O Espadachim de Carvão

O Espadachim de Carvão Affonso Solano




Resenhas - O Espadachim de Carvão


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Leitora Viciada 30/05/2013

Nem preciso comentar como essa capa é espetacular. É só ter o livro em mãos e admirá-la. O mais interessante é adentrar pelo conteúdo do livro e apreciar como a capa representa com fidelidade o enredo. Eu adoro capas que tenham fortes ligações com a história; não basta uma capa linda, tem que ter sentido. Exatamente o caso de O Espadachim de Carvão. Todo esse cenário verde esmeralda com o espadachim cor de breu na carvena é perfeito como capa. E causa também ótimo impacto visual! É uma capa comercial, mas será que o livro é bom?
A diagramação está à altura: Cada um dos dezessete capítulos e o epílogo possui, além do título sempre curioso, uma ilustração pequena - todas feitas pelo próprio autor. Esses desenhos são uma introdução ao rumo da história; funcionam como um complemento ao título. Todas as ilustrações são um símbolo, uma representação de algo importante no capítulo.
Apreciei bastante todos esses complementos ao texto, que está muito bem revisado.

Assim como outras publicações nacionais da Fantasy - Casa da Palavra, O Espadachim de Carvão é mais uma prova que os autores brasileiros escrevem literatura fantástica de qualidade e de forma universal.
Este livro traz as melhores características de uma boa história de aventura e fantasia sem a necessidade de se mostrar tipicamente brasileira.
Affonso Solano criou uma mitologia exclusiva e própria e globalizada; leitor de qualquer nacionalidade pode ler O Espadachim de Carvão e apreciar o universo único presente na saga, desde que aprecie fantasia com mundos e seres exóticos. Então afirmo que este é um ótimo livro para quem gosta de gênero fantástico, uma mistura de mitologia original à aventura exótica de um mundo no estilo Espada e Magia.
Estou gostando cada vez mais desse caminho que a Fantasy - Casa da Palavra parece estar seguindo; é claro que gosto de características brasileiras na literatura fantástica, mas não de forma forçada. Prefiro que a história seja natural e, portanto ultimamente tenho admirado autores brasileiros que se preocupam apenas em criar uma boa história, seja ela com aura de Brasil ou não.
No caso de O Espadachim de Carvão, ele é culturalmente abrangente.

Solano consegue atingir essa meta: O Espadachim de Carvão é excelente e totalmente novo. Ao explorar Kurgala me senti mergulhando em um mundo único. Existem diversas raças sapientes. São seres exóticos, bizarros, divertidos e diferentes, que deixam a leitura muito atraente.
Com o estilo clássico "Star Wars" onde circulam pelos cenários os mais esquisitos seres. Ao mesmo tempo temos a impressão de uma pitade de jogos de RPG como "Final Fantasy", com maturidade e diversividade.
O autor se preocupa em apresentar as raças de modo tranquilo, simples e bem definido, o leitor não se perde em descrições, mas também recebe material fluido e necessário para visualizar cada ser. Adorei ser capaz de imaginar cada um, sem dificuldade alguma. Foi muito prazeroso encarar tamanha pluralidade!
O mesmo ocorre com os cenários. Toda a ambientação é instigante. Passamos por florestas, cidades, ilhas, templos, cavernas. Tive facilidade em criar este mundo em minha mente, mesmo que embora presuma ter sido do meu modo, acho que essa foi a intenção do autor: Dar as ferramentas corretas para o leitor conseguir criar Kurgala do seu jeito particular, porém de forma espontânea e divertida.

