, visto fotos, ainda impressiona ler esse tipo de relato e ver a que nível chega a crueldade humana. E pensar que eventos assim ocorreram há pouquíssimo tempo -- e, apesar de hoje existir um amplo material a respeito, creio que pouco se fala de campos como os de Terezín. Mesmo não tendo sido o pior cenário (nada comparado a Auschwitz, por exemplo), é triste ver as condições com que pessoas eram tratadas pelo simples fato de serem quem elas eram (e perceber que isso ainda acontece com outros tipos de grupos minoritários). Mais chocante ainda é pensar em como essas situações muitas vezes são normalizadas, esquecidas, e em como as pessoas possuem dificuldade de pensar que isso poderia acontecer com qualquer um.

Meu único porém com relação a esse livro é a tradução, que às vezes peca bastante (dá pra perceber que faltou uma revisão). Fora isso, é uma leitura bastante necessária, rápida, apesar de um pouco cansativa -- especialmente por conta dos assuntos abordados. Mas extremamente indispensável, para que possamos refletir sobre nossa condição como seres humanos e evitarmos que coisas parecidas aconteçam, seja lá com quem for.
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Vivi 08/07/2021

O Diário de Helga é um relato de uma menina ainda em sua inocência sendo obrigada a amadurecer em meio a tantas monstruosidades da época. Tudo o que houve quando os nazistas invadiram Praga com descrições bem detalhadas de tudo o que ela e seus familiares e amigos viveram. O que viveram e como foi chegar nos campos de concentração em Terezin, a passagem deles em Auscchewistz . Tudo em palavras e alguns desenho que dá mais ainda o impacto do dia á dia deles. É impossível não nos tocar com tudo que viveram.
? Calcula-se que das 15.000 crianças que passaram pelo campo de internamento de Terezín, na antiga Tchecoslováquia, apenas 100 chegaram com vida ao fim da Segunda Guerra Mundial. Helga Weiss, uma dessas raras sobreviventes, é autora de um dos mais comoventes testemunhos do Holocausto. Em 1938, por ocasião da ocupação nazista de seu país, a menina de 8 anos, filha de um bancário e uma costureira, começou a escrever em um caderno suas impressões. Textos e desenhos registram com o olhar infantil tudo que aconteceu com sua família, desde a segregação dos judeus ainda em Praga até a desumana rotina de privações e doenças de Terezín, onde um carro fúnebre fazia frequentemente o transporte de gêneros alimentícios. Depois de três anos em Terezín, Helga e sua mãe viveram uma tétrica peregrinação por campos de extermínio como Auschwitz, quando a garota escapou por pouco da câmara de gás. Ao final da guerra, Helga, então com 15 anos, acrescentou o relato dessa experiência a seu diário. Em cada palavra e desenho, há uma lembrança de um passado que não pode ser esquecido. Artista plástica respeitada, Helga Weiss, 83 anos, vive em Praga, no mesmo apartamento em que morou com os pais antes da deportação.
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Henrique Fendrich 11/06/2021

Outro livro de uma sobrevivente de holocausto, também organizado na forma de um diário, ainda que, neste caso, talvez não tenha sido a melhor escolha editorial.

Em termos de conteúdo, a história de Helga se destaca por retratar a vida cotidiana no campo de concentração de Terezín, na Tchecoslováquia, que não costuma ser muito lembrado. A família dela passou anos ali e Helga, ainda uma adolescente, registrou boa parte da rotina e, evidentemente, das crueldades a que estavam submetidos constantemente naquele lugar.

Mas Helga não ficou por ali, e na verdade foi transportada para uma série de outros campos de concentração e de extermínio, inclusive Auschwitz. Como não podia deixar de ser, são bem tristes os relatos que ela faz, evidenciando a que ponto a humanidade foi capaz de chegar. Trata-se de um livro necessário para que nos sintamos constrangidos enquanto humanidade e assim, quem sabe, possamos evitar que algo assim um dia se repita.

