Nunca Te Vi, Sempre Te Amei

Nunca Te Vi, Sempre Te Amei Helene Hanff




Resenhas - 84 Charing Cross Road


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Beatriz 15/04/2024

Que delicia!
Nunca te vi...sempre te amei é a história da troca de cartas da americana Helene com Frank, comprador da livraria Mark & Co de Londres, no período por 2ª Guerra.
As cartas são maravilhosas, vivazes e apaixonantes.

Em seguida, vem "a duquesa de Bloomsbury", com os diários de viagem de Helena a Londres e após a publicação do livro com as cartas.
Viajar com ela é uma delícia, as vezes cansativo, porém encontrar os lugares pelos olhos dela é muito inspirador.

Sentirei falta da Helene.
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Evelize Volpi 28/08/2022

Esse livro é Maravilhoso!
Para quem ama livros, livrarias, histórias e a Inglaterra.
Amei...
Leitura Recomendada!
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Américo 27/05/2022

Um presente aos leitores
Este é simplesmente um dos meus livros favoritos, que também deu origem a um de meus filmes favoritos.

Fui apresentado inicialmente ao filme, ainda na época da escola (o que já faz um bom tempo), e somente ano passado tive a decência de assisti-lo novamente.

Eu sabia que se tratava de uma história sobre cartas e livros, mas não lembrava muito mais do que isso. E assim que descobri que o filme fora baseado num livro, tratei de adquirir este último em um sebo, pois sua edição estava esgotada (veja só que ironia, não?).

A edição brasileira traz na verdade dois livros da Helene Hanff.

O primeiro é "Charing Cross Road 84" (o que deu origem ao filme), no qual a autora compartilha uma troca de correspondências entre ela (que mora em Nova Iorque) e os funcionários da Marks & Co., uma loja de livros usados de Londres.

A obra é uma verdadeira ode ao mundo dos livros e das correspondências, além de trazer diversas referências para os amantes da leitura, principalmente dos clássicos, alguns inclusive não tão populares assim, pois a autora tem preferência por livros de não-ficção.

O segundo livro é "A Duquesa de Bloomsbury", que é escrito na forma de um diário, no qual a autora relata sua viagem de pouco mais de um mês à Inglaterra, para divulgar seu último livro (que é, justamente, o "84").

Aqui ela faz referência a diversos lugares e personalidades de importância histórica e literária, mas também a restaurantes, centros de compras, etc. traçando um verdadeiro itinerário por Londres e proximidades, para aqueles que (como eu, quem sabe um dia) por um acaso queiram seguir seus passos e "desbravar" a cidade.

Com um ótimo senso de humor e uma escrita cativante e intimista, ambas as histórias trazem uma sensação de calor humano, de café (ou chá) quentinho numa tarde chuvosa, de cordialidade e proximidade numa época de poucas décadas atrás, na qual não havia smartphones, internet e mesmo computadores pessoais, mas as pessoas pareciam estar bem mais conectadas.
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regifreitas 09/12/2021

84 CHARING CROSS ROAD (1971); e a 2ª parte, A DUQUESA DE BLOOMSBURY (The Duchess of Bloomsbury Street, 1973), de Helene Hanff; tradução Raymundo de Araújo.

Ainda adolescente, vi na tevê o filme baseado nesta obra. Posteriormente acho que até cheguei a revê-lo, em alguma madrugada, numa das poucas vezes que foi reprisado na tevê aberta. Na época eu nem sabia que o roteiro da obra cinematográfica tinha sua origem em um livro, muito menos que o livro era um relato autobiográfico. Só vim a tomar conhecimento desses fatos muito tempo depois.

Desde então vinha procurando pela obra original, mas as edições eram raras de se encontrar, e, quando achava alguma disponível, o preço era sempre abusivo. Creio que no Brasil a tiragem original foi bem limitada, e praticamente não houve reedições depois da primeira. Grande mancada das editoras, pois é uma obra bastante comentada e desejada por muitos leitores. Acho que uma nova edição seria um ótimo negócio para qualquer uma delas que se dispusesse a colocar novamente o livro em circulação.