Ressalto aqui minha admiração pela criatividade do autor. E tudo faz sentido, não há nada mirabolante fora do lugar. Tudo é fantástico, muitas coisas são misteriosas e curiosas, mas sempre dentro do contexto da obra.
Exemplos da criação do autor sem spoilers: Uma árvore tristonha com folhas cor de rosa, uma moça de uma espécie com pele que exala aroma de flores de cabelos arroxeados, espadas e lâminas feitas de ossos reluzentes, seres que se assemelham a morcegos gigantes sem asas que guincham para que o som mostre onde sua presa está. São tantos itens fabulosos na história, desde os mais simples e sem importância até os mais complexos e essenciais.
Até expressões ditas pelas personagens são similares, de xingamentos a demonstrações de surpresa. Achei isso engraçado porque é uma prova concreta de unanimidade popular: "Filho(a) de uma vadia", "Bosta", "Pelos Quatro que são Um" são bons exemplos. Ato simplório que ajuda a construir personalidade do povo (mesmo de raças diferentes).

Devido a plágios sofridos, a resenha completa se encontra em meu blogue, que possui script que bloqueia o ato de copiar. Desculpem o incômodo.
http://www.leitoraviciada.com/2013/05/o-espadachim-de-carvao-affonso-solano.html
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Ancalak 07/02/2022

Ikibu
Me surpreendi com este livro, não estava esperando muita coisa devido a quantidade de páginas, tanto que me segurei pra não terminá-lo muito rápido, mas mesmo com tão poucas páginas conseguiu entregar uma boa história, como um semi deus que nunca ficou em sociedade, apenas com seus livros se comporta em um lugar tendo passado a vida inteira numa caverna. Ótima história cujo deixa o final em aberto, tanto para quem quer apenas mer o primeiro livro tanto para quem quer ler a trilogia.
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Asura 17/06/2020

Se for ler, assista a open da animação no Youtube
O que dizer de um universo lindo como o de Kurgula? Um misto entre paisagens da inimaginável mesopotâmia e cidades mais antigas que as do Velho Nilo?

Affonso (God) Solano, um brasileiro de responsa, cria um universo que nem é possível descrever em palavras. Suas criaturas grotescas de múltiplos braços, cores extravagantes ou ciclopes em corpos que mais se parecem com água-vivas, dão um aspecto único a tudo. Línguas, culturas, escravismo e disputas. Além de um protagonista amável, brutal e sensível.
Se fosse para mim categorizar esta obra em uma palavra, eu diria com toda a certeza que séria ÚNICA.

Que os 4 que são 1 te proteja!

P.S.: a "open" leva o mesmo nome da obra.
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Lucas 27/09/2020

Incrível
Meu primeiro contato com um novo mundo mágico. Tem não só a ambientação bem trabalhada, como também cada espécie de novo ser vivo e suas relações sociais. É um mundo novo cheio de surpresas.
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Victor Cardoso 14/03/2021

Universo bem explorado
O livro não falha em trazer um universo novo e imersivo com diversas espécies diferentes e locais bem detalhados,devido a isso a narrativa da trama talvez fique um pouco de lado mais nada que atrapalhe muito o decorrer da história.
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_thegreatsimpsina 20/04/2022

Tava enrolando pra ler esse livro e não podia estar mais arrependida pois adorei esta história e me senti super cativada pelo personagem principal e pelo trajeto deste pelo mundo que o autor criou que achei bem legal. A leitura é super fluida e envolvente apesar de achar que algumas partes, principalmente o final, são muito corridas. Mas no geral eu gostei e pretendo ler a continuação.
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Lust 19/10/2021

? Adapak
Um livro incrível! Do começo ao fim !, simplesmente me cativou com o seu desenvolvimento e a sua história.
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Jojo 19/11/2022

Todo livro de fantasia é lento no começo, mas esse aqui me fez questionar milhares de vezes se não deveria desistir. Q bom q não o fiz, pq é MUITO BOM!!! Tem migalha de romance, tem humor, tem reviravolta estilo novela mexicana
TEM UMA PIRATA, MEUS AMIGOS!!!!
não vejo a hora de ler o 2
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Thiago Araujo 30/04/2020