Em relação á estrutura do livro, creio que não deveria ser utilizado o formato de diário. É que Helga não o escreveu exatamente como um diário, como a Anne Frank, mas fez anotações esparsas, a maioria delas sem datas, e mais tarde, depois da guerra, reformulou o conteúdo, modificou informações, acrescentou outras, de modo que o resultado não é exatamente o "original" de suas anotações, mas um modelo híbrido do diário com uma reconstrução.

Tenho para mim que o ideal seria uma narrativa direta que preenchesse muitas das lacunas que o diário deixa. Por vezes, uma anotação de Helga termina e a gente quer saber como continuou aquilo que ela estava dizendo, mas não ficamos sabendo, porque a próxima nota só foi feita bem mais tarde. A própria inclusão de uma entrevista ao final do livro reforça a existência de pontos que não foram explorados no texto do diário.

Então talvez fosse melhor preencher esses espaços em uma narrativa única que tomasse o diário como base, mas que fosse um texto todo novo.

A estratégia de contar a história no presente, ou, no mínimo, no passado imediato, é boa porque mantém o olhar de adolescente sobre a guerra, mas creio que isso seria reforçado e alcançaria resultados melhores se não houvesse a preocupação de se limitar ao texto do diário. Penso, por exemplo, no que Loung Ung fez em "Primeiro mataram meu pai", sobre a ditadura no Camboja, mas, evidentemente, semelhante trabalho exige a habilidade de uma escritora, e não é essa exatamente a atividade de Helga (uma notável pintora).

É claro, entendo que se deve respeitar a vontade da própria Helga que queria preservar o formato de diário mesmo, mas ela tinha memória suficiente para acrescentar mais.

Também acredito que o livro devesse chamar a autora de Helga Weissová. A família de Helga, embora judia de origem germânica, já estava complemente incorporada aos tchecos na Tchecoslováquia e, durante o livro, é sempre como tchecos que eles se identificam, em natural oposição aos alemães, de modo que o sobrenome deveria respeitar a declinação feminina própria dos sobrenomes tchecos, marcando assim a sua identidade.
Maria 11/06/2021minha estante
Adoro esse nome.


Maria 11/06/2021minha estante
Quero ler. Eu até prefiro quando anotações não são concluídas. Assim posso exercitar minha imaginação. Pobre Helga :(


Henrique Fendrich 11/06/2021minha estante
Leia, sempre vale a pena. A mulher tá viva ainda, com 91 anos.


Maria 11/06/2021minha estante
Vou baixar para ler em tcheco.




Vitória Nascimento 08/06/2021

Data da Leitura: 25/03/21 - 15/04/21

Calcula-se que das 15.000 crianças que passaram pelo campo de internamento de Terezín, na antiga Tchecoslováquia, apenas 100 chegaram com vida ao fim da Segunda Guerra Mundial. A respeitada artista plástica Helga Weiss é autora de um dos mais comoventes testemunhos do Holocausto. Aos 83 anos, ela vive em Praga, no mesmo apartamento em que morou com os pais antes da deportação.
Em 1938, por ocasião da ocupação nazista em seu país, a menina de 8 anos, filha de um bancário e uma costureira, começou a escrever e a desenhar suas impressões sobre tudo que aconteceu com sua família. Em um caderno, Helga narra a segregação dos judeus ainda em Praga, a desumana rotina de privações e doenças de Terezín e sua peregrinação ao lado da mãe por campos de extermínio como Auschwitz, onde escapou por pouco da câmara de gás.
Natty 08/06/2021minha estante
Não conhecia este livro.Mais já vai pra minha lista de desejos




