Roubo de Espadas

Roubo de Espadas Michael J. Sullivan




Resenhas - Roubo de Espadas


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Elda.Pimentel 06/10/2016

O livro eh dividido em duas partes, a primeira eh perfeita. Tem muita aventura, humor, revelações, traições pelo trono. Mas a segunda parte é muito enfadonha, realmente cansativa.
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Jorge 28/08/2016

Maravilhosamente maravilhoso
Pensem em um livro repleto de ação que faz você esquecer o tempo. Pensem em um livro com um humor tão bom que faz você gargalhar e assustar as pessoas a sua volta. Parece até mentira né? Mas essa obra existe e com tudo isso misturado. E se chama O Roubo de Espadas do incrível Michel J. Sullivan
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Gabii 25/05/2014

Acabada a minha “onda” de livros clássicos nacionais – nada contra, só que... cansa, o amor “romântico” foi a unanimidade nesses dias – iniciei a leitura da minha longa lista de fantasias que me “seduziram” nesses últimos tempos, com “Roubo de Espadas” que me arrebatou com a sua linda capa – foi o que chamou a minha atenção no primeiro momento – e sua estória meio fora dos padrões – dois ladrões como protagonistas e toda uma teoria da conspiração em um mundo prestes a mudar radicalmente seu modelo político, e Deus sabe mais o que.
Hadrian Blackwater e Royce Melborn são dois competentes ladrões que elevaram esse “oficio” a arte. Pelo que eu entendi esse livro é composto por duas estórias, separadas por aproximadamente dois anos, as duas se interligam, mas tratam de assuntos diferentes: a primeira de um trabalho frustrado e de um episódio de conspiração – básico – e a segunda, de uma jornada para ajudar uma desconhecida a matar um monstro, que aterroriza o seu povoado – também tem uma conspiraçãozinha nesse, mas, poxa vida, como é complicada. Você deve estar pensando que eu estou confundindo as estações, mas não, Royce é mesmo um habilidoso ladrão, e Hadrian é um espadachim e tanto que não pensa duas vezes em descolar uma grana, esse é o diferencial do livro, os dois principais personagens não são perfeitos e muito menos bonzinhos, mas talvez seja isso que um mundo em iminente mudança precise: duas pessoas que agem de acordo com seus próprios interesses – se for seu interesse ajudar alguém, por que não? – e que não se prendem a supostas “boas obras”, que sempre acabam se revelando um artifício para alcançar outros objetivos.
O livro é de fácil leitura, e a trama é envolvente, a diversidade de personagens e o pano de fundo histórico também são muito interessantes, mas os diálogos afiados e bem humorados – um "humorzinho negro" – conseguiram me impressionar e cativar.

Meu argumento pode estar errado – ele é só um dos motivos de eu ter gostado dos dois ladrões – mas aposto que se você ler esse livro vai achar um motivo para defender Royce e Hadrian, e é claro, o livro.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2013/06/roubo-de-espadas-michael-j-sullivan.html
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pato 17/03/2014

Simplesmente EXCELENTE!
Excelente livro desde a primeira até à última página!

Revelações de Riyria:
1) Roubo de Espadas
2) Nascimento do Império
3) Herdeiro de Novron
Bruno 28/09/2014minha estante
Alguém sabe qual é a previsão do terceiro livro?




Walter 25/01/2014

Ótima história
Não sou apegado a livros, dificilmente tenho vontade de ler a cada página que passo, mas esse foi diferente, achei muito bom ao ponto de não cansar de ler ele.
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Albarus Andreos 06/01/2014

Dois livros em um
Há algumas regrinhas que tiro aqui, da minha cabeça, para a missão de batizar uma obra: o título de um livro nem sempre (ou nunca) deve ser algo óbvio demais. Dentro do possível, deve insinuar algo da trama, revelar sem entregar muito. Deve ser criativo sem ser estrambólico. Mas também não pode ser deveras apagado de tal forma a evitar que já haja um monte de livros com nomes similares. Um título é um nome que batiza toda uma ideia original. Se não for também original, forte e, de alguma forma, criativo, acabará por transmitir essas fraquezas, de roldão, para o conteúdo. Roubo de Espadas (Editora Record, 602 páginas, R$ 55,00) foi escrito pelo norte americano Michael J. Sullivan, considerado, em 2012, um dos mais bem sucedidos escritores de sci-fi e fantasia da terra do Tio San, mas sequer isso ajuda e aqui está a prova que nem sempre se acerta na escolha de um título. Mas, quanto ao conteúdo...

