Louca Para Casar

Louca Para Casar Sophie Kinsella
Madeleine Wickham




Resenhas - Louca Para Casar


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Fernanda 11/07/2013

Resenha: Louca Para Casar
Resenha: Não tem como não se divertir com a escrita de Madeleine Wickham, mais conhecida também pelo pseudônimo de Sophie Kinsella. Antes de tudo, preciso dizer que me sinto extremamente culpada. Por que? Eu nunca havia lido um livro da autora, então podem me condenar bastante. Prometo, a partir de agora, correr contra o tempo perdido para ler todas as suas obras publicadas. A narração em questão revelou ser abrangente em diversos aspectos, e isso inclui não somente a trama em si, mas todos os personagens destacados, cada um revelando uma ousadia dinâmica e irreverente.

“(...) Allan levou-a até a estação, ajudou-a a colocar sua mala no compartimento de bagagens e secou suas lágrimas com um lenço de seda. Em seguida, deu-lhe um beijo de despedida, prometeu escrever e disse que, em breve, se encontrariam em Londres. Milly nunca mais o viu.” Pg.13

A protagonista central se chama Milly, uma moça acomodada e um tanto passiva diante das pessoas ao seu redor. Acredito que a real intenção desta personagem foi destacar exatamente os seus pontos fracos e incluir, no decorrer da trama, as suas qualidades. Na verdade, ela é uma pessoa muito prestativa, quer agradar sempre a todos e as vezes tenta ser alguém que não é, dificultando os seus relacionados e as suas perspectivas diante das dificuldades da vida. Este enredo não possui somente uma moça em apuros diante de algo que está prestes a acontecer, e é justamente essa determinação que valoriza as cenas descritas. Há um envolvimento maior ligado a cada personalidade, o que justifica boa parte dos sentimentos dramáticos e inusitados.

“Simon pareceu satisfeito, e Milly não disse nada. Ele gostava de pensar que tinha essa sintonia com as emoções dela, que sabia do que a noiva gostava e não gostava, que era capaz de detectar seu mau humor. E ela adotara o costume de concordar com ele, mesmo quando suas afirmações eram completamente equivocadas. Afinal, era muito carinhoso da parte dele fazer uma tentativa. A maioria dos homens nem se daria ao trabalho.” Pg.60

Quem já não fez algo e se arrependeu no futuro? Dez anos atrás, Milly, sendo ingênua e irremediavelmente romântica, resolveu ajudar um casal gay – Allan e Rupert – a ficarem juntos. Allan queria ficar junto de seu amado, mas para isso precisava estar legalizado no país, e foi exatamente por isso que propôs um casamento à Milly. Até ai estava tudo tranquilo – ou não. Será que a moça não pensou que poderia ser um problema se ela viesse a se casar no futuro? Ou que esse fato poderia causar consequências posteriores? Sendo jovem e inocente, ela acabou pensando apenas no presente e no fato de estar ajudando duas pessoas para não se separarem. O caso – complicado – é que agora Milley está prestes a se casar com Simon e para isso ela ainda precisa resolver essa pendência do passado, já que pela lei ainda se encontra casada.

“– Tudo se resumiu a três minutos em um cartório. Uma simples assinatura, há dez anos, perdida em algum documento que ninguém nunca mais verá.” Pg.115

Achei esse livro muito divertido de várias maneiras, é um exemplo de uma leitura dinâmica e rica em detalhes e até mesmo em gêneros. É também o tipo de história que te faz torcer pelo sucesso dos personagens, assim como faz refletir sobre assunto não tão triviais.


site: http://www.segredosemlivros.com/2013/07/resenha-louca-para-casar-madeleine.html
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Fernanda631 29/12/2022

