Resenhas - Proibida

Lygia 14/04/2013

Surpreendente!
Essa onda hot não é pra mim. Li '50 tons' e não gostei, por outro lado, li 'Toda Sua' e já foi um pouco mais do meu agrado, apesar de nada excepcional. Para quem me segue no twitter, respondi quais pontos não gostei (quando perguntaram) sobre a narrativa da trilogia dos 50 tons. Não é meu "gênero" favorito e evito resenhar os livros dele no blog. Mas não podia deixar de falar sobre 'Proibida', pois ele me surpreendeu: positivamente! :)

Ariel Vaughn não é nenhuma puritana, ou seja, nada de virgens inexperientes por aqui. Já um ponto positivo para a narrativa. Ela é uma mulher com seus 30 e poucos anos, bem sucedida e que mantém um relacionamento de longa data com o poderoso Juiz Preston Hendricks. Porém, as coisas entre os lençóis não são mais como no início do relacionamento, ainda mais que Preston deseja ardentemente uma indicação para a Suprema Corte de Washington, deixando Ariel em segundo plano.

Meri é a melhor amiga de Ariel e é super descolada com relação à sexo. Depois da morte do seu segundo marido, a quem amava muito, resolveu se divertir com os rapazes mais novos, como forma de apaziguar a dor. Percebendo as dificuldades que a amiga Ariel enfrenta no relacionamento, ela a indica para o The Black Door, um clube super exclusivo somente para mulheres, onde tudo que se imagina pode acontecer lá. E a identidade de todas é preservada pois é obrigatória a utilização de máscaras em todo momento em que se está dentro do clube - cada associada tem uma máscara personalizada, ao qual somente o proprietário do clube, Trey, tem acesso.

Meio relutante de início, Ariel acaba visitando o clube algumas vezes e colocando em prática seus desejos mais profundos. Nessa altura do campeonato vocês imaginam que a coisa roda para o clichê, mas tem muito mais que isso. Vemos um jogo de poder, política, indecisões da protagonista, personagens com atitudes reais e muita sedução. Apesar de a princípio a premissa ser 'mais do mesmo' eu realmente apreciei a narrativa justamente por ser plausível e por ter muito mais do que apenas o sexo e o clube. Ariel, claro, acaba envolvendo-se justamente com a única pessoa que não poderia se envolver e o desenrolar dos fatos é absurda (no bom sentido). Mas é bom enfatizar que as mulheres que frequentam o clube sabem exatamente porque estão lá, é sexo puro e simples, sem complicações. Só a protagonista mesmo que fugiu disso! :-p

O que posso dizer? Gostei da trama, com certeza lerei o segundo e realmente não acredito que a autora (??) terminou daquele jeito. Por mais que algumas coisas no livro sejam deduzíveis, eu realmente duvido que alguém iria supor que tudo iria para o rumo do epílogo. Sério, a autora foi absurdamente ousada, e foi uma das coisas que mais apreciei em Proibida. Recomendo para quem curte o gênero. E sério, para quem torce o nariz para esse tipo de livro, juro que o sexo ficou até para segundo plano com todas as armações políticas e deveria dar uma chance ao livro! :)

Obs: a capa é absurda de linda pessoalmente. A parte da máscara é toda trabalhada e brilhosa! *o*

£v£ 30/04/2013

PROIBIDA - The black door
Sou meio chata pra escolher livros da linha hot, escolhi esse pela capa, juro, mas qual foi a minha surpresa quando li a primeira pagina, e pensei... wow!! O livro já começa quente. Sem enrolação, sem mocinha virginal e recatada.
Ariel Vaugh, é uma advogada bem sucedida, sócia de um grande escritório, que foi abandonada ao nascer e criada por uma mãe adotiva, carinhosa, super presente na vida dela, mas que precisou de muita terapia para controlar a carência afetiva.
Essa carência, faz com que mantenha um romance morno com o juíz Preston, a mais de 10 anos, pela segurança do relacionamento.
Ele é bem mais velho, super ético, separado, com um filho e deseja ser juíz do supremo, a todo custo, negligenciando até mesmo a namorada bem mais jovem, com quem nem transa mais.
Ariel, então, conhece o Dr. Anthony e recebe dele um cartão misterioso, todo preto.
Mari, a melhor amiga de Ariel, é uma mulher que vive sua sexualidade sem preconceito, e é ela quem explica que esse cartão e um convite pro clube mais exclusivo, so para convidados, chamado Black Door, onde podem realizar toda e qualquer fantasia sexual, e incentiva Ariel a associar-se.
Ela fica receosa de ligar, medo de um escândalo, mas aceita a proposta da amiga e vai ao clube se passando por Mari.
Ao passar pela porta, descobre um mundo novo, e mais, encontra a solução para seus problemas sexuais no homem mais gostoso e sensual que ja tinha visto.
Ela fica na maior dúvida, se casa ou não com o juiz, ou abandona tudo pra viver a suas fantasias.
O livro te envolve pela curiosidade que as máscaras despertam, pelo segredo, juro que me peguei torcendo para que as máscaras caissem e outras horas torcendo pra que não.
O livro termina deixando tua imaginação a mil, pois no último segundo acontece uma reviravolta.
Vou ficar ansiosa esperando a continuação.

