Perdidos na Tradução

Perdidos na Tradução Iuri




Resenhas - Perdidos na Tradução


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Henrique Machado 28/10/2023

Se você é cinéfilo já reparou que os títulos de filmes em português são diferentes do que em inglês. Na verdade na hora de escolher os títulos vale mais o marketing do que traduzir literalmente o título em inglês para o português. Em Perdidos na Tradução apresenta casos como, por exemplo, O Poderoso Chefão. O único defeito é não ter uma ficha técnica dos filmes citados no livro, mas vale a leitura.
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Bruno Olpor 14/08/2022

Podia ser melhor
Bom a proposta é bem interessante, analisar títulos de filmes norte americanos e suas traduções literais, brasileira e portuguesas e assim tece comentários breves e de certa forma é o que o autor na obra faz, mas a grande oportunidade é de nas poucas linhas que lhe sobram na logística de uma página por filme falar algo interessante ou mesmo curioso se torna raro, acabando muitas das vezes repetindo os mesmos discursos e críticas sem contribuições significativas.

Não dei prioridade nessa leitura e minha recomendação é para quem é da área de tradução, cinema e afins, pode ser um material bacana até mesmo por ser relativamente curto e rápido de ler.
Para os demais não indico a leitura.
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Mau Uchikawa 26/05/2020

Nhé....
Um livro de curiosidade sobre as traduções, nada muito impressionante. Leia sem grandes expectativas...
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Taíla 13/04/2020

Ótimas risadas
Se você entende um pouquinho de inglês, já deve ter se deparado com algum título de filme traduzido para o português que não faz o menor sentido. Você sabe porque isso acontece? Não parece tão difícil assim fazer a tradução do título, já que se traduz o filme inteiro para se escrever as legendas, não é mesmo?

Bom, o que o autor de Perdidos na tradução, Iuri Abreu nos explica em sua obra é que os títulos dos filmes fazem parte das peças de marketing das obras cinematográficas e passam mais pelo departamento de publicidade responsável pela divulgação dos filmes do que pelos tradutores. Ou seja, muitas vezes vamos ficar bem longe da tradução literal para ficar mais perto do que vende mais. Dito isso, o autor nos presenteia com um livro dividido em 5 categorias de títulos para explicar a origem de cada um, são eles:

1. A maldição do subtítulo, com os melhores subtítulos, ou não.

2. Poesia pura, traduções que vão muito além do título e viram pura poesia.

3. Liberdade total, aqui, o céu é o limite, e cada título pode nos levar a lugares inimagináveis.

4. Fiéis ao original, aqueles que o povo gosta e que vão direto ao assunto.

5. Entregando o jogo, um pouquinho da história e, com sorte, nenhum spoiler.

Cada uma dessas partes traz títulos de filmes de diferentes épocas e com certeza vão te surpreender ou, no mínimo, te fazer rir. O autor tem uma linguagem simples e divertida, e cada explicação vale muito a pena, inclusive faz até a gente mudar de ideia sobre alguns filmes que ainda não assistiu. Se isso é bom ou não, vai depender do seu julgamento. :P

Para quem quer saber um pouquinho mais, em Perdidos na tradução você vai poder ler sobre obras como Blade Runner, Alien, O Poderoso Chefão, até Debi & Loide e os Irmãos Cara de Pau. Tem filme para todos os gostos e muito conhecimento para quem quer saber um pouquinho mais sobre cinema e a língua inglesa.

Você conhece a obra? Qual o título você achou mais estranho? Comenta no final do post.

site: https://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/resenha-sobre-o-livro-perdidos-na-traducao
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Lyn 22/03/2018

Temos aqui um livro um pouco diferente do que os que eu trago normalmente, esse trata sobre cinema e suas curiosidades, trata de algo que todo amante de cinema sabe, traduções muito mal feitas, as vezes até mesmo hilariantes ou pior, que estragam o mistério da trama.

As curiosidades vão desde os filmes mais meh, até os clássicos que tiveram seus nomes estragados pelos tradutores brasileiros, e é claro os motivos pelos quais o nome foi escolhido.

site: https://electronicmaze.wordpress.com/2016/11/08/a-critica-perdidos-na-traducao/
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Nina @vicioseliteratura 11/01/2018

Bem legal
Perdidos na tradução é um almanaque do mundo dos filmes onde somos levados de títulos desde 1936 até 2013 e somos convidados a fazer um passeio por entre os títulos originais e as traduções que foram feitas nas nossas terras, assim como dos nossos irmãos portugueses.