Louca Para Casar
Louca Para Casar foi escrito por Madeleine Wickham nome verdadeiro de Sophie Kinsella e foi publicado em 2000.
Tendo sido esse meu primeiro contato com uma obra da autora assinada por seu nome verdadeiro, eu não imaginava em que ela poderia se diferenciar tanto das assinadas pelo pseudônimo que a fez famosa, e agora sei que as diferenças são nítidas.
No livro Louca para Casar, Milly Havill está prestes a ter o seu casamento dos sonhos com o homem da sua vida, mas tudo está por se perder quando o fotógrafo a reconhece de outro casamento que Milly participou: o dela mesma, com um homem gay que queria continuar morando no país para ficar com o seu amado, de quem ela nunca se divorciou.
Em seus 18 anos, Milly se aventurou num curso profissionalizante em outra cidade, e lá conheceu seu futuro marido, Allan, um professor americano. Mas não era um casamento comum ou real. Eles casaram para que Allan pudesse ficar no país e ficar com Rupert, sua grande paixão. Após voltar pra casa, Milly nunca mais os viu.
Milly nunca tinha contado para ninguém sobre isso e também nem pensou que ela poderia cometer o crime de bigamia se ela fosse em frente com o seu casamento sem antes se divorciar. Uma personagem bem bobinha.
Ao passar 10 anos, Milly está para subir o altar com Simon. Aquele casamento da juventude meio que foi esquecido, abandonado e apagado. Era o que Milly achava, sem se ligar dos trâmites legais e que poderia estar cometendo bigamia.
O destino (in)felizmente traz alguém do passado para recobrar a consciência da protagonista e tratar a situação – antes que alguém descubra.
Milly Havill é uma personagem fútil e complicada que vive mentindo para agradar seu noivo, o idealista Simon, filho do milionário empresário Harry Pinnacle. Vivendo um padrão duplo para conquistar o amor e a estabilidade que sempre sonhou, ela acaba varrendo para debaixo do tapete um grande segredo do seu passado.
A trama se inicia com um flashback de dez anos na vida de Milly em Londres, quando então estudava para se tornar uma secretária. É nessa época que ela conhece Allan e Rupert, dois lindos jovens que logo fazem amizade com ela. Anos depois, ela questiona se algum dia eles realmente foram amigos ou apenas queriam se aproveitar da ingenuidade dela.
Olivia, a mãe da noiva, nos causa pena com sua patética agitação, dedicando suas energias a um casamento que nem é seu, ela representa muito bem o embate entre frustração e expectativa que muitas mulheres de meia idade sentem com o rumo de suas vidas. James, seu marido, está cansado da rotina de aparências que mantém com Olivia, mas ela parece não enxergar o mundo além de seu caderninho de tarefas para o grande dia da filha bobinha.
A chegada de Alexander, o fotógrafo que vai registrar o matrimônio – e que, por um acaso, tem um registro do primeiro casamento da nossa protagonista – coloca o mundo de Milly de pernas para o ar. Temendo que ele revele seu passado para Simon, ela pede ajuda para sua madrinha, a excêntrica Esme, e sua irmã, a centrada Isobel, que também vem guardando um segredo que irá abalar as estruturas de sua família.
A premissa toda do livro se baseia no medo da protagonista de contar para a família e amigos que ela se casou com um estranho para que ele pudesse ficar no país. E por causa desse medo ela estaria disposta a cometer o crime de bigamia, não sei exatamente como ela achou que pudesse esconder isso quando o cartório fosse registrar o seu segundo casamento, pois existe pesquisa entre cartórios ou nos Estados Unidos não?
O livro tem seus momentos legais, alguns capítulos são protagonizados pelo homem com quem Milly se casou, que nos dias atuais, decidiu que ser gay era pecado e foi tentar viver uma vida de hétero e tudo desmorona quando Milly aparece pedindo o divórcio.
Esse livro trata de assuntos muito interessantes, é uma pena que a narrativa é um tanto enrolada, tornando o livro meio cansativo de se ler.
Louca para Casar não é exatamente um romance, ele tem seus momentos fofos, mas ele trata mais de superação de medos, traumas e de se aceitar e não se importar com que os outros pensam.
A começar, a narrativa se dá em terceira pessoa, e não em primeira como em seus mais conhecidos chick-lits. Acredito que tenha sido essa a causa para meu estranhamento, porque, por consequência, diversos outros aspectos da história foram afetados. Não me entendam mal: sua escrita continua fluida e gostosa de ser lida, em momento algum se fez monótona ou cansativa. Narrado na terceira pessoa, a trama é sólida e bem desenvolvida, seguindo um ritmo ligeiro e agradável como diferente do costume de seu gênero.
Contudo, foi inegável meu afastamento com a protagonista. Normalmente, são as protagonistas de Kinsella que fazem de seus livros brilhantes aos meus olhos: suas maneiras únicas de pensar e agir fazem do humor da autora perfeito para meu gosto, além de causarem um enorme grau de envolvimento por ser possível compreender as personagens mesmo quando suas decisões são as piores possíveis.
Já em Louca Para Casar, durante a maior parte da história, só o que consegui sentir por Milly, a protagonista, foi irritação por conta da maneira de como ela lida com seu problema. Simon, seu futuro marido, também não contribuiu para que eu me afeiçoasse a ele e ao romance de ambos. Diria, aliás, que as únicas personagens que me agradaram desde o início foram Isobel, irmã de Milly, e Harry, pai de Simon. Além disso, o humor da história é extremamente suave e em momento algum chegou a me causar verdadeiras risadas, principalmente porque somos privados da voz interior de Milly.
Por outro lado, o fato da narrativa ser em terceira pessoa possibilita ao leitor que outros aspectos do enredo, inclusive outras tramas, sejam também acompanhados, tirando o foco de Milly em alguns pontos. Como não foi a trama central a que me conquistou, achei isso positivo, porque foram as paralelas as que, de fato, fizeram com que eu me envolvesse com o enredo, chegando a, inclusive, me sentir emocionada em alguns momentos.
Assim, um livro que começou, sinceramente, me deixando sem entender como poderia ter sido escrito por uma autora querida, já que não estava conseguindo me envolver ou verdadeiramente me divertir, melhorou consideravelmente durante seu decorrer por conta do desenvolvimento de suas tramas paralelas.
Mas o que mais impressiona é como Madeleine (Kinsella) retrata a vulnerabilidade de seus personagens e como se utiliza de uma situação para despertar a todos de suas realidades. Nesse sentido, sua voz narrativa funciona quase como um microscópio emocional que nos conduz perfeitamente às emoções e papeis de cada um na história. E assim se pauta o status, a instituição do casamento, as insatisfações pessoais, problemas familiares, preconceitos, as maneiras para agradar pessoas e as maneiras de ser feliz.
Ainda que “Louca para Casar” tenha seus momentos divertidos, é sempre curioso comparar o humor vertiginoso do pseudônimo Sophie Kinsella com a escrita mais contida da autora Madeleine Wickham, uma ação que revela pleno domínio sobre a sua escrita. Não diria que esta é uma obra dramática, ainda que a trama de Rupert atravesse pontos bastante delicados e emotivos Aos que procuram um bom entretenimento, recomendo a leitura.
Gabizinha21 30/12/2022minha estante
Caramba um tcc