Venha Fantasia nacional
Conhecer um pouco mais da Fantasia nacional tem me surpreendido muito nos últimos tempos. O Espadachim de Carvão é mais uma pérola do gênero no Brasil.
O interessante da experiência é ir de coração aberto, sem expectativas, o que transforma tudo em uma descoberta fascinante, que dilacera qualquer preconceito.
Pra ser melhor só só fosse mais longo, com um universo mais bem desenvolvido, mas a narrativa curta tem suas vantagens no ritmo de leitura.
Ao que tudo indica, o universo do Espadachim de Carvão ainda será abordado em outros livros da série. Espero que Adapak continue dando suas caras por aí.
Hely 30/04/2020minha estante
Lançará uma série animada desse livro, mas só será lançada em 2023 ou 2024 (por aí).


Thiago Araujo 30/04/2020minha estante
Legal!!! Vou ficar de olho


Hely 30/04/2020minha estante
Tem até um teaser ou trailer no YouTube, se quiser ver, fica a dica.


Thiago Araujo 30/04/2020minha estante
Uou!!! Acabei de ver... promete ser bem interessante.




Iollaus 22/06/2020

Uma fantasia brasileira muito interessante e rápida.
Recebi a indicação desse livro faz um certo tempo de algum youtuber, fiquei com o título na cabeça por ter me interessado por uma fantasia escrita por um autor brasileiro e uns dois anos depois encontrei o mesmo em uma feirinha de livro por apenas R$ 10, não resisti e acabei comprando.
Agora, meses depois, aproveitei a #MLI2020 para ler ele, por ser um livro mais curto, não decepcionou. O mundo é bastante rico, rico a ponto de você não entender bem nos primeiros capítulos, porém, ao decorrer da história, com capítulos intercalando entre passado e presente, a história vai se costurando e o leitor vai entendendo cada vez mais o mundo criado. Também pelo fato de intercalar entre passado e futuro, o autor conseguiu entregar um livro mais curto, o que não é comum em livros de fantasia do mesmo tipo.
Para mim os únicos problemas que não me permitiram dar 5 estrelas para esse livro foram o fato de, por ser um livro mais curto e muito diverso em relação a espécies (tudo é muito fantasioso, humanos existem, porém são uma pequena porcentagem da grande diversidade de 'seres sapientes' que existem no mundo criado por Affonso) acaba ficando difícil de assimilar e entender muito bem essas criações. Outra coisa que também me impediu, e pode ser algo completamente pessoal, foi que, apesar de ser uma história muito diversa, senti falta de personagens LGBTQ+, sei que pode parecer chato cobrar isso(para mim é mais ainda), mas para ser justo, considerando o mundo que foi criado, faria sentido ter visto nesse livros personagens que façam parte do arco-íris, tornando a história ainda mais completa e complexa.
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Sara Muniz 20/04/2020

RESENHA - O ESPADACHIM DE CARVÃO
O Espadachim de Carvão é um livro de fantasia, publicado em 2013, e escrito por Affonso Solano. Esse foi o segundo livro de ficção fantástica nacional que eu li (depois de Eduardo Spohr) e, sinceramente, esperava mais!

O mundo no livro se chama Kurgala, e foi abandonado pelos Quatro Deuses. Adapak, o protagonista, é filho de um esses Deuses e passa o livro inteiro sendo caçado. Além disso, o personagem tem pele com uma coloração de carvão. Quando um grupo de assassinos decidem persegui-lo, ele se vê obrigado a deixar a ilha tranquilo onde viveu a vida toda, tendo que enfrentar um mundo perigoso. Por ser extremamente inocente e ingênuo, ele não teria conseguido fazer metade do que fez sem ajuda de amigos.

Infelizmente, fui com muita sede ao pote e acabei me decepcionando com a qualidade da obra. Não achei que o enredo apresentou algo inovador, trazendo só mais uma aventura que, para mim, não proporcionou nenhum entretenimento. A história e os personagens não são envolventes, não te prendem e foi difícil terminar. Esse foi o famoso “livro areia movediça”, no qual você tem que ter muita força de vontade para resistir e terminar.