Então, em outubro de 2021, me chega às mãos esta preciosidade! Presente da minha amiga Marta, de Salvador. A Marta é daqueles surpresas que os livros me trouxeram. Uma amiga querida, conhecida por meio do Skoob, e com quem travo sempre discussões riquíssimas há anos. Sou muito grato por sua amizade, atenção e carinho durante esses anos todos!

E como não poderia deixar de ser, o livro é maravilhoso! Daqueles que dão um quentinho no coração - expressão ?roubada? da própria Marta. A sinopse é simples: trata-se de uma troca de correspondências entre a escritora Helene Hanff, de Nova York, e uma livraria de Londres, a Marks & Co. - cujo endereço dá o título original à obra -, representada principalmente por um de seus funcionários, Frank Doel. Iniciada no final dos anos 1940, essa troca de cartas duraria cerca de vinte anos. À princípio de caráter comercial, os textos vão ficando cada vez mais pessoais à medida que vai surgindo um vínculo de amizade entre Helene e Frank.

Esta edição também traz, em sua segunda parte, uma espécie de diário de Helene, relatando a realização do sonho de finalmente conhecer Londres, o que foi possível somente no início dos anos 1970. Gostei igualmente dessa parte. Helene tem uma personalidade ranzinza mas bem-humorada, que dá um toque todo especial ao texto.

Para completar, revi o filme. E ele continua cativante, além de muito bom enquanto produção cinematográfica. Ambos podem até não ser clássicos nem da literatura nem do cinema, mas são obras que trazem um deleite especial para qualquer amante dos livros e das boas histórias!

Se só um ponto ponto negativo pode ser ressaltado, ele diz respeito à tradução do título para o português. É muito ruim; não capta em nada a essência das obras, tanto do filme como do livro.
Marta Skoober 10/12/2021minha estante
Nunca vou entender porque nenhuma editora se interessou em relançar. Eu seria a primeira da fila


Marta Skoober 10/12/2021minha estante
Já sabe que adorei a resenha, não é?




Lauraa Machado 21/10/2021

Surpreendentemente envolvente!
Diferente da Helene Hanff, eu raramente leio livros de não-ficção, mas esse foi bem mais interessante do que eu esperava! Ele começa no pós-guerra e mesmo assim me deu vontade de ler mais livros que se passavam durante a Segunda Guerra Mundial. É incrível o quanto dá para ver a personalidade de uma pessoa pelas suas cartas e como elas conseguiam criar uma relação por elas, mesmo que elas existissem "só para comprar livros".

Me surpreendi pelo quanto consegui me envolver com esse livro e a história de Helene e das pessoas da livraria, apesar de serem poucas as cartas. Gostei demais!

Sobre a edição brasileira: acho que teria sido melhor não deixar o mesmo título do filme, porque dá a entender que há um romance entre os principais autores das cartas, e não há.
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Nélio 03/08/2017