Nana 05/04/2021

Como diz o título..
Milly é muito doida. Legal ver as histórias de todos os protagonistas acontecendo em peralelo e não somente a personagem principal. Me diverti muito com esse livro
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Janise Martins 06/02/2020

Louca Para Casar
Narrado na terceira pessoa, Kinsella, já no início da escrita marca um ritmo de leitura, por outro lado, ela trabalha com o pensamento e sentimentos de muitos personagens, o texto fica saltando de lugar a todo momento.
Começa praticamente com o primeiro casamento de Milly para ajudar um americano gay, e que nunca mais o vê. Essa passagem é bem rápida, acredito que ela só é mesmo contada para introduzir Alexandre na história, porque ele testemunhou esse casamento.
Fiquei com raiva da Milly quando ela burramente foi buscar com conselho com Esme, que não poderia aconselhá-la pior. Gente, com o problema com verdade???? Olha o conselho do “cão”:
“— Querida, essa é uma ideia romântica. Mas uma mulher nunca deve tentar ser franca com um homem. É impossível.”
Sorte que sua irmã Isobel é um pouco (bem pouco mesmo) mais esperta, mas se pensar bem ela é estúpida e Milly é IDIOTA, que raiva dela! Cavalona burra, e Simon, o noivo, é uma besta!! Hehehehehe… pronto, já qualifiquei metade dos personagens, e nem comentei da besta da mãe dela!
Agora Milly precisa achar seu “marido”, o que vai provocar outras situações e sentimentos.
Anteriormente eu qualifiquei quase metade dos personagens, agora vou fazer uma lista mais completa, porque preciso desabafar!!:
Essa história parece uma represa estourada: Milly, é burra burra de “marré deci” tem segredos que causam problemas, a irmã, Isobel, tem segredo que é um problema, a mãe delas é idiota, o pai um babaca, querendo chutar o pau da “barraca”, o noivo, Simon, um besta cheio de mimimi traumatizado, Rupert, o “amigo” de Milly, um gay confuso, o Allan, o “marido” um gay vacilão, Harry o pai do noivo, um safado, Esme, a madrinha da Milly é uma vaca!!… fala sério, personagens para um dramalhão.