Mory 27/06/2021

Eitaaaaa....
Caraaaaaaaaaaaaambaaa, pena que nao posso dizer aqui com as versadeiras palavras o que acho desse livro sem ser obscena e pervertida ( rsrsrsrsrsrs)
Esse livro é incrível, fez despertar em mim uma mulher que eu não sabia que existia, mulher essa que nao me arrependo de ter despertado...????

Só digo uma coisa, leiam, leiam e leiam esse livro maravilhoso,mas leiam com a mente aberta e deixe sua imaginação correr solta, se permitam desfrutar do prazer que a imaginação dessa leitura proporciona e depois me digam o que acharam.... pq eu indico ele para literalmente todo mundo que tenho intimidade para falar de leitura com conotação sexual....
M-a-r-a-v-i-lhooooooooooooooooooooooso??

Alanna. 20/02/2015

Nem sei porque terminei de ler
Comecei a ler esse livro por acidente, quando buscava um livro com o título parecido(Proibido). Quando percebi o erro, já tinha lido algumas partes, mas resolvi terminar de ler.
Me arrependo amargamente das 2 horas que gastei lendo isso.
O livro é muito ruim, com um roteiro que justificaria expressões como "lambeu os lábios" e "queria provar do fruto proibido"(expressões usadas durante o livro inteiro, para piorar tudo).
Na verdade, os personagens são todos uns tarados, que justificam as frustrações da vida com sexo. A protagonista é a pior de todas, porque fica o livro todo implorando por "atenção"(aqui deve ser lido como sexo, já que o universo dos personagens se restringe a isso), e quando um cara finalmente corresponde, ela já se "apaixona"(que deve ser lido como fica assanhada).
O pior nesse tipo de livro é a banalização do amor. Confesso que ao ler as avaliações e as resenhas aqui postadas me perguntei seriamente se li o mesmo livro que essas pessoas. Uma pena que livros assim, aonde a figura feminina é tão rebaixada(todas as personagens femininas parecem só saber de sexo, e mais nada) sejam lidos e bem avaliados.

Veneella 12/09/2013

A capa é bonita, mas fora da Black Door não rola
O que uma capa bem elaborada não faz, não é? Admito que gosto de um livro "picante" sem problemas, apesar de que me decepciono com todos, mas agora estou realmente começando a achar que não nasci para esse gênero literário. Proibida tinha uma ideia interessante, desde que tudo ficasse dentro da Black Door, por que do lado de fora -literalmente- não rola.
Para maiores de 18 anos

Minha curiosidade foi despertada, de fato, pelos únicos dois elementos interessantes do livro: a capa e a boate. Personagens pouco cativantes, dramas clichês e, por Deus, um final de dar dó. Tudo isso contribuiu para que a minha leitura se arrastasse e o apelo erótico fosse completamente ignorado.

Ariel é a típica mulher bem sucedida que sofre tanto de uma vida sexual frustrada quanto de um complexo de insegurança gerado pelo passado sofrido. Ela namora um juiz, Preston, que sonha em fazer parte da Suprema Corte e que -pasmem- só quer saber de trabalho e nada de "diversão". E aí que sua amiga Meri, de longe a melhor personagem do livro, empresta a ela sua máscara da Black Door, onde ela tem uma noite ardente com um gostosão que vai mudar todo o rumo da história.

Acontece que não muda tanto assim. Como eu disse, o livro é cheio de dramas clichês, o que não torna difícil saber o que vai acontecer depois. Agravando a situação, o livro tem capítulos narrados por todos os envolvidos, o que entrega ainda mais o jogo.