Começamos essa fantasia medieval sendo apresentados a dois personagens principais, contratados para uma missão que seria suicida para alguém mais. Um é ladrão, assassino e exímio nas artes da dissimulação e invasão de propriedades alheias. Seu nome é Royce Melborn. Seu ambiente são as sombras, nas quais desaparece sempre como que por magia. É o cérebro por trás da dupla, conhecida por Riyria (e até o momento não sabemos de onde vem esse nome), não está para brincadeira e tem princípios que segue sempre à risca, como todo bom profissional. O outro é Hadrian Blackwater, este um espadachim habilidoso, um brutamontes que carrega três espadas como se uma só fosse pouco. Mas tem a técnica para isso, a arte do exímio espadachim, do guerreiro e do “carregador de pianos” que toda boa dupla deve ter. É muito mais coração que Royce (sinistro e circunspecto) e como é movido mais pela emoção, acaba por desprezar um dos princípios da dupla, rendendo-se ao brilho do ouro que os leva a aceitar um trabalho sem a devida ponderação e, assim, cair numa previsível armadilha. Carismáticos, contudo superficiais à beça.

O que me incomodou um bocado em Roubo de Espadas foram exatamente os personagens. Há intrigas religiosas, e os personagens religiosos são, convenientemente, todos unidimensionais, falsos, amorais e execráveis por natureza. Há políticos, e eles são antiéticos, ladrões e corruptos, e além desses exemplos a planura se alastra na amplidão das páginas, alimentando o ódio de todos aqueles que odeiam o clichê.

Royce é o cara "mal" da dupla, Hadrian o cara "bom". Arista, a princesa feiticeira, irmã de Alric Essendon, é o próprio estereótipo odiado pelas feministas, ficando na seara da mocinha incapaz de cuidar dos próprios problemas e que precisa ser salva por alguém. Alric, o príncipe herdeiro do rei Amrath Essendon, assassinado no princípio da trama, é impetuoso e meio que voluntarioso demais. aliás, o tratamento dispensado ao príncipe também me soou meio “fake”. Mesmo que Royce, ou qualquer um dos outros, tenha pouca consideração para com a realeza, por exemplo, ainda deveria haver certo deslumbramento, mesmo que negativo, diante do herdeiro da coroa. Pense você, diante da rainha da Inglaterra. Pode até achar a monarquia uma bobagem, mas estar diante da velhota, ou do papa, é alguma coisa inquietante, que dá uma bagunçada nas nossas tripas, ou não? Mas essa aflição intimidante, esse desconforto, não é ressaltado convenientemente no livro.

Outro personagem de destaque, por quem nos afeiçoamos, é o monge Myron, filho enjeitado de um nobre da trama. É enviado a um mosteiro aos quatro anos e jamais deixou o convívio dentro dos muros do estabelecimento. Quando o mosteiro é destruído, Royce, Hadrian e Alric o levam embora, e o descobrimento do mundo externo é sempre uma alegria, instilando boas chances de riso. Contudo, o motivo de invasores mascarados terem deixado Myron vivo é um pouco forçado e deixa dúvidas quanto ao valor desse argumento narrativo por parte do autor.