O final é o mais bobo, um casamento fulero hehhehehe
Não é ruim, ruim, mas não recomendo. Se você é do tipo de pessoa que pensa, esse livro não serve para distração.
Bjoo


site: https://janiselendo.blogspot.com/2016/02/louca-para-casar.html
Karen229 07/02/2020minha estante
Eu tô chorandooooo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk




Thali 17/08/2021

Sou suspeita pq amo a escrita da autora, mas a história foi bem interessante e eu torci muito pela irmã da noiva.
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Vanessa Vieira 01/07/2013

Louca para Casar_Madeleine Wickham
O livro Louca para Casar, de Madeleine Wickham, vulgo Sophie Kinsella, nos conta a história de Milly. Milly é uma moça de 28 anos que está acertando os últimos detalhes para o seu casamento com o jovem e rico Simon, filho do renomado milionário Harry Pinnacle. Ela é perdidamente apaixonada pelo rapaz e está fazendo de tudo para que o matrimônio seja mais do que especial, digno de um conto de fadas. Sua mãe, Olivia, não poupa esforços para que a filha tenha tudo o que mereça, e se empenha a todo instante na busca pelos melhores preparativos para a festa, incluindo itens bem excêntricos. Tudo parece perfeito e encaminhado se não fosse uma notícia bombástica: a noiva já é casada...

Há dez anos atrás, enquanto estava na Universidade de Oxford, Milly conheceu o casal de gays Allan e Rupert, e o trio se tornou inseparável. Para ajudar seus amigos a permanecerem na Inglaterra, ela acabou aceitando se casar com Allan, com direito a vestido de noiva, véu, grinalda e tudo o mais o que tinha direito. Porém, com o passar do tempo, os amigos perderam o contato e nada mais foi dito a respeito do enlace. Tudo permaneceu no mais absoluto segredo até a chegada do fotógrafo Alexander, que registrou a primeira união de Milly com sua câmera e também é o responsável pelas fotografias de sua cerimônia com Simon.

Milly entra em pânico só de imaginar qual será a reação de Simon quando se deparar com tal situação. Ela decide procurar Rupert - que agora é casado com uma mulher e frequenta a igreja - e suplica por sua ajuda para conseguir o divórcio e se casar com seu grande amor.

"Eu me casei quando estudava em Oxford. Eu tinha 18 anos. Mas não...Não significou nada. Ninguém sabia. Ninguém sabia. E pensei que ninguém jamais descobriria...Eu pensei... Ah, que diferença faz?"

Louca para Casar nos traz uma história divertida e irreverente. Narrado em terceira pessoa, o foco não fica apenas em Milly e em suas peripécias para conseguir o divórcio mas também nos dramas e dilemas pessoais dos personagens secundários, que por sua vez, foram muito bem colocados na trama. Apesar de não ser um chick-lit, temos alguns momentos hilários durante o livro, que me divertiram bastante.

Milly, há dez anos atrás, possuía um espírito aventureiro e nunca imaginou que ao ajudar os seus amigos poderia prejudicar o seu futuro. Sua atitude foi movida puramente pela amizade que sentia por eles, revelando ser uma grande virtude de sua parte. Tudo já estava trancafiado no baú do esquecimento até que Alexander reconhece a moça, e narra com exatidão detalhes de sua primeira cerimônia. Ela fica em polvorosa e decide procurar Allan e Rupert imediatamente, já que dali há quatro dias se realizará o seu suposto casamento com Simon. Ao contrário de muitas pessoas, não achei a protagonista fútil. Ela não é dona de uma personalidade absolutamente firme, porém mostra alguns dos seus valores ao longo da história.

"Segredo é algo que você tem que manter escondido. Mas o casamento parecia...algo que tinha acontecido em um mundo diferente. Algo que nunca existiu de fato neste mundo (...)"