A construção dos personagens deixou muito a desejar, para dizer o mínimo. As mulheres, com exceção da um-tanto-destrambelhada-viciada-em-sexo Meri, são todas umas mimizentas carentes de fazer qualquer um revirar os olhos, e os homens, convenhamos, um esteriótipo de canalhas dos mais diversos calibres. Estão todos pouco se importando com suas mulheres, a não ser quando lhes convém. E aqui entre nós, isso excita alguém?

Agora vamos falar das duas coisas que mais me tiraram do sério com a leitura: a primeira de todas é certa motivação chula de um dos personagens que jamais é descoberta pela principal! E que, aliada a minha segunda razão de ódio, se torna completamente enfurecedora. E depois, tem o final. O tal final de quatro páginas. Quatro. Páginas. Completamente sem sentido, saído do nada e o mais -desculpem, agora não dá para segurar- brochante que já vi. Olha que eu já tive minha cota de coisas sem sentido nesse tipo de livro.

Eu juro que podia ter suportado tudo, menos aquele final. Acho que a autora quis tentar surpreender o leitor -por que, de fato, ninguém imaginava aquilo- mas acabou com uma coisa sem nexo mesmo. E, pra mim, não existe coisa pior do que um final mal feito.

site: http://www.bookpetit.com

Cristina Henriques 26/10/2013

Ariel é uma advogada de sucesso, namorada do juiz Preston, que se vê negligenciada quando o namorado resolve concorrer a um importante cargo na Suprema Corte. Frustrada ela decide seguir os conselhos da amiga liberada e procura prazer na famosa boate The Black Door. Um lugar especializado em satisfazer mulheres. Com sua identidade protegida por uma máscara ela se envolve com um dos homens da boate sem saber que na verdade ele é Trey, filho do seu namorado e dono do lugar.

Não sei o que anda acontecendo comigo, mas esse deve ser o quarto livro esse mês que acho muito ruim. Talvez esse estilo já tenha me cansado, não sei...A história não me envolveu em momento nenhum. Nem as cenas hot! Bem, a sequencia final do Mason foi boa, a melhor do livro, mas nada que valha um segundo encontro. O Trey começa bem. Parece ter se apaixonado pela Ariel mas de repente esfria, como se já fosse o suficiente. Gosto daqueles heróis que nunca se satisfazem e o desejo pela mocinha só aumenta. O juiz Preston também não empolgou: ama Ariel mas é capaz de tudo para conseguir o cargo e Ariel não cativa, falta algo.

Jully 19/03/2014

DECEPCIONANTE!!
Apesar de saber que "Proibida" seria um livro do gênero adult, achei muito vulgarizado algumas partes que eram realmente desnecessárias! A idéia do livro era boa, dava para fazer um trabalho razoável. No começo a história estava fluindo, mas da metade para o fim a autora parecia que corria contra o tempo e atropelou tudo de uma vez só! Não entendi o personagem Trey que inicialmente me parecia ser um homem cativante, mas depois se mostrou o oposto! Preston, realmente um homem insuportável! Ariel e Michele totalmente descompensadas! E quanto a Meri vai a minha interrogação?? O final foi lastimável, eu cheguei a pensar:. "É brincadeira? Chegou mesmo o fim do livro?" Como assim??

Ju 18/04/2013

ótima Leitura
Eu simplesmente amei este livro, a autora escreve super bem é sucinta e vai logo ao assunto não fica enrolando igual outros livros por aí, sem contar que a historia nos prende ate o final, uma vez iniciada a leitura ela é viciante e te prende, de forma que ficamos loucos para chegarmos ate o final.
Super indico!!!

Day Privado 05/05/2013

Até agora eu estou muito chocada com o livro... Não tem merda de romance, nem nada, tudo é sexo, confesso que me surpreendi bastante com a historia, eu sempre me surpreendo com as historias de John Green porque é simples e muito esperta... Tudo o que Proibida não é! Por isso confesso mais uma vez me surpreendi muito com a estória...
A primeira vista você pensa que a estória é um romance new adult erótico tipo “50 tons, Crossfire, Beautiful Bastard, Bem Profundo, Entre o Agora e o Nunca e etc.” mais não é amigos, ele tem sim um tom erótico do tipo Beautiful Bastard, mais o romance? Foi por água abaixo, e confesso que depois de ler tantos News Adults acabamos escolhendo outros tipos de livros para ler ok?! Enfim li meio que com receio, e fui gostando aos poucos da estória, tanto que nem percebi que já estava no fim do livro e sim quero muito que tenha uma continuação, pois gostei muito!
A estória é contada pela linha de raciocínio de todos os personagens, o enredo da historia como tudo finaliza é perfeito!
Uma coisa que eu odiei da estória é o fato das palavras sujas... No livro eles falam muito “Queria sentir meu pau dentro da sua vagina”. Ok. Amigos qual a pessoa que fala que no meio de uma transa fala “vagina”? Ninguém neh, por isso algumas traduções são melhores, porque falam a palavra com mais ênfase que começa com “B...” devem ser o que eu estou falando... Mas enfim tirando isso, a estória é massa! E estou falando serio não vou contar nadinha de nada porque aconselho a comprar o ebook ou o livro mesmo e acompanhar a estória de perto! Ah sim irão se surpreender do começo ao fim de PROIBIDA!