O foco do livro e simples, mostrar as dificuldades e a beleza de tornar um título em inglês em algo memorável, fácil de decorar, bonito e que ainda faça sentido com o filme. Bem, não é lá tarefa das mais fáceis e nem sempre é atingida com perfeição, já que muitas vezes ou a tradução literal não fica bem na nossa língua, ou a escolha da tradução fica tão distante da original que nem se quer parece se tratar do mesmo filme.

O livro é dividido em cinco categorias onde em cada página nos deparamos com um filme, seu título original, a tradução literal, a versão brasileira e também a portuguesa. Com muito bom humor Iuri
Abreu tenta desvendar o que levou tais tradutores a chegarem naqueles títulos (que muitas vezes não tem o menor sentido com a tradução original), mas que por vezes funcionam de uma forma única e ficam gravados na nossa memória para sempre. Assim também como outros muito estranhos que são verdadeiras pérolas, mas que não fazemos ideia do que se passou na cabeça da pessoa que o traduziu.

O livro, além de bem espirituoso e engraçado, serve como um guia de filmes para cinéfilos. O autor sempre dá um jeito de explicar a sinopse do filme no meio de suas analogias sobre seus títulos. Acabei conhecendo e me interessando por alguns filmes durante a leitura, além de relembrar alguns que já havia assistido e nem sabia quais eram os títulos originais dos mesmos.

É uma leitura fácil e rápida e pode ser feita por qualquer um, mas eu realmente recomendo os cinéfilos de plantão, já que a temática do livro com certeza irá chamar a atenção destes.

site: http://www.vicioseliteratura.com.br/2017/12/eu-li-perdidos-na-traducao.html
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Fabio Pedreira 21/11/2017

Perdidos na Tradução
Fala galera, hoje vim trazer para vocês mais um daqueles livros “diferentes”, onde o humor é o que prevalece, não tendo uma história em si no livro.

Recentemente trouxe para vocês a resenha de 101 profissões fora do comum para pessoas nada normais da editora Belas Letras e hoje trago mais um livro deles, só que dessa vez é o Perdidos na Tradução.

O foco desse livro é nos mostrar (de forma humorada, claro) como os títulos dos filmes, ao virem para o país, sofrem alterações absurdas algumas vezes, assim como em outras raras eles ficam até melhores que o original. Mas aqui não temos só a alteração do título no Brasil como também nos é mostrado como ficou em Portugal, o que algumas vezes nos faz rir mais ainda com as escolhas feitas pelos portugueses.

Nós podemos acompanhar essas traduções em 5 tipos diferentes, em que o primeiro trata-se dos filmes em que o título traz junto um subtítulo totalmente desnecessário, como por exemplo, Ghost – Do outro lado da vida, onde praticamente ninguém refere-se ao filme desse jeito, optando apenas por “Ghost”. Depois temos a categoria chamada de “Poesia Pura” em que os títulos são totalmente reformulado algumas vezes de acordo com a inspiração do tradutor, o que muitas vezes não sai lá como esperado.

Na terceira categoria temos a chamada “Liberdade Total”, em que o título é mudado sem dó e nem piedade, causando traduções inusitadas e engraçadas, principalmente quando trata-se de filmes de comédia. O quarto ponto é o dos filmes em que suas traduções se mantiveram fiéis ao original. E o quinto e último trata-se de títulos que acabam entregando um pouco do enredo nele, dando pequenos spoilers que deveriam ser descobertos ao ver o filme.

Bom, eu sou da turma que prefere muito um filme legendado e não gosta quase nunca de ver filmes dublados (a não ser que seja de animação), porém, obviamente entendo que as traduções e dublagens são necessárias, inclusive sou até fã de uns dubladores kkk. Mas, enfim, o que eu penso é que às vezes deveria rolar um cuidado maior com essas traduções e dublagens. Alguns títulos são realmente nada a ver com o original, quando o original poderia ser totalmente utilizado. Outros eu entendo que uma mudança era necessária, mas quando resolvem mudar a coisa sem motivo e para uma sem sentido é que a coisa começa a complicar.

O livro traz pequenos textos em cada filme de forma divertida e tentando entender o porquê de aquela mudança ter acontecido. É engraçado e em alguns textos e traduções realmente eu dei risada alto. É um daqueles livros que se você quer uma leitura descontraída e diferente deve levar para casa. Senão deixa lá, mas eu recomendo.

Até a próxima =*
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Alyssa @culpadoslivros 26/03/2017

Prepare a pipoca e boa diversão!
Quem adora filmes e muitas vezes se espantou com os títulos mal traduzidos? Chega a causar uma tremenda decepção, quando simplesmente modificam de maneira incoerente os títulos originais dos filmes.