A inocência do personagem Myron contrasta com uma habilidade que ele possui, a da memória fotográfica, o que é simples oportunismo para a trama, já que o monge vira escada para Hadrian, por exemplo, uma conveniência para facilitar a vida do autor. Toda vez que alguém quer saber sobre algum fato, lá está Myron, como o robô C3PO de Star Wars, para esclarecer às coisas. Isso é ruim. Sullivam prefere contar ao invés de mostrar, como rezaria a boa técnica narrativa. Portanto, quando nos embrenhamos um pouco em alguns dos plots mais significativos, como os conflitos políticos em que se defrontam imperialistas, monarquistas e... (e o que mesmo?) fica tudo muito embolado, sem liga, a ponto de nos esquecermos de coisas que poderiam sem importantes.

O mais curioso, na minha opinião, é que alguns fatos, que deveriam ser do conhecimento geral dos personagens, não são. Tudo bem que eu, leitor, não saiba, mas Hadrian, Royce, Alric... deveriam saber sobre seus deuses, por exemplo. Ficar lá, Myron ou o mago Esrahaddon, sempre contando histórias para os outros não tem cabimento. Inadequado como conhecimento de mundo que se deveria esperar dos seus habitantes. É dessa forma que Sullivan vai adicionando algumas boas doses de mitologia, religião, magia e geografia ao seu mundo.Tudo bem, pelo menos o texto evolui e há substância, só acho que ele deveria ter mais habilidade para adicionar estes conteúdos.

Lá pelo meio do livro tenho uma surpresa: são dois livros em um! Sim, agora Roubo de Espadas, como título, começa a fazer sentido, já que do meio para frente temos um segundo livro que acontece cronologicamente dois anos depois do primeiro. Royce e Hadrian estão em uma cidade chamada Conora, procurando pistas sobre os verdadeiros motivos que levaram a morte do rei Amrath, de Melengar, e da traição que quase os levou a morte também.

Acabam por encontrar uma mocinha, Thrace, que veio de muito longe, de uma cidade chamada Dalhgren, no reino de Dunmore, que é assolada por um monstro. Lá ela perdeu quase toda sua família, com exceção do pai, que quer a todo custo achar e matar a criatura nefasta. Só que o pai de Thrace é um lavrador já velho e totalmente inábil com uma arma. A mocinha teme por sua vida e a notícia de que há uma torre construída por elfos e que abriga uma espada mágica, capaz de matar o monstro, veio “por acaso” aos seus ouvidos. Ela parte então para o sul atrás de Royce e Hadrian e os convence a ajudá-la.

Mas, por que ela acha que Royce e Hadrian podem ser seus heróis salvadores? Bem... “alguém” lhe disse, e se você leu a primeira parte do livro vai saber quem é. Depois de dois anos, esse “alguém” precisa de ladrões habilidosos, e os Ryiria são o que ele procura. É que após salvarem o rei Elric e impedirem um golpe de estado, tanto Hadrian quanto Royce ficaram famosos a ponto de haver atores mambembes encenando suas aventuras reino afora. E esse alguém, não é ninguém menos que o mago Esrahaddon, que eles libertaram da prisão, depois de mil anos trancafiado. A escrita de Sullivan tem dessas coisas. A libertação do mago veio com muito mais facilidade do que eu poderia admitir numa boa fantasia medieval. A trama carece de seriedade em algumas passagens, como essa revelando certa imaturidade, para não dizer inabilidade técnica do drama.

Na cidade de Dalhgren, às margens do rio Nidwalden, existe uma torre, Avempartha, onde uma vez o antigo imperador Nareion realizou um encontro diplomático com os elfos, séculos após a Grande Guerra dos Elfos, quando o herói Novron os derrotou. Só que não há entrada para a torre, que fica no meio de um rio, pendurada na borda de uma imensa catarata. Chegar lá é impossível e passamos a maior parte da segunda história com Hadrian, o guerreiro, ajudando a vila da mocinha contra o monstro, uma criatura mágica chamada Gilarabrywn, e Royce, o ladrão, tentando desvendar o mistério que permitirá a entrada na torre e o resgate da espada encantada, a única capaz de matar o monstro.