Simon não me agradou muito. Não o achei esse príncipe encantado pelo qual a Milly suspirava, e sim um sujeito mimado, em alguns momentos egoísta e que tem como foco na vida competir avidamente com seu pai milionário. A mãe da noiva, Olivia, me soou como alguém bastante superficial, que se importa mais com o ter do que propriamente com o ser, além de ser extremamente melindrosa. Suas atitudes estão a afastando cada vez mais de seu marido, James, e eles passam por uma crise tensa em seu relacionamento. Isobel, a irmã mais velha da protagonista, conseguiu me cativar. Admirei muito sua independência e o modo de se sobressair dos problemas. Ela está grávida e mantém o nome do pai em segredo, e o seu grande dilema na história é se decidir se realmente terá essa criança. Apesar de se encontrar submersa em seus próprios conflitos pessoais, ela se propõe a ajudar a irmã, mostrando o quanto é uma mulher forte e de fibra.

Em suma, Louca para Casar é um bom e divertido romance, que com certeza irá entreter os leitores. Como disse anteriormente, um dos pontos fortes da história foi o englobamento dado aos demais personagens na trama, que enriqueceu o livro e não o deixou totalmente focado na Milly. Gostei muito da capa e a diagramação está perfeita, assim como nos demais livros da Record. Recomendo ☺

site: http://www.newsnessa.com/2013/07/resenha-louca-para-casar-madeleine.html
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almadeliteratura 07/04/2020

Esse é meu primeiro contato com a autora, e literalmente me apaixonei. Uma escrita muito gostosa de ler, livro que te envolve do início ao fim.

Aqui iremos acompanhar a história de Milly, 10 anos atrás ela se casou com um amigo gay para ele poder permanecer no país. Onde nisso ninguém sabia dessa história, exceto um fotógrafo bem estranho que acabou vendo de vista o casamento. Nessa época "O casal" deu entrada nos papéis para o divórcio, mas isso acabou sendo deixado de lado e a personagem achou que ninguém nunca iria descobrir...

10 anos mais tarde, Milly está prestes a se casar e esse fotógrafo resolve aparecer, insinuando que contará sobre o outro casamento, levando-a ao desespero pois ninguém além dele sabe...
Diante disso, a protagonista faltando 2 dias para seu casamento vai atrás do seu antigo marido para pedir o divórcio.

Veremos neste livro, muito drama famíliar, descobertas surpreendentes, um pouco de mistério.
Juliete Marçal 07/04/2020minha estante
Eu já tinha visto esse livro passar por aqui, mas agora com a sua resenha mais detalhista me deu vontade de ler. :D




Fernanda 15/08/2014

Não se deixei enganar,ao ler "Chick Lits".Nem todos são bons
Só de olhar as palavras Chick Lits sinto minha boca salivar. Esta é uma das minhas maiores paixões, amo esse gênero.
Já não posso dizer o mesmo da autora Sophie Kinsella,até hoje não consegui me identificar com sua narrativa cansativa . MAS DESSA VEZ O CASO É DIFERENTE, sendo que ela escreveu LOUCA PARA CASAR com o pseudônimo de Madeleine Wickham ..E isso por só, já muda de figura.

Felizmente o livro é Narrado em terceira pessoa ao contrario da maioria que usando o Nome de Sophie Kinsella,a autora adoraa narrativas na primeira pessoa. Louca para Casar conta a história de Milly que, aos dezoito anos casara com seu amigo Allan.
Irresponsável e aventureira , Milly decide casar com o amigo para que ele regularizasse sua estadia em Londres como imigrante ilegal. No atual momento a a mocinha não queria nada com a dureza . Apenas curtir a vida “adoidado”. Rsrsr