Perdidos na Tradução é uma coletânea de “pérolas” divertidamente comentadas, pelo professor e tradutor Iuri Abreu. O autor agrupou os filmes em 5 categorias: A maldição do subtítulo, Poesia pura, Liberdade total, Fiéis ao original e Entregando o jogo.

De maneira bem divertida, Iuri de Abreu compara o título original, a tradução literal e como o título foi traduzido no Brasil e em Portugal. Em muitos casos é realmente cômico e, ao mesmo tempo, difícil de compreender o que se passou na cabeça dos marqueteiros e tradutores.

“Amor além da vida” no Brasil e “Para além do horizonte” em Portugal. O título original é “What dreams may come” (O que os sonhos podem se tornar); em inglês dá certo, é poético, mas a tradução literal é inviável, pois não tem o mesmo efeito.

“Assim caminha a humanidade”, um grande clássico com Elizabeth Taylor, Rock Hudson e James Dean tem como título original Giant (O gigante), que é uma referência ao Texas, gigante estado norte-americano. Não funcionaria aqui no Brasil sem dúvida e o título nacional figura entre os cinco mais criativos de toda a história do cinema.

“Bonequinha de Luxo” com a diva Audrey Hepburn não poderia se chamar “Café da manhã na Tiffany” (Breakfast at Tiffany´s). “Os brutos também amam” tem como título original o nome do protagonista, “Shane”. “A noviça rebelde” no Brasil e “Música no coração” em Portugal, se chama na verdade, “The sound of music” (O som da música).

Os filmes mais recentes não foram esquecidos. Separei dois exemplos!

A comédia besteirol “Se beber não case” tem como título original “The hangover” (A ressaca). Já a comédia romântica “Esposa de mentirinha” teve a tradução “Engana-me que eu gosto” em Portugal; o título original é “Just go with it” (Só vai junto).

O livro também possui um Índice Cronológico, sendo que o filme mais antigo a ser comentado é o clássico “E o vento levou...” de 1936 e o mais atual, “O lado bom da vida” (2013), adaptação do livro de Matthew Quick e que proporcionou o Oscar para a Diva do Mundo, Jennifer Lawrence! ;)

A leitura de Perdidos na Tradução é leve, gostosa e os comentários do autor proporcionam bons momentos de diversão e também reflexão. Como apaixonada por filmes e livros, posso garantir que adorei.

site: http://www.instagram.com/culpadoslivros/
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Mila F. @delivroemlivro_ 29/09/2013

Para ser lido sem expectativa... por pura curiosidade.
Perdidos na Tradução é daqueles livros que devem agradar em especial que gosta de inglês, cinema e traduções, o público alvo é realmente esse, mas, é claro, que todo e qualquer tipo de leitor curioso pode apreciar essa leitura.
Particularmente, não sei o que esperava realmente desse livro, mas sei que não foi o que encontrei nele. Quando li a sinopse fiquei bastante curiosa e achei que fosse um livro engraçado, tá o livro não é sem graça, em algumas partes ele é bem divertido, mas na grande maioria não.
Trata-se apenas de exposição do título de filmes em inglês, a tradução literal, a tradução lusa e a brasileira, após isso há sempre uma breve explanação sobre as traduções: tecendo algumas comparações e críticas (positivas ou negativas).
O autor, Iuri Abreu, até tenta ser engraçado, mas não posso dizer que acertou em todas as ‘piadas’. Uma coisa que achei bem interessante no livro foram as divisões em: 1 A Maldição do Subtítulo; 2 Poesia Pura; 3 Liberdade Total; 4 Fiéis ao Original; 5 Entregando o Jogo. Essa divisão é autoexplicativa.
Não obstante, o livro perdeu ponto quando ao falar de um filme não colocava a ficha técnica, acho que não custava nada colocar o nome do diretor e a data de lançamento. Mas ganha ponto com a edição, apesar do livro não ter orelhas e a capa não ser tão bonita, percebe-se o cuidado com o interior do livro: não recordo de ter visto nenhum erro ortográfico/digitação e as divisões são bem bonitas e ilustradas.
Em fim, só posso dizer que se você tiver curiosidade não perca a oportunidade de ler, mas aviso: não espere por algo incrível e engraçado: dificilmente você gostará desse livro se criar muitas expectativas. Acho que foi isso que aconteceu comigo: esperei algo engraçado, o livro tomou outro rumo e eu fiquei perdida na espera que ele fosse o que eu pensei que seria.