Já li muitas resenhas que falam super bem do livro, por isso criei expectativas altas e até fiquei ansiosa para comprar os outros dois livros da trilogia:

Acredito que para adolescentes esse livro seja ótimo. A escrita, os personagens e os acontecimentos são simples. É possível que esse livro seja capaz de atrair novos leitores para o mundo da ficção fantástica, sendo uma ótima opção para começar a ler o gênero. Para mim, contudo, que já enfrentou páginas e mais páginas de J.R.R. Tolkien, Patrick Rothfuss e Brandon Sanderson, acabei achando bem fraco, mas essa é somente a minha percepção do livro.

PARA A RESENHA COMPLETA COM TRECHOS, LINKS E IMAGENS DO LIVRO, VISITE O MEU BLOG:

site: https://interesses-sutis.blogspot.com/2019/12/resenha-o-espadachim-de-carvao.html
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Elis 08/06/2013

Leitura 103
Desde que recebi a sinopse do livro pela Fantasy, fiquei curiosa. Adoro esse tipo de livro e tentei me manter na minha meta de leitura, mas não deu, deixei pra lá e fui ler o livro. O autor é brasileiro, o que devo confessar sempre me deixa com o pé atrás. Calma gente, não é um preconceito bobo, se você acompanha o blog sabe que eu leio muito autores nacionais, é que tem autores com a mania de abrasileirar coisas que deixam a narrativa estranha.

Logo no primeiro capítulo, parei tudo e bati palmas para o Affonso. A narrativa estava perfeita, nada de gírias estranhas, nada de modinhas. Só o bom tempero que um livro tão fantástico precisa. Fiquei besta como apesar de ser um mundo totalmente novo, com seres tão diferentes, em nenhum momento me senti perdida na história. A cada novo elemento, eu estava mais dentro de Kurgala.
Fiquei impressionada com a estrutura criada, nada era largado ao acaso, cada parte da história de Kurgala, como o que estava acontecendo com Adapak, tinha seu começo, meio e fim. A história em si não tem nada de espetacular, eu creio, a forma como ela foi contada que tem todo o seu encanto. E o que é Adapak? Gente, que moço fora de série. Como disse no post “Li até a página 100”, não dá para vincular a imagem da capa com ele, pelo menos eu não consegui. Ele é fofo demais, com um coração tão bom.
Quando finalmente é revelado o porquê de Adapak estar sendo perseguido, ai que virei fã do Affonso mesmo. O livro tem uma essência maravilhosa e recomendo para quem gosta de livros de fantasia e claro para quem gosta de sair da sua zona de conforto literário. Vocês irão perceber que não deixa nada a dever.
Bem, claro que o livro acaba e eu fiquei com algumas perguntas. Então o que eu agora preciso saber é, se é um livro único, algumas coisas não tiveram um “final” e vou reclamar até o fim dos meus dias, mas se é o primeiro de uma série... Cadê o segundo??? Quero pra ontem!!!!

"Leia o texto original no blog Codinome: Leitora"
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Chagas 28/05/2020

Adorei
Amei o jeito que o Solano intercalar entre o passado e o presente.
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Samukk 11/01/2022

Valeu a pena
Um livro interessante ,personagens bem construídos ( pelo menos a maioria ) e cenas de ação eletrizantes .É notável os pontos positivos citados mas existe um ponto negativo que terei que ressaltar que no caso foi a enrolação do que realmente importa na história ,claro esse é o primeiro livro porém ficou muito lento o desenvolvimento onde teve partes bem chatas mas que não estragaram minha experiência com o livro ,por esse motivo não posso dar 5 estrelas . Recomendo essa leitura para fãs de fantasia .
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CooltureNews 27/06/2013

Coolture News
Façam suas oferendas aos Dingirï, ativem seus Círculos Tibaul e saquem suas armas de ossos, pois hoje, nessa resenha, desbravarei um pouco do mundo de Kurgala. Caso você viva em uma caverna esmeralda, longe do mundo da podosfera, e não faça a menor ideia do que estou falando, saiba que Affonso Solano, no tempo em que não está Matando Robôs Gigantes, escreveu um dos mais expressivos universos já criados por um autor brasileiro, lugar que serve de casa para O Espadachim de Carvão.