Myron e o rei Alric praticamente desaparecem na segunda parte, mas a história continua boa e há reviravoltas surpreendentes (ou previsíveis, imagino, para alguns) mas o traquejo narrativo de Sullivan melhorou muito, embora existam novamente as passagens em que personagens nos contam acontecimentos e mais do passado de Elan, o continente onde se passa a aventura. Sullivan ainda não consegue mostrar ao invés de contar, mas a história é divertida e, quase sempre, bem amarrada. Contudo, novamente o autor titubeia e algumas vezes arranja explicações ou desfechos fracos ou pouco convincentes para enigmas legais que insere no seu livro, e há mais um ou outro senão: como é que o imperador Nareion, mil anos antes, foi até a torre e entrou nela? Teve que usar o mesmo caminho que Royce acaba por descobrir com o anão Magnus (não vou contar porque é um spoilerzaço)? Não me parece plausível. E Arista? O que é que faltou para a princesa entender que a Igreja é a responsável pela morte de seu pai e, quase, da sua própria? E o final... seria ótimo se o que sugere não se confrontasse com o que vimos, quando Esra, Arista e Royce deixam a torre de Avempartha, após descobrirem quem é o Herdeiro (isso deveria ter ficado absolutamente claro. Fiquei extremamente decepcionado com a contradição que se configura na trama).

De maneira geral a obra não é nada genial, mas temos uma legítima aventura de fantasia, absorvente e relativamente bem urdida, bons diálogos, heróis cativantes e destemidos, com anões e elfos ao estilo tolkeniano, intrigas políticas, torres enfeitiçadas e bestas voadoras devastando vilarejos. E eu adoro tudo isso.

site: www.meninadabahia.com.br
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RafaCésar89 24/08/2013

Resenha: Roubo de Espadas Michael J. Sullivan
Assim que me deparei com a sinopse de Roubo de Espadas fiquei interessado na hora, mesmo não tendo uma capa tão bonita e chamativa ainda assim eu gostei, simples e com o nome em relevo me agradou muito. E o melhor de tudo é o que você encontra dentro, as aventuras que me surpreenderam, pois eu já esperava gostar do livro pela sinopse, mas não esperava gostar tanto, minhas expectativas eram normais, mas o livro ainda assim conseguiu me surpreender.

A história se passa em um mundo de impérios, reis, magos, elfos, nobres, duques, a realeza em geral, mas os nossos protagonistas são dois ladrões Royce Melborn e Hadrian Blackwater os mais habilidosos e famosos ladrões de todos os reinos. Construíram sua fama com façanhas aparentemente impossíveis. E eles trabalham para todo o tipo de gente, dos nobres aos plebeus. Mas após eles concordarem em roubar uma espada do interior do castelo e encontrar o rei morto, eles se encontram em uma ardilosa armadilha, a partir daí eles irão viver altas aventuras se deparando com a morte, com fugas incríveis, lugares desconhecidos numa conspiração que eles nem imaginam que estão envolvidos.

O grito soou tão próximo e tão terrível que ambos se viraram, sacando as armas. Hadrian tinha numa das mãos a espada longa e na outra a curta. Royce empunhava um reluzente punhal de lâmina branca.

Quando eu peguei o livro eu tive um pequeno susto, ele é enorme 600 páginas, mas ele é dividido em duas aventuras (dois livros). A Conspiração pela Coroa e Avempartha, sendo que a segunda se passa dois anos depois, e é tão boa quanto a primeira e após ler as duas aventuras me apaixonei pelo livro todo.

Roubo de Espadas é aquele tipo de livro que você desanima só pelo tamanho, eu pensei que ia demorar mais de um mês e ai que eu me enganei li ele em menos de duas semanas, a leitura fluiu tão bem que eu fiquei viciado no livro, também com altas aventuras, fugas incríveis, personagens adoráveis que no decorrer da leitura eu aprendi a gostar, e reviravoltas surpreendentes tornaram a leitura bem mais agradável.

