Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Natani Terezani 10/04/2020

Mediano
Esperava mais!! Porém teve momentos bem engraçados com Quentin, Radar e Ben! Acredito que se Q. não focasse tanto em encontrar Margot, a história teria sido mais emocionante!
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Sara 26/07/2022

Cidades de Papel
"Quase consigo imaginar uma felicidade sem ela, a capacidade de deixar ir embora, de sentir que as nossas raízes estão ligadas mesmo que nunca mais volte a ver aquela folha de erva."

"[....] e ao meu lado está a rapariga que amo mas que não posso seguir. Espero que esta seja a demanda de herói, porque não a seguir é a coisa mais difícil que já fiz na minha vida."

"Sim, consigo vê-la quase na perfeição nesta escuridão quebrada por fendas."

"É difícil ir embora... até nos irmos embora. E depois é o raio da coisa mais fácil do mundo."
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Graciela.Doninelli 09/08/2015

Graciela
Simplesmente não é uma boa história. Faltou propósito e ligação entre os fatos e os significados...
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Margarida.Santos 25/10/2022

Cidades de Papel
O livrinho lê-se?
Não sei qual saiu primeiro mas , tendo lido ?Um de Nós? primeiro declaro ?Cidades de Papel? como a versão barata dos ?Um de Nós?.

Os capítulos têm a medida certa mas há muita descrição, muita repetição e a história passa-se imensamente devagar.

Margo desaparece e deixa pistas, os amigos decidiram as pistas e encontram-na. Fim. Sem mais nenhuma justificação!

Estou triste porque dava muito por este livro.
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natacha 26/08/2021

bem mediano
só dei 1 ? pq houve algumas frases do livro q marquei e que me fizeram pensar
foi o primeiro contacto com o john green e apesar de n ter gostado muito do livro pretendo ler mais livros dele ?
eu gostei da amizade que se desenrolou dos quatro, até ri alguma vezes
sinto que teria gostado muito mais do livro se o q. não tivesse focado tanto em encontrar a margo
achei o final meio ?? e sinto q deixou algumas coisas muito em aberto mas enfim ?
n vai ser uma leitura que me fique para a memória, porém, quero ver o filme à mesma ?
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Leitor Alado 03/05/2020

Re-leitura
Pode de novo essa obra prima de John Green foi muito gratificante, com toda a certeza um livro bela nas linhas e incrível nas entre-linhas, tenho convicção que um dia estudarão suas obras nos colégios, pois não conta apenas sobre Quentin e Margo, mas sim sobre fatos e complicações nas vidas de muitos adolescentes, e faz você refletir sobre o futuro "perfeito".
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Tai 06/09/2015

O livro conta a história de Quentin Jacobsen, ou Q, e Margo Roth Spilgerman. Quentin e Margo são vizinhos e foram grandes amigos na infância, porém o tempo passou e eles cresceram, hoje são apenas conhecidos, quase nem se falam, ou melhor eles nem se falam, mas Quentin ainda tem aquela antiga paixão por Margo guardada.

"Você espera que as pessoas não sejam elas mesmas."

A vida de Quentin simplesmente muda completamente quando Margo descobre que seu namorado e amigos a traíram e então resolve se vingar de cada um deles, sendo assim, invade o quarto de Q no meio da noite para lhe pedir um favor, em troca da melhor noite de sua vida. Q sem argumentar aceita.

"O para sempre é composto de agoras."

Cidades de Papel é sem dúvidas um dos melhores livros que li, sei que sou suspeita para falar quando se trata de John Green, mas o livro nos oferece uma leitura gostosa, uma leitura que te prende do começo ao fim despertando curiosidade, com certeza é um livro que me surpreendeu e marcou muito e quando finalizei tive aquele sentimento “o que vou fazer da minha vida”.

"Nada acontece como a gente acha que vai acontecer."

Me simpatizei com todos os personagens, mas Ben, o amigo engraçado de Q é o meu preferido. A relação deles é admirável, na verdade não só a deles, mas as relações que todos os personagens estabeleceram juntos: Q, Ben, Radar, Angela e Lacey, todos dispostos a enfrentar infinitos obstáculos seja para encontrar uma amiga ou para ajudar um amigo. A lição que este livro no transmite sobre amizade é incrível.

"Quanto mais eu trabalho, mais percebo que os seres humanos carecem de bons espelhos. É muito difícil para qualquer um mostrar a nós como somos de fato, e é muito difícil para nós mostrarmos aos outros o que sentimos."

John Green nos mostra nesse livro algo que já sabemos, muitas vezes escondemos das pessoas quem realmente somos só para agrada-las, e então nos transformamos em mais uma pessoa de papel em uma cidade de papel completamente rodeados de pessoas de papel.

“A gente ia ser feliz, a gente ia ser um do outro, a gente ia .. ia… ia… E não foi.”