Camila Márcia

site: http://www.delivroemlivro.blogspot.com.br/
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Ana Luiza 22/05/2013

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
“Poesia é o que se perde na tradução”, disse Robert Frost e citou Iuri Abreu na introdução desse livro. “Perdidos na Tradução” não é um livro de poesia, mas muitos dos tradutores dos filmes citados são verdadeiros artistas. Alguns se mantiveram fiéis aos nomes originais, outros fizeram boas traduções e adaptações, mas muitos criaram verdadeiros monstros bizarros.

Não é de hoje e não é apenas no cinema, as traduções bizarras ou mal feitas assombram a todos nós. Quem nunca ficou bravo por ver aquele perfeito título de livro ser mal traduzido, quem nunca riu dos palavrões cabeludos traduzidos para coisa como “bobinho” e “chato” e, o pior de todos, quem nunca foi enganado por um título de filme? Dizem que não devemos julgar um livro pela capa, então será que não devemos julgar um filme pelo título? Dever, não devemos, mas vamos ser honestos, sempre o fazemos. Já comecei assistir filme com título aterrorizante que se revelou um besteirol tosco e também com título de comédia, mas que se mostrou um filme de drama.

Intrigado com as, muitas vezes estranhas, traduções, o autor pesquisou e reuniu em um livro só todos os tipos de pérolas. Divido em cinco partes, “Perdidos na Tradução” traz os mais diversos filmes, novos e antigos, e as respectivas traduções. Além de mostrar o pôster, nome original, tradução literal, tradução brasileira e portuguesa, o autor comenta as escolhas, debatendo o que teria levado os tradutores a elas. Abreu não critica apenas, ele também demonstra como algumas escolhas foram sábias e como outras foram pensadas apenas visando o lucro.

Na primeira parte, “A Maldição do Subtítulo”, vemos como muitas vezes os nomes são complementados como informações desnecessárias, uma espécie de estratégia para convencer as pessoas a verem o filme. O pior, como vemos, é quando eles deixam o título original e colocam um subtítulo em português, meio que explicando do que o filme se trata. A segunda parte, “Poesia Pura”, vemos como títulos ganham traduções cheias de inspiração, mas que no final acabam confundindo (e enganado!) a quem vai ver o filme. Na terceira parte, “Liberdade Total”, estão os títulos mais criativos e bizarros, que fogem completamente do original e trama do filme. Esses são aqueles que nos fazem rir (para não chorar) e os que mais enganam. A quarta parte traz os títulos “Fiéis ao Original”, que mantêm palavras ou significados parecidos com os originais, o que como vemos, nem sempre é bom. A última e quinta parte, “Entregando o Jogo”, mostra os títulos que preferem não deixar dúvidas e deixam claro sobre o que o filme é.

Em meio a tantos nomes, que vão de ridículos, a poéticos e a bizarros, é impossível não rir ou se perguntar o que se passa na cabeça dos tradutores. Tanto aqui quanto em Portugal, vemos como esses profissionais podem cair em verdadeiras ciladas ao fazer uma tradução mal feita ou mal pensada. Com muito bom humor, “Perdidos na Tradução” nos ensina que definitivamente não devemos julgar um filme por seu nome e que é sempre bom ler a sinopse ou ver o trailer antes de assistir algo, apesar que às vezes eles também nos enganam. Quero parabenizar o autor pela ideia criativa para seu livro, e sugerir que faça um “Perdidos na Tradução 2”, com as pérolas das traduções literárias. Agradeço a editora pela oportunidade de ler o livro, foi uma leitura diferente e divertida que recomendo para os amantes de cinema, que também já foram enganados pelas más traduções.

A editora fez um belíssimo trabalho com o livro. A edição conta com detalhes simples, mas relacionados a cinema e que deram um toque especial ao livro. Adorei o detalhe na numeração das páginas e no início de cada parte (fotos em http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2013/05/resenha-perdidos-na-traducao-iuri-abreu.html#more). Outra coisa que amei foi a capa, as ilustrações dos personagens de filmes famosos (que aparecem no livro) ficaram lindas. Entretanto, apesar de ter acertado em muitos detalhes na edição, a editora deixou passar um erro gritante. Na página 249, onde o autor comenta a tradução do filme “Possuídos”, originalmente “Fallen”, a foto que supostamente deveria ser do pôster do filme, na verdade, é do livro Fallen, de Lauren Kate, que não tem absolutamente nada a ver com o filme.

Autora da resenha: La Mademoiselle

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
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