Esse foi um livro que procurei por muito tempo. Não achava para comprar! Ainda bem que as universidades públicas estão aí para nos ajudar; e sempre há aqueles que colaboram...
Um livro que relata, através das cartas entre uma escritora americana apaixonada por livros ingleses e pessoas boas em uma livraria britânica, a vida daqueles que gostam do que também gostamos: livros!
Entre uma carta e outra, vamos conhecendo um pouco das vidas de uma americana reclusa e de ingleses reservados, que sofrem uma época de crise, inclusive, com a falta de alimentos disponíveis (meados do século XX). A troca de cartas durou 20 anos e, apesar de não se conhecerem pessoalmente, Helene Hanff, os funcionários da livraria e a família de um deles (Frank Noel) tornaram-se amigos. Há espaço até para compartilhar as dores pela perda de pessoas amadas...
A segunda parte do livro é o relato de viagem de Helene, a escritora que lança um livro com essas cartas, a Londres após os 20 anos de intercâmbio de livros, presentes, notícias... Muita coisa mudou, mas o sonho dela em conhecer a capital inglesa sobreviveu à sua penúria financeira até que ela o realiza com o sucesso do livro. O relato dela é outra maravilha de escrita! É como se fossemos vendo e vivendo seu deslumbramento pela cidade...
A obra toda é encantadora! Ler cartas parece não ser bom, mas eu adorei as que compõem o livro. Não sei se foi o fato de saber que tudo nele é real - pois o livro (autobiográfico) é composto pelas cartas reais de sua autora com a livraria real em Londres que lhe vendia obras inglesas usadas a preços acessíveis -, mas só sei que ele é cativante, empolgante, apaixonante!
Ruim é o título dado em português: Nunca te vi... Sempre te amei, em referência ao filme baseado no livro lançado na década de 1980. Nada a ver! Não há esse “romance” sugerido pelo título em lugar nenhum! Veja bem: uma troca de cartas entre uma apaixonada por livros “raros” e um vendedor inglês que remete comercialmente tais obras da livraria em Londres! O título original é o endereço da livraria londrina... Amor, só se for por livros!
Pena eu não achar uma edição dele para comprar... queria um para mim!
Agora é procurar o filme baseado na obra. Não sou fã de filmes baseados em livros, mas esse é exceção!
Ana Paula 30/01/2018minha estante
Boa tarde!
Não sei se você já conseguiu... mas na estante virtual tem... https://www.estantevirtual.com.br/livros/helene-hanff/84-charing-cross-road/742222483




SILVIA 23/10/2016

Uma história encantadora
Meus comentários estão no Blog e no Canal do YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=6GR7Q2t6yfA

http://reflexoeseangustias.com/2016/10/23/livro-84-charing-cross-road-de-helene-hanff/

site: http://reflexoeseangustias.com/2016/10/23/livro-84-charing-cross-road-de-helene-hanff/
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Andréa (Déia) 08/08/2016

84 Charing Cross Road
"Diga-me, .... por que é que é tão difícil nos separarmos dela, se a conhecemos apenas há algumas semanas?" - Leo Marks, página 247.
Essa frase de Leo Marks, resume bem a experiência que foi ler esse livro, não queria que ele acabasse, mesmo sabendo que vou acabar relendo. Eu era adolescente quando estreou o filme, e não me chamou muito a atenção na época. Na faculdade no curso de Introdução a Educação, meu professor indicou que assistíssemos ao filme, pois era excelente apesar do nome que colocaram aqui no Brasil. Uma noite por acaso, quando cheguei da faculdade e estava sem sono, liguei a tv e estava passando naquelas sessões da madrugada. Assisti e me apaixonei. Me lembrei que meu professor dissera que o filme fora baseado no livro, pois a atriz Anne Bancroft, o tinha lido e convenceu seu marido Mel Brooks a comprar os direitos de filmagem.
Já perdi as contas de quantas vezes vi o filme, e sempre caçava em nos sebos e livrarias um exemplar do livro. Esse ano eu achei, numa loja virtual e pedi de presente ao meu marido. Ele chegou dia 12 de julho, levei quase um mês para lê-lo. Se tivesse lido no meu ritmo normal, teria terminado no dia 13 de julho. Eu realmente degustei cada página, carta e bilhete desse livro. Se a autora estivesse viva eu escreveria agradecendo "Obrigada, de uma amante de livros desconhecida".
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30/03/2015

O livro reúne as cartas trocadas entre Helene Hanff, uma escritora residente em Nova York, e Frank Doel, um livreiro da Inglaterra, que trabalha na Marks & Co.
As correspondências, inicialmente de cunho comercial (Helene procura livros raros e diferenciados), passam a ter um tom cada vez mais informal, e surge uma grande amizade entre ela e o livreiro, amizade que depois se estende a outros funcionários da loja. Os relacionamentos se mantém por cerca de 20 anos somente através das cartas, pois durante todo esse tempo Helene não conhece pessoalmente a livraria e nem seus empregados.
Helene é muito bem humorada e espirituosa, passando para o papel toda sua vivacidade. As cartas, principalmente as de Helene, são muito autênticas e transbordam afeto; pode-se vislumbrar a alma dela pelos seus escritos.
Enfim, uma linda história de amizade e também de amor aos livros; mais do que isso, uma prova de que a amizade e o afeto entre as pessoas, quando reais, independem da distância, e de que nada impede o encontro de almas afins.
30/03/2015minha estante
Errata: onde se lê "mantém", leia-se "mantêm"...
(Não sei como editar o texto...rs)