annacanedo 03/07/2013

Proibida - Black Door
Os romances eróticos estão dominando as prateleiras das livrarias, e isso não é mais novidade. Desde de o "estouro" de 'Cinquenta Tons de Cinza' a quantidade de livros nesse estilo que foram publicados nos últimos meses foi gigantesca, não que todas essas literaturas não existissem antes e muito menos que tenham sido um advento de 'Cinquenta Tons', mas é preciso reconhecer que a trilogia de E.L James impulsionou sim, o mercado literário erótico.

'Proibida' é um dos livros nessa roupagem. Confesso que comprei o livro por curiosidade sim, mas principalmente por ter amado a capa (hahaha), sei que não se deve julgar um livro pela capa, mas eu fiz isso e quebrei minha cara (hahaha). Gente essa mascara preta maravilhosa, com esse olhar forte, me enfeitiçaram completamente e eu precisava saber o que tinha por trás de tudo isso.

Assim que o livro chegou, eu praticamente devorei-o. Eu estava apostando muitas fichas nele e esperei que ele me surpreendesse. A primeira coisa que fiz, foi me "despir" da leitura que fiz de 'Cinquenta Tons'. Porque apesar dos dois serem textos eróticos, eu acredito que as semelhanças param por ai.

Ariel, personagem principal do livro 'Proibida', é uma mulher forte, bem resolvida, é uma das três mulheres associadas à Yates Gilcrest, uma das lideres entre as firmas de advocacia de Nova York, e namorada de um juiz de renome, nada parece faltar para que Ariel seja uma mulher plena e realizada. Uma vida perfeita, para a menina que cresceu se mudando de orfanato para orfanato. No entanto, uma estranha inquietação começa a tomar conta de Ariel e ela começa a imaginar que seu conto de fadas não é tão encantador assim.

A trama que a autora propõe a partir dessa insatisfação de Ariel é muitíssimo bem construída. Cada personagem é como um fio de linha que vai sendo trançada de maneira tão instigante e inteligente, que é praticamente impossível não amar o tape, ou melhor dizendo, impossível não amar como os personagens 'soltos' se unem de maneira tão sagaz no decorrer da trama.

Em relação aos personagens, Ariel se tornou ao longo da narrativa uma figura enjoativa e chata, a unica que não perdeu o encanto e não me deixou insatisfeita, foi a melhor amiga de Ariel, Meri Renick.

Preston noivo de Ariel, que deveria aparecer como um papel importante, de imponência na trama, acaba sendo um personagem de segundo plano, ele acaba sendo colocado para escanteio e sendo usado pela autora como uma justificativa para as atitudes de Ariel.

Trey, enteado de Ariel e peça importante pra trama é construído de uma maneira empolgante e conquistadora, mas num determinado ponto a autora quebra a imagem que ela construiu dele, e Trey se torna apenas um garoto chato e mimado na narrativa.
O que mais me conquistou nessa história foi o triangulo amoroso existente entre Ariel, Trey e Preston. Além da impossibilidade clara ao relacionamento de Ariel e Trey - por ela ser comprometida com Presto - há o fato de que por essas circunstancia ela se torna madrasta do Trey. A formação desse triangulo amoroso ao meu ver, superou qualquer outro triangulo amoroso ficcional (hahhahaha).

Se disser que não gostei do livro estaria mentindo, porque apesar da quebra de expectativa no fim da história, apesar de eu não ter concordado com o fim de maneira nenhuma e apesar de outros fatores, o livro se propõe a contar uma história e a conta.

É impossível não fazer comparações entre essa história e a trilogia de 'Cinquenta Tons'. Mesmo que eu tenha amado o fim entre a Ana e o Grey, e detestado o fim de Ariel e Preston, eu particularmente daria mais pontos a favor da história de 'Proibida'.