O casamento não passava de uma farsa já que Allan( marido postiço) era gay e mantinha um relacionamento com um jovem estudante . O que Milly não contava é que alguns depois , ela quisesse casar novamente e que essa “ atitude inocente” fosse colocar em risco uma futura união com seu noivo Simon.
Resumindo, o livro promete romance,o qual achei fraquinho fraquinho.
O humor não é dos melhores, assim como os protagonistas principais me deram uma canseira danada.
Milly é chata,não sabe o que quer da vida. Irritante elevado ao quíntuplo. Não entendi o que muitos diziam alegando que essa pata choca(Milly) fosse engraçada. Não vi nada de graça nela.
Assim como,Simon não afagou minha admiração. Não achei nem de perto uma replica de príncipe encantado pelas formas abusrdas que a mocinha enaltecia-o .Pelo contrário,um carinha arrogante, mimado, egoísta e cujo propósito de vida seja implicar com o pai,ou seja lá qual fosse a sua rebeldia e encrenca familiar.
Por tanto afirmo,continuo não gostando da Sophie Kinsella e muito menos Madeleine Wickham... E Isso porque, nem mencionei o qual decepcionante foi o final do livro.
Amo essa categoria Chick Lits,mas isso não se aplica nesse livro.
Decepção total.
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Márcia 29/09/2013

Decepcionada com sophie kinsella.. sei que é um livro dito como romance, mas não senti romance deste.. achei muito ruim. Personagens sem emoção.. a única que se salvou foi a irmã de milly.. porque o resto foi a treva.
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Maria 15/02/2021

Quando você lê a sinopse e o título deste livro, você pensa logo de cara que é uma história engraçada e leve, mas quando o lê, percebe que foi você ?enganado?.

A escrita de Sophia é fluida e cativante, nem mais e nem menos.A autora mostrou os pensamentos de cada personagem principal da história, algo que é difícil ver em um livro.Os personagens são cativantes, tão bem criados que vimos o que irá acontecer com seus defeitos e medos.

Por ser um livro Chick-lit imaginei ser um enredo leve, mas a Sophia propôs um forma de demonstrar assuntos polêmicos e cotidianos em jeito incrivelmente surpreendente.

A história e a sinopse se ligam, fazem sentido!
Não tem aquele ar de mistério,é só mais um enredo muito bom e muito bem executado.
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pedelaranjalima 15/01/2021

Achei muito parado
O livro é bom, mas eu não senti nenhuma vontade de continuar a ler. Bem diferente da autora de o segredo de emma corrigan, por exemplo
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Lilian Arcanjo 25/08/2023

Esperava mais
O livro é legal. Mas em se tratando da Sophie Kinsella, eu esperava muito mais. Faltou o humor que a a autora sempre coloca em seus livros. Não é ruim, mas é sem graça.
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ThatiS 29/03/2020

Seja sempre você! Não se mostre algo para agradar os outros
Amo os livros dessa autora, porém ao começar a ler "Louca para casar" achei de início muito radical, Milly foi radical ao se casar com um dos seus " amigos" sendo que não são seus amigos, fez isso somente para agradar, e as consequências vieram depois de anos, Outra questão é que Milly não foi exatamente o que deveria ser ao conquistar seu noivo, ao meu ponto de vista devemos ser e mostrar realmente quem somos.
Gostei da leitura no início não me prendeu muito, mas a curiosidade para saber se realmente Milly iria se casar ou não me fez investir mais na leitura.
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Silvana.Clemente 26/02/2020

Final Ruim
Consigo avaliar o livro em três partes:
O inicio me deu nos nervos; Millie é irresponsável, burra, cria problemas e só faz asneiras. O tipico personagem central doa livros de Sophie Kinsella, é cansativo e não chega a ser engraçado.
O desenvolvimento da trama é interessante, coloca varias questões comportamentais como: preconceito, auto aceitação, religião, familia, sonhos, objetivos, confiança...
O final surge de repente é um final feliz forçado, não dá para entender o comportamento da vilã, no minimo três personagens secundários têm finais que não condizem com a sua trajetória (pai, mãe e sogro da Millie) os traumas do noivo desaparecem por encanto e o gay confuso parece que continua mentindo.
A historia é boazinha mas, mesmo no gênero "chick lit" ( romance leve, engraçado) tem espaço para muito mais, no final fica um gostinho de decepção.
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rayssagurjao 25/02/2021

Loucura
A história do livro gira em torno de Milly que está prestes a se casar, mas que já é casada há 10 anos, porém ninguém sabe, nem sua família e nem seu noivo, assim a trama gira em torno dessa mentira e da descoberta dela, mas também entrelaça outros relacionamentos e sentimentos dos diversos personagens. É bom, mas não muito instigante.
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