Marta Skoober 31/03/2015minha estante
O livro é uma delícia, sonho com uma edição mais bonitinha.




Nilva 12/05/2014

Um amor platônico envolvendo livros, muitos livros. Uma amizade baseada em livros. Livros que atravessaram oceanos, de Londres a Nova York. Helene Hanff descobre que existe em Londres um livreiro, Frank Doel, de quem compra livros raros. A correspondencia entre os dois se intensifica ao ponto de Helene se tornar amiga de cada uma das pessoas que trabalha na livraria e lhes enviar mantimentos, produtos racionados à época, cestas de Natal, presentes para as mulheres. Mas Helene perde a chance de conhecê-los. Ela só irá a Londres quando o amigo Frank já falecera e a livraria localizada em 84 Charing Cross já está com suas prateleiras vazias.
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Gláucia 02/04/2013

84 Charing Cross Road - Helene Hanff
Livro querido de minha querida amiga Marta que gentilmente me presenteou com ele no natal de 2012, juntamente com um lindo marcador magnético.
Não há como os amantes de livros não se envolver com essa linda história de amor de Helene, uma escritora de humor ácido, pelos livros. Essa paixão a levou a se corresponder com Frank Doel, livreiro londrino cuja especialidade são livros raros e fora de catálogo, objetos de desejo de Helene, criando um forte vínculo de amizade e cumplicidade ao longo de 30 anos. Lindo. Comovente.
A segunda parte do livro, intitulada A Duquesa de Bloomsbury, é uma espécie de continuação, quando Helene finalmente consegue ir a Londres. Pretendo consultar alguns trechos do livro; se um dia retornar a Londres visitarei alguns dos lugares citados, por exemplo o Restaurante George & Vulture onde, conforme a citação do cardápio: "O Sr.Pickwick convidou 45 pessoas para jantar com ele, na primeira vez que vieram a Londres." O restaurante era a sede do Clube Pickwick. E também a esquecida Igreja dos Atores, onde jaz Vivien Leigh, a eterna Scarlett O'Hara.
Helene Hanff tinha suas manias de leitora e com ela passamos a perceber que todos temos.
Marta Skoober 01/04/2013minha estante
Obrigada, viu?


Marta Skoober 01/04/2013minha estante
Muito interessante o link entre o livro de Dickens e o de Helene Hanff.


Carlos 19/04/2013minha estante
Olá Glaucia, td bem? Estou desesperado a procura deste livro em português. Já tentei todas as ferramentas possíveis para encontra lo. Só enconto em inglês e já tenho em inglês. Preciso dele em português para fazer um trabalho de pesquisa em tradução comparada. Será que tem como me ajudar, vender, trocar, emprestar, negociar? Preciso muito




Lucy 06/01/2013

Apaixonada pelo filme
Sou apaixonada pelo filme "Nunca te vi sempre te amei" e fui em busca do livro, que é igualmente encantador.

A 2ª parte "A Duquesa de Bloomsbury" é espirituoso e nos faz se apaixonar por Londres.

Quem tiver interesse sobre o livro e o filme pode acessar o site:
http://www.84charingcrossroad.co.uk/

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Laura 20/08/2012

O livro para mim ficou como um bom e divertido relato histórico. Embora o título me deu a impressão que ia ver algum tipo de romance, nunca cheguei a detectar, pelo menos não na 1a.parte. Bom relato histórico, com várias curiosidades interessantes.
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