Foi fácil gostar do livro, pois não é aquela escrita cansativa repleta de detalhes chatos que não acrescentam em nada para a história e sim detalhes valiosos para formar uma boa história, fácil também por que o autor nos apresenta personagens simples que até podemos nos identificar com eles. Hadrian e Royce podem até serem ladrões, mas tem muito mais honra que muito nobre por aí e isso foi algo que gostei muito no livro, eles são do tipo que são, mas não se gabam por isso.
Apesar de eu ter gostado muito dos protagonistas, Myron um monge de Maribor (Deus dos homens) foi o personagem que mais gostei, ele é quieto na dele e ingênuo, e essa ingenuidade é tão sincera que o autor soube passar a verdadeira essência de um monge.

A história segue num ritmo frenético e o autor não perde o foco, em algumas partes fiquei sem fôlego. O livro é narrado em terceira pessoa e ele intercala os personagens e te deixa curioso a cada capítulo e mesmo depois de 600 páginas eu ainda fiquei com aquele gostinho de quero mais e já estava começando a sentir falta das aventuras de Hadrian e Royce e espero que lance o segundo volume em breve, com certeza irei ler e vou esperar aventuras tão boas como essas que eu me deparei em Roubo de Espadas.

Bom com tantos elogios ao livro está mais do que na cara que eu indico para você que gosta de muitas aventuras com desfechos surpreendentes, lutas de espadas numa mitologia incrível num mundo fantástico repleto de reis, magos, elfos é um prato cheio, e não desanime com o tamanho, pois ao terminar de ler você vai ficar que nem eu, querendo mais aventuras e vai ver que valeu cada palavra lida.


site: http://livrospuradiversao.blogspot.com.br/2013/08/resenha-roubo-de-espadas-michael-j.html
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Literatura 12/07/2013

Aventura em dose dupla
Guerreiros valentes empunhando suas vigorosas espadas, princesas que parecem desamparadas, criaturas malévolas e bruxos dissimulados. Personagens como esses povoam nossas fantasias desde que somos crianças, cercados pelos chamados contos de fada.

Quando atingimos a idade adulta, ainda procuramos este tipo de história. Tudo bem que elas podem ter uma dose maior de sexo e sangue, mas sentimos falta daquela mágica das tramas de capa e espada que um dia nos embasaram como referências literárias. Algumas histórias conseguem captar isso com originalidade, outras nos decepcionam sendo inferior ao esperado. Na verdade, são poucas que conseguem captar a nossa atenção com uma trama bem construída.

Michael J.Sullivan é uma dessas exceções com seu Roubo de Espadas (Record, 600 páginas). Com este primeiro volume da série Revelações de Riyria, ele nos apresenta os habilidosos ladrões Royce e Hadrian, que vão se envolver em um roubo de espadas que é maior do que eles imaginam. Na verdade, isso acontece duas vezes no livro. Como assim?

Vou explicar.
O livro é grande, como visto pelo número de páginas. Mas o que pouca gente sabe é que na verdade são duas aventuras destes dois antiheróis em um livro só. Isso mesmo! E as duas envolvem o roubo de uma espada. Na primeira, chamada A conspiração pela coroa, aonde ambos são contratados para furtar uma lâmina. Mas isso é apenas uma desculpa para acusá-los do assassinato do rei. Prestes a serem executados, a dupla dinâmica é salva por uma princesa, que os levará para ação sem precedentes, incluindo até um mago quase milenar. Na segunda, Avempartha, encontramos Royce e Hadrian dois anos depois, voltando a roubar outra espada. Será que estes dois nunca perceberão que espadas são sinônimo de encrenca? De novo, o contrato maldito leva os rapazes para um caminho muito maior do que pensavam. Terão de resguardar suas próprias vidas e a de todo o reino, enquanto lutam contra o Gilarabrywn, um monstro medonho.
Preciso falar mais?

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/07/resenha-roubo-de-espadas-aventura-em.html
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