'Proibida' ao meu ver é mais erótico, menos gráfico e tem mais conteúdo em relação a história de 'Cinquenta Tons de Cinza'. No entanto a Erica trabalhou mais suas personagens e fechou muito bem sua história, já a Velvet quando se aproximou do fim parece que correu com a histórias e algumas interrogações ficaram no ar. Além disso, existe toda uma expectativa construída no texto sobre a glamourosa "Black Door", mas ela aparece quase como plano de fundo da história, apenas dois momentos - digam se de passagem importantes - ocorrem na casa noturna.

Em suma o livro da Velve é bom, mas não me conquistou. Não foi uma leitura proveitosa, mas foi agradável, relaxante e rápida. O livro tem uma narração fluida e continua, os capítulos não são grandes, o que deixa o texto menos cansativo.



site: http://amigadaleitora.blogspot.com.br/2013/07/resenha-proibida-black-door-novoseculo.html

Jaci 31/05/2015

Tem jeito de dar zero estrelas?
Péssimo, simplesmente péssimo. Daqueles livros que vc termina e fala, meu De us perdi preiosas horas com essa bosta. Tem tudo pra ser um bom livro no começo, o fim é cagado.

Beatriz 18/05/2022

Decepcionada
O livro no começo foi bom, tirando esse juiz que só pensa nele, até que ocorrei o envolvimento de Ariel com o cara misterioso da Black Door, que eu ainda estou inconformada de não ter descoberto quem era antes, mas depois tudo fez sentido. Depois do envolvimento dela e da descoberta, fez com que o livro ficasse cada vez mais interessante, até Trey ser um babaca, Preston ter um leve derrame e esquecer tudo, e magicamente tudo voltar ao normal como se nada tivesse acontecido. Olhaa sinceramente esse final fez com que tudo no livro fosse nadaaa, não gostei!

Fernanda Leite 20/10/2013

Quando comecei a ler esse livro eu vi muitas resenhas negativas sobre o mesmo, mais resolvi ler e criar minha propria opinião. O livro tem um capa encantadora, mais como se diz " nunca julgue o livro pela capa " Sabe aquela famosa "Merda" é esse livro, O começo é até envolvente a ideia da autora é legal, mais ela não sabe conduzir os personagens, o final é "horrível" Eu acho que ela queria surpreender os leitores, mais na minha opinião ela apenas decepcionou.
Ele conta a historia de Ariel e do Juiz Preston, O Juiz está digamos negligenciando atenção a sua namorada "ariel" então ela resolve ir até a Black Door, uma boate para satisfazer as mulheres, Ariel acaba se envolvendo com Trey, que pra mim não foi novidade descobri depois da metade do livro que ele é filho do Juiz, Os dois se envolvem sexualmente e parece que a chama do amor não vai apagar, mais ai é que vocês se enganam Trey demonstra ser mimado é filho de papai é com medo de enfrentar as consequência de assumir um relacionamento com ariel, ele mente descaradamente para namorada Michelle que é assistente pessoal do pai, dizendo que Ariel quem o seduziu, que ele nunca quis nenhum relacionamento com ela.
Vou dizer o que mais me decepicionou no livro foi o final porque acaba que Ariel se casa com o Juiz. Tipo como assim ela não estava apaixonada por Trey? Isso mesmo, é ela ainda se casa com o corno porque na hora que ela conta que transou com o filho dele, ele sofre um AVS e puff perde a memoria.
Então ela está tentando construir um relacionamento em cima de mentiras?
Um livro que tinha tudo pra ser PERFEITO começando pela capa, mais que me decepcionou muito.
Vou falar uma coisa, se você realmente gosta de ler vale a pena ler e formar sua própria opinião eu posso não ter gostado, mais você pode amar, então não se deixe influencia por algumas resenhas. Fica a dica.

Joia 01/04/2014

Minha opinião
Particularmente não gostei do livro...Ele é um baseado em muita traição e ao fim os traidores saem ilesos e isso me deixou um pouco frustrada...

Karin 01/06/2013

Minha opinião
A história é bem diferente de todos os livros por ai de romance adulto. De forma envolvente as páginas correm e a leitura acontece num piscar de olhos. Sofremos e torcemos pela personagem e seus dilemas. Amamos e odiamos a atitude de alguns outros personagens e isso traz altos e baixos p/ o enredo. O final me surpreendeu.