Quando falamos de literatura fantástica, a primeira coisa que nos veem à mente são livros repletos de elfos, orcs, anões e outros seres fantásticos. Em geral, tais obras também possuem em suas capas os seguintes dizeres: “Bestseller do The New York Times”. Por mais que esteja exagerando (um pouco), é notável como obras fantásticas internacionais possuem um destaque muito maior, em detrimento de obras nacionais. Para a nossa “salvação”, obras como O Espadachim de Carvão surgem de tempos em tempos para mostrar que possuímos conterrâneos deveras talentosos, que são capazes de criar mundos que fogem de todos esses paradigmas tão enraizados no gênero fantástico.

Quando falo desse paradigmas, me refiro ao fato de O Espadachim de Carvão possuir um universo inteiramente único. No caso, Kurgala possui uma mitologia própria e bastante singular. Se aproveitando do clima e ambientação típicos de aventuras de RPGs, mas fugindo completamente de todos os estereótipos, O Espadachim nos traz um mundo com regras próprias, um universo no qual criaturas fantásticas, nunca antes vistas, estão mais próximas do que imagina de divindades e seres que vão além de toda a compreensão.

Todo esse universo é apresentado ao leitor a partir dos olhos brancos de Adapak, espadachim cuja pele é negra como o carvão. Nosso protagonista é uma figura deveras cativante, sendo que é impossível não se agradar com seu modo de ser, que é ao mesmo tempo sábio e inocente. Essa inocência, justamente, resulta numa apresentação muito mais sutil ao mundo de Kurgala. Isto se dá, pois Adapak possui muito conhecimento, mas pouca experiência, de modo que tudo para ele é novo, assim como o é para o leitor.

Outro fator que contribui muito para que o leitor entre rapidamente no “mundinho” de Kurgala é o modo como Affonso escolheu narrar os acontecimentos. O livro conta uma única história a partir de duas linhas de tempo diferentes: a do presente, na qual Adapak se vê perseguido por assassinos que ele nem sabe porque o persegue; e a e sua infância e adolescência, a partir da qual acabamos por conhecer de uma maneira mais intimista os relacionamentos e preocupações do espadachim. Deste modo, o leitor se depara tanto com passagens que tratam sobre o universo do livro quanto momentos no qual somos convidados a conhecer a psique e intimidade das personagens.

O livro de Solano possui apenas um ponto negativo, mas que está longe de ser um defeito. Talvez devido ao fato de ser apenas a introdução de uma série, esse primeiro livro possui, na minha opinião (fecal, acrescentariam os Matadores de Robôs) um final um pouco corrido. No caso, o suspense que se cria anteriormente aos capítulos finais acaba por dar a impressão de que o conflito apresentado é resolvido de forma rápida e simples demais. É óbvio que as pontas soltas contribuem para aquela ansiedade pelo próximo volume, contudo, manteve-se a impressão de que o desfecho poderia ter sido um pouco mais extenso.

De qualquer forma, impera a impressão mais do que positiva de que o mundo de Kurgala ocupará uma das mais importantes posições quando se fala de universos de fantasia. O trabalho de Affonso Solano é louvável, pois poucos são os autores capazes de nos apresentar um universo de fantasia único e singular em apenas 255 páginas. Ao fechar esse livro estupendo, o leitor viverá no mundo de Kurgala, enquanto imagina as próximas aventuras de Adapak e lê as desventuras de Tamtul e Magano.

site: http://coolturenews.com.br/resenhas/690/o-espadachim-de-carvao.html
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