Veja essa e outras resenhas em nosso site: Páginas & Reticências

site: Www.paginasereticencias.com.br
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LetAcia637 29/03/2015

Esperava mais.
Um resumo perfeito sobre Cidades de Papel: Ben mija-sangue.
Edison.Eduarddo 11/10/2015minha estante
Concordo.... ô, cara chato...




Lu 23/07/2015

Recomendo muito!
Pra quem vai ler cidades de papel esperando uma história tocante e com um tema forte como a culpa, realmente pode acontecer uma decepção. É uma história incrível, muito envolvente e com perspectivas diferentes de a culpa. Não devem em hipótese alguma serem comparados. À construção dos personagens e I N C R I V E L o John fez uma belíssimo trabalho e nos trouxe personagens originais e apaixonantes. Leiam de cabeça aberta, difícil não gostarem!
Rafaele 04/03/2016minha estante
oh livro chato!




Alice 18/07/2022

Cidades de Papel
Nesse livro você encontrará muito suspense, romance e aventura.


Trechos do Livro:

"Para mim, você tinha sido apenas um garoto de papel por todos aqueles anos: um personagem de duas dimensões no papel e um pessoa de duas dimensões na vida real, mas ainda assim sem profundidade". Pg. 347

"Porque é o máximo ser uma ideia que agrada a todos. Mas eu nunca poderia ser aquela ideia para mim, não totalmente". Pág. 349

"Mas ainda há um tempo entre o momento em que as rachaduras começam a se abrir e o momento em que nós nos rompemos por completo. E é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns aos outros, porque vemos além de nós mesmos, através de nossas rachaduras, e vemos dentro dos outros através das rachaduras deles". Pág. 358

Eu ameii esse livro !
No momento, esse foi um dos melhores que li do John Green.
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R.Rosa 04/07/2015

Mais ou menos
Eu estava bastante empolgada pra ler este livro... Não me arrependi de ter lido, pois é muito legal mais, NA MINHA OPINIÃO, os livros do John Green não é tudo isso que as pessoas dizem.. Eu gosto de livros que me prendem, o que não é o caso do John Green. Mais voltando ao livro: Ele é um livro muito engraçado e eu dei várias risadas vom ele.
Conta a história de um adolescente chamado Quentin, que é apaixonado por sua vizinha e colega de infância. Mais agora ela é popular e não fala mais com ele. Até que um dia ela entra no quarto dele pela janela tudo pintada e com uma ropa esquisita e pede para que eles façam várias loucuras e aventuras...
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deividgilloveje 11/08/2015

Clichê
Primeiro livro que conheci do escritor "John Green", um estilo de escrita bastante atual e jovem porem, não é uma grande história que lhe faz querer ler sem parar. Ponto positivo: O autor no decorrer do romance frisa algumas reflexões bacanas. Pontos que eu considero negativos: Os acontecimentos me lembram os filmes que eu assistia na sessão da tarde, festas de despedida, baile de formatura etc.
Flui uma trama pra descobrir onde a Margoh está, algumas pistas deixadas em um livro em que a garota gostava, outras pistas em lugares por onde ela passava, o autor é bastante criativo, por exemplo: em vez dos personagens usarem o google pra fazerem suas pesquisas o autor inventou outra ferramenta, as pistas deixadas por Margoh também são criativas. Então o Green não deixa a desejar em criatividade. Dei 2 estrelas porque achei a história Clichê e previsível.
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Jessica Relogi 24/08/2015

Apaixonada pelo livro!
Minhas primeiras impressões foram ótimas. Achei a história muito fofa, engraçada e envolvente. Só tive um pouco de dificuldades para entender o que eram exatamente as cidades de papel que falavam, mas tanto no meio quanto no final tinha um explicação que me sanou toda e qualquer dúvida. Por falar nisso, o livro é dividido em três partes, na primeira temos a aventura que Margo propõe ao Quentin e este a segue (como todo bobo apaixonado faria); na segunda parte, Margo se torna um mistério e então temos um Quentin triste, perdido, desesperado que só os amigos dele para o suportarem (amizade é tudo, né?); na terceira parte, Quentin vai atrás da Margo junto de seus amigos em uma viagem pra lá de divertida, uma vez que ele encontrou o local onde ela possivelmente está escondida (nem comento nada dessa parte).

Agora, o que seria desse livro sem Radar e Ben? Para quem ainda não leu, são os amigos do Quentin. A história pode até girar em torno de Q e Margo, mas são esses dois que dão a leveza necessária a obra. Eles são engraçados, divertidos e o tipo de amigos que todos deveriam ter. Já em relação a Margo, eu vou ser bem sincera, detestei ela apesar de seu papel fundamental para o enredo. Ela é insuportavelmente egocêntrica e não consegui ter qualquer simpatia pela garota e o Quentin, é um fofo. Ele é aquele garoto nerd, que sonha em apenas ter uma vida simples e feliz, que nutre um amor platônico pela vizinha que é também a garota mais popular da escola.

O restante está no blog, onde há uma comparação com o filme.

site: http://garimpeiradelivros.blogspot.com.br/2015/07/cidades-de-papel-livro-e-filme.html
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