@leituras_sa 01/02/2021

"Para minhas netas, Dominika, Natálie e Sarah, e a todos os jovens, na esperança de que mantenham o passado vivo na memória, e a todos os que nunca vão viver o que minha geração teve que passar" ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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📖 Helga Weiss, nasceu em Praga no ano de 1929 na atual República Tcheca, filha de bancário, começou a escrever um diário com apenas oito anos de idade, mesmo momento em que seu país acabara de ser invadido por tropas nazistas. E ao contrário do que meninas de sua idade relatam em seus diários, como momentos "banais"do cotidiano e um dia comum na escola, Helga através do seu olhar inocente registrou seu dia a dia, e o de mais 45 mil judeus de Praga que tiveram suas vidas tomadas de si. O diário expõe a deportação de Helga e sua família ao campo de concentração de Terezín, (onde continuou escrevendo sobre seu cotidiano com detalhes), suas péssimas condições de moradia, doenças e fome. Apesar de tudo, Helga tendo sensibilidade sem igual, também conseguiu descrever momentos de alegria e esperança. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
🗨"O diário de Helga" é um livro extremamente tocante, diferente de outros, ele foi organizado com relatos reais da difícil vida de uma judia que, junto com sua família, foi subjulgada e forçada a largar sua vida comum e boa na Tchecoslováquia. Encorajada pelo pai, Helga não só escrevia, como também desenhava tudo o que via, esses desenhos estão no livro, e são lindos! Além deles, o livro traz fotografias pessoais de Helga e mapas que mostram sua trajetória e lugares onde ficou. Após ser enviada para Auschwitz, o diário e os desenhos foram escondidos em um muro pelo seu tio, fazendo com que esses preciosos documentos sobrevivessem à guerra e chegassem até nós. É simplesmente um livro que vai despertar seu lado mais sensível da maneira mais humilde, e te fazer ver com outros olhos esse momento da história que não pode ser esquecido. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
📝Ficha técnica:
🔹Título: O diário de Helga
🔹Editora: Intrínseca
🔹Autora: Helga Weiss
🔹Ano: 2013
🔹N° páginas: 221
🔹Avaliação: 🌟🌟🌟🌟🌟

site: https://www.instagram.com/p/BkJQ3HGh_cB/
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Deise.Maria 29/01/2021

Emocionante ...
O relato vivido é verdadeiro de quem viveu uma das experiências mais dolorosas de sua vida. Helga Weiss é uma judia tcheca nascida em Praga quando os alemães invadem a Tchecoslováquia é restringe sua liberdade, aos poucos ela percebe que essa invasão vai significar a luta p3la sobrevivência de sua família.
O diario de Helga foi escrito com muitos detalhes, inicialmente escrito em um caderno até passar para folhas soltas ,foi preservado por seu tio Josef Polak que escondeu seu diário logo que ela teve de ser deportada para o gueto de Therezin.apesa r das anotações parecerem ter ocorrido em tempo presente do depois de sua libertação ela terminou algumas anotações, Desde de sua chegada a Therezin, as más condições, até sua chegada ao campo de Auschwtiz e sua deportação para Mathausaen ,viagem que durou 16 dias em vagões abertos sobre o frio e chuva além de enfrentar a fome.
Helga não omite nada do que viveu durante a ocupação nazista ,preservando assim.grande parte de suas memórias visto que com o fim da guerra o mundo quis enterrar a triste história dos judeus é prisioneiros do holocausto. Sua sobrevivência deve- se ao fato de que sempre ela tinha a esperança se retornar para sua terra de origem Praga ,embora quando retornou encontrou a cidade em pessimo estado onde teve a triste notícia de saber que não parte de seus familiares haviam morrido entre eles seu Pai Otto.apesar dessa triste e chocante realidade ela e sua mãe retoma sua vida ,logo mais tarde Helga volta para academia de Artes onde retrata o holocausto e o judaísmo em suas pinturas, já casada e mãe de dois filhos o livro concluí seus relatos com uma entrevista.
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Gabriel.Silva 22/06/2020

Muito bom
Nesse livro vemos uma incessante luta pela sobrevivência de uma menina tão jovem diante de atrocidades inimagináveis. É muito notável o quanto Helga ao longo da leitura amadurece. Tenso, triste, mas uma verdadeira superação. Vale muito a pena a leitura!
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Vanessa Castro 01/03/2020

O diário de Helga
Um livro interessante, mas por ter sido escrito quando Helga ainda era criança, acabou ficando superficial. Sem muito detalhes dos lugares por onde passou. Mas fale